Desejos Inocentes - CAP 1 - ( Mamãe quer dar de mama )

Um conto erótico de Diarmuid
Categoria: Heterossexual
Data: 23/05/2021 10:31:47

(Esse conto se baseia em contos reais com toques da minha imaginação. Se trada de uma coletânea de histórias que fui ouvindo e algumas foram comigo inclusive. Todas juntas em uma sequencia que espero que gostem. Os contos serão contados na ótica de duas pessoas, hoje é o Edgar. )

Sou Edgar Henrique Silva, meus amigos me chamam de Edy e minha família de Henrique mesmo. Vou contar a vocês como minha vida foi peculiar entre meus quase 15 anos até hoje que tenho 45. Podem considerar essa a minha Biografia sexual.

Ainda pequeno meus país se divorciaram, morei com minha mãe até os 14 anos na cidade de São Paulo, foi quando ela recebeu uma oportunidade de emprego no estado do Rio Grande do sul onde ela poderia finalmente ganhar mais que um salario mínimo. Ela queria que mudássemos para lá. Mas meus amigos estavam todos aqui, eu não queria ir.

Morávamos no metro na Lapa em um apartamento alugado, e meu pai na época também morava em são Paulo mas na região de Itaquera, a poucas estações. Essa época foi conturbada e depois de muitas discussões acabei por ficar com meu pai.

Sou um jovem magro, cabelos cacheados até os ombros, parecidos com o da minha mãe, na cor preta, tenho 1.78 de altura, meus olhos são castanhos, realçados por um óculos de grau. Retangular meio esportivo, gosto de futebol, bicicleta, vídeo game, e adoro sair com meus amigos.

Me faltava 1 mês para os 15 anos, eu morava com meu pai André Silva de 42, e sua nova esposa, Rebeca de 36. Além da filha dela Aline de 17

Rebeca e eu nunca tivemos um convívio muito bom, eu sempre tive desavenças com Aline e minha madrasta por sua vez defendia a filha.

Rebeca e meu pai se conheceram no trabalho, ele porteiro e ela terapeuta no mesmo prédio na zona sul, por conta dela tínhamos uma situação financeira melhor.

Em um sábado de fevereiro do ano de 2012, Rebeca tinha acabado de voltar do mercado, estava gravida, de 6 meses um barrigão enorme, uma gravidez inesperada e arriscada, pela idade não achava que teria outra filha.

Antes da barriga Rebeca era muito sexy, uma negra de pele clara, alta, 1.75 de altura, cabelo curto até o ombro, olhos cor de mel, e de porte atlético embora nunca tenha frequentado academia. Mesmo com 36 anos aparentava uns 25, cuidava muito da saúde e da estética. Agora gravida, não deixou de ser gostosa. Os peitos antes de um tamanho normal incharam e ficaram enormes.

Eu assistia um programa de esportes que falava do primeiro jogo do Corinthians na libertadores, e Rebeca passou pela porta da sala carregando algumas compras, ela gemia de dor em quanto carregava duas sacolas grandes, uma em cada mão, olhei de relance, eu não queria ajudar, mas minha mãe me educou bem. Levantei e peguei as sacolas.

Rebeca me olhou secamente e disse – Obrigado.

Ela usava um sobretudo leve por cima de uma blusa, fazia frio naquele dia.

Coloque em cima da mesa na cozinha- Disse ela contraindo o rosto de dor, suas mãos foram ao seios e eu pude perceber o que acontecerá. O sobretudo foi retirado e um dos seios estava vazando leite, a blusa por baixo ensopada quase transparecia aquele peito grande. Eu tentei não pensar em putaria, não tinha essa intimidade com ela, mas foi inevitável, aquilo me excitou.

Vai chamar a Aline pra mim. – Mandou Rebeca.

Ela não está, foi fazer um trabalho da faculdade. – Respondi.

De prontidão Rebeca bufou irritada e me mandou pegar uma toalha. Falou novamente ríspida. Fui a contra gosto, peguei uma no varal do quintal, minha excitação foi toda embora, quem ela pensa que era para me dar ordens daquele jeito.

Voltei rápido, queria assistir tv. Rebeca agora estava na cozinha com um telefone no ouvido, e o seio nas mãos apertando de vagar para soltar um pouco de leite sobre uma tigela.

