Ensinando a minha filha a ser feliz II

Um conto erótico de Heredia
Categoria: Heterossexual
Data: 20/03/2016 15:31:22

Era tarde, a Laura não demoraria muito a chegar e fui lavar-me também, restava-nos pouco mais duma hora.

Sarita já estava recomposta, pediu-me desculpa por não ter aguentado sem vomitar mas expliquei-lhe que era natural, na primeira vez ou mesmo em muitas outras depois. Dentro da banheira, decidi continuar as lições…

- Querida, falei-te nas zonas erógenas, lembras-te? Encosta-te à parede, assim, abre as pernas e puxa as nádegas para fora.

Peguei no chuveiro, regulei-o para uma posição em que o fluxo de água morna atirava mais esguichos e com mais força, apontei-o para o ânus dilatado e bem aberto.

Não logo mas lentamente, ela começou a entender o objectivo.

- Concentra-te na água, no fluxo, nos esguichos, sente baterem-te na carne macia, na entrada do cuzinho… sentes, é bom?

- Sim, espera… sim, sinto, que estranho, nunca tinha sentido isto, é aqui, em volta do buraquinho, gostoso, muito... especial!

Estava entusiasmada.

- É especial, e é bom. Se já sentes ainda vais sentir mais, amor, esta zona é muito sensitiva em todas as pessoas, é preciso é estimulá-la, treiná-la. Faz força para fora, no rabinho… isso, assim abre mais. Sentes, sentes a água a bater-te na carne, na pele, lá dentro? Gostas, filha?

- Sim… ui, dá-me arrepios, dá tesão… mete o dedo, mete, papá, mexe lá dentro ao mesmo tempo que molhas… oh, que bom, que gostoso, é… fantástico!

- Outra zona erógena, quente, que não sabias que tinhas, não é? Vamos descobrir mais, muitas mais, e criar outras, filha.

Massajei lentamente o interior do cuzinho valente, mas vendo aquelas nádegas gordas, não resisti a beijá-las e mordê-las. Que riqueza, sentir na boca a carne macia e farta, cravar-lhe meigamente os dentes enquanto a penetrava pelo cu com um e logo com dois dedos!

Mas a ideia não era provocar-lhe outro orgasmo, ou vir-me eu, era apenas estimular-lhe os sentidos, a erotismo. Depois do duche a meias sequei-me e sequei a minha menina passando-lhe lentamente com a toalha pelo corpo molhado, apalpando cuidadosamente as mamas enormes, e depositando ocasionalmente um beijo ou chupão nos mamilos, na vulva pintelhuda, ou nas nádegas espetadas.

Quando a Laura chegou estava eu a ver televisão e a Sara estudava, fechada no quarto. Ao jantar, a minha mulher estranhou a aparente e recente cumplicidade que parecia unir-nos de repente, mas não disse nada. Mais tarde na cama, fez as suas investigações…

- Ela hoje parecia muito contente, aconteceu alguma coisa que eu não saiba?

- Bom, devias ter-lhe perguntado a ela como eu fiz e não a mim, mas está bem, eu explico-te. Parece que anda um rapazito atrás dela, talvez venha a ser o seu primeiro namorico, Laura! Ela tem andado tão triste, queria tanto namorar, como as amigas fazem… finalmente vai conseguir, vais ver.

- Tu… tu sabes tudo dela, eu não sei nada, nunca me conta nada, sou uma figura decorativa nesta casa…

- Não és e sabes que não és, mas tu é que te assumes duma forma que não devia acontecer. Devias falar mais com ela, partilhar as tuas coisas e as dela, é tua filha e é uma rapariga, cabe-te a ti essa tarefa e não a mim que apesar de homem e pai a tenho de desempenhar, Laura!

- Tu gostas, tens tempo, ela gosta de falar contigo e ao fim e ao cabo eu não me importo. Acabo sempre por saber tudo por ti, é o que conta, e talvez tu faças melhor o papel de confessor que eu, que não tenho grande jeito.

