Pegando o “novinho18”: 18 não era só a idade
Oi, pessoal. Tudo bem?
Meu nome é Bruno e hoje tenho 32 anos de idade. Sou baixo, branco e tenho cabelo preto. Eu era magro, mas depois de entrar na academia ganhei músculos e gordura também (infelizmente). Ah, e sou bundudo.
Este é o meu primeiro conto. Espero agradá-los, mas peço que tenham um pouquinho de paciência com o principiante aqui.
A história 100% verdadeira que vou contar (apenas troquei os nomes) se passa no interior, cidade de 90 mil habitantes, onde cresci e vivi boa parte da minha vida.
Quando eu tinha em torno de 20 anos, numa tarde de janeiro (férias da faculdade), estava no bate-papo do UOL da minha cidade, sala GLS (sim, isso faz tempinho), procurando conversar com alguém ou até descolar um encontrinho. Conversa vai, conversa vem e um perfil “novinho18” me chama para conversar. Rapidamente, passamos para o MSN, onde pudemos trocar fotos. Esse “novinho18” era um rapaz bonito, moreno, baixo também e muito, muito safado.
Nessa época, eu era 100% passivo, pensava 24 horas/dia em pau. Sonhava sempre que estava pegando um cara bem pauzudo e ficava todo arrombado.
Nessa conversa pelo MSN, o “novinho18” me atiçava falando que eu ia gostar do que ele tinha pra me oferecer e elogiava a minha bunda. Enquanto isso, eu já estava doido pra dar, eu só pensava nisso afinal. Não pensei duas e vezes e fui ao encontro dele, no mesmo dia à noite, numa rua um pouco perto da casa dos meus pais.
Para a minha felicidade, o “novinho18” era bem legal de conversar, chamava-se Carlos e conhecia um primo meu inclusive. Porém, tínhamos um problema: onde que a gente ia iniciar a pegação?
No auge do tesão, decidimos que iríamos para algum prédio em construção, pois assim ninguém nos veria. Entramos no prédio, pois era fácil entrar, não tinha portão nem muro, e era tudo escuro lá.
Não lembro ao certo, mas, enquanto eu falava, ele logo me tascou um beijo maravilhoso. Ele me pegava com vontade, com força e ao mesmo tempo com carinho. Meu pau estava estourando de tesão e o dele idem. Na hora que peguei no pau dele, quase gozei, era uma DELÍCIA, tinha 18 cm, levemente escuro, não era grossão (hoje é) e babava muito. Além disso, tinha um sacão, com umas bolas inchadas super gostosas. Não pensei duas vezes e comecei a chupar. Não sei o que o pau dele tinha, mas era meio doce e tinha o cheirão de macho que me deixava em transe.
Fiquei uns 20 minutos só chupando aquele pau. Colocava as bolas na boca, bebia cada gotinha que saía dele. Nesse tempo, ele fazia carinho na minha cabeça, me fazia engasgar e às vezes me puxava para dar um beijo molhado. Terminada a chupação, ele quis me comer. Ele colocou a camisinha (era daquelas rochas de campanha do governo) e eu chupei com bastante saliva o pauzão para lubrificar e eu finalmente dar para aquele negão gostoso.
Depois de algumas tentativas, finalmente o pau dele entrou. No início, confesso que bateu o arrependimento, pois estava doendo e batendo muito no fundo, mas passados 5 minutos eu nem lembrava mais da dor. Estava bom demais. Enquanto me comia, ele beijava minha nuca, masturbava meu pau (branquinho, de 14 cm) e perguntava se ele estava gostoso (gosta de rola, né?, vai dar pra mim sempre?, geme gostoso pra mim, vai). Eu sentia minha próstata sendo esmagada, só fazia “uhum” e rebolava.
O tesão estava demais, aquele macho me comendo forte em pé praticamente num lugar público, só mandando rola pra dentro de mim. Até que enfim meu fogo no rabo estava sendo apagado (haha). Foram mais ou menos 40 minutos de muita meteção, eu já estava acabado, louco pra gozar, até que finalmente eu explodo na viga de concreto da construção. Gozei muito, saiu bastante porra quente. Continuei dando e na sequência ele gozou também, metendo lá no fundão e mordendo a minha orelha. Ele me contou que era a segunda gozada dele. O safado era tão macho viril que gozou duas vezes me comendo sem tirar e nem diminuir o ritmo do bate-estaca.
Logo depois de gozarmos, foi o maior susto. Apareceu do nada um cachorro muito bravo, latindo e tivemos de sair correndo, desesperados. Hahaha. Já na rua, nos despedimos, trocamos os contatos de celular e combinamos de nos encontrar mais vezes.
FIM.
Se vocês gostaram do conto, por favor, avaliem e comentem. Quem sabe eu não conto mais aventuras sexuais...
Beijos.