SENTINDO-SE UMA RAINHA! (PARTE DOIS)

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1612 palavras
Data: 16/07/2021 00:45:37

Como a narrativa anterior, tem a ver como a forma de se tratar uma mulher, só que sob um outro aspecto; dia desses recebi uma mensagem eletrônica de uma mulher que se dizia minha admiradora especialmente por minhas narrativas eróticas publicadas; de início, agradeci supondo que fosse apenas uma menção elogiosa …, todavia, as coisas foram tomando um outro rumo; a tal mulher passou e enviar mensagens com certa regularidade comentando algum texto em especial e logo a seguir passou e me enviar links de vídeos eróticos sempre com o tema de dominação/ submissão, o que, é claro, atiçou minha curiosidade.

“Gostaria de receber um tratamento assim!”, foi a resposta quando questionei se os vídeos eram alguma espécie de fetiche ou desejo a ser correspondido; a resposta muito me agradou e eu lhe disse que poderíamos realizar seus desejos quando houvesse uma oportunidade por parte dela. Nesse clima, nossa troca de mensagens tornou-se algo regular sempre recheado por vídeos e imagens insinuantes. Minha curiosidade crescia a medida em que as mensagens ganhavam tons cada vez mais provocadores e essa mulher parecia me seduzir sem perceber.

Certo dia, decidimos trocar fotos pessoais; enviei a minha frisando que era um homem de certa idade. “Tenho muita vontade de me relacionar com um homem mais velho!”, foi a resposta dela. Ao abrir sua foto fiquei embasbacado …, Suzileide (esse é o nome fictício) era muito jovem com ascendência mestiça oriental e um sorriso cativante e aparentemente inocente. Escrevi que achei-a muito linda, porém muito jovem; supus que tivesse algo em torno de metade da minha idade (e quase acertei); ela me disse que parecia jovem, mas que estava na casa dos trinta anos (!); dali em diante nosso envolvimento tornou-se ainda mais profundo e um encontro seria inevitável.

Foi então que decidi fazer-lhe uma proposta de encontro para passarmos uma manhã juntos; mesmo residindo distante de mim (praticamente do outro lado da cidade), ela aceitou e marcamos para o dia seguinte em uma estação do Metrô próxima de onde resido; confesso que foi uma noite longa e torturante, pois sempre fui muito ansioso, ainda mais com uma mulher tão jovem e tão atraente. Pessoalmente, Suzileide era ainda mais bonita; com pai japonês e mãe paraibana ela tinha a mescla perfeita de traços de ambos os lados; descobri de saída que era dotada e uma timidez abissal, só respondendo que lhe perguntava.

Entramos no carro e ela viu a pequena valise no banco detrás, logo perguntando o que ela continha. “Apenas alguns apetrechos para nos divertirmos”, respondi com tom maroto; eu havia pedido que ela trouxesse um vestido e assim que chegamos ao destino, um hotel situado nas proximidades, pedi que ela tomasse um banho e pusesse o vestido. Assim que ela saiu do banheiro tomou um susto ao me ver nu a sua espera. Fitei seu rostinho cheio de curiosidade e sorri.

-Venha, deite-se aqui, ao meu lado – disse eu em tom enérgico já esparramado na cama.

Suzileide veio e deitou-se com olhar doce e submisso; depois de acariciar seu rosto nos beijamos enquanto eu enfiava a mão por baixo do vestido descobrindo uma bucetinha lisa e polpuda; assim que meti o dedo na gruta ela soltou um gemido.

Eu fuçava sua vulva e quando ela tentou fechar suas pernas apertei a região com força obrigando a abrir-se novamente. Ordenei que ela ficasse de costas para mim e levantei o vestido apenas o suficiente para revelar sua bundinha pequena e firme; sem que ela percebesse, peguei uma palmatória de madeira e golpeei algumas vezes; no início, Suzileide tentou controlar seu ímpeto, no entanto não resistiu por muito tempo rendendo-se ao pequeno castigo.

A medida em que eu intensificava os golpes com a palmatória, ela mordia os lábios e gemia quase em um sussurro; fiz com que ela retornasse à posição anterior e ordenei que levantasse o vestido abrindo as pernas; examinei a bucetinha dela com a ponta dos dedos, massageando até ela gozar; antes que ela se recuperasse do orgasmo, peguei uma outra palmatória de couro menor que a de madeira e dei início a uma sequência de golpes com a vagina.

O rosto de Suzileide era a pura expressão do êxtase, mas, mesmo assim, ela resistia em se abrir totalmente, limitando-se a emitir suspiros prolongados e um gemidinho frouxo; deixei de lado a palmatória e caí de boca na sua vulva, lambendo e sugando com incontrolável voracidade; senti o sabor agridoce de seu gozo inundar minha boca e tive a impressão de ter ouvido um gemido mais ousado.

Após chupar muito aquela bucetinha deliciosa, prendi uma de suas pernas com a minha fazendo com que ela ficasse o mais aberta possível; aproximei meus dedos indicador e médio de sua boca enquanto ela me fitava com uma expressão de curiosidade quase juvenil. “Chupa meus dedos, putinha! Chupa!”, ordenei com tom feroz; Suzileide me encarou, sorriu e começou a chupar meus dedos.

