Lily, a filhinha gostosa
Meu nome é Pedro e venho contar as minhas fantasias com minha própria filha, a Lily. Sou casado, tenho meus trinta e poucos anos e um terrível segredo: me masturbo todos os dias pensando na minha filha. Quando transo com minha esposa, estou sempre pensando na Lily. Minha mulher já não me dá mais tesão, só minha filha e suas amigas. Quando elas vêm em casa, me tranco no banheiro e imagino elas todas juntas chupando meu pau, terminando, é claro, com uma bela gozada na boquinha da minha filhinha.
Vou contar como tudo isso começou. Meu pau ficou duro pela minha filha pela primeira vez quando a vi de shortinho andando pela casa, dois anos atrás. Percebi como ela estava crescida, como suas coxas estavam desenvolvidas e, sua bunda, empinada e durinha. Eu estava sentado no sofá e tive que disfarçar colocando uma almofada no meu colo. No começo, me senti muito culpado, mas como isso continuou acontecendo, resolvi me deixar levar. Quando bati a primeira punheta pra ela, me senti jovem de novo, gozando tanto que disparei um jato contra o azulejo. Foi quando o vício começou.
Era em casa, no trabalho, na casa de parentes, fosse onde fosse. Me masturbava duas, três, quatro vezes por dia. Eu parecia de volta à adolescência. Comecei a levar fotos dela no meu celular: de shortinho, de biquini, de blusinha, de pijama. Já cheguei a bater até mesmo no meio do trânsito. Me vinha a Lily na memória, já pegava o celular e não tinha volta. A loucura é tanta que minha mulher até estranhou o sexo gostoso e mais frequente que fazemos agora: ela só não imagina que estou imaginando nossa filha no lugar dela. Elas serem bem parecidas de rosto ajuda muito na fantasia.
Foi assim nos primeiros meses até tudo começar a tomar novas dimensões. Quebrei intencionalmente a tranca da porta do quarto da Lily quando ela estava fora e fui adiando o conserto, até que ela se acostumou com o fato de não poder mais fechar a porta à chave. Como o quarto dela é uma suíte, comecei a prestar atenção quando ela entra no banho. Enquanto isso, vou lá e deixo um vão da porta entreaberto. Como a porta fica um pouco encondida, ela nunca percebeu. Quando ela sai do banho, fico ali espionando quando minha esposa está fora. Eu trabalho à noite e ela, de dia, por isso sempre fico em casa com nossa filhinha durante o dia.
A Lily sempre sai do banho de calcinha e sutiã pra se vestir no quarto. Fico admirando aquela beleza jovial, deliciosa dançar pelo quarto. Ela se agacha pra abrir alguma gaveta e posso ver a calcinha entrar direto no vão da sua bunda. Vejo ela arrebitá-la quando se olha no espelho, apalpar seus peitinhos enquanto se admira. Não demorava muito para que eu tivesse que correr ao banheiro. A massagem no pau por cima da calça não durava muito e logo eu necessitava loucamente botar a cabeça pra fora e massagear com força meu pau.
Foi numa dessas que minha fantasia tomou um rumo tão louco que não pude resistir. Estava eu numa dessas espionagens quando quis fazer algo novo: colocar o pau pra fora ali mesmo, no corredor, e me masturbar ali. Quando eu sentisse vontade de gozar, eu seguraria, pararia de bater e só então iria ao banheiro. Foi o que deu errado, pois minha visão estava tão deliciosa (pela primeira vez ela saiu do banheiro sem o sutiã) que não consegui me controlar e nem adiar. Percebendo que era iminente, pensei em gozar dentro da cueca, mas não daria tempo porque minha cueca havia caído aos meus pés. Minha única solução foi pegar um vazinho de flor, jogar a flor no chão e gozar dentro da vasilha.
No caminho do banheiro para lavar o vaso, olhei pela porta da cozinha. Era de manhã, então eu já havia feito o café. Só faltava esquentar o leite da Lily... o leite! Corri pra cozinha, fervi o leite rapidamente e -- e meu pau fica duro só de relembrar -- joguei minha porra no leite dela. Mexi muito bem e deixei sobre a mesa, aproveitando pra misturar com a nata, que ela gosta. Quando me toquei do que havia feito, tive que correr e bater uma rapidinha. Quando voltei à cozinha, ela já havia colocado o café e colocaria o leite. Vi quando ela fez isso e logo sentei, porque meu pau já ficava duro de novo! Ela tomou o café e não percebeu nada. Quando ela saiu de casa, eu estava num frenesi tão louco que fiz o que eu deveria ter feito há muito tempo: corri no seu quarto, peguei sua calcinha suja e gozei nela. Aproveitei pra lavar a roupa. Sempre que tenho oportunidade, guardo minha porra matinal pra colocar no leite dela. A filhinha toma do leite quentinho e viscoso do pai quase todas as manhãs.
