Virei a putinha do melhor amigo do meu namorado - Parte 4
OBS 1: Recebi algumas mensagens no PV aqui, mas não consegui abrir, pois não tenho assinatura. Se desejarem mandar novamente no meu email () ficarei muito grata.
OBS 2: Por mais que eu traga o texto direitinho e bonitinho, algumas palavras insistem em ficar juntas aqui no site. Ficam sem espaço, entendem? Me perdoem por isso, pois não sei como resolver.
Capítulo 4
Liguei o registro e deixei a água percorrer todo meu corpo. Deixei o chuveiro no modo gelado, pois eu estava com muita calor depois daquela foda.
Rafael ficou organizando umas compras de papelaria que havia feito e também preparando umas besteiras, que seriam nosso jantar. Tínhamos o direito de comer gratuitamente na faculdade, mas nem sempre as refeições eram tão boas assim, e por isso, nos acabávamos nos salgados.
Depois do banho, saí e vesti-me com uma roupinha confortável de dormir. Passei uma loção pelo corpo e um hidratante nas pernas.
Deitei na cama e peguei o celular para checar algumas mensagens. Não demorei até entrar em contato com o Eduardo.
- Posso te ligar? - perguntei.
- Sim.
Nem disse mais nada, apenas cliquei em chamar.
- Oi Kay! - ele disse ao atender.
Rafael me olhou de imediato ao ouvir a voz do meu namorado, mas tratou de desviar o olhar e se concentrar em suas coisas.
- Oi Ed! Como você está?
- Levando. E você?
- Também.
- Ah, que bom.
Eu o conhecia tão bem que sabia apenas ouvindo seu tom de voz que algo estava errado.
- Tem certeza?
- De que?
- Que está mesmo bem?
- Eu estou. É só... Umas coisas que andam me atormentando.
Claro que me doeu a consciência. Será que ele estava desconfiando da minha relação com o Rafa?
- Tipo... O que? - perguntei.
- Eu estive falando com minha irmã hoje. Daí, ela disse que não tem o curso que eu quero na sua universidade.
- Mesmo? - fiquei desanimada também.
- Sim. Mas... Deve ter na estadual, não é?
- Talvez. O problema é que fica bem distante daqui.
- Eu dou um jeito, você me conhece.
- Que bom! Espero que tudo dê certo mesmo.
- Eu também.
Ficamos conversando sobre outros assuntos, mas aquela parte de que ele não poderia estudar na mesma universidade que eu ainda estava martelando em minha mente.
Depois da ligação, fiquei ali deitada na cama e vendo umas postagens no Instagram.
- Kay...?
- Hm?
- Quer? - me ofereceu uma barra de chocolate.
- Quero. Obrigada.
- Por nada.
Ele sentou ao meu lado e me encarou.
- Que foi, linda?
- Ed não vai poder estudar aqui.
Não vou falar o nome do curso ou da universidade, pois acho que certas coisas devem ficar em sigilo.
- Ah, entendi. - suspirou - Mas tem tantas facul's aqui. Não se preocupe tanto com isso.
- Vou tentar. - sentei-me ao lado dele e encostei minhas costas na cabeceira da cama.
Ficamos em silêncio por algum tempo, mas ele logo tratou de quebrá-lo.
- Vou sentir saudades quando você for morar com ele.
- Saudades de mim ou das nossas transas?
- Das duas coisas.
Rocei meu nariz no dele e fechei os olhos. Aos poucos fomos nos envolvendo em um beijo demorado e cheio de desejo.
- Isso que estamos fazendo é muito errado. - comentei o olhando profundamente.
- Me deixe errar... Só mais algumas vezes.
Sorri entre o beijo e me entreguei ao momento outra vez.
Talvez fosse o tesão e atração, pois embora eu me sentisse culpada, sempre acabava voltando para os braços dele.
- Vai deixar? - perguntou - Deixa eu te comer atrás hoje?
Assenti. Sentei-me em seu colo e comecei a rebolar. Ele colocou as mãos em minha cintura e me colocou exatamente em cima de seu membro.
- Está sentindo?
- Sim.
- E está gostando?
- Você não faz ideia do quanto!
Levantei a barra da sua camisa e a retirei. Passei as mãos por seu peito até chegar na barra da sua calça.
- Se isso doer, seu filho da puta, você me paga.
- Não vai doer.
- Como você sabe? Já deu?
Ele riu alto e balançou a cabeça negativamente.
- Vai confiar em mim ou não?
