A ousadia do negão Parte14

Um conto erótico de Rotiv
Categoria: Gay
Data: 29/03/2021 20:39:11

Depois do final de semana passado na fazenda, Chegou o momento de eu regressar à cidade. Luís recebeu instruções do meu pai para me levar antes do anoitecer e como homem de confiança do meu pai, Luís sabia que não o podia trair e que as instruções recebidas eram para cumprir. Assim, depois do almoço reunimos as coisas colocamos no carro e voltamos à casa para a fechar e rever qualquer objeto esquecido. Entramos e Luís fechou a porta da entrada me abraçou e beijou apaixonadamente como nunca o tinha feito. Sentia seus macios e grossos lábios roçarem ligeiramente nos meus, me agarrando pela cintura, colando meu corpo ao dele. Inevitavelmente já sentia seu membro duro roçar no meu e as bocas se beijavam lascivamente. De repente Luís parou me fixou nos olhos e me perguntou:

- Como ficamos? Como vai ser agora?

Respondi:

-Tens noção de que daqui a uns dias vou para a faculdade, ficaremos separados por mais de 300km. Tudo vai ser mais difícil. Foi muito bom mas acho que vamos ficar por aqui!

-Não, não pode ser. Eu te quero. Eu quero fazer de ti o meu macho fêmea, a minha mulher. Eu quero ser teu marido só teu e tu só minha mulher.

-Para com isso Luís. Estás sempre a dizer isso.

-Pois estou porque é o meu desejo, é o que quero e sei que te dou tesão quando te trato como minha mulher.

Dito isto se colocou de joelhos na minha frente, me agarrou nas mãos e me pediu:

-Você aceita ser minha mulher? Me aceita como teu parceiro, maridão?

Aquele olhar tinha um misto de sacanagem e sinceridade e a sua meiguice tão rara nele não deixavam dúvidas sobre a seriedade do pedido.

Respondi:

-Ok, aceito mas vamos fazer assim. Vamos nos encontrar sempre que possível mas quando partir para a faculdade repensamos nossas vidas.

Levantou-se com um sorriso feliz e foi dizendo:

-Repensamos porra nenhuma, quando partires já tens na barriga nosso filho, com todo o leite que tomou meu esses dias... minha mulher já está prenha de um moleque meu. Dito isto desatou a rir brincando com tudo como sempre. Me abraçou, beijou apaixonadamente, me apertou de novo contra seu corpo e me segredou no ouvido:

-Obrigado amor pelo prazer, pelo sexo, pela entrega por me fazer sentir seu marido e você minha mulher. Obrigado por aceitar ser minha. Te vou tratar sempre como a minha mulher a minha princesa.

Eu tremia de medo e de prazer. Aquilo me excitava imenso e me apetecia cair na cama de novo com ele mas tínhamos de partir. Ele desejava o mesmo e ainda me segredou:

-Deixa eu usar mais uma vez a minha buceta deixa?

-Não, está doido, sabe o que meu pai disse? Temos de partir !

-É temos de ir sim mas olha como seu maridão ficou. E dito isto exibiu sua mala onde era visível seu pau durão dentro da jeans. Pegou na minha mão como se aquele inchaço não fosse visível e com aquele olhar de sacanagem colocou minha mão por dentro da calça até meus dedos tocarem seu pau duro. Dei conta que não tinha vestido cuecas e perguntei por perguntar:

-Está sem cueca?

-Sim! Assim no caminho se me apetecer te violar no carro é mais fácil despir. Dito isto desatou a rir como sempre faz quando tem este tipo de brincadeira. Isso é outra das coisas que me atrai nele. Finalmente partimos. Ao longo da viagem ele foi ficando cada vez mais calado e menos conversador e quando estávamos quase chegando a casa perguntei:

-Que se passa você está muito calado e pensativo?!

-Nada não, é já saudade desses dias que passamos juntos na fazenda. Não me vai deixar não? Me promete? Fala que é minha fala...

-Nossa Luís, vamos viver um dia de cada vez.

Dito isto ele se calou e até me deixar em casa não falou mais. Eu entrei em casa fui cumprimentar minha mãe, meu pai estava no escritório e ele foi ao escritório falar com ele para lhe dizer que já tínhamos chegado e informa-lo sobre assuntos da fazenda.

A noite caiu e ao jantar meu pai me perguntou;

-Que fizeste estes dias na fazenda?

Tremi com a pergunta mas não me desmascarei e respondi-lhe:

-Várias coisas. Tomei banho na cachoeira, li, passeei pela fazenda e ajudei o Luís em algumas tarefas.

-E gostaste?

-Sim.

Aproveitei logo a deixa para preparar o meu futuro com o Luís e lhe disse:

-Pai nas minhas férias sempre que voltar da faculdade gostava de passar alguns dias lá na fazenda.

