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Foi brincar com fogo e se queimou
Foi brincar com fogo e se queimou
Conto nº 150 – De Marcela Araújo Alencar
Nota: Em obediência as normas do site casa dos contos, declaro que nenhum dos personagens deste conto tem menos de 18 anos.
Sinopse: Jovem sequestrada se torna escrava sexual
Anna saiu de casa dizendo para sua mãe que iria para a casa de Marcela, estudar para a prova de segunda-feira e que provavelmente dormiria lá. Se fosse confirmar isso, ela ligaria avisando pelo celular. Com o acordo da mãe, ela pegou sua pasta com os livros e cadernos escolares e alegre como nunca, pegou o ônibus, não em direção ao apartamento da amiga, mas sim em direção ao shopping no centro da cidade. Anna já tinha combinado com Marcela, que antes de ir estudar com ela passaria a tarde com o namorado e se a mãe ligasse, ela confirmasse que estava no banheiro, caso a mãe quisesse falar com ela pessoalmente.
Anna, uma linda adolescente com apenas 18 anos, o que tem de bonita, tem de sapeca e mesmo gosta muito de namorar. Henrique com quem vai se encontrar, já é o terceiro namorado (possível) dela, só este ano. Ela o conheceu por puro acaso, na semana passada. Indo para o colégio, deixou cair a pasta e quando se abaixou para pegá-la, lá estava ele, lindo de morrer e super gentil, pegou a pasta e a entregou para ela. Mal botou os olhos nele, "sentiu um frio na barriga". Alto, musculoso e com um sorriso encantador, ficou olhando para ele com a boca aberta.
Lógico que Henrique notou que a garota ficou gamada por ele, pois era sempre assim com as moças e ele sabia se aproveitar disso, usando de sua boa pinta, para as conquistar, sem fazer nenhuma força. Esta de agora deve ter 17 a 19 anos. Como ele gosta. A avaliou num relance e a achou um "piteuzinho" saboroso, pronta para ser degustada.
- Como você é bonita, estou encantado com você.... posso acompanha-la até a escola?
- Pode sim.... meu nome é Anna e o seu?
- Henrique e tenho 19 anos (mentiu ele, que tem 24), qual a tua idade, linda.
Caminharam lado a lado as quatro quadras até o portão da escola e neste trecho ele soube tudo que queria saber dela, que morava com a mãe e que não tinha namorado (ela mentiu, estava de paquera com o Luiz, um colega do colégio).
- Anna, acabei de a conhecer, mas estou maravilhado com você. Eu também não tenho namorada......será que poderíamos nos encontrar novamente para conversar, por mais tempo e talvez até possamos gostar um do outro. O que você acha?
- Eu também quero o conhecer melhor, Henrique. Quando poderemos nos encontrar novamente?
- Neste sábado, no shopping Central, às 15 horas. te esperarei na área da alimentação.
*****
Anna chegou com dez minutos de antecedência tão ansiosa estava e logo o viu sentado numa das mesinhas e sorrindo foi até ele que se levantou para a recepcioná-la. Henrique, bastante falante logo quebrou o gelo da timidez de Anna, que com isso se descontraiu e não custou muito ele declarou, se ela aceitasse, que a queria namorar.
- Eu quero sim, Henrique.
Ele puxou a cadeira e ficou bem juntinho dela e a beijou, beijo molhado de boca, de língua. Anna foi a lua e voltou, pois esse era o seu primeiro beijo de verdade, os anteriores eram somente beijos simples, se comparados com esse.
- Anna, para comemorar o nosso acerto, vou pedir um lanche para nós, o que você deseja, amor?
Henrique foi fazer os pedidos, e Anna, encantada, ficou na mesinha esperando. Sábado, muita gente na fila para fazer os pedidos, e ele demorou bastante até ser atendido. Entretanto antes de sair do salão, pousou a bandeja num anteparo e tomando cuidado para não ser notado, despejou no copo do suco de laranja destinado para a garota, o conteúdo de um envelope, um pozinho branco que tirou do bolso.
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"Anna Scarlet de Azevedo, uma estudante de 18 anos, está desaparecida há vinte e oito dias e apesar de todo esforço das autoridades, nenhuma pista até hoje sobre o seu paradeiro foi obtida. Uma sua amiga, informou que ela lhe disse que iria se encontrar com um namorado no Shopping Central e depois disso não se teve mais notícia da estudante. Quem tiver alguma pista sobre o paradeiro da menina, usem os telefones do disque-denúncia abaixo"
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Anna está muito enjoada, implora aos homens que a deixem ir embora e que não lhe dessem mais droga e que não fizessem mais essas coisas com ela.
