Bella - Parte 4

Capítulo 10 – Bella que é puta

- Vini, exatamente no momento mais inoportuno você me liga. Porque você me ligou?

E só agora eu percebi que foi no automático que eu queria falar com ela. Mas a Jessie tinha uma inveja (por mais que ela não assumisse) enorme da Bella, como que eu poderia falar o que eu vi? Que eu percebi o cabelo da Bella na live com gozo bem no final dessa stream e que eu me masturbei antes imaginando (ainda sem saber) que a Belladona estava pagando boquete disfarçado?

- Nada. É...

O que eu falo agora?

- É... Meu deus... Você é frouxo até em ligação.

Eu nunca entendi isso. Eu sempre fiz de tudo por ela e no final a Jessie sempre me menosprezava. Quase como se ela achasse que tinha uma fila de fãs dormentes e que amariam ela e a sua personalidade tóxica e invejosa assim que a Belladona saísse do jogo.

(Se o ego da minha namorada correspondesse à altura dela)

Mas eu sabia que não era bem assim.

- Jessie. Esquece. Eu ia te dar uma informação que você gostaria de saber pra essas suas maquinações. Mas já que você está sendo grossa comigo, eu vou te deixar aí em paz. Tchau, amor.

E desligo.

Normalmente a Jessie estava certa e eu era frouxo publicamente quando saímos para comer e tomar café, porém até para os meus padrões eu estava indo longe demais. E além disso eu estava mais calmo e percebi que compartilhar o que eu vi seria só jogar gasolina nessa chama de inveja e ódio injustificado que a minha namorada sentia pela sua cosplayer rival, a Bella.

- Com certeza sem isso ela nem deve ter como fazer alguma coisa que prejudique a Belladona Dellaphine.

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- Desligou na minha cara. Estou sem tempo de ficar correndo atrás de homem bobo e infantil como o Vinícius. O importante estava na minha frente agora.

E merda!

Já não dá para escutar nada!

Na minha sala eu tento escutar a minha escuta (vou chamar de escuta o airpod porque eu joguei lá pra grampear mesmo a casa dela) e só dava estática.

- Como que faço agora? Eu sinto dentro de mim que a safadeza de verdade começou agora e eu estou perdendo o que esse negão tá fazendo com ela.

Eu tinha certeza de que ele me viu. Por um segundo que eu virei a cara na cadeira e nossos olhos se cruzaram e ele pode ver minha face clara e cristalina.

E agora ele sabia que a cosplayer Jessie passou para eles o endereço da cosplayer Bella justamente porque essa primeira (eu no caso) morava do outro lado da rua da segunda (a vadia rosa no caso).

Tomando bastante cuidado eu vou abrindo o meu balcão e tentando ver pela brecha.

E.

- Uau!

Ali, escancarado, eu via aquele homem negro de uns 35 anos pelado e de costas pra minha visão enquanto remexia a cintura em movimento rítmico e potente pra frente.

Claramente ele tava metendo e fudendo alguém.

E como só tinha uma menina que morava ali...

- Então só pode ser a Bella. Isso! Que excitante a sua ruína e degradação. Eu estou vendo presencialmente (se você excluir o asfalto e as duas varandas) aquela que era considerada a melhor e mais bela cosplayer RJ dando para um fã que entrou na sua casa. Eu vou acabar gozando assim. Owwnn. Oh!

Com uma calça de elástico larga que eu estava de ficar em casa eu coloco um dedinho indicador na minha buceta e passo a fazer uma siririca leve e um pouco apressada.

- Você, Bella, irá virar uma puta no lugar de uma cosplayer. E eu não falo isso por raiva ou recalque meu. Oh! É só porque é a realidade. Cosplayer de verdade sou eu que tenho talento e faço minhas roupas, a minha beleza é só um extra que eu até escondo em maquiagens mais criativas e de primeira. E você só tem beleza de vagabunda e um cabelo rosa tingido. Vou gozar! Ui! Então quem tem unicamente beleza não tem que ser cosplayer, tem que se prostituir. Oh!! Seus admiradores não procuram você para ver o seu talento, e sim para tentar te comer e consumir o pedaço de carne gostosa, perfumada, maquiada e vestida com fantasias sugestivas e eróticas que você usa e sequer costurou. Então porque não atende esse público logo? Você não fez um público de punheteiros que só pensa em te fuder ao invés de fãs de arte do cosplay? Então deixa de ser hipócrita, sua vagabunda rosa. Passe a cobrar para eles virem à sua casa e te foderem aos muitos e montes. Você vai ganhar mais dinheiro assim. E sabe o legal? Será com o que você sabe fazer honestamente, que é ser uma putinha rosada burra e de beleza superficial e vulgar. E então o bastião de melhor cosplayer RJ será meu e eu o usarei melhor que você. Haha. Você não merece esse cetro de majestade, piranha rosa de negros. Uh!!

