Um casal para namorar - parte 17

Com o braço esquerdo trouxe as costas dele em direção ao meu peito, enquanto com a mão direita eu segurava no pau duro dele e começava uma punheta e ficava esfregando meu pau pela bunda dele, em movimentos suaves de vai e vem. Disse ao ouvido dele: “te ajoelha e me chupa bem babado”. Eduardo se ajoelha aos meus pés, segura meu pau olhando fixo para ele e abre a boca colocando a metade dentro. Notei que estava com muita saliva na boca para deixar meu pau duro bem babado. Enquanto isso eu olhava para ele e para Cláudia que se masturbava olhando o marido ainda de fio dental, com o plug, de pau duro para fora da calcinha, de joelhos chupando o pau de outro homem. Ele lambia, chupava, beijava, me masturbava enquanto estava com metade do meu pau na boca, as vezes tirava a boca e eu via que ficava algo de baba entre meu pau e a boca, o que certamente ele fazia de propósito para que a Cláudia visse. Ela estava hipnotizada vendo-o me chupar daquela forma. 10 minutos depois eu já não conseguia mais me segurar, e se ele continuasse a me masturbar e chupar daquela fora eu iria gozar...

Disse a ele que se colocasse de 4 nos pés da cama e entre as pernas de Cláudia, o que ele obedeceu prontamente. Cláudia se acomodou para que ele a chupasse, enquanto eu me pus atrás dele, coloquei o fio dental para o lado e comecei a tirar com cuidado o plug que ainda estava dentro dele. Puxava e voltava a colocar todo, as vezes deixando a parte mais grossa do plug abrindo o ânus dele para facilitar a penetração, e aproveitava para passar a língua ao redor e deixar ele todo babado. Ele gemia e chupava a Cláudia, que segurava a cabeça dele com as duas mãos forçando contra a buceta enquanto ficava olhando o que eu fazia com ele. Cláudia me alcançou o tubo de lubrificante, e eu tirei e recoloquei o plug umas 3 vezes, a cada vez que tirava colocava muito lubrificante no plug e na porta do cu, e voltava a colocar novamente o plug girando-o enquanto aproveitava para apertar o saco dele ou o pau com a outra mão. Coloquei novamente, enquanto aproveitava para passar bastante lubrificante pela extensão do meu pau. Tirei o plug e aproveitando que o cu dele ficou meio aberto, coloquei tb um pouco de lubrificante, e levei meu pau até a entrada e fui forçando a cabeça devagar enquanto com as mãos abria a bunda dele. Eduardo parou de chupar a esposa e levantou a cabeça, de olhos fechados, gemendo, dizendo para que eu fosse devagar. Quando a cabeça passou parei e passei um pouco mais de lubrificante no pau e disse a ele que quando se sentisse confortável, que começasse a se movimentar devagar, indo e vindo de encontro ao meu corpo.

Cláudia, olhava atentamente para nós dois sem parar de se masturbar: “Nossa, que tesão seus putos. Vocês não imaginam que tesão é ver isso. Me diz meu amor, como estás te sentindo dando para o nosso namorado?” Perguntou ela. “É uma sensação diferente, dói, dá tesão, diferente de quando tu me comes. Sinto-me estranho, tesão, vergonha, não sei explicar, tudo misturado”, disse ele ainda de olhos fechados, quase sem se mover e entre um gemido e outro. “Quero sentir ele todo dentro de mim, mas não consigo relaxar”, completou. Ela veio em direção a ele para lhe dar um beijo, e entre um beijo e outro, agarrando a cabeça dele dizia “Não fica com vergonha meu amor, relaxa, aproveita, sente o que eu sinto quando tu me comes. Estamos realizando a nossa fantasia. Eu te amo e adoro esta cumplicidade de te ver assim”. Com os beijos ele começou a chegar devagar para trás, e eu procurava não me mexer muito para que ele se acostumasse com meu pau dentro e não sentisse dor com a penetração. Quando entrou metade, ele voluntariamente começou um vai e vem lento. Meu pau estava muito duro, eu sentia o intestino dele quente, apertado, o que me deixava cada vez mais com tesão. A bunda dele era linda, vê-lo assim relatando o que sentia enquanto eu o penetrava e a Cláudia a sua frente fazendo declarações de amor a ele, me deixava cada vez com mais tesão pelos dois. Quando estava quase todo dentro ele parou, e chegou a bunda frente, tirando quase todo o meu pau de dentro, e pediu que colocasse mais lubrificante. A Cláudia pegou o tudo, despejou no meu pau e ele voltou a se penetrar com meu pau até encaixar todo, sentido meu púbis colando na sua bunda. Levantou um pouco o corpo, ficando de joelho na cama, aproximando as costas do meu tórax com a bunda para trás. “Que delícia, bem melhor que eu imaginei”, não movia a bunda, mas eu movi meu pau, tentando penetrar um pouco mais ele, para que ele sentisse que eu estava todo dentro dele. Ele gemeu e eu o abracei por trás, passando a mão pelo peito e barriga e indo com a mão direita em direção ao pau dele, que não estava mais tão duro. Peguei e ficamos parados mais um tempo enquanto eu me colava mais ao corpo dele, beijava e lambia a sua orelha e o masturbava e a Claudia voltava a beijá-lo, com o rosto perto do meu. “Meu corninho, que delícia, entrou tudo”. Disse ela.