"Tenho uma surpresa pra ti, gatinha…" - A Amante perfeita!

-Enfim sós- Dani fez graça pra Karol, uma baita mulata com mais de 1,80 de gostosura. A cavala estava tão provocante na praia quanto no desfile onde se conheceram, horas atrás, num pequenino e agarrado biquíni branco que hipnotizava os olhos, segurando seus seios, firmes e generosos, no sutiã apertado demais. Só era uma pena que a água do mar lhe escondesse os quadris.

Beijinhos trocados, a loira lhe explicou o plano, no que arrancou bem mais que uma ou duas exclamações de surpresa dela, que se não foi totalmente convencida, ao menos bastou para que fosse ao quiosque vigiar o casal 20: Luan e Letícia.

Dani sabia que Karol e Luan eram amigos de longa data e se fosse verdade as histórias que ouviu dele, sabia também do interesse dela sobre o rapaz, motivado principalmente por um tipo de rivalidade com Letícia, tudo culpa das fofocas dos punheteiros da cidadezinha deles, impressionados com as histórias de “pureza” da Letícia, que mesmo tão linda, dizia que jamais sequer teve um namorado, mas o que ela não fazia ideia era de que Karol realmente se importava com ele, mostrando preocupação genuína quando soube que estavam com problemas... mas também um interesse muuito sexy quando entendeu a oportunidade que ela estava oferecendo.

De um jeito ou de outro, o importante foi que ela topou, lhe brindando com a visão de suas pernas e bunda saindo da água e chamando descaradamente a atenção de todos na praia, naquele fio dental branco: era impossível não ficar olhando, e a loira se pegou até rememorando a vista de sua suculenta “pata de camelo” que o conjuntinho apertado formava sobre na xoxota, e que ela pôde admirar quando Luan as apresentou. Mas agora era hora de esperar.

A essa altura, Letícia devia ter seguido as dicas dela, falado umas bobagens e com sorte até arrumado um cantinho pra mamar bem gostoso o garoto… não que isso fosse nem de longe bastar pra apagar o fogo dela, sedenta por pica que estava, ainda mais depois de beber!

Aiai, antigamente Dani adorava deixar ela bebinha antes de irem pra cama… a morena ficava doida e era uma complicação não deixar ninguém descobrir, mas valia a pena, ah se valia!

E falando nela…

Dani reconheceria aqueles passos firmes em qualquer lugar: linda como um anjo, usava lentes verdes, cabelos negros e molhados abaixo dos ombros morenos, não tão alta quanto Karol, mas com a cinturinha ainda mais fina, peitos firmes e empinados, sob o biquíni rosa em detalhes dourados, coxas fortes e lábios que chamavam quase tanta atenção quanto o rebolado da mulata… exceto que agora vinham combinando com a força dos de seus passos de patricinha frustrada e a fúria de seus olhos, que faiscaram ao reconhecê-la na água.

Elas nem falaram nada. Sequer uma única palavra.

Letícia simplesmente entrou na água a passos largos, superando determinada pequenas mas insistentes ondas, até chegar a loira, imediatamente a agarrando pela cintura convidativa. Dani, que não desgrudava os olhos dela, aproximou-se do rosto da morena e lentamente, mas de modo muito erótico, beijou seus lábios… Deus do céu! Existe algo de muito erótico quando duas amantes se beijam, no modo como seus lábios se encontram sem pressa e se abrem quase que exageradamente, braços jogados sobre os ombros e línguas se demorando em suas peripécias, encontrando-se e se seduzindo, sempre que os beijos permitiam, por vezes mais fortes que o habitual, mas com um gostinho familiar...

E por um instante foi isso: as duas com bocas assim, próximas, tocando-se num um beijo mais sensual do que erótico, até que Dani desistiu de tentar reconhecer aquele gosto, e aos poucos elas colocaram as línguas para fora, languidamente duelando, mãos percorrendo lentamente o corpo uma da outra debaixo d’água, sob o balanço das ondas na altura do peito da loira, ao passo que Letícia gostava cada vez mais do desenho do maiô vermelho da amiga, todo atolado na bunda, lhe franqueando total acesso a suas coxas e bumbum, esculpidos em horas de suor na academia.