Aquilo foi um baque, um choque de tesão, eu sentia o cheiro do leite, os peitos grandes sendo apertados, eram gostosos de mais, fiquei ereto na hora, apertei meus lábios. Que visão.

Ela falava baixo com meu pai em ligação. - Amor, você precisa parar com essa frescura, não tem problema chupar meus peitos. Eu não estou aguentando. - E deu uma pausa para ouvir meu pai falar.

Fiquei em transe por um momento mas logo me recobrei, era a esposa do meu pai, e eu nem gostava dela, se ela me visse babando daquele jeito eu ficaria de castigo.

Não sei o que meu pai falou mas ela ficou irritada. – Ok, vou falar que não pode quando você vier me atentar no serviço. Tchau. – E desligou.

Ela olhou na mesma hora para mim, eu tentei disfarçar, mas ela notou, cobriu os peitos com a blusa e falou – Garoto, me da essa toalha e sai daqui.

Foi o que fiz, entreguei e sai, voltei pra sala, mas foi difícil controlar meu pênis. Fiquei a tarde toda pensando no que vi e tentando esquecer.

A noite todos estavam em casa, Meu pai chegou do trabalho as 20 horas, Aline havia chegado antes por volta das 17 horas e foi estudar no único computador da casa que fica na sala de estudos no segundo andar.

Jantamos a mesa. Era a primeira vez que eu olhava nos olhos de Rebeca depois de ver seus peitos. Ela me fitou um Tudo foi silencioso. Rebeca estava brava com meu pai, e possivelmente comigo. Eu com medo de ser entregue preferi não abrir a boca, e Aline comia rápido para voltar aos estudos.

** Acho que devo contar um pouco como é nossa casa para que entendam. Temos dois andares. Em baixo fica a sala espaçosa com dois sofás, televisão, uma estante de livros, e algumas plantas de enfeite ao lado de fotografias em prateleiras nas paredes . Tem duas portas na sala, e a escada de acesso ao segundo andar. Uma das portas leva a saída da rua, e a outra para a cozinha que contem uma mesa para seis pessoas, além do jogo de armários planejados, um fogão elétrico e a janela para o quintal. Uma segunda porta da acesso a lavanderia que da acesso ao fundo, uma área pequena mas bem planejada, com churrasqueira, e um jardim criado pela própria Rebeca. No andar de cima temos a sala de estudo, pequena e apertada, cabe no máximo duas pessoas, seguindo o corredor tem o quarto da Aline, o do meu pai e da madrasta, e ao lado o meu. Banheiros há dois, um que fica em divisa com o quarto de estudos, e outro entre a sala e a cozinha. **

Subi para o meu quarto, liguei o vídeo game e chamei meus amigos pra jogar online. Em quanto fomos falando pelo had set. - Cara eu to na seca, a gente podia sair amanhã, chamar alguma garota.

Meu amigo respondeu – Nem rola eu to de castigo, só vou poder sair quando minha mãe deixar, e ela ta puta comigo.

Jogamos e falamos putaria até tarde. Meia noite e eu desliguei tudo e fui dormir.

Peguei rápido no sono, mas aquela noite estava a me pregar uma peça. Sonhei com minha madrasta, ela de camisola com os peitos de fora e meu pai chupava até a ultima gota de leite, finalmente ela conseguia fazer ele parar de frescura, gemia de prazer, meu pai encaixando uma mama, e a outra escorrendo leite pelo corpo, seus olhos me fitaram e ela me ofereceu, levou o bico do peito a própria bocha molhando os lábios e me seduzindo. Fui até ela e fiquei bem perto, salivei pronto pra abocanhar e quando eu ia faze-lo, acordei com um susto. Um barulho de batida no quarto ao lado.

Era a verdadeira Rebeca que batera a porta com força, logo depois meu pai a abriu e falou. – Amor volta pra cama.

A briga dos dois se seguiu para a cozinha e tanto eu quanto Aline saímos do quarto, nos encaramos meio sem saber o que falar, no fim ficamos olhando escondidos, nunca fizemos isso antes, mas também era a primeira vez que eles brigavam nesse tom, tentavam falar baixo, mas escutamos ela reclamando querendo que ele tirasse o leite com a boca. Meu pai se recusava. – Seus peitos não estão doendo agora, porque quer isso?