- Não dá bonequinha, nós te "alugamos" por muito dinheiro e o teu dono só virá te buscar daqui oito dias, até lá tu és nossa, tenha calma.
Anna chorando voltou a implorar, mais os quatro homens idosos ao redor da cama onde estava deitada nua, apenas riram ao seu desespero.
- Antenor, dê mais uma picada nela, só assim vai cessar com esta choradeira que já está me enchendo o saco.
Antenor o mais novo deles, careca e com uma barriga bastante saliente, foi até um balcão e voltou trazendo uma seringa cheia com um líquido azulado.
Diogo, segure a bunda dela, para que eu possa aplicar a droga na bonequinha.
Anna pequena como é não teve como evitar que a agulha fosse fincada em suas nádegas, como tantas outras picadas, que deixaram marcas em sua carne branca e macia. Pelo menos, com a droga correndo em seu sangue, quase não sentia dor, quando eles enfiavam os pênis em sua bunda ou na buceta.
Detesta o peso deles em cima dela, todos pesadões pelo menos para o seu frágil e pequeno corpo. Outra coisa que a faz querer morrer, é quando eles ejaculam em sua boca e a obrigam a engolir a porcaria deles.
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Anna, durante esses dias continua a ser estuprada pelos velhotes, todos homens bastantes ricos que contrataram com Henrique o "aluguel" dela por dez dias. Este grupo já é o terceiro que Henrique negociou sua pequena escrava sexual,
Agora que terminou o "aluguel" de Anna, para estes quatros velhotes, Henrique está em dúvida, tem uma ótima oferta de um ditador de um país da África Central, que a quer comprar em definitivo. O negro está disposto a pagar uma fortuna desde que viu a foto nua de sua escrava, mas tem outra oferta, tão boa quanto, esta em petrodólares de um sheik árabe. Depois de algumas indecisões os petrodólares levaram a melhor e dentro de quinze dias, um jatinho virá buscá-la para a levar para o outro lado do mundo e ele ficará podre de rico e nunca mais necessitará negociar garotas, como tem feito nos dois últimos anos.
Como ainda tem quinze dias antes do "comprador" a levar, Henrique ainda pode faturar um dinheiro a mais com Anna, tem uma oferta excelente de um bilionário, que quer "alugar" sua menina, por apenas cinco dias. Tempo mais que suficiente para ele a levar até o ricaço e depois a trazer de volta para esperar o jatinho do árabe.
No seu carro ele a leva, dopada, até o bilionário. Um casarão enorme no litoral, cercado por altos muros de alvenaria, tudo como ficou combinado por telefone. Ele adentra ao portão de aço, que se fecha automaticamente à passagem de seu carro.
Henrique fica aterrorizado ao ver em volta do veículo, um verdadeiro batalhão de homens armados até os dentes e mais ainda ao ver o "bilionário" com uma insígnia no peito lhe dar voz de prisão, em nome da Polícia Federal do Brasil e da Interpol.
*****
A muito tempo a Interpol estava, com a colaboração da DF, monitorando as atividades desse atrevido "negociador" de mulheres para fins sexuais e armaram toda essa arapuca para Henrique, tendo em mente, também de libertar a mulher que ele estava a algum tempo negociando.
Foi enorme a surpresa dos agentes, ao descobrirem que a mulher, não passava de uma adolescente de apenas 18 anos, que as autoridades de uma cidade do sudeste do país, há pouco mais de três meses estavam em diligência para a localizar, pois constavam na lista de "desaparecidas".
O jatinho que veio buscar a "encomenda" sofreu uma pane misteriosa e se perdeu em pleno oceano, ao voltar vazio para o velho mundo. Um certo ditador de um país africano, sofreu um "golpe de estado" e foi descoberto que tinha um hárem com doze mulheres, quatro africanas, seis europeias e duas sul-americanas. Todas foram encaminhadas aos seus respectivos países.
Anna Scarlet de Azevedo, a estudante de 18 anos, está internada numa clínica para tratamento físico e mental, e a equipe que atende a jovem, informou à sua mãe que em breve ela poderá ter alta.
FIM