Isso tudo no meio da praia, entre banhistas e conhecidos… cacete, minutos atrás a Julia tava bem ali, se alguém as visse, seria o maior bafafá!

-Aqui?- a loira perguntou baixinho -Na frente de todo mundo?- Letícia apenas sorriu, ciente da quantidade de cabeças que se viravam para espiá-las e da quantidade de braços estapeados por namoradas ciumentas.

Será se ela tinha finalmente passado do ponto de proteger a imagem de santinha? Sem perder tempo, Dani lhe agarrou pela nuca, pela raiz dos cabelos, e a beijou com toda paixão: um teste no qual a morena passou, correspondendo com louvor, não apenas pondo a língua para trabalhar, como afundando os dedos no bumbum durinho da amiga, tirando-a do chão.

-Onde você quiser- a modelo mordeu o lábio da loira, uma cena tão sexy que era impossível de qualquer um que visse desviar os olhos. Este era, afinal, um dos maiores fetiches de todos que as conheciam… Luan incluso.

-Que foi que ele fez?- Dani perguntou, dançando na direção mais rasa, mas ao invés de responder, Letícia simplesmente tomou a mão da amiga e trouxe-a para entre suas pernas. Sapeca que só ela, a baixinha prontamente começou a massagear o montinho inchado do seu clitóris. “Boa, Luan! deixou ela no ponto!”, mas apesar de estar curtindo até demais os toques da amiga, não era bem isso que ela queria lhe mostrar…

Assim que Letícia puxou a calcinha pro lado, Dani foi ligeira em deslizar os dedinhos por ali, e o que achou, lhe fez abrir o mais lascivo dos sorrisos de luxúria:

-Tarada…- pena que ainda precisava ganhar tempo pro Luan terminar de foder a Karol, não esperava que o puto tivesse ido tão longe, tão rápido! -Vamos pro bar, primeiro você me conta tudinho que vocês fizeram… depois pode deixar que eu limpo cada gotinha de porra dessa tua bocetinha gostosa… hoje tu vai gozar muito!

E a xota da patricinha mimada piscou do dedinho dela.

Dani raramente prometia essas coisas, mas quando o fazia… ahi, caralho! Melhor nem pensar...

Alguns drinques depois, sentadas numa mesa parcialmente escondida por um enorme vaso de flores, a conversa avançava muito bem no quiosque, com as duas tocando o braço uma da outra em meio a gracejos e histórias antigas, especialmente sobre os tempos de taradice adolescente do Luan, que tanto babava nelas, quando aproveitavam cada oportunidade para provocá-lo em pijaminhas tentadores ou esparramando-se no sofá ou mesmo na cadeira de praia... Dani apostava que o coitado não tinha tantas ereções nem quando trabalhava no armarinho com Karol, comentário que fez Letícia fazer uma careta:

-Que foi, gata? Pensa que não te peguei olhando pro decote dela?- a contragosto, ela virou seu drink, bebinha bebinha. Com o canto do olho, viu alguém que parecia a Julia se posicionando pra ouvir a conversa, mas não tinha certeza, além do que, era ela quem menos aparência por de trás das folhas espichadas.

-Aquilo foi porque eu sabia que cê ia ficar doida pra pegar ela- até pensou em tirá-la da frente e verificar, mas devia ser melhor assim mesmo.

-Hmm… ficou com ciúme, foi?- Dani já perguntou deslizando a mão do seu braço para a perna, enquanto se aproximava da sua boca. Sim. Seria MUITO melhor assim... -A gente podia curtir muito, não? Nós três juntinhas…- Letícia não fez nenhum gesto para se afastar, aceitando um beijo de dar borboletas no estômago -Ou quem sabe nós quatro? Com o Luan?- depois acrescentou com uma forte ironia na voz: -Vocês não tão namorando?

