Dividindo o quarto com o colega hétero - Parte 3

Um conto erótico de Anderson Inácio
Categoria: Gay
Contém 2050 palavras
Data: 12/06/2021 01:18:04
Assuntos: Gay

Olá galera, como vocês estão? Desculpem pela demora, esses últimos dias tem sido realmente corridos, não tenho tido muito tempo pra escrever. Obrigado pelos comentários positivos, não esperava que tantas pessoas iriam ler e gostar, isso me deixa muito feliz e me incentiva em continuar a contar minha história a vocês. E vamos agora ao que interessa rs.

Depois daquela noite, a vida seguiu normalmente. Na segunda-feira seguinte, o Eduardo teve uma conversa séria com a Raquel, e ela parou com as investidas. Ele também decidiu dar uma diminuída nas saideiras. Passei a ir pra roles sem o Eduardo então, o que me fez conhecer várias pessoas novas e também foi uma fase que me gerou várias fodas rs.

O Eduardo então passou a ficar mais tempo no nosso quarto na residência, e costumava fazer muitas videochamadas com a Letícia pelo Skype. Foi desta maneira que cheguei a conhece-la.

Letícia era uma mulher maravilhosa. Negra, de enormes cabelos cacheados e lindos olhos avelãs, da idade do Edu. Assim como ele, ela também era extremamente divertida, e aparentava gostar muito de mim. Desenvolvemos rapidamente uma amizade, mesmo nunca tendo nos visto pessoalmente, e hoje em dia considerado ela, junto do Eduardo, meus dois melhores amigos.

Nós estávamos nos aproximando do final do primeiro período, faltavam apenas 3 semanas pra férias. Mesmo gostando muito de farra, sempre fui dedicado aos estudos, então não tinha preocupações em ir pra alguma prova final, e o Eduardo era da mesma forma.

Lembro de um quarta-feira que não teríamos aula a noite pois a nossa professora que daria todas as aulas precisou se ausentar para fazer uma cirurgia. Decidi aproveitar a oportunidade então pra resolver algumas coisas pendentes no centro da cidade, já que assim não existia o risco de chegar atrasado pra faculdade.

Fui sozinho, enquanto que o Eduardo permaneceu na residência, e o que esperava passar a dia resolvendo, terminei acabando bem antes do que esperava, então decidi voltar pra casa. Nós só tínhamos o costume de trancar a porta do quarto quando ambos não estávamos lá, então simplesmente entrei sem bater.

O Eduardo nessa hora deu um pulo. Ele estava deitado na cama, de cueca e com aquele caralho enorme dele pra fora, duro que nem uma pedra, enquanto que na outra mão segurava seu celular, do qual saia gemidos de mulheres. Obviamente o safado tinha aproveitado a oportunidade que eu estaria fora pra bate uma punheta enquanto assistia a um pornô.

- Porra que susto caralho – falou ele, enquanto escondia o pau para dentro da cueca – tu não falou que só chegava de noite?

- kkkkkkk te peguei no flagra em – falei, enquanto deitava na minha cama – eu também pensava que ia demorar, mas foi até que rapidinho pra resolver tudo.

- kkkkkk se foder, acanalhou o negócio aqui – falou ele enquanto guardava o celular, com o pau ainda latejando dentro da cueca.

- Ué, não tou te impedindo de terminar o que começou – falei, rindo, enquanto que percebia ali uma oportunidade pra ver algo que a meses desejava.

- Ah não, mas tá tão gostosinho deitado aqui no ar condicionado, estou com preguiça demais de ir no banheiro só pra bater uma.

- Bate aqui mesmo no quarto então – falei, plantando o verde.

- Na sua frente? Kkkk ow Anderson não fica com raiva de mim não, você sabe que entre nós dois não tem besteira, mas acho esquisito ficar com a pau duro a mostra perto de outro cara.

- Até parece que nunca vi esse teu pau duro aí antes – falei, rindo.

- O que? Quando foi que você me viu de pau duro antes? – ele perguntou, aparentando estar realmente confuso.

- Ué, sério que você não lembra?

- Não me lembro, me diz.

- Se lembra daquela vez que a gente foi pro open bar de caipirinha e depois dormimos na casa do Mário? Então, quando chegamos em casa e eu fui te dar um banho, você ficou de pau duro na minha frente.

- Isso é sério? – falou ele, enquanto que soltava uma gargalhada – doido eu não lembro de nada desse dia, a ultima coisa que eu lembro foi da Raquel me chamando pra ir foder com ela no banheiro do bar.

- Pois aconteceu isso kkkk.

