muito bom votei gostei muito do conto delicioso
Laís. A amiga de minha afilhada
Depois de comer minha afilhada, ainda tivemos três vezes juntos antes dela viajar de férias. No dia fui levar ela e a mãe na rodoviaria, Laís, que também tinha 18 anos, amiga de Aninha, setambém no carro conosco. Uma viagem de férias de minha afilhada e a comadre, nós despedimos na porta do ónibus, aninha subiu depois da mãe, pediu pra mim sorrindo, cuida bem de minha amiga, esse senhor faz uma massagem melhor que seus antepassados Laís, e subiu ou os degraus sorrindo.
Na volta, eu e Laís viemos conversando, ela não era tímida, mas por sua origem oriental, era bem japonesa, falava baixo e não muito. Em um momento perguntou se eu era bom de massagem mesmo, falei com ela, exagero de sua amiga, eu gosto de fazer mas nada profissional, ela sorriu e comentou que no Japão a massagem era uma arte bem valorizada.
Na chegada falei com ela, vou te levar na porta de casa pra sua mãe não brigar contigo.
Tá bom.
obrigada tio.
Subimos conversando na porta nós despedimos com beijo no rosto, beijei bem no cantinho da boca, ela não recusou, falou tchau sorrindo e entrou.
Pensei comigo, bom começo.
Fiquei com a responsabilidade de cuidar uma plantinha de minha comadre, colocar água de dois em dois dias, na primeira vez, laiz tava lá corredor e entrou comigo, reguei a planta e ficamos conversando por alguns momentos.
Perguntei se ela tava namorando me respondeu que não.
Porque professor, me chamava a sim as vezes, eu tinha dado aula de teatro a ela numa turma da escola.
Pensei em algo pra responder e resolvi já ir provocando e preparando o terreno. Disse: uma moça gostosinha como você deve despertar interesse de todos rapazes né? Ela sorriu encabulada, tímida e saímos da casa. Nós despedimos com um bjo no rosto.
A noite ela mandou menssagem: vai vir amanhã regar a planta? Não meu anjo só depois, é de dois em dois dias. Ela tava adorando as conversas comigo, conversamos mais um pouco, falei que tinha sonhado com ela. Sua curiosidade não pode ser respondida, falei tenho que sair, amanhã nos falamos. Bjs tesaozinha, mandei uma carinha de tímido, ela mandou duas iguais.
No outro dia mandei mensagem no zap dizendo que ia regar a planta, quando cheguei ela já estava no corredor, fomos conversando, reguei a planta, perguntou do meu sonho. Ah bobagem Laís, coisa de homem. Ela sorriu, reclamou que tinha machucado a perna na escola, e realmente puxava um pouquinho a perna direita. Pensei rápido e disse: vai a tarde lá em casa, vamos fazer uma massagem. Três seção e fica boazinha sem precisar se entupir de anti biótico.
Tá bom, vou lá , sua carinha de satisfação já dizia tudo e revelava sua tesão e curiosidade pelo que viria.
A mãe dela era gerente de um restaurante chique na região nobre da cidade, trabalhava das 17,00hs as 23,00hs. Assim que ela saiu Laís foi em casa. Eu tinha ao lado da sala um pequeno escritório e uma espécie de maca onde costumava tirar um cochilo. Nos cumprimentamos com um bjo no rosto, que já era quase na boca e pedi pra ela deitar na maca de costas. Quando ela deitou de bruços, a bundinha arrebitada com um chortinho de pano curto meu pau deu um salto. Era uma visão linda, me contive e comecei a a massagem por ombros e costa, antes coloquei uma toalha sobre a cabeça dela pra diminuir a claridade e assim Laís ficar mais relaxada.
Massageei as costas, ombros por um tempo bom, perguntei onde a dor incomodava mais, na frente ou atraz. Ela respondeu na frente, massageei mais um pouco como quem não tava com pressa de ver ir ao outro lado, mas tava. Pedi pra ela se virar de frente, ajeitei a toalha em seu rosto, cobrindo da claridade e também pra deixá-la mais a vontade, e fui em seu ombro massageando, desci um pouco, ao lado de seus seios, mesmo por baixo da blusa dava pra sentir, durinhos, espetados de tesão. Fui até as coxas, descobri um pouco o lado da dor, arredando um pouco a perna do short, passei uma pomada a base de Gelol e massageei de leve, meus dedos chegaram a tocar no lábio esquerdo de sua buceta, um leve gemido de alívio pela pomada fria e também pela tesão que ela sentia.
Podia ter chupado sua buceta ali mesmo, ela não ofereceria nenhuma resistência, pelo contrário iria adorar, mas resolvi esperar, valia a pena judiar um pouquinho dela e também de mim.
Terminei por hoje a massagem Laís, amanhã já vai estar bem melhor, a levantei e disse amanhã no mesmo horário a segunda seção, se atrasar tem castigo, coisa de professor, ela sorriu e me deu um beijo quase na boca e saiu, fiquei acompanhado seu andar faceiro. Pelo pouco que pude observar sua buceta era pequena. Tinha sempre uns comentários sobre orientais, que elas tem bucetas pequenas e costumam meter chorando, se lenda ou não eu ia descobrir.
No outro fiquei esperando, não posso deixar de dizer que tinha uma certa insegurança ainda, receio de ela não voltar, fiquei apreensivo com o atraso dela, mas com 20 minutos de atraso ela apareceu, desculpa professor, mamãe atrasou pra sair e tava ajudando ela numas coisas do restaurante.