-Deixa ele fora disso- as duas colaram a testa uma na outra, aproveitando o semi esconderijo de Letícia:

-Diz pra mim o que ele fez- apesar de meio escondidas, era a primeira vez que se comportavam assim em público e nada no mundo faria Dani desviar os olhos dos dela agora:

-O safado me levou pro banheiro do quiosque…- não desviaria os olhos nem recuaria a mão do joelho dela -Sim, esse quiosque que a gente está, pagou uma grana pro garçom…- deslizando pela parte interna de suas coxas torneadas -Ele me agarrou com gosto, devia estar com tanto tesão reprimido quanto eu…- até finalmente encontrar aquela bocetinha de ouro, sob o fino tecido do biquíni -Ah! De-depois ele me pôs pra mamar, acredita?- “De ouro?” Bem, sim. Mas também recém fodida, como uma boa putinha, haha! -Euzinha aqui, linda modelo de passarela, criada a base de leite com pera, pagando boquete num banheirinho sujo qualquer!- a raiva, e talvez o álcool, era tamanha que por um momento ela até se esqueceu que estava sendo discretamente masturbada em público.

Bom… Dani já havia feito bem pior em banheiros químicos de carnaval… aquela vez foi foda: um verdadeiro banho de porra, nem pra se limpar eles deixavam, e a fila só ia aumentando. Mas nem por isso deixou de ser excitante ouvir isso da boca da patricinha, boca esta que a beijou languidamente minutos depois de chupar o Luan e nem lhe disse nada… ah, claro: Este era o gosto! Estava diferente da outra vez...

-Depois disso ele me fodeu todinha em cima da pia…- nesse momento, Dani apalpou a xota da amiga com a mão inteira -Ah!- que respondeu encarando fundo dentro dos olhinhos puxados dela -Tem horas que ele mais parece um animal, Dani…- depois segurou seu pulso -E grande como ele é… ai, ai!- a exclamação fez com que Lê se afastasse, mas só por um segundo, pois no seguinte, já estava com o rosto juntinho do dela, meneando a cabeça como que se posicionando para um beijo que nunca vinha: -Depois ele me pôs de costas- então a forçou a bolinar sua xotinha com mais força ainda -Me deixou toda empinadinha pra ele… AH! Ai, caralho, isso…- a esta altura, Dani já atacava diretamente seu clitóris com dois dedinhos, experiente na arte da tortura feminina -E-e eu pedi… pedi e pedi... pra ele por no meu cuzinho!- e novamente a morena agarrou a amiga pela nuca, agora até com mais força, respirando dentro da boca dela -Mas o sacana não me ouviu! Ele nunca ouve!- e simulando o que achava que o garoto fez na modelo, Dani também acelerou os movimentos -Ss-só… só ficou bombando e bombando e bombando…- Letícia mordeu forte o lábio, mas não conteve muito o gemido que lhe fugiu da boca… o vaso não esconderia isso -Bombou como se fosse um cavalo surdo, até encher minha xota de porra, sem o menor aviso! Ah, ah, ahhh…- e então ela escancarou a boca, um orgasmo mudo que qualquer um poderia ver, tivesse ouvido seus gritinhos de antes...

Hahaha! Filho da puta...

E isso porque Dani esperava apenas um boquetezinho!

levou quase um minuto para ela se recuperar… e seus olhos começaram a marejar, pensando no primo. Atenta a suas reações, Dani se lançou noutro beijo, que a morena retribuiu imediatamente, nem um pouco tímida, ao contrário: entre sorrisos esperançosos, colocou a língua para duelar com a sua, sem se importar muito com o ambiente onde estavam, disposta a tudo para esquecer do Luan.

-Não aguento mais, amiga- Letícia olhou ao redor -Vamos pro hotel…- não viu Julia em lugar algum. Talvez culpa do bendito vaso, talvez tudo tenha sido apenas sua imaginação, tentando apimentar ainda mais as coisas. Agora não havia como saber.

-Ok…- Eram quase cinco da tarde, tempo suficiente pro Luan ter bombado litros de porra na Karol e tomado um banho.

Chegou a hora da etapa final do plano.

Pegaram suas coisas (em breve Dani precisaria da sua bolsinha) e em instantes já estavam no uber, rumo ao hotel, as duas bem coradas após tantos drinks e flertando abertamente.

Dani gostava de pensar em si mesma como uma espécie de gênio, capaz de resolver qualquer problema, mas tinha de confessar: era ótimo quando o acaso ajudava!