Sem aviso, retirei os dedos de sua boca e meti na buceta enfiando o mais fundo que consegui; a expressão de Suzileide abriu-se em êxtase quase frenético ao mesmo tempo em que eu socava os dedos enfiando e sacando com certa velocidade. “Tá gostando, minha vadiazinha? Responde!”, perguntei em tom ameaçador.

-Tô! Tô, sim senhor! – ela balbuciou controlando-se para não gemer enquanto falava – O senhor pode fazer o que quiser comigo!

Continuei dedando a bucetinha dela sentindo meus dedos lambuzarem-se com seu caldinho quente; mais uma vez de surpresa, subi sobre ela e enfiei a rola de uma só vez; Suzileide não conseguiu se conter, soltando um gritinho histérico prolongado enquanto se abria ainda mais. “Uhhh! Como seu pau é grosso, meu senhor!”, murmurou ela já atingindo mais um orgasmo.

-Meu pau grosso te agrada, brinquedinho? – perguntei com tom maroto – Gosta de uma rola grossa fodendo sua bucetinha?

-Sim! …, sim! Eu gosto muito! – tornou ela a murmurar já arfante.

Soquei rola naquela gruta com movimentos rápidos e profundos acelerando cada vez mais e mais; os gozos sucediam-se, embora Suzileide ainda mantivesse um certo controle sobre suas reações o que eu considerava natural já que ela era realmente muito tímida. Meti muito na safadinha e logo depois saí de dentro dela e fiz com que ficasse de pé.

Prendi suas mãos para trás com um par de algemas e empurrei-a de frente contra a parede enquanto metia os dedos entre suas nádegas até encontrar seu outro buraquinho; soquei primeiro um e depois dois dedos no seu cu, observando Suzileide suspirar e abrir as pernas. “Já deu esse rabinho, já? Conta a verdade!”, rosnei eu seu ouvido sentindo sua pele arrepiar; respirando com dificuldade, ela apenas meneou a cabeça em negativa.

Tirei os dedos a comecei a esfregar meu pau e de supetão investi com vigor; na segunda tentativa a glande rasgou a resistência inicial projetando-se para dentro do orifício; Suzileide não resistiu e soltou um grito de dor embora não desse sinais de evitar que eu prosseguisse. Entretanto, percebi que seu desconforto era muito visível e decidi recuar. “Me desculpa, meu senhor …, mas é que doeu!”, balbuciou ela com uma vozinha doce, o que me deixou desconcertado. Tranquilizei-a e lhe disse que teríamos outras oportunidades para aprimorarmos esse enlace.

Brincamos mais um pouco e exigi que ela chupasse meu pau; Suzileide ficou de joelhos e dedicou-se a me presentear com uma mamada gostosa e muito molhada; acabei por gozar em sua boca, e a danadinha engoliu toda a carga despejada. Tomamos um banho e eu me diverti com seus mamilos durinhos enquanto ela me masturbava bem gostoso. Nos secamos e voltamos para a cama trocando mais beijos e carícias.

Repentinamente, tive uma ideia alucinante; chamei-a até a pequena sacada do quarto que dava para os fundos do hotel onde havia uma rua residencial aparentemente pacata. “Já trepou em público?”, perguntei para ela; Suzileide dei uma risadinha sapeca e respondeu que não. “Então, esta será a sua primeira vez! Sente-se ali!”, ordenei para ela. Suzileide afastou-se até o parapeito e sentou-se sobre ele, apoiando uma perna na quina oposta e segurando com a mão um apoio metálico. Fui até ela e enlacei-a com meus braços dizendo a ela que guiasse meu pau para sua bucetinha.

Suzileide obedeceu e assim que pude meti a rola dura para dentro da grutinha levemente molhada; passei a golpear com a cintura metendo e sacando a rola com movimentos cadenciados ao mesmo tempo em que pedi a ela que me oferecesse seus mamilos para minha boca gulosa. Socando e mamando naquela sacada era algo realmente muito excitante e percebi que também minha parceira delirava com aquela oportunidade.

Muitas e muitas socadas depois, acabei gozando mais uma vez e enchi a bucetinha de Suzileide com meu caldo de macho; permanecemos engatados por algum tempo, suados e um pouco ofegantes. Voltamos para dentro e nos deitamos aproveitando para dar uma deliciosa cochilada agarradinhos como dois namorados. Tudo em Suzileide me fascinava: seu jeito encabulado, seu olhar arguto, seu sorriso tímido e seu ar de inocência envolvente; foi uma das vezes em que eu me senti revigorado não apenas pela juventude dela, como também pela possibilidade de oferecer-lhe o que ela tanto queria.

Terminamos nossa aventura matinal e depois de outro banho regado a mamadas e chupadas, levei-a até a estação de Metrô onde nos despedimos com a promessa de um novo encontro com mais tempo e oportunidade. Voltei para casa e na tarde daquele mesmo dia, Suzileide enviou uma mensagem eletrônica que me deixou encantado: “Muito obrigado pela manhã maravilhosa. Fique sabendo que eu adorei tudo que aconteceu entre nós, principalmente o jeito como você me tratou. Me senti uma rainha em seus braços. Beijos da Suzi!”. Depois de ler fui tomado por um regojizo inexplicável.


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