Virou-me as costas e adormeceu, estava cansada, como sempre desde há anos. Ainda bem, porque naquela noite eu não seria capaz de lhe dar nada. Não sei se cheguei a dormir, tal era o grau de preocupação que me assaltava. A minha filha, a minha própria filha, e eu, canalha, usara-a… Bem, talvez eu é que tivesse sido usado, mas isso não me ilibava de responsabilidade. E se alguém viesse a saber, se ela tivesse um descuido, se contasse a uma amiga, sei lá? Se a mãe, desconfiada como era, apertasse com ela? Era o divórcio, podia ser a prisão, não voltar a poder aproximar-me da minha filha por uns anos largos. Não podia dar continuidade aquela situação, era preciso acabar com aquilo, já, imediatamente, tinha de conseguir resistir à sua sedução, ao rabo imenso, às tetas fabulosas, a ela toda. Amanhã, pensei, amanhã ela vai querer outra coisa qualquer, eu digo não, acabou-se. Definitivamente.

No dia seguinte eu estava à mesa da sala, procurava escritos sobre incesto, castigo para incesto, pai que violava a filha, etc. Quando ela entrou, vestia uma camisola de lã muito justa, com um decote enorme que deixava ver duas massas redondas e imensas de carne rosada, pontuada no meio por um vale escaldante de sensualidade onde apetecia mergulhar as mãos e a boca, e uma saia muito curta, que lhe tornava as coxas imensas num género de monumento, ou uma ode à feminilidade. Fiquei furioso, sabia-me incapaz de resistir aquele corpo maravilhoso, ela olhou para mim desde a porta de casa e viu logo que eu estava decidido a terminar com aquela estranha relação. Baixou os olhos, triste, e foi fechar-se no quarto sem dizer nada.

Esperei, aquilo passava-lhe depressa e ela vinha a sorrir dar-me um beijo na fronte, como sempre. Mas o tempo corria e ela não vinha, aproximei-me da porta fechada, encostei o ouvido à madeira e atento, tentei escutar alguma coisa. Chorava, soluçava, só se ouvia soluços… Voltei a sentar-me, aquilo passava, era certo. Mais uma hora, nada. Voltei a encostar o ouvido, os soluços prosseguiam. Dali a nada chegava a minha mulher, dava com a filha naquele pranto e o que iriam dizer uma à outra? “– O papá não me quer foder, mamã, estou tão triste…”? Ou não dizia nada, e o que me diria depois a minha mulher, perante as evasivas estranhas da filha? Tinha de evitar aquilo, mesmo que ela se mantivesse no pranto teríamos de combinar alguma coisa, talvez, pensei, que o namoradito da véspera que eu tinha inventado afinal só queria gozar com ela, sei lá, qualquer coisa. Bati à porta, depois duns segundos que pareceram séculos abriu, as lágrimas a escorrerem-lhe pelas faces, os olhos encharcados, aqueles olhos enormes, profundos, cor de mel, doces. Peguei-lhe no queixo de bébé chorão, beijei-lhe o nariz, depois as faces, sentia o ventre dela contra o meu, quente, desejoso, fechei os olhos… e foi a minha perdição.

Sentia apenas a boca dela contra a minha, quente, escaldante, a língua que me penetrava ansiosa, enrolada na minha, as tetas túrgidas que se roçavam no meu peito, as mãos dela que desabotoavam, cheias de urgência, a camisa, para enrolar os dedos entre os pelos de que tanto me orgulhava.

Senti-me tomado por uma tontura que me impedia de ver, de raciocinar, pareceu-me entrar noutra dimensão, onde não existiam filhas nem pais mas apenas homens e mulheres e estavam todos cheios de tesão e só desejavam foder. Apertei-a contra mim já sem camisola nem soutien, o calor das mamas que me enlouqueciam, virei-a de costas soltando-me violento dos lábios que me mordiam, sequiosos de amor. Não havia nada a fazer, era uma cadela no cio, um cio poderoso, avassalador, que a derrotava e a mim com ela, era apenas o relógio biológico que tomava conta do seu ser, fraco, carente de amor e sexo, esfomeado.