A ideia original era apresentar Luan a alguma das meninas do desfile, com sorte, talvez até fazer eles ficarem após algumas bebidas, tudo pra deixar Letícia vibrando de ciúme. Foi por isso que fez questão de levá-lo aos bastidores do desfile aquela manhã, e ela pensou até em fazer uso de seus contatos com Félix pra isso, como um incentivo a garota que ele escolhesse a dar uma chance pro rapaz… dar de cara com a Karol tinha sido um bilhete premiado!

Sim. Ela, Letícia e Karol: as três musas da adolescência do Luan! Mal podia esperar pra ver no que ia dar!

Deixando de lado esses pensamentos, Dani retribuiu o selinho da amiga, às portas do quarto delas, e em seguida já pôs sua língua macia para trabalhar, buscando a dela ao mesmo tempo em que a puxava para si e empurrava a porta, para que entrassem já devidamente agarradas, com uma mão esperta se metendo por debaixo do biquíni de patricinha da modelo.

Letícia caminhava de costas, atracada em seu pescoço, a mãozinha lhe acariciando o rosto e o sorriso safado entre beijos já uma marca registrada a essa altura, enquanto a loira batia a porta com o pé. Porra, como essa garota beijava bem! Um beijo gostoso, sedutor, sensual, que deixava morrendo de vontade de mais, especialmente quando a safadinha achou de dedicar-se a dançar com a ponta da língua em seus lábios, sensualmente.

Excitadíssima, Dani deslizou a mão por sua perna, de baixo para cima, alisando a lateral quente e macia de suas nádegas, fazendo-a se arrepiar como uma lixa, no que ganhou uma mordida na orelha de recompensa, antes de empurrar Letícia sobre a cama, claramente desarrumada por Luan e Karol.

Aliás, onde tinham se metido esses dois? A loira pediu que Karol o segurasse no quarto até elas voltarem...

Alheia aos pensamentos da amiga, a modelo se sentou na cama, puxando-a para perto de si, para seguirem se beijando, com mãos sagazes explorando os corpos perfeitos, mas tão diferentes uma da outra: enquanto a baixinha fazia o tipo loira rabuda, uma verdadeira gostosa, toda montada na academia, o corpo da morena era muito mais delicado, o cruzamento harmonioso e sensual de um anjo com uma índia brasileira, de pernas torneadas, seios macios e rostinho de princesa, além de cabelos muito escuros que Dani constantemente bagunçava, impedindo que lhe cobrissem a face.

Tamanho desejo tinham, nem se controlavam mais, numa brincadeira gostosa que permitiu a Lê lhe puxar o decote do maiô pro lado, escorregando a mão pelo seu peito e encontrando biquinhos eriçados, só esperando para serem beijados… que foi quando a loira notou a porta do banheiro entreaberta.

Olha só que presente… bem ali, a menos de dois, no máximo três metros deles, encontrou Karol ajoelhada no chão, de frente pro Luan, o voyeur que as assistia de camarote, curtindo um maravilhoso boquete, ambos nus, pelo que podia ver, já que a mulata fazia questão de se posicionar entre ele e a porta, de modo que o “pobrezinho”, tinha de se espichar todo para espiar, constantemente segurando e apoiando-se na porta, com todo cuidado para não fazer ruído nem abri-la demais.

A verdade é que tudo isso fazia difícil para qualquer dos dois espiar o outro direito, e se Dani até congelou por uns instantes, aproveitando as carícias da amiga, concentrada em seus seios, mas com ambas as mãos agarradas a sua imensa raba loira, foi graças a imaginação fértil que visualizava os deliciosos seios daquela deusa de ébano balançando ao ritmo de sua cabeça, que se encarregava de dar um trato no cacete do garoto ali do lado.

Puxando-a para si como se estivessem transando, Letícia estava totalmente dedicada a amiga, completamente desligada à silhueta tentadora do corpo da mulata, perfeita, cheia de curvas, com direito a uma bundona escultural, capaz de rivalizar a da famosa Daniela… pena que a maldita porta não a deixasse vê-la melhor!