- Ai você me deu um banho e eu fiquei duro na sua frente? Certeza que você tirou uma casquinha em safado – ele soltou.

Confesso que nessa hora fiquei um pouco irritado. Percebi que ele falou em tom de brincadeira, mas só do Eduardo cogitar que eu faria algo do tipo com ele inconsciente me deixou um pouco magoado.

- Claro que não Eduardo. Nesse dia eu te levei pra casa porque você estava mal, te dei um banho porquê você me pediu, e depois te coloquei pra dormir. E foi o que rolou. Você realmente acha que eu seria capaz de fazer algo desse tipo, ainda mais contigo? Parece que morando comigo esse tempo todo ainda não me conhece.

- Ei Anderson, tu ficou chateado comigo? – Perguntou Eduardo. Ele havia percebido que eu não tinha gostado da brincadeira, e agora parecia preocupado – Desculpa amigo, eu não quis te ofender, na verdade nem suspeitava que tu tinha me ajudado tanto nesse dia, obrigado – Nisso ele se levantou, veio até a minha cama e me deu um beijo na testa e um abraço.

Achei aquela atitude da parte dele fofa rs. Também sou desses tipos de pessoas que não conseguem ficar de mal com alguém nem por 5 minutos, então minha raiva inteira passou no mesmo instante.

- kkkk deixa de besteira, não tou com raiva – falei correspondendo o abraço – e não precisa agradecer, a gente é amigo, eu não fiz nada que você não faria igual por mim.

Nisso ele voltou pra sua cama, e eu fui mexer no celular. Porém percebi que o Eduardo estava muito inquieto, e o volume em sua cueca que antes tinha voltado a normal agora retornava a crescer. De repente escuto ele dizer:

- Ai quer saber foda-se.

Então olho pro lado, e vejo o exato momento em que ele tira a cueca, revelando novamente seu pau duro. Ele então pega o celular e volta para o vídeo que estava assistindo, e começa a brincar com seu caralho delicioso, fazendo um movimento de vai e vem.

Eu estava petrificado. Mesmo soltando a verde, eu não achava que ele realmente iria bater uma ali na minha frente. Da minha cama eu tinha uma completa visão de tudo. Ele não olhava pra mim, estava completamente focado no celular, e sua rola estalava de tanto tesão acumulado, enquanto que sua mão a massageava, eu não conseguia desviar o olhar.

Então escuto ele falar, ainda dando atenção ao vídeo:

- Você está me assistindo, não está?

Nesse momento me senti muito embaraçado. Devido ao meu grau de amizade com Eduardo, havia passado a enxergar o meu tesão por ele como algo errado e que devia ser mantido em segredo. Me sentia muito mal sempre que ele percebia minha atração por ele.

- Desculpa, vou sair do quarto, daqui a meia hora eu volto. – falei, me levantando e me dirigindo pra porta.

Nesse momento ele soltou do celular e voltou sua atenção pra mim.

- Não, pode ficar aqui. Venha aqui pra minha cama, assim você consegue me assistir melhor.

Não conseguia acreditar que aquilo realmente estava acontecendo. Mas ali estava, Eduardo, pelado de pau duro vendo pornô, abrindo espaço pra eu deitar junto com ele pra que eu pudesse assisti-lo batendo uma punheta.

- Eduardo, isso é sério?

- É sério, Anderson, pode vir. Quero te agradecer pelo que você fez por mim. Chega logo, deixa de besteira. Agora é só olhar, tá bem?

Então eu fui, meio anestesiado, e deitei ao seu lado. Nossos corpos estavam colados um ao outro, e eu sentia seu braço esbarrando no meu enquanto ele fazia movimentos em seu caralho.

Ele batia uma punheta devagar, realmente se mostrando pra mim, puxando todo seu prepúcio pra baixo, expondo aquela delicia de cabeçona rosada, da qual da ponta saia um pouco de baba transparente. As vezes ele simplesmente parava a punheta e estendia seu pau, me mostrando todo seu comprimento, o deitava e o colocava pros lados, agarrava seu enorme saco e levemente o apertava, fazendo seu caralho saltar de tesão.

Seus olhos se mantinham fixo no pornô, enquanto que um sorriso de canto de boca se mantinha em seu rosto. Da posição que eu estava, dava pra perceber que ele assistia a um vídeo de sexo lésbico.

Nem preciso dizer que meu caralho também estava vendo a hora rasgar meu short de tão duro que tava com toda aquela situação. Queria muito bater uma, mas não sabia se devia, então decidi pedir permissão.

- Também posso bater uma?

Ele solta uma gargalhada e se volta pra mim:

- kkkkk ai você é quem sabe Anderson, se quer pode bater ai.

