Eu trocava fotos e vídeos com o meu ficante o tempo todo, só que na praia com a casa cheia não tive privacidade. Não só meus pais estavam, como meu tio e meus primos, todos velhos e casados. Mas eu ouvi os dois carros arrancando e o silencio da casa, e finalmente a casa seria minha. Eu estava com uma blusa bem curta e de calcinha de algodão, afinal, estava cochilando antes. Foi quando recebi uma foto do meu ficante sem camisa no banheiro. Me ajoelhei na cama e fiz uma foto e mandei. Aí ele me ligou, numa chamada de vídeo e mostrou o pau mole, eu tirei a blusa e mostrei meus peitinhos. Parecia que eu transava muito né, mas não, ele foi o meu primeiro e não passamos de três transas. O pau dele cresceu e me toquei por cima da calcinha. Foi quando percebi um vulto na porta e joguei o celular longe, quando vi meu primo me olhando. Puxei o lençol rapidamente e cobri as tetas e gritei:
- Desgraçado, por que tá olhando?
- Porque a porta estava aberta.
- Bom, teu pai vai chegar mais tarde, aí você explica.
- Eu não fiz nada errado.
Ele entrou no quarto, pegou o celular e disse:
- O machão desligou a chamada. Vai ficar comigo pra eu entregar pro seu pai.
O Marcos se sentou na cama, e com a tela desbloqueada ainda, clicou nas minhas fotos salvas e tinha vários nudes, meu e do Igor, meu ficante. Foi quando eu tomei noção do que ia acontecer comigo. Decepcionar meu pai era a pior coisa do mundo e com a casa cheia, todos iam ficar sabendo. Então eu comecei a chorar, tipo, muito. Ele ficou sério me olhando. Então eu apelei e disse:
- Por favor primo, deixa isso pra lá. Meu pai vai me tirar da faculdade que acabei de entrar.
- É um castigo justo, você não acha? Ou você acha que ele ia dar palmadas na sua bunda como quando você era criança? Agora você tem dezessete Jéssica.
Marcos era meu primo recém separado, tinha quarenta e dois e era um chato. Só meu pai o achava legal. O curioso no caso do celular é que ele não saia do quarto. Parece que ele queria aceitar minhas desculpas, mas estava relutante. Eu coloquei a blusa por baixo do lençol, tirei ele de cima e me sentei de pernas abertas na cama, de costas pra ele. Senti ele levantando da cama e percebi que ele ia sair do quarto e sem pensar muito falei:
- Marcos. Se você se vingar, eu não conto pra ninguém.
Ele caminhou rápido até a cama, e num movimento, atrás de mim segurou com uma mão, meus dois pulsos juntos e tacou a mão na minha xoxota por cima da calça. Eu achei que me sentiria ultrajada, mas já nos primeiros movimentos fortes dele, fui aquietando e fechei os olhos pra sentir. Ele se ajoelhou atrás de mim na cama e melhorou a posição e os movimentos. Eu dei um leve gemido e deixei a cabeça cair pra trás, ele abraçou minhas duas pernas juntas e se levantou e sem esforço puxou minha calcinha e tirou pelos pés. Sem baixar minhas pernas ele tocou novamente minha intimidade, dessa vez desnuda. Sentei seu dedo do meio passar de cima pra baixo e suavemente, ele foi tentando entrar na minha buceta até o dedo penetrar todo e ele fingir que me fodia com ele. Eu estava com a cabeça na coxa dele, sentindo e ele entrou com dois dedos e começou a meter muito rápido e desse jeito sua mão roçava no meu clitóris. Ele deu dois tapas na minha xoxota e voltou a meter os dedos.
Marcos me largou na cama, de costas pra ele, com uma perna encolhida apenas. Cobri meu rosto com o cabelo e ingenuamente cobri a bunda com o lençol. Senti ele se mexendo na cama por um tempo e notei que estava tirando a roupa. Ele alisou minha cintura e desceu a mão até o rabo e jogou o lençol longe e sem papo, senti o pau dele tocar meus lábios de baixo e numa só investida, ele entrou todo, até o talo, e involuntariamente gemi. Ele metia rápido e forte, com gemidos curtos. Marcos segurou minha perna que estava mais pra frente e caiu para o lado da cama, ficando atrás de mim, sem tirar o pau e abrindo as minhas pernas, assim, começou a tocar uma siririca pra mim enquanto metia. Ele encostou a boca na minha orelha e perguntou se eu estava gostando e eu disse que não. Ele falou que meus gemidos diziam o contrário. Então, disse que ele era fraco. Marcos tirou o pau de dentro de mim na hora. Me virou de bruços e enfiou minha cara no travesseiro, e por trás ainda na buceta, meteu o cacete, mas dessa vez ele largou o peso todo, me desmontado a cada estocada. Eu tentava tirar o rosto pra respirar e ele puxava de volta. Ele me segurou pelos pulsos, colocando minhas mãos pra trás, me deixando imóvel e mandou eu encolher as pernas, ficando de quatro. Tudo isso, sem tirar o pau de dentro de mim e nessa posição, meu deus, ele acessava o que queria em mim e eu gemia alto. De repente ele saiu de cima de mim, e me segurando nos tornozelos, fez eu ficar de barriga pra cima. Ele sentou na altura da minha barriga, levantou minha blusa mostrando meu peitos durinhos e pequenos e apontando o pau pro meu rosto, começou a bater punheta em cima de mim. Ele fez eu lamber algumas vezes, seu pau feio, com uma cabeça arredondada, enfiou algumas vezes na minha boca. Tirou novamente, começou a bater e me mandou abrir a boca. Eu abri e fechei os olhos, o que foi completamente inútil, pois a porra saiu como num espirro e passou do meu queixo até a testa no primeiro jato. Os demais escorreram pela minha bochecha e pingou nos meus cabelos. Ele limpou parte do leite com minha própria calcinha, esfregando forte em meu rosto, e com sua roupa na mão, saiu pelado do quarto e deixou meu celular em meu travesseiro.