Além disso, era impossível não pensar no tamanho do pau do Luan, enorme, vibrando de tesão, a julgar pelo modo como ela se dedicava: segurando-o pela base com uma mão, a safada apontava o restante, que era muito, para sua própria boca e deslizava ao redor da cabeçorra, chupando e vez por outra botando o que conseguia para dentro da boca, tentando em vão engoli-lo, vencê-lo, domar a fera…

Então os olhos de Luan brilharam, encontrando-se com os da Dani, que sorriu para ele, sexy como a súcubo que era. Instintivamente, ele agarrou a mulata pelos cachos, guiando sua cabeça como se fosse uma boneca, joguinho que deixou a loira admirada com a facilidade dela de abarcar aquela jeba toda fundo na garganta.

O que fizeram em seguida, ela não viu, pois nesta hora Letícia envolveu seu rosto com as mãos para um beijo romântico, praticamente massageando seus lábios com os dela... mas só até Dani quebrar o momento empurrando-a com firmeza e lhe agarrando o pescoço:

-Fica de quatro pra mim, gatinha- e mordeu os lábios, excitada, só imaginando a cena com que brindaria o amigo atrás da porta. Letícia obedeceu, em meio a tapas divertidos em seu bumbum, que lhe arrancaram gemidos sensuais e risadas tesudas, ainda mais quando foi puxada pra beira da cama, com os pézinho balançando pra fora. Sentiu a xotinha piscar quando a loira arrastou a calcinha pro lado, excitando-a com a respiração tão próxima da boceta sensível.

-Ai, caralho…- ela mal podia esperar pela boca da loira… há tempos que só ela quem chupava, sem nada em troca, e o que fazia tudo ainda mais dolorido eram as lembranças: quando queria, Dani era incrível, e se lá no bar ela a fez gozar com os dedinhos, o que vinha agora era de outro mundo!!

E Dani não estava mesmo pra brincadeira.

Firme e sem tempo a perder, arreganhou os delicados lábios da boceta dela, em seguida beijando carinhosa seu botãozinho, logo acima, como que somente a atiçando, antes de lamber os dedos e começa a massagear sua xota, fazendo-a se tremer todinha, faminta por mais:

-Aí que ele pôs o pau, né? Coitadinha. Chega tá vermelha- A morena deu até uma risadinha, cheia de luxúria.

-Foi sim… hmmm… calma, miga, ele me deixou um pouco dolorida…- ciente do estrago gostoso que o pauzão do rapaz podia fazer, Dani voltou a beijar de língua o cuzinho da amante, em círculos e mais círculos, então afastou o rosto e começou a massageá-lo com os dedos, para depois vir buscar mais beijos da boca da morena, inclinando-se sobre ela sem jamais largar seu anelzinho -Tira o biquini pra mim- e enquanto dava a ordem, imaginava a visão de Luan, as duas com o rabinho virado na direção dele -Tenho uma surpresa pra ti, gatinha…- Letícia não desconfiou de nada enquanto ela punha as mãos dentro da bolsa: Dani ERA sua melhor amiga, confiava mais nela do que em qualquer um no mundo! -Mãos para trás, dedos trançados…

Cabecinha afundada no colchão macio, rabinho de coração empinado pro céu, completamente vulnerável: mais difícil que obedecer era segurar o rio que escorria entre suas pernas… mas então a morena sentiu uma espécie de pulseira plástica envolver seus pulsos, seguido de um aperto forte...

-Quietinha, miga, fecha os olhinhos…- obediente, Letícia esperou por intermináveis segundos antes de sentir o calor da boca da amiga envolver sua xoxota, a língua estranhamente larga e forte, enquanto ela enterrava o rosto na sua traseira.

Isso, é claro, foi porque não era Dani quem caía de boca na xotinha dela...


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Comentários

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Eu sinceramente não imagino oque a Dani tá aprontando com tudo isso e qual o objetivo dela no final, tô curioso! E também to curioso pra saber quem é tal Julia q tava espiando elas o tempo todo no bar... De qualquer forma tudo foi muito excitante, mais um conto nota 10 mano! Agr admito q adoraria um extra só sobre o passado da Dani e da Letícia rs

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Com isso, chegamos à véspera do último conto do Luan! Foi mal pela demora, e também por alongar demais a história, mas acho que a essa altura vcs já me conhecem... de toda forma, espero que curtam!

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