- Vou sim
- Ótimo! - ele mordeu o lóbulo da minha orelha e trilhou beijos até minha clavícula.
Minha blusa foi retirada em poucos segundos e ele pôde observar e contemplar dos meus seios nus. Depois de passar a mão por eles, ele os beijou e chupou como se fosse um bebê faminto.
Em pouco tempo já estávamos completamente nus em cima daquela cama. Minhas pernas se encontravam em seus ombros enquanto ele me fazia um oral inesquecível.
Eu apertava meus seios, apertava os lençóis da cama e gemia o nome dele quase que soletrando.
Em seguida, fui colocada de quatro. A lubrificação que escorria da minha bocetinha foi levada para trás e ele usou isso para molhar minha outra entrada.
- Essa bunda! Você me enlouquece, sua gostosa!
Ele desferia tapas e apertava minha bunda, mas em seguida a beijava e a mordia. Pela primeira vez, provei do beijo grego, e amei.
Com a ajuda do lubrificante, seu dedo forçou a entrada do meu cuzinho até entrar.
- Está gostando, Kayla?
- Sim.
- Tem certeza?
- Sim.
- Então, me peça por mais.
Senti uma corrente de excitação passar por todo meu corpo. Antes, sexo anal me parecia algo abominável, mas de repente, passou a ser mais do que interessante.
- Me fode! Fode meu cu agora!
Ele me deu um tapa estalado e tive certeza que ficou uma marca de sua mão ali.
Rafael começou a roçar seu pau seguindo da minha boceta até minha bunda. Ele passou o lubrificante e, por fim, tentou entrar.
Demorou, doeu, mas foi mais prazeroso do que eu imaginei. Os dedos de uma mão sua me masturbavam enquanto a outra ficou posicionada em minha bunda.
- Você sabe o que eu vou fazer, não sabe?
- Não. O que é, Rafa? - minha voz estava entrecortada devido os gemidos e arrastada por conta do prazer.
- Vou gozar em você. Vou gozar dentro do seu cuzinho hoje.
Mordi o lábio inferior e virei-me para trás a fim de vê-lo.
Sua expressão de prazer e satisfação foram impagáveis. Seria uma imagem que eu levaria para sempre comigo.
- Goza, Rafael! Enche meu cu com sua porra!
Ele gemeu rouco e apertou ainda mais meu quadril. Ficou parado dentro de mim e liberou seu leitinho quente.
Em seguida, se retirou de mim e ficou me observando. Senti quando parte do seu esperma escorreu e desceu até minha bocetinha.
Sentei-me na cama de frente para ele e fiquei com as pernas abertas. Peguei um pouco do seu gozo e levei até minha boca.
- Está docinho hoje.
- Ah, é? Mudei minha alimentação de hoje de propósito só para tornar as coisas mais saborosas para você.
- Por falar em saboroso... Onde está?
- Ali naquela sacola.
Levantei da cama e fui buscar o preservativo escolhido. Abaixei-me de propósito só para que ele pudesse ver minha bunda ainda melhor.
- A menos que queira ser comida novamente, eu sugiro parar.
Ri da sua frase e me voltei para ele novamente.
- Vamos fazer um 69?
- Agora?
- Por que não? Já cansou?
- Não, não.
- Sei...
Ele deitou na cama e passou a mão por seu caralho. Me aproximei e o ajudei com a masturbação, e enquanto isso o beijei.
Coloquei aquela camisinha com sabor e fiquei de costas para ele. Os toques de sua língua em minha boceta me faziam delirar, ainda mais naquela posição.
Pus sua rola em minha boca e desfrutei do sabor diferente e do tamanho dele dentro de mim.
Comecei beijando seu pau e lambendo a cabecinha, mas depois coloquei tudo que pude na bica e deixei que encostasse em minha garganta. Estava duro, quente e com as veias saltando.
Lá atrás, seus dedos envadiam minhas duas entradas e eu estava adorando.
- Isso, me fode com os seus dedos! - eu disse repleta de excitação.
- Ah, se vou! - ele disse enquanto me penetrava com dois dedos - Vou te dar tudo que você merece, sua putinha.
Não foi preciso muito esforço para chegarmos aos nossos orgasmos.
Eu praticamente desmaiei em cima dele, mas este não parava de me chupar.
- Estou viciado nessa boceta! - ele dizia - Você está me tornando insaciável, Kayla.
Aquela sensação de perigo e de prazer extremo foram minhas companheiras durante um bom tempo. E apesar dos apesares, não me arrependo em dizer que aquelas foram as melhores transas da minha vida.