Tudo bem Laís, o castigo não será pesado. Sorrimos. Ela olhou pra maçã, tava ansiosa pra deitar, fui numa gaveta e peguei uma toalha branca, fiz sinal pra ela deitar, deitou de bruços, usava uma roupa mais sex, uma sainha curta e uma mini blusa, quando ela deitou-se já deu pra ver o fundo da calcinha, coloquei a toalha sobre sua cabeça e comecei a massagear, sua blusinha era minúscula
Relaxa bem Lays, tirei a blusa, assim fica melhor pra mim massagear as costas, minhas mãos trabalhavam dos ombros até a cintura, eu ia com os dedos até até o coz da saia bem no início do reguinho que levava ao cuzinho dela, ouvi seus primeiros gemidos de tesão.
Desci em baixo massageando suas coxas, fui até a bunda com toques leves em círculos, desabotoei a saia e fui puxando devagar, ela se levantou um pouquinho pra saia sair mais fácil. Sua bunda era maravilhosa, meu pau babava de tesão, depois de massagear alguns minutos aquela maravilha ela já gemia sem constrangimento.
Virei ela de frente, coloquei a toalha em seu rosto e falei de novo, sem claridade você fica mais relaxada, é melhor a massagem.
A frente de sua calcinha era uma minúscula tira de pano,seus lábios vaginais completamente expostos, me concentrei na massagem, sua virilha já estava compeetamente boa, mesmo assim fui bem de leve, abri um pouco suas pernas e massageei com minha mão direita, enquanto a esquerda espalmava toda sua buceta, Laís já não se controlava mais, gemia, apertava minha mão, empurrava buceta sobre minha mão espalmada.
Falei sussurrando com ela. Lembra do castigo? Simmm siimm.
Então uma parte do castigo será agora, me curvei sobre ela e fui na testa de sua pequena buceta com a boca, dei uma xupada bem forte pra ficar a marca.
Ahhhhhh professor, gemeu fundo, coloquei a sainha nela depois a blusa, sua carinha tava um pouco decepcionada, ela queria mais, eu também, mas queria judiar mais um pouquinho pra deixá-la no limite da tesão. Levantei ela da maca e sem cerimônia beijei sua boca. O outro castigo será você na última cessão amanhã só de vestidinho, sem calcinha. Tudo bem, e se atrasar de novo tem outro castigo. Ela sorriu me ofereceu os lábios para outro beijo e saiu.
No outro dia ela não chegou no horário, já tava com mais de 40 minutos de atraso, pensei comigo, será que a mãe dela desconfiou de algo, viu a marca da xupada na testa da buceta de Laís. Mas uns dez minutos ela passou menssagem: mamãe vai mais tarde hoje, tem evento especial no restaurante, vão atender até umas duas horas da manhã.
Mandei um sinalzinho de joinha e fiquei aguardando.
Laís chegou já umas sete da noite. Desculpa professor. Não foi culpa minha. Se eu tivesse falado ela deixava eu vir aqui, mas ela sempre precisa que a ajude com os números, não quis deixá-la sem minha ajuda.
Relaxa falei. Tá certinha de ajudar sua mãe. Mas o castigo vai ter. Sim eu mereço e sorriu.
Peguei em sua mão e puxei sobre mim, beijei sua boca e sai a levando para o quarto. Essa última massagem vai ser especial no meu quarto, ela pôs a mão em minha cintura e me acompanhou. O quarto já tinha deixado pronto. Só então percebi que ela estava de vestidinho de alça, olhando por cima eu visualizava seus seios, soltos durinhos. Pus Ela cama e comecei a massagem, desta vez já a preparando para receber meu pau naquela pequena e linda buceta, pelo menos esta parte a fala do povo tava certo era pequena mesmo.
Quando trouxe ela de frente já fui massageando suas coxas e encaminhando minha lingua, Laís tremeu todinha quando a língua quente tocou sua grutinha, seus lábios vaginais foram se abrindo conforme eu chupava, quando cheguei em grelinho ela já delirava, encheu minha boca com seu melzinho. Quase não falava, apenas gemia e se contorcia toda, depois de gozar ela me pediu um beijo, me agradeceu como se eu tivesse feito um favor. Obrigado professor.
Levei o pau em sua boca e dexei ela sentir um pouquinho o tamanho e a grossura: falei baixinho, vou meter em você agora minha tesaozinha, desci ajeitando na entradinha de sua buceta, quando encostei lembrei do castigo, bolei algo na hora, agora o castigo, ela achou que eu ia parar e falou chorosa, por favor, continua, falei claro que vou continuar, o castigo é você ligar pra uma amiga sua e deixar ela um pouquinho seus gemidos, o celular no viva voz. Tava em cima da cama ela pegou rápido, discou um número, a colega atendeu na hora: oi Laís, forcei um pouquinho o pau, Laís era virgem ainda. Ahhhhhh gemeu gostoso, a colega falou baixinho. Oi oi, tá metendo? Tá? Dei mais uma tocada. Foi até metade.
Ahhhhhhhhhhh, annnnnnnn. Põe professor, põe, põe. A colega: eita, quem tá metendo em você. Qual professor ? Empurrei até o final e arranquei um longo e gostoso gemido de Laís, antes que ela falasse fiz sinal pra ela desligar.
Ela gemia e chorava baixinho, era um choro de tesão.
Metemos mais duas vezes até uma d manhã, quando fui levá-la em casa. Como ela è minha vizinha de condomínio com certeza ainda vou ter oportunidade de comer as duas juntas. Ela e minha afilhada.