Abri as calças e deixei-as cair no chão enquanto lhe fazia subir a saia curta que mal lhe tapava as coxas húmidas de amor. Ajoelhei atrás dela lambendo e beijando com sofreguidão o espaço entre as nádegas poderosas, abri-lhas, enchi-lhe o cu de saliva que espalhei com os dedos, por fora e por dentro, ergui-me de novo agarrando no caralho teso que ensopei em cuspo e apontei apressado, ao esfíncter anal. Gemeu profundamente quando me sentiu penetrar, arremeteu com as ancas contra mim, sedenta, sentindo-me entrar todo, até lhe tocar com os colhões nas coxas, dentro daquele cu monumental…

Sentia nas minhas coxas a parte anterior das dela, macias e duras simultaneamente, roçando em mim quando lho encavava nas tripas para depois recuar e ela também, em busca do mangalho que a fazia gemer de gozo. Um pouco mais baixa que eu, que tinha de me dobrar ligeiramente para a enrabar, mordi-lhe o pescoço com fúria, talvez não tanto da tesão incrível que me provocava mas também da raiva de não conseguir resistir-lhe. A minha menina, a minha gordinha linda, meiga, querida… Enrabada pelo próprio pai, que durante anos e anos fora incapaz de ser infiel à mãe dela e sua esposa.

Onde estava agora esse espírito de fidelidade, de confiança mútua, de amor, de união familiar? Estava em mim, na cabeça do caralho que sendo embora cabeça não parece ter pensamentos sujeitos a regras morais, e no rabinho apertado da minha menina que, sendo embora filha optava claramente por ser apenas mulher e teimava em ver no pai somente a figura dum homem munido duma falo que podia penetrar na sua carne e dar-lhe muito gozo, imenso gozo.

Gemíamos ambos, cravados um no outro, sussurrando palavras de amor, os corpos dançando ao mesmo ritmo dos sexos que se uniam, escaldantes, a escassos momentos de atingirem um espantoso clímax sexual.

- Meu amor, oh filha querida, sinto-me tão apertadinho nesse traseiro lindo, toma com ele todo dentro de ti filha querida, toma nessa peida fabulosa, toma filha, o pai enraba-te, fode-te esse cuzinho, sou o primeiro, espera, vou-me vir, encher-te de leite, molhar-te as tripas, queres, amor, queres langonha dentro dessas nádegas gordas, meu amor, minha princesa, minha querida?

- Oh sim se quero, pai, fode-me, oh fode-me adoro que me fodas, fode-me este cu todo, arromba-me toda, sinto-te bem fundo em mim, papá querido, adoro-te, nunca mais quero outro homem dentro de mim, sou tua, toda tu, fode-me sempre, no cu ou na boca, ou na cona, quando quiseres, estou pronta para te dar tudo, meu amor, espeta-me esse caralhão gostoso, sinto esse colhões a baterem nas nádegas, é tão bom, querido, amor, fode a tua menina, despeja esses colhões dentro de mim, anda, quero sentir o teu leitinho, dá-me tudo, tudo, sim, querido, meu amor, és o homem da minha vida!

Tudo quanto ela dizia servia para me excitar ainda mais, sentia o caralho cada vez mais duro, as veias mais inchadas, e os colhões prestes a explodir contra as paredes do seu intestino inundando-o de langonha. Estava a ser a melhor foda da minha vida, mais íntima, doce e selvagem ao mesmo tempo e desde sempre quando deixei de me controlar. Agarrava-lhe numa das tetas enormes, boas, gordas e espetadas, tinha a outra mão entre as pernas dela e massajava-lhe a cona toda, os dedos molhados dos seus sugos espessos quando senti o sémen passar velozmente pela haste da picha, deter-se um pouco devido ao aperto imenso provocado pelo esfíncter anal dela, contraído como um torno em volta do caralho e depois, num esguicho poderoso, invadir-lhe as entranhas…

- Toma amor, toma filha, nessa… peidaaaaaaaa!!!

- Papá, querido, é tão gostoso sentir a tua esporra, que bom meu deus, nunca imaginei, é como dizem, maravilhoso, vem-te, mais, despeja tudo, enche-me, molha-me, oh, quero mais, molha-me mais amor, dá-me tudo!!!

Ficámos ali, ela de pé apoiada na parede ao lado da porta do quarto, eu atrás dela roçando nas suas coxas fortes, apalpando as tetas imensas, as nádegas contra o ventre, o busto magro num contraste perfeito com as ancas largas, o rabo imenso e as pernas gordas. Respirávamos ofegantes, como se nos faltasse o ar que aspirávamos com custo, abraçados, unidos, quentes. Lentamente o caralho foi murchando e acabou por sair sozinho de dentro dela, fazendo um Ploff! Abafado, que a fez rir, alegre, feliz de ter sido fodida. Ao mesmo tempo um fio de langonha escorreu-lhe do ânus dilatado e perdeu-se sobre mim, por entre os pelos das pernas. Lentamente desligámo-nos um do outro, já com saudades da foda tremenda, deitei-a sobre a cama, as pernas bem abertas e descaídas para fora da cama, e fiz-lhe aquilo que devia ter feito ao princípio.

