Muito bom!!
O mavambinho catador de reciclável (Parte 1)- Ganhei uma mamada por vintão e uma camiseta da CK
O mavambinho catador de reciclável - Ganhei uma sugada por uma camiseta da CK
Eu estava em casa sozinho, a família estava em viagem de férias e como eu estava na ultima semana de provas da faculdade eu só encontraria com eles no final da próxima semana, afinal era o meu primeiro final de período. Estava em casa lavando o carro no sábado com o portão aberto, era umas 10 horas da manhã, quando eu vi um muleque vindo em minha direção empurrando um carrinho com alguns sacos plásticos, metais e papelão, percebi que era um mavambinho que sempre passava por ali as vezes sozinho e as vezes acompanhado, mas foi a primeira vez que reparei nele de verdade, ele se aproximou e me perguntou se eu não deixava ele beber um pouco de água, apontando para a mangueira.
– Lógico mas essa água da mangueira está quente deixa eu pego água gelada para você. – Até esse momento eu nem pensei em sacanagem nem nada, só tinha reparado nele mesmo, mas sem cunho sexual. Fui até dentro de casa e peguei uma garrafa de água e um copo de acrílico, da festa de calourada e levei.
– Olha sai do sol entra aqui na garagem e toma a água. Ele simples entrou e dei a água a ele, ele bebia aquela água com tanta vontade que começou derramar um pouco pelo canto da boca carnuda de beiços grandes e foi ai quando comecei a reparar vi que ele era um mavambinho bem bonitinho, cabelo descolorido baixo, magro, pele escura, mas não era negro e vi que ele tinha bastante pêlos no socavo, mas não eram descoloridos como o do tímido bigode. Meu pau já deu um sinal, o tesão estava despertado, ele acabou de beber agradeceu, eu fiquei sem jeito pois queria puxar assunto não poderia deixar ele ir sem dar uma cantada e ver se rolava algo, eu estava na seca e tinha que aproveitar a oportunidade. Ele já ia saindo no portão eu disse:
– Hein você mora onde? Ele disse o morro que é era próximo de onde eu estudava, alguns quilômetros da minha casa, na verdade um morro bem famoso pelos casos de violência e tráfico. Ai eu disse "Você não está com fome?", ele parou deu um sorriso e disse
– Estou!
– Quer comer algo?
– Não precisa parça
– Não, eu faço questão, você está sozinho?
– Minha veia está do outro lado do bairro
– Ah sim logico, mas quer comer?
– Se não for te gastar um rango sempre é bom. Ele disse levantando a blusa e secando o suor no rosto, exibindo uma barriga chapada com alguns pêlos que subiam até o umbigo.
– Venha cá. - O chamei para dentro de casa.
Ele entrou olhando ao redor observando tudo com atenção, mandei ele sentar no sofá ai fui até a cozinha, cagando de medo de que talvez ele pudesse querer roubar algo na sala. Fiz um lanche de pão de forma mussarela e presunto e peguei um copo de guaraná e trouxe a ele, o mavambinho comia com gosto e ia me dando tesão, eu disse
– Qual sua idade?
– 17 anos, faço 18 mês que vem – ele falou com a boca cheia enquanto passava a língua ao redor dos lábios, ele deveria ser quase dois anos mais novo que eu, mas eu não pensei nisso naquela hora.
– Tem namorada? – Ele riu e disse – Não nunca tive, as minas não se interessam por favelados que catam reciclável. – Logo pensei: "Nossa é virgem!"
– E você cata reciclável porque? Cadê seu pai?
– Meu pai meteu o pé era um bêbado e eu tenho outros irmãos e tenho que ajudar minha mãe.
– Qual idade de seus irmãos?
– Um de 15 outro de 11. - Ele acabou, de comer ai eu disse:
– Se eu te ajudar, você faz um agrado pra mim?
– Ajudar como? Que agrado?
Tirei uma nota de vinte reais da carteira, mostrei para ele e disse: – Bate uma pra mim um pouquinho?
– Tá me tirando playboy? - Ele se levantou assustado.
– É só pegar na minha rola e mexer.
– Tá achando que sou boiola? Curto é pepeka! - Ele falou rindo em uma mistura de graça e indignação
– Vai perder vintão?
Ele ficou calado e pensativo, eu sentia o cheiro de suor exalando dele.
– Vai falar que você nunca bateu uma junto com seus amigos?
