Aprendendo Sozinho, Com a Magrinha Gostosa

Um conto erótico de Eduardos
Categoria: Heterossexual
Data: 26/01/2016 20:58:03
Última revisão: 29/01/2016 16:08:36

Na época eu só tinha 17 e ainda morava na cidadezinha do interior com os meus pais.

Era um domingo de chuva, já caminhando para as três da tarde, quando minha mãe me recrutou para entregar um cheque à dona da boutique onde geralmente comprávamos roupas.

Mariana, uma magrinha bonitinha, estilo ninfeta, que tinha fama de puta, porque andara envolvendo-se com um homem casado.

De vez em quando conversávamos pelo Facebook, e ela me despertava um interesse danado, mesmo tendo dez anos a mais do que eu. Talvez por eu sempre ter preferido as esguias, contrário à preferência às mais voluptuosas. E também por causa do perfil dela, de mulher que ainda não saiu da adolescência. A eterna patricinha mimada.

Esse tipo mexe demais comigo. É o tesão de ver aquelas carinhas blasé, e toda a fachada de imponência e elegância, se transmutarem totalmente entre quatro paredes. Quanto mais dama na sociedade e mais puta na cama, melhor.

De modo que, aproveitando a desculpa para estar um pouquinho com a Mariana, pus-me a caminho mais do que depressa.

Felizmente, não era preciso caminhar muito naquele lugar minúsculo. Só descer três quarteirões e virar na rua à esquerda.

O prédio era uma construção com dois pavimentos. A loja embaixo e a casa encima. De modo que, mesmo as portas estando fechadas, chamei-a até ser atendido.

Mariana desceu as escadas sorrindo, vestida numa camisolinha que deixava as perninhas finas muito mais à mostra do que o recomendado. Me recebeu com um beijinho no rosto, nossos corpos colados.

Disse-lhe qual era o motivo da visita e ela imediatamente convidou-me para entrar, no que aceitei com mais do que prontidão.

- Pensei que você tinha vindo só pelo prazer de me ver. – Ela brincou, quando finalmente chegamos à sala de estar de sua casa. Um espaço amplo e muito bem decorado.

Sentamos no sofá, lado à lado.

- Pois é. – Concordei. – Conversamos tanto pela internet e mesmo assim quase não nos vemos pessoalmente. –

- Por sua causa, espertinho. – Mariana retrucou. – Vivo te convidando para vir aqui na loja, mas só vem a sua mãe. –

- Ah... É que ando meio ocupado. Quase não estou saindo de casa. – Tentei explicar. – Época de vestibular, sabe? Estou estudando feito um louco para entrar na federal. –

Estávamos um de frente para o outro, minha perna encostando na dela, e ela estava especialmente encantadora naquele momento. Os cabelos pretos amarrados num coque sobre a cabeça, os olhos castanhos brilhando por trás dos óculos de grau de armação grossa, os lábios pequenos e bem desenhados se ajeitando num sorrisinho de canto de boca, e o rostinho bonito um pouco corado por causa, talvez, do meu incessante olhar faminto.

Quase parti para cima dela, mas me faltou coragem. Tratava-se de uma mulher experiente, afinal. Que já provara vários homens, pelo que se comentava. Enquanto eu, ainda imberbe, amargava na contagem de míseras duas garotas.

Pelo contrário, o que fiz foi entregar-lhe o bendito cheque e despedir-me.

- Mas já? – Ela protestou. – Ainda nem tive tempo para te mostrar a coleção que chegou para o fim de ano. –

- Outra hora. – Desconversei.

- Nem pensar. – Mariana negou. – Aí você passa na universidade, vai morar na capital e nunca mais te vejo. –

Já tinha me colocado de pé, no que ela se aproximou e me tomou pela mão. O toque macio da sua pele branquinha na minha.

- Mas a sua loja está fechada... – Tentei o último argumento. – Não vou te deixar ter o trabalho todo de abri-la só para mim. –

Um sorrisinho malicioso tomou conta dela.

- Não, bebê. Não preciso. As roupas ainda está aqui. – E apontou para o corredor que devíamos seguir. – Vem comigo. –

Nervoso, fui deixando-a me guiar até a porta que dava para o que deveria ser um quarto extra, mas que ela estava usando como depósito para as peças em estoque. Havia calças, camisas, blusas, vestidos, sapatos, bolsas e mais uma infinidade de outras coisas espalhadas em caixas e embalagens por todos os cantos do cômodo.

Mariana entrou primeiro, ligou a luz e depois me indicou uma caixa grande sobre a cômoda.

- São aquelas ali. Pode olhar à vontade que já volto. –

E me deixou sozinho.