Quando sentiu a minha língua a invadir-lhe a cona virgem contraiu o corpo, não esperava aquilo, mas depressa se adaptou à nova situação. Dentro em breve passou a pressionar-me a cabeça com as suas mãozinhas elegantes, e a gemer do prazer que lhe dava, titilando-lhe o clitóris saboroso ou penetrando entre os lábios carnudos e molhados dos seus próprio sugos sexuais.

- Paiiii! oh, paaaii! Lambe, sim, é bom, muito bom, beija-me a cona toda, de cima abaixo, isso, mete lá dentro, sim, oh papá, vou-me vir, vou-me vir na tua boca pai, fode-me com a língua, toda, lambe-me toda, agora… agoooooraaa, paaaaaaiiii!!!

O ventre sacudido pelos espasmos, o corpo tremia de prazer, vinha-se a minha menina, ela adorava o sexo, estava louca por foder, por fazer tudo. Dezasseis aninhos abençoados, quentes, escaldantes, intimamente agradecia a deus por ela ser como era, assim gordinha e os rapazes não a saberem apreciar. Só os homens mais velhos o sabem fazer, dar o devido valor à carne farta, às curvas saborosas, aos rabos imensos e às mamas que conseguem envolver os caralhos até os fazerem esporrar-se entre elas!

Tínhamos algumas horas só para nós todos os dias, e eu queria ensinar-lhe tudo quanto considerava importante, fazer dela especialista no sexo, uma mulher que qualquer homem ao possuí-la, nunca mais fosse feliz com outra.

Nua e em pé na banheira, lavei-a com esmero, passando-lhe o sabonete entre as pernas cansadas da enrabadela, metendo-lhe os dedos dentro dos lábios vaginais, ou enfiando-lhe um dedo molhado em saliva dentro do cuzinho martirizado, que ela esticava para me receber bem fundo, sem nunca se cansar de ser apalpada, massajada, beijada e penetrada.

Virou-se de frente e apontei-lhe o chuveiro, ficou muito quieta procurando as boas sensações, encostei mais o chuveiro ao grelinho esfomeado, reagiu então, soltando um gemido…

- Huuummmm… é bom, papá… como é que nunca experimentei isto?

- Não sabias, amor, e como não sabias o teu corpo não to pedia.

Levantei e baixei o chuveiro, fiz o fluxo de água incidir no grelo excitado, nos lábios avermelhados e inchados de tesão, nos mamilos grossos e espetados, nas nádegas salientes. Todo o seu corpo lhe dava prazer, um grande prazer até ali desconhecido, mas grato.

Estremecia de cada vez que eu mudava o alvo do esguicho quente de água, mordia os lábios, apertava entesada as mãos, suspirava ou gemia. Fi-la encostar-se à parede outra vez, o cu espetado para mim, enfiei-lhe dois dedos e remexi por dentro, enquanto o esguicho incidia nas bordas da cona e no clitóris. Ela encostou a fronte à parede, agarrou nas tetas com as mãos, apertando-as com força e esmagando os mamilos entre os dedos crispados, estava quase.

Tirei os dedos dela e voltei a meter quando recuou as nádegas no ar em busca deles, propositadamente meti com força, adorou a “violação”, a minha putinha adorava tudo, tudo a fazia gemer de gozo, parecia histérica, ou ninfomaníaca…

Veio-se outra vez, apertando-me muito os dedos dentro do rabo e entre as nádegas contraídas e gulosas, a cona erguida para trás, pedindo mais esguichos, mais carícias, mais tudo.

- Pai, oh, pai, que me matas de amor! Fazes-me vir de todas as maneiras, papá, toma, sou tua, agora… agora… venhooooo-meee tooodaaa paaaaaiiiii!!!

Verdadeiramente incrível, nunca tinha visto uma mulher assim, tão docemente louca por sexo!