-Depois se verá! Mas se gostas de lá estar...

Fiquei empolgado sempre seria uma forma de estar longe de casa com o Luís.

Acabamos de jantar e como era hábito saí para fazer o meu curto e habitual passeio após o jantar. Calculei que o Luís estaria no seu quarto que ficava no piso térreo por baixo que um apartamento mesmo ao lado de nossa casa. Na verdade era um enorme T0 com banheiro, cozinha e sala sobre o comprido mas de grande área. Nas traseira era um mato serrado e a porta do quarto dele também zona muito escura. Não resisti e fiz o caminho pela escuridão das traseiras até chegar à porta do quarto dele . Bati na porta e ele abriu e com a pouca luz do luar ele me reconheceu de imediato, me puxou violentamente para dentro me empurrou contra a porta fechada meteu a sua língua na minha boca me beijou violentamente e foi dizendo:

-Veio na busca de seu maridão minha princesa? Veio sim.

-Para com isso vamos falar. Meu pai já me disse que vou partir na véspera do começo da faculdade. E eu já lhe pedi para nas férias passar alguns dia na fazenda. Assim quando lá estiveres ficamos juntos. Vi que ele ficou triste com a ideia que em breve eu partia mas ao mesmo tempo feliz com a ideia de podermos viver dias juntos na fazenda longe de tudo e de todos.

Falamos um pouco até que lhe disse que tinha de voltar para casa e ir dormir. Ele mais calmo me disse:

-Eu te acompanho até tua casa mas vamos pelas traseiras para ninguém nos ver.

As traseiras eram de uma escuridão assustadora que o pouco luar não penetrava. Mas ele conhecia bem aquele caminho porque era sempre o que fazia quando ia a minha casa. A meio do caminho me parou agarrando-me e me puxando contra ele encostado à enorme parede e virado de frente pata a mata e me beijou.

Seu lábios me enlouqueciam de tesão e desejo. Aquela boca me apaixonava. Sentia seus fortes e musculados braços me apertando, o calor do seu corpo colado no meu, seu pau já excitado se roçando em mim até que me segredou:

-Vamos para dentro da mata vou te comer para dormires com o leitinho do teu maridinho dentro de ti, vamos.

-Está louco Luís? É tarde e no mato está muito escuro.

-No escuro é que é bom, anda deixa de frescura que eu sei que você quer. Está desejoso por me sentir entrar nessa buceta e só parar quando bater no fundo.

Dito isto me arrastou para o interior do mato e numa única e pequena clareira despiu as calças me empurrou contra o tronco de uma árvore me afastou as pernas, apontou a cabeça do seu pau no meu olhinho e esfregava a cabeça na entrada enquanto me segredava:

- Sente a cabeçorra quente sente?

-Sim

-Quer ?

-Não para com isso já é tarde

-Ah eu sei que quer amor. Vou ser meigo com minha princesa. Dito isto espetou a cabeçorra dentro de mim só parando quando venceu a resistência do anel e entrou toda. Ficou com aquele cogumelo entalado e foi dizendo:

-Aguenta minha putinha agora vai escorregar o resto.

Começou a pressionar mais e mais até que foi deslizando até bater no fundo. Sentia as paredes do cu a ceder cm a cm.

-Ai Luís está a doer

-Dói sempre princesa mas eu vou te foder com doçura agora

-Me fode vai

-Sente seu maridão?

-Sinto

-Fala que essa buceta é minha

-É toda tua

-Gostosa, tu gosta de senti-la invadida pelo membro do teu maridão?

- Gosto.

Ele começou um movimento de vai e vem, a respiração cada vez mais ofegante eu gemendo baixinho e dizendo:

-Goza caralho, goza depressa que tenho de ir para casa

-Aguenta puta. Seu marido quer gozar sim mas antes te abrir toda

.Amor me dá seu leite vai

-Isso pede ao seu macho leitinho pede

-Quero leitinho

Toma, toma....

De repente comecei a sentir seu corpo a convulsionar, seu pau enterrado em mim a pulsar libertando jorros de leite e entre abafados gemidos o meu macho foi dizendo.

-Caralho...foda-se...toma leite minha putinha...toma o leitinho de seu maridão

Quando acalmou não quis tirar o pau dentro de mim, seu pau continuava duro e ele se preparava para me continuar fodendo até gozar de novo mas quando percebi, forcei a saída e ele falou:

-Não faz isso amor quero te possuir mais

-Não pode ser seu tarado, veste as calças e vamos sair daqui.

Me abraçou beijou vestiu as calças e saímos dali caminhando até quase à porta de minha casa. Ali me beijou ainda no escuro e me disse:

-Dorme bem minha princesa e sonha com seu maridão.

O dia seguinte amanheceu com uma notícia que veio alterar um pouco nossas rotinas. Contarei no próximo conto


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