Alguns meses se passaram e minha esposa e a Lily foram passar duas semanas de férias juntas. Aproveitei pra colocar em prática um sonho meu: instalar uma câmera escondida no quarto da minha filha. Contratei um cara e ele fez toda a instalação nas duas semanas em sigilo absoluto. Paguei uma pequena fortuna por aquela câmera minúscula de ótima resolução, mas valeria muito a pena. A câmera fica no canto do quarto e se camufla nos desenhos do papel de parede. Como os móveis do quarto são planejados e o local é logo acima o alto guarda-roupa, Lily nunca ia chegar perto da câmera. Eu poderia assistir aos vídeos e gravá-los em meu notebook.
Quando elas voltaram, não suspeitaram de nada. Foi a partir daí que pude começar a assistir minha filha, ao vivo ou gravado, no conforto do meu quarto. Ou devo dizer, do quarto da minha esposa. Tudo conseguia ser ainda mais excitante quando eu me masturbava para nossa filhinha na nossa própria cama! Era ainda melhor quando eu o fazia pela manhã, produzindo o leitinho matinal dela para que ela pudesse tomá-lo fresquinho.
Agora eu podia olhar aquela barriguinha, aquelas pernas, aquela bundinha e aqueles peitinhos a qualquer hora. Eu editava todos os meus vídeos e deixava só as melhores partes, então enchia meu cartão de memória com os vídeos para assistir no celular. Mas o melhor estava por vir: uma hora ela sairia totalmente peladinha do banheiro, e foi então que começou a acontecer toda vez. Agora eu podia ver sua bundinha melhor e ainda vislumbrava o que era sua bucetinha. Mas claro, eu não conseguia ver direito sua xaninha. Foi que comecei a pensar em formas de ver sua buceta de mais perto... mas como? Talvez se eu entrasse em seu quarto à noite? Mas isso eu não podia arriscar, então continuei aproveitando dos vídeos.
Ficava ainda melhor quando suas amigas vinham e ficavam em seu quarto. Ficavam as quatro lá, sentadas e deitadas na cama, de shortinhos e de camisetinhas. Uma amiga peituda, outra coxuda, outra bunduda. Era o paraíso. Assistia a gravação de olhos entreabertos. Imaginava todas elas se roçando, arrancando as roupas umas das outras, se lambendo, se chupando. Porra e mais porra foi derramada. Eu, homem maduro, que já havia parado de se masturbar constantemente e comia a esposa de vez em quando, me tornei um tarado por novinhas, um tarado incestuoso, que não parava de se masturbar o tempo todo e de foder minha mulher tendo aqueles vídeos em mente.
Comecei a ir no quarto de minha filha toda vez que chegava do trabalho, lá para umas seis da manhã. Ela sempre estava dormindo profundamente nesse horário. Ela sempre dormia de calcinha e de camisola, e, como sempre se mexia muito, já estava quase toda descoberta nesse horário. Ficava olhando de longe, a cada dia chegando um pouco mais perto. Comecei a passar a mão de leve: nos seus cabelos, no seu rosto, nas suas pernas... faço isso com o pau feito pedra dentro da calça. Já me masturbei muito nessas idas ao seu quarto, em seu próprio banheiro, gozando em sua calcinha suja do dia anterior.
Organizei minha rotina: acordo pelas oito da noite, fodo minha mulher e vou trabalhar. Na pausa, vou ao banheiro e assisto os vídeos da minha filha, me masturbando loucamente. Quando chego em casa, visito seu quarto e dou mais uma esporrada. Depois que ela acorda, minha mulher já saiu e posso assistí-la ao vivo, soltando o ingrediente especial de seu leitinho. Depois do café da manhã, quando ela sai de casa, a punheta por tê-la visto tomando o leitinho do papai. Faço algumas coisas de casa e depois do almoço vou dormir, não sem mais uma punhetinha básica em alguma calcinha suja dela, dentro do seu quarto. Essas são especiais, pois a liberdade de estar sozinho em casa me deixa muito à vontade, podendo roçar aquela calcinha deliciosa no meu pau.
Contraí um novo fetiche nessas punhetas no quarto dela. Pego todas as calcinhas limpas dela e esfrego o pau onde a bucetinha dela vai encostar. Agora sei que todo dia sua xota está roçando com os meus fluidos, e isso começou a me render pelo menos mais uma punheta por dia.
Me tornei um escravo do corpo da Lily. Meu pau a adora e agora só aceita bucetinhas novinhas, 18 aninhos pelo menos. Voltei a comer menos minha esposa porque agora sempre como pelo menos uma putinha a cada dois dias. Pago pra elas e as chamo de Lily, chamando-as de putinha do papai e coisas parecidas. Às vezes levo uma calcinha da minha filha pra puta usar, então fodo ela com a calcinha de ladinho, pra me lembrar dela o tempo todo. Pago muito caro por essas putas de luxo, mas quem disse que dinheiro não traz felicidade? E ainda estou ganhando o dobro no trabalho do que eu ganhava, contrariando o meu temor de começar a deixar o trabalho de lado por causa dessa fantasia. Parece que realmente estou com mais vontade de trabalhar, até porque necessito de todo esse dinheiro pra continuar alimentando a minha luxúria.