Comecei então a vasculhar o monte de roupas, por vários e vários minutos, até ela voltar.

- Fui resolver umas coisinhas... – Justificou-se. – Já achou alguma que te agrada? –

Eu havia separado dois conjuntos com uma camiseta e uma calça jeans cada. Mostrei-os.

- São lindas, essas. – Disse ela, olhando de mim para as roupas. – E combinam com você. O tamanho também parece certo... Mas é sempre melhor provar, para ter certeza. –

Concordei com a cabeça.

- Vista essas aqui. – Mariana pegou uma das calças que eu havia escolhido, e depois uma camisa social que estava dentro de uma caixa perto da cama. No processo, de propósito ou não, abaixou o suficiente para a camisolinha subir e revelar o começo da sua bundinha pequena e da calcinha vermelho-vivo fio-dental.

Fiquei maluco. Mas ela, se percebeu, dissimulou. Continuou agindo naturalmente.

- Vista. – Mandou mais uma vez.

- Bem... – Olhei para um lado e para o outro, procurando um banheiro ou qualquer outro lugar conveniente para poder me despir, mas não havia nada à vista. – Ah... Será que eu poderia usar o banheiro do corredor? –

- Não seja bobo, gatinho. – Ela rebateu. – Troque aqui mesmo. –

- Aqui? – Repeti, surpreso.

- É. Aqui. – Ela sorriu, mais uma vez provocativa. – Ou vai me dizer que está com vergonha? –

- Não... – Me apressei para tentar parecer menos perdido. – É só que... –

- Então anda logo, menino. Tira essa roupa. –

Foi o jeito obedecer. Me despi da bermuda e da camisa, ficando só de cueca e sem condições de disfarçar a ereção que aquela situação toda havia provocado.

Dessa vez Mariana não se fez de alheia. Olhou diretamente para o meu volume, marcado na boxer preta, e caiu na gargalhada.

- E de onde veio isso tudo, Edu? –

Comecei a gaguejar, nervoso e tímido.

- Eu...Aah...Foi mal... É que eu...E você... E a calcinha... Foi mal. –

- Calma, calma. Tudo bem, bebê. Tudo bem. Não tem problema nenhum. – Ela foi chegando perto, devagarzinho e ao mesmo tempo notadamente ansiosa. – Só que agora vamos ter que fazer alguma coisa a respeito. Você ir para casa desse jeito é que não dá. -

- É? – Perguntei, mais bobão do que gostaria e ainda incrédulo do que estava por vir.

- É. – Mariana confirmou, balançando a cabeça e me olhando nos olhos, no justo momento em que levou a mão até a minha ereção e agarrou-a por sobre a cueca.

- Não é a sua primeira vez, é? – Perguntou.

- Não. – Respondi rapidamente.

- Ótimo. Ensinar não é muito a minha praia. –

Disse isso e já me puxou para um beijo, que consegui corresponder finalmente. Nossas línguas começaram a dançar juntas e nossas mãos ansiosas foram percorrendo os nossos corpos, cada vez mais famintas. Ficamos nos amassos por sei lá quanto tempo, no começo em pé e depois no próprio chão do quarto, e cada beijo ia me deixando mais e mais confiante.

Parecia mágica, ver o meu nervosismo dar lugar a uma maravilhosa e singular sensação de conforto, como se aquela não fosse a primeira, e sim a milésima vez em que eu provava aquela boca.

Fiquei tão seguro, que tomei a iniciativa de escorregar a mão por dentro da roupa intima dela e tocar o seu sexo. Sentir a quentura, os pelinhos semi-aparados, os líquidos que me inundavam os dedos.

Mariana soltou um gemido, quando o indicador entrou.

E mais outro, quando pus também o médio.

E outro, escandaloso, quando comecei a movimentá-los.

- Ah, que delícia! – Exclamou.

- Delicia é você. – Retruquei.

Ela foi me orientando quanto a intensidade. Ora queria devagarzinho, que eu aproveitasse o indicador para massageá-la enquanto mantinha os dois dentro, e depois queria mais rápido, e que eu a xingasse simultaneamente.

- Piranha! Vadia! Puta! Safada! Cachorra! –

E ela gemia e gemia de uma maneira maravilhosa, só com os meus dedos. Me fez mantê-los por um bom tempo, satisfazendo-a, até que resolveu que já era hora para variar.

Mandou-me parar um pouquinho e segui-la para o seu quarto, que contava com uma cama de casal muito maior e muito mais confortável.