- Você não vai ficar esquisito pro meu lado se eu fizer isso? Bater uma assistindo você?

Ele fica um pouco mais sério agora, apesar de ainda estar com uma expressão de quem está se divertindo com a minha cara.

- Ow Anderson, claro que não. Já falei, veja isso como um presente meu pra você por ser um amigo incrível pra mim. Se é algo que você gosta, não ligo, tá tudo bem, pode ver, aproveita o showzinho como quiser. O fato de você ter tesão no meu caralho não vai atrapalhar nossa amizade. Fica tranquilo tá? – Ele falou, soltando uma risada e me dando outro beijo na bochecha.

Me senti muito mais leve naquele momento. Se Eduardo não estava nem ai, foda-se então, iria aproveitar aquilo que tanto queria.

Me levantei e tirei toda a minha roupa, e voltei a deitar na cama, agora com o pau duro também a mostra, e comecei a bater minha punheta. Eduardo também voltou a se punhetar, agora com mais foco em seu próprio prazer. Seus movimentos estavam mais acelerados, seus olhos fixos no celular, meus olhos fixo em seu cacete.

Eu estava explodindo de tesão, mas estava determinado a aproveitar aquilo ao máximo, sempre que sentia o gozo se aproximar, diminua a punheta, e depois voltava a acelerar. O Eduardo ocasionalmente soltava leves suspiros, demostrando seu tesão pelo vídeo.

Nunca antes na minha vida eu tinha tido uma punheta tão prazerosa como aquela. Todos os detalhes daquele rola me excitavam, sua cabeçona rosada, as veias levemente aparentes que se estendiam pela base do seu cacete, o sinal que ele tinha do lado esquerdo de seu saco, seus pentelhos aparados...

Permanecemos assim acredito que por meia hora. Então, percebo sua respiração acelerar, seus movimentos ficarem mais rápidos, seus gemidos mais altos, seu corpo começar a estremecer.

- Aaaah, aaah, vou gozarrrr

E então o primeiro jato veio. Um feixe de porra branca voou da cabeça rosada de seu caralho, se emaranhando nos pelos de seu peito. Depois o segundo, o terceiro, o quarto, o quinto... O sexto. Nunca antes tinha visto tanto esperma ser esporrado, cobrindo todo seu tronco, melando além dos peitos, sua pélvis e barriga.

Nessa hora também não me segurei e comecei a gozar vendo aquela cena. Meu corpo inteiro estremecia enquanto urrava gemidos, voando tanta porra do meu pau quanto voou do dele.

Depois disso, permanecemos os dois em silencio deitados na cama, pelados com os paus ainda duros, completamente melados de porra.

- Eai amigo, gostou? Kkkkkkkkk – perguntou ele, soltando um riso.

- Acho que o tanto de porra que eu soltei responde a sua pergunta – falei, rindo – doido a gente se sujou demais, precisamos tomar um banho, vou pegar um papel aqui pra pelo menos a gente se limpar um pouco – falei, me levantando.

- Não preciso de papel amigo – Eduardo me falou, e fez algo que me surpreendeu.

Ele passou o dedo pela porra que havia soltado na barriga e a levou até a boca, engolindo. Repetiu o processo até tirar todo o excesso do corpo.

- Doido, não imaginava que você comia sua própria porra – falei, realmente surpreso.

- Qual a besteira? Saiu de mim isso kkkkk lá em casa eu normalmente batia punheta no meu quarto, e tinha preguiça de ir no banheiro limpar, então sempre fiz isso.

- Vivendo e aprendendo kkkk.

E assim me limpei, depois vestimos uma roupa, e fomos ao banheiro tomar um banho. De baixo do chuveiro, minha mente revivia tudo o que acabará de acontecer. Não aguentei, bati outra punheta, ainda extasiado com aquele momento.


Este conto recebeu 77 estrelas.
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Comentários

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Cara surreal de bom, que tesão ler tudo isso. Espero muito que tenha pelo menos uns beijinhos deles dois pqp que amizade incrível de vcs. Continua!!!!

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A amizade de vocês dois já é um tesão. O comportamento de Edu para contigo é algo extraordinário. Gosto dele demais contigo. Todo esse carinho é coisa de irmão mais velho. Conte-nos mais.

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A amizade de vocês dois já é um tesão. O comportamento de Edu para contigo é algo extraordinário. Gosto dele demais contigo. Todo esse carinho é coisa de irmão mais velho. Conte-nos mais...

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Melhor amizade que vi. Parabéns pelo conto,mano.a mandando bem.

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Melhor amizade que vi. Parabéns pelo conto,mano.a mandando bem.

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