Agora tenho que aguentar minha esposa pra que eu possa continuar com minha filhinha. Não sinto mais nenhum tesão pela mulher, mas tenho que comparecer pelo menos uma vez por semana, ou vai começar a dar problema. No dia dessa foda difícil, passo horas antes vendo os vídeos da Lily sem gozar, pra que eu possa meter na mulher e dar uma gozada.
Agora também tenho fotos especiais da Lily dormindo que comecei a tirar. Ela deitada na cama, com a tetinhas pra fora da camisola, com a bundinha empinada fora do lençol. Até que num dia abençoado, tive a coragem de afastar um pouco a calcinha dela enquanto dormia com as pernas abertas. Quase, muito quase mesmo eu tiro o pau ali e fodo minha própria filha, sem pensar nas consequências de nada. Só pude tirar o celular, tirar umas vinte fotos bem pertinho, e bater uma punheta de cinco segundos no lavatório do quarto dela. Já faz muitas semanas que o único material das minhas punhetas são essas fotos. Até gozo na tela do celular.
Agora estou ainda mais ousado. Quando gozo no quarto dela, pela manhã, eu pego minha porra e passo por seu corpo bem de leve. Fico apreciando meu sêmen secar na delícia do seu corpo. Como eu queria poder gozar nela! Gozar na boquinha dela! Até consigo respingar de levinho um pouquinho de leite nos seus lábios, mas é quase imperceptível. Assim mesmo, isso já me rendeu uma punheta nova logo em seguida.
Até que chegou uma hora que as putas de luxo não eram mais o suficiente. Algumas vezes escapo do trabalho e vou em baladas, atrás de garotas de 18 anos que me lembrem mais da minha Lily. Quando vejo uma moreninha de shortinho, já faço minha mira. Com o dinheiro e o carro que tenho, não demora muito pra estarmos num motel, fodendo loucamente, ela bêbada feito uma cachorra, me cavalgando, dando de quatro, gritando por mais. Eu, trinta e tantos anos, traçando uma novinha de 18 aninhos. Pego pelo menos umas duas diferentes por semana agora. Às vezes elas contam pra amigas, que vêm me procurar. O que o dinheiro não compra?
O que nunca imaginei é como isso me faria sentir tesão de novo pela minha mulher. Não por ela, mas pelo fato de ela estar sendo chifrada todo o tempo. Voltei, então, a ser um pouco mais presente com ela na cama, mas, reitero, não por ela. Eu a uso como um objeto, um brinquedo, para quem não devo satisfação por nada. Uma mulher que uso em último caso, pois minha preferência são as novinhas e nossa filhinha. E isso me dá um tesão louco. Com tudo isso, acabei me masturbando menos por um tempo, mas sempre preservando aquele leitinho especial do café da manhã.
Hoje estou naquela rotina, com o diferencial de comer as novinhas das baladas dia ou outro. Sinto, no entanto, que somente uma coisa poderia saciar o meu desejo por mais: comer minha filha. Olhar nos seus olhos enquanto me paga uma boquete. Abrir sua buceta pra minha piroca dura. Comer aquele cuzinho apertadinho que, acho, nunca foi arrombado por ninguém. E queria traçá-la no seu quarto, no seu banheiro, enquanto a mãe dormia na nossa cama. Depois, iríamos pra minha cama e ela seria destruída pelo papai na cama de seus próprios pais. Iríamos pra cozinha, foderíamos em cima da pia e em cima da mesa, e ela tomaria aquele leitinho direto da fonte, chuparia da torneira.
Depois disso eu ia querer mais, ia querer comer suas amigas também. Faríamos uma suruba por aquela casa enquanto minha mulher estivesse trabalhando. Iríamos naquelas baladas e faríamos uma suruba com as novinhas de 18, todo mundo bêbado feito gambás luxuriosos. Pagaria de novo as putas de luxo, pra mais suruba.
Ia querer seu cuzinho todas as manhãs, servido arregaçado na mesa da cozinha. As garotas das baladas dificilmente abrem o cuzinho, mas quando abrem eram litros de sêmen extra. Descobri como trair a esposa e desejar a própria filha é como viver no paraíso. Meu corpo todo se sente vivo de novo, sinto todo aquele sêmen ser produzido no meu saco de novo, como quando estava na puberdade e me punhetava por qualquer coxa que via. Como foi bom experimentar a carne fresca depois entrar na maturidade, como a frescura ganha ainda mais sabor.
E essa é minha história de incesto platônico com minha filhinha. Agora, com licença, que preciso tirar o leitinho matinal especial da minha Lily.