Me fez ficar esperando enquanto entrou no banheiro, para depois voltar num retorno triunfal, já livre da camisola e das roupas de baixo. Completamente nua, para a minha apreciação, segurado apenas um objeto pela mão.

A silhueta esguia e bem desenhada, com as perninhas finas, o quadril estreito, a barriguinha lisa, os peitinhos e pequenos e pontudos, e bundinha empinadinha e firme. A bocetinha, que eu havia aproveitado sem ver, apenas uma fendinha delicada, pequenininha e protegida por um montinho de pelos na parte de cima.

A visão do paraíso.

- Pega logo, antes que a baba caía. – Mariana jogou o objeto e eu apanhei.

- Isso é um...? – Comecei a perguntar, avaliando o objeto e de repente ficando assustado. Alguns vídeos pornôs malucos me vieram à cabeça rapidamente.

- Vibrador. – Ela me interrompeu, já prevendo o resto da frase. – E pode ficar tranquilo, seu bobo. É para usar em mim. –

Rimos juntos da situação, antes de retomar de onde paramos.

Voltamos aos beijos, e eu já estava prestes a usar os dedos outra vez, mas ela me repreendeu.

- Pra quê usar as mãos, se você tem uma ferramenta tão boa aí? –

Olhei para baixo, para a minha barraca armada.

- Bem... Duas. – Ela corrigiu, puxando a minha atenção para o vibrador. Coisa que eu ainda não tinha visto pessoalmente até aquele momento.

Mariana, muito paciente, me ensinou como ligá-lo e o jeito que queria que eu o usasse. Metendo aos poucos, devagarzinho e com jeito. E sempre usando a língua para ajudar.

Fiz do jeito pedido e rapidinho os gemidos histéricos tomaram conta do ambiente, à medida que eu ia pegando o jeito de como revezar o vibrador com a minha língua.

- Assim! Isso! Huum! Huum! Aí! –

Do jeito que estava, eu poderia ter gozado só fazendo aquilo.

Mas Mariana tinha outros planos.

- Agora chupa o meu cuzinho. – Ordenou, fazendo vozinha macia.

- O quê? – Perguntei, espantado.

Ela se virou, sorrindo.

- Você nunca...? –

Confirmei que não com a cabeça.

- Quer fazer em mim? –

Dei de ombros, concordando. Estava sendo um dia de novidades, afinal.

Fui me aproximando devagar, relutante e meio embaraçado com a situação. Cheio de preconceitos na cabeça. Ainda paciente, Mariana foi tratando de mudar isso. Vestiu de vez o papel da piranha e começou a se masturbar e a falar putarias, me incentivando.

Foi tão eficaz que, quando dei por mim, estava com a língua atolada naquele anelzinho apertado, praticamente tentando fodê-lo. Fiz um trabalho mais caprichado lá do que propriamente na bocetinha.

- Agora mete o vibrador. – Orientou ela, quando achou oportuno. Depois, agarrou meu braço e completou: - Devagar! –

Essa parte eu já sabia. Havia lido muita teoria a respeito. Tanto que, quando fui introduzindo o objeto, fiz bem lentamente, de modo a dá-la todo o tempo do mundo para ir alargando-se. Foi um trabalho bem mais simples do que eu imaginava. Talvez porque, a despeito da maioria dos casos que se vê, onde é a menina que hesita, Mariana já fazia aquilo maestralmente e adorava. Não custou para o vibrador estar enfiado, fazendo o seu trabalho.

Nesse ponto, a mulher ficou verdadeiramente louca. De um rompante, pôs-se de quatro, com o consolo no cú e a bucetinha toda oferecida para mim.

- Vem! Mete! Mete! – Mandou, desesperada.

- Agora? – Perguntei, com a minha, embora odeie admitir, habitual cara de bobão. – E a camisinha? –

- Esquece a camisinha, porra! Vem cá me comer. – Mariana ralhou, rebolando a bunda.

Sim, majestade.

Direcionei meu caralho para a portinha e enfiei todo de uma vez.

Mariana ofegou, sentindo-se finalmente toda preenchida.

Foi a minha deixa para começar a movimentar-me, preocupado em não gozar antes. Tentei desviar o pensamento, enquanto fodia-a com a máxima intensidade que me era possível. Meti e meti até não aguentar mais e explodir dentro dela.

Caí extasiado para um lado, enquanto ela habilmente foi se recostando com a bunda para cima, ainda com o brinquedinho vibrando. Gemia como eu nunca tinha visto, com uma cara de satisfação que me deixou realmente orgulhoso. Naquele momento, considerei-me o melhor amente do mundo. Embora, claro, sem negar os méritos do companheiro de plástico.