– Uma vez só com um amigo e mais nada. - Me me aproximei dele, ele ficou meio nervoso sem graça.
– Calma fica tranquilo parceirinho. Tá só nos aqui, ninguém vai saber- Meu pau já estava duro e babando por cima da bermuda e ele viu. Ai eu encostei nele e peguei sua mão aspera e bastante suja e abri meu zíper.
Eu estava morrendo de medo dele partir para cima de mim e querer me bater, mas ele continuou parado. Ele não olhava pra mim só olhava para baixo. Tirei meu 16 cm de rola para fora e coloquei na mão dele, apertei a mão dele e comecei mexendo, minha mão guiando a dele e a dele apertando forte minha pica, que estava extremamente dura. Quando percebi que ele tinha pego o jeito eu soltei a sua mão.
Fui passando a mão pelo peitoral dele, por dentro da regata larga, bege, desgastada e suja, rodeando o bico do peito duro com a ponta do dedo, sentindo sua pele grudenta de suor. O cheiro dele me deixava louco, não queria assusta-lo então passei rapidamente a mão pelo seu sovaco, quase que como “sem querer” mas foi o suficiente para meu pau pulsar na mão dele. Ele estava de regata e bermuda, queria despi-lo e descobrir o que me aguardava ali, mas apenas pedi para ele sentar no sofá e sugeri pra ele chupar meu pau.
– Aí tá embassado! Sou mamador de rola não, isso é coisa de viado.
– Só um pouquinho, além da grana te arrumo uma roupa legal que as minas de onde vc mora nem vão dizer que vc cata reciclável e você vai conseguir pegar todas.
Ele me olhou sem coragem e eu cheguei com a cintura para frente encostando a cabeça melada da minha rola nos seus lábios e ele colocou na boca. Os lábios grossos agasalhado minha pica me levaram a loucura. Eu nem acreditava que ia ganhar uma sugada daquele mavambinho. Resolvi não tirar a bermuda e continuei apenas com minha rola de fora pelo zíper e comecei mexer meu corpo e a bombar de leve minha rola dentro da boca do mavambinho, mas toda vez que chegava quase na metade da rola dava meio ânsia de vômito. Eu tentava enfiar mais naquela boquinha molhada e carnuda, e aos poucos mais da metade ia passando e ele deixando. Eu conseguiria colocar tudo, mas vi que ia gozar antes pois já estava com tesão acumulado do caralho. Sem falar que toda vez que entrava mais um pouco o meu putinho fazia menção em parar e ir embora. Então mandei ele levantar pois não queria gozar na boca dele para não assustá-lo queria aquele mavambinho para mim, eu queria tirar todos os cabaços dele mas entendi que seria devagar, ai eu coloquei ele em pê perguntei se poderia gozar enquanto beijava sua boca. Ele relutou, falando “Viadagem do caralho isso, eu só beijo mulher!” Mas eu peguei os vinte reais e coloquei na mão dele, ele se calou ai eu avancei e comecei a beijá-lo, uma delicia, chupava e mordia aqueles lábios carnudos, mas ele era meio travado, sem jeito e enquanto eu o beijava eu pedia para ele acelerar os movimentos e o mavambinho assim fez, acelerou os movimentos. Sua mão apertava minha rola que chegava a doer, mas estava gostoso, meu pau babava tanto que a mão dele já estava começando a ficar escorregadia no meu pau. Minha respiração ficou acelerada, eu larguei sua boca e comecei a beijar e lamber o pescoço dele. Aquele gosto salgado do suor, o cheiro de macho novinho tesudo, aquela mão aspera apertando meu pau, punhetava rápido e logo meu jatos começaram a sair, gozei muito beijando, lambendo e chupando ele, enchi sua mão de porra. Ele ficou olhando e disse:
– Tu esporrou pra caralho, e olha cheirão de porra. - Ele falou levando a mão próxima ao rosto.
Eu dei risada e fui com ele ao banheiro para ele lavar a mão. Eu disse a ele: – Se quiser vim aqui sempre que tiver afim eu sempre vou te ajudar como puder. Fui até meu quarto e peguei uma blusa da Calvin Klein azul, nova, ainda na sacola e dei para ele. O sorriso dele ao ver a blusa me deu a certeza que ele voltaria.
E ele voltou, mas isso eu conto da próxima vez.
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