- Não, eu não era assim, foste tu, papá, foste tu, tens sido tu, que criaste um monstro dentro de mim, que fizeste nascer este prazer louco, esta ânsia de foder. Eu era uma pobre rapariga que só desejava ter um namorado, ser beijada, ser fodida tranquilamente, ter um orgasmo duas ou três vezes por mês, como as outras, mas tu fizeste despertar a fera que havia em mim, as sensações que eu não sabia sentir, o corpo que desconhecia, a tesão que nunca tive. Foste tu, pai, e obrigado, agradeço-te muito e seja o que for que venha a acontecer depois, mas eu nunca pensei que podia ser tão feliz…

Deitados em cima da cama dela depois do banho formidável, fez-me levantar as pernas, dobradas sobre o peito. Mandou-me fechar os olhos, obedeci, era a minha vez, senti então o vibrador a tocar-me nos colhões. Era ela, queria dar-me tudo quanto lhe dava, começava a aprender. Ia passando, dos colhões para a glande, expliquei-lhe que o freio, o nervo debaixo da cabeça da picha era muito sensível, tocou-me lá longamente como o aparelho ligado, depois desceu, até me tocar no ânus. Não devia negar-lhe nada e não o fiz, ela tinha de saber onde dar prazer a um homem e eu era a sua cobaia. Vi estrelas e luas douradas quando me meteu a ponta do vibrador entre as nádegas, sentindo o vibrador húmido do creme leitoso, era divinal, delicioso. Barrou-me então o ânus com o creme dilatador, e enfiou o vibrador mais pequeno, que entrou sem dificuldade. Fez-me gemer de tesão sentindo as vibrações rápidas que me excitavam os nervos, fodendo-me o cu com o brinquedo enquanto o meu caralho crescia ao máximo…

Debruçou o rosto lindo e doce sobre mim e engoliu a glande e depois mais de metade do caralho, sacou a coisa pequena de dentro de mim e meteu a maior de todas, rugosa, cheia de veias e com dois belos colhões a decorar a base. Gemi de dor, aquilo era muito grande mas tinha de aguentar, disse ela, se até ela suportava aquilo e era inexperiente, eu tinha obrigação de adorar. Não adorei mas suportei, obviamente que a pressão cultural de toda uma vida já madura era demasiado forte para me permitir adorar ser enrabado mas fiz-lhe a vontade, ela só queria fazer-me gozar, e para isso ou para equilibrar as coisas bem mamava – e que bem! - no meu mangalho. Quando senti os colhões de plástico macio tocarem-me nas nádegas, soube que ela me tinha penetrado completamente, e a sensação não era muito desagradável. Parecia possuída, mamava loucamente, conseguindo engolir o meu caralho completamente enquanto me fodia o traseiro, louca de tesão e eu de pernas no ar, os pés pousados sobre os seus ombros esguios.

Parou uns instantes de mamar…

- Oh, pai, vem-te todo pai, esporra-te na minha boca, quero ter esse gostinho especial na boca, quero engolir tudo desta vez, saborear a tua langonha, vem-te, vem-te!

Não podia resistir mais, peguei-lhe na mão e saquei aquilo de dentro de mim, impedia-me de gozar totalmente, concentrei-me na mamada que ela me fazia, apertei-lhe as mamas com força até ela gemer de dor, forcei a nuca dela contra mim e apertei-lhe a cabeça entre as minhas pernas, sentia-me totalmente dentro dela, o caralho invadia-a até ao fundo da garganta…

- Toma minha puta, toma nessa boca, vaca, oh filha que me venho outra vez, tu consegues fazer-me vir quando queres, toma langonha puta, puta linda, minha puta boazona toma agora, tudo, a esporra… toooomaaaa, puuuutaaaa!!!

A esporra escorreu-lhe directamente pela garganta sem lhe dar tempo a resistir, o que ela nem queria. Olhos fechados para sentir melhor, as tetas gordas espalhadas sobre as minhas pernas, o rabo espetado no ar, dobrei-me e enfiei-lhe dois dedos no ânus quando senti começar a vir-me, o que me deu um alento muito especial.

Quando ela tirava o caralho da boca senti ainda saltar um último espirro de langonha, que lhe escorreu pelas faces coradas. Estava muito cómica, olhos fixos nos meus que lhe sorria, a seiva branca molhava-a docemente, passou a língua pelos lábios e sugou a langonha, sabia-lhe bem. Irresistível, pensei eu a beijar-lhe a boca e sentindo o gosto da minha própria esporra...


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Comentários

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31/07/2020 12:07:37
Muito bom,só falta mudar essa linguagem,pois tem coisas q não dar pra entender,tem q falar um português q todos entendam
22/03/2016 00:30:46
Show


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