- Caralho, Mariana! Você é demais. – Comentei, de repente lembrando do conselho de um amigo. “Nunca esqueça de elogiar.” – Foi a melhor trepada da minha vida. –

- Está sendo. – Mariana corrigiu, já tratando de pôr a mão no meu falo desfalecido. – Ou vai me dizer que só aguenta uma? –

Passou a ser então, amigos, questão de honra.

- Então agora quero trocar de lugar com o vibrador. – Exigi.

- Não sei não... – Ela relutou. – Se você meter do jeito que meteu na minha boceta, vou ficar dolorida a semana toda. –

- Vou devagar, dessa vez. – Tratei logo de prometer. – Do jeito que eu fiz com o seu consolo. –

- “Vou devagar.” – Mariana me imitou. – A mentira mais manjada do mundo. –

- Não vai negar agora, né? Acho que mereço, depois de você ter gozado feito uma doida. – Argumentei, incisivo. – Além do mais, não vou perder a oportunidade de finalmente fazer sexo anal. -

- Ensinar não é muito a minha praia. – Ela repetiu.

- Então vira e deixa que eu aprendo sozinho. – Provoquei, já voltando a ficar de prontidão, com a conversa.

Mariana revirou os olhos e acabou concordando, como eu sabia que faria. Guardou o vibrador, me fez chupá-la mais um bocado e depois me pagou outro boquete, para facilitar a minha entrada.

Então, finalmente colocou-se a postos para realizar o meu desejo. Novamente prostrando-se de quatro, empinou-se toda com a ajuda de alguns travesseiros e começou a massagear a própria bocetinha até sentir-se confortável.

- Vai devagar! – Lembrou, por fim.

Foi o meu sinal verde.

Posicionei-me e fui abrindo caminho, centímetro por centímetro, lutando para segurar o ímpeto e curtindo cada milésimo de segundo do avanço.

- Para! – Mariana interrompeu o meu momento, quando já estava para lá da metade dentro.

- Porque? – Perguntei, desesperado. Já imaginando a desistência.

- O resto eu faço. – Ela anunciou, começando a se mexer de modo a engolir o meu tamanho que ainda faltava. Foi rebolando de um jeitinho maravilhoso, no seu próprio tempo, com a sua bundinha pequena, até finalmente me receber por inteiro.

Não aguentei. Quando vi tudo dentro, larguei uma tapona que deixou a minha mão perfeitamente tatuada na sua nádega direita.

- Ai! – Ela gritou, surpresa. Mas não reclamou. Ao contrário, me liberou para finalmente começar a realmente foder-lhe o anelzinho.

Foi onde me acabei. Bombei com gosto, atendendo ao meu instinto primitivo e tentando prolongar o máximo possível. Teria ficado a vida toda naquilo, se pudesse.

Mas o mundo é cruel. Acabei gozando. Gozando feito um animal, de tão bom que estava.

- Foi do jeitinho que você imaginava? – Mariana quis saber, quando já estávamos um por cima do outro, suados e satisfeitos.

- Muito melhor. – Respondi, sincero.

- Espero que tenha sido mesmo. – Ela provocou, me dando um doloroso beliscão na coxa. – Porque acho que vou ficar uns dois dias sem poder sentar direito, seu cachorro. –

E terminou desse jeito. Tomamos um banho rápido, sem direito a muita coisa, e vesti novamente a minha roupa. Ela me ajudou a inventar uma boa desculpa pela demora para dar em casa e também a tentar disfarçar a minha inegável cara de deslumbramento. Depois, deu-me um beijinho na boca e disse, nas palavras dela, que eu era “um cachorrinho que precisa ser bem adestrado. ”

- E como é que vamos fazer, então? – Perguntei, divertido com a comparação. – Se você mesma disse que ensinar não é muito a sua praia? –

Mariana sorriu o seu perfeito sorrisinho de puta, apontou para o próprio bumbum e disse bem devagarzinho, me olhando nos olhos: - Não estou preocupada. Você se mostrou realmente muito bom nesse negócio de aprender sozinho. -

.

Mais um conto publicado. Espero sinceramente que tenham gostado.

Um abraço;

Eduardos.


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Comentários

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16/06/2016 03:00:15
100 delícia de conto
30/01/2016 15:11:58
Excelente!
27/01/2016 11:19:03
Muito bom. As mais experientes são ótimas.
27/01/2016 09:01:43
Bom D+, se tiver continuação vai ser ótimo.
27/01/2016 05:54:03
Muito bom Escreva mais aventuras. Com a Mariana ou outras amigas kkk

Listas em que este conto está presente

Putinha
Putinhas devassas


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