Porque eu tenho tesão, quero que você me chupe caralho. - Dizia Rebeca. Era a primeira vez que eu vi ela falando um palavrão e explodindo em raiva, normalmente é severa porem sua voz sempre calma, e quando se enfurece o máximo que faz é ser ríspida.

Fala baixo, as crianças podem escutar – Disse meu pai

Crianças? eles já são crescidos, sabem muito bem o que é sex. A porra do teu filho inclusive viu meu peito soltando leite hoje e ficou todo excitado, aposto que ele não tem o mesmo problema que você.

De tantas horas que ela poderia me ferrar, essa eu não esperava, fiquei vermelho na hora, Aline me deu um beliscão e resmungou – É serio isso?

Eu não respondi ela, apenas ignorei envergonhado.

O Edy fez o que? – Falou furioso meu pai.

A culpa é tua, se tivesse me chupado não teria leite pra vazar e ele não ia ver nada.

Aquele muleque vai ficar de castigo. – Falou meu pai serrando o punho, Ele sempre foi ciumento com sua nova esposa, nem eu escapava da sua fúria. Mas o tempo fechou para ele.

Castigo quem vai ter é você, pode dormir na sala, não volte pra cama. – Falou Rebeca pegando um copo com agua e bebendo em um gole. Logo depois deixou meu pai falando sozinho e foi retornar ao quarto.

Nessa hora eu e Aline que espionávamos, corremos de volta cada um pro seu quarto e só ouvimos a porta ao lado se trancar.

Das duas as três da manhã eu fiquei impaciente, preocupado com meu possível castigo, mas também excitado, tentei bater uma punheta pra relaxar e dormir mas não tive imaginação pra isso, eu precisava de pornô.

De toda a casa eu era o único que não tinha um celular bom, o meu ainda era aquelas versões antigas sem Tuch e nem dava pra usar a internet direito. Eu precisava loucamente me masturba.

Sorrateiro e silencioso, sai do meu quarto, olhei pela escada e vi meu pai dormindo no sofá, voltei no corredor e fui o mais cuidadoso possível ao entrar no quarto de estudos, lá havia minha salvação. O computador.

Puxei a cadeira de rodinhas para o lado. Liguei o pc e o som que ele produziu quase me matou de susto, não era alto, mas no meio do silencio da casa, pareceu tambores tocando. A cadeira ficava de costas para a porta, então olhei de ombro esperei uns minutos para ver se ninguém entrava e depois voltei quando tive certeza de estar seguro.

Coloquei os fones de ouvido e joguei na busca de um site pornô. Assim: Chupando leite materno.

Me apareceu o nome de um fetiche. Lactofilia, que era a amamentação de homens adultos. Tinha uma mulher com os peitos vazando e um homem deitado no colo dela esperando o leite. Dei Play e comecei a me masturbar.

O vídeo era bom, meu pau estava pulsando a cada chupada que o ator dava, a mulher gemia e apertava mais, o leite escorria pelo canto da boca do homem. Quando ele parou de chupar, uma segunda mulher apareceu, esta estava gravida como Rebeca.

Uma colocou o peito na boca da outra e começaram a chupar, babavam leite, muito leite, e o ator abocanhava uma depois outra.

Meu pau não aguentava eu queria gozar, um calor me invadiu, eu estava em extase, esfreguei meu pau mais forte e mais forte até soltar um urro, o primeiro jato foi alto caiu no teclado, eu não queria sujar o computador então quando o segundo jato veio eu girei a cadeira e toda porra voou pra frente.

Meu coração parou, fiquei sem ar...

Um terceiro e quarto jato saiu sem intenção. Na minha frente estava Rebeca, com os braços cruzados vendo eu bater punheta, seu olhar mortífero e seco, e uma mancha de gozo que ia dos braços cruzados até o pescoço.

Aquele com certeza era meu fim.

CONTINUA...

( Olá amantes de contos. Adoro lactofilia e outros fetiches que ainda vão aparecer por aqui. Se você for uma mulher que gosta, e quiser me chamar, sendo da grande são Paulo podemos trocar experiencias.

Se for homem ou mulher com uma história real que queira que eu dê um toque de imaginação, pode me chamar também. ) Email:


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Comentários

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  • Desejo receber um e-mail quando um novo comentario for feito neste conto.
24/05/2021 08:57:33
Muito bom
24/05/2021 04:02:02
Adorei muito bom nota mil Maravilha parabéns
24/05/2021 00:48:39
Espero ansioso pela continuação


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