E eu faço um squirt e esvazio a minha bexiga vendo aquele negão chumbando a Bella no sofá da sala dela.

- Maravilhoso. Você já se rebaixou a um nível baixo e abissal. Nunca que um negão com idade para ser meu pai iria encostar em mim assim. Nem hoje e nem nunca. Mas não ache que acabou. Eu ainda irei mexer uns pauzinhos e orquestrar uma sinfonia de degradação sexual e garantir que você caia em poço bem profundo, tão profundo que depois que eu usurpar seu trono você não conseguirá se vingar de mim.

E enquanto pensava nisso.

Eu vejo o negão soltando ela e vindo fechar a porta balcão da casa da Bella.

E a minha última visão foi do pênis dele balançando como um pêndulo enorme e veiúdo de carne negra.

- Oh My fucking god! It’s so big!

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E eu estava nua no sofá.

E aquele negão estava nu também e se aproxima de onde eu tinha me retraído.

- Moço, não me machuca. Eu disse que sou uma cosplayer e não posso ficar toda machucada e marcada.

Eu estava falando servilmente e tentando navegar pela margem do assunto naquele rio tortuoso que eu não sabia onde que desembocava. Eu só queria sair viva e com a possibilidade de ir nesse Black Diamond Party, por exemplo.

- Eu não pretendo machucar você. Tudo depende se você irá obedecer ou não. Eu gosto de branquinhas obedientes, se aguentar o tranco de boas não te farei sofrer. Pelo menos não muito.

E ele vira e arrasta (comigo em cima) o sofá contra a TV e depois me bota de quatro em cima dele.

- Moço, eu sou virgem. Me diz seu nome primeiro, se você é meu namorado eu queria nem que fosse saber como te chamo.

E o preto pega e me agarra com força e firmeza pelas ancas e diz.

- Por enquanto eu sou só o seu Moderador, o Lapidação_17. Mas se quiser um nome melhor, pode me chamar de Edivaldo, o primeiro dono de Belladona Dellaphine. A Bella que é bela e puta também.

E antes que eu pudesse responder eu sinto o pau dele entrar e romper aquela película que dizem que é rompida na primeira relação sexual.

- Há!! Tá doendo!! Moço!!

Eu sinto só um tapão na minha cabeça como se fosse quase um soco.

- Cala a boca. Aguenta e faz menos barulho. Eu disse pra você se acostumar. Se gritar muito eu vou quebrar seu braço, sempre quis fazer isso com uma novinha desobediente e talvez você seja a primeira.

Ainda morrendo de dor eu passo a gemer mais baixo.

Aquela monstruosidade de piroca negra entrava e esticava as laterais da minha vagina como se eu estivesse sendo virada do avesso. Eu já tinha feito uma endoscopia uma vez, e aquilo parecia mais invasivo ainda. Era uma ‘vaginoscopia’, por assim dizer. Aquela enorme rola negra agia como esse tubo médico. Entrando e arregaçando e criando uma elasticidade que eu nunca fui forçada a ter na minha buceta por dentro.

- Oh! Uh! – Eu gemia e gritava mais baixo, em um ritmo que ele não me agredia e me deixava expressar o que eu sentia.

- Relaxa. Os primeiros 20 minutos serão ruins pra ti. Mas nas próximas horas vai melhorar e você vai adorar e pedir por mais. Deixa eu só fechar a sua porta da varanda.

Aquela coisa enorme sai de dentro de mim e eu fico ali. Suada e um fio de sangue escorrendo pela minha coxa e umas pontadas de dor de algo incomodando como uma lesão ou câimbra ao novo trabalho. Tudo isso acontecendo dentro da minha buceta.

- Edivaldo, deixa eu descansar um pouco e- Ah! Pera!

Ele nem me escutou!

O negão me posicionar como se eu fosse uma escrava dele ou uma puta barata e volta a me comer.

- Eu não vou mais te tratar como gente, até porque pela sua cor dá pra ver que isso você não é. Não concorda? Bella que é bela e agora minha cadelinha rosa?

Ele volta a meter e a me tratar realmente como se eu fosse uma puta. Ou até pior já que ele nem pagou pra estar ali na minha residência. Esse negão de nome Edivaldo estava me fudendo furiosamente e me tratando como se eu fosse uma escrava dele.

E nesse passo a minha mente começa a devanear e minha última lembrança concatenada e lógica foi a seguinte.

Foi a de como que antes eu era uma cosplayer de nome artístico Bella e vivia em um pedestal nos eventos de anime e meus fãs e admiradores tiravam fotos e me idolatravam e me enchiam de elogios, e no resto do dia eu vivia uma vida pacata, solitária e pura na minha casinha alugada no Catete vendo desenhos japoneses e comendo coisas geladas.

E agora eu estava sendo chumbada por um negão que invadiu a minha casa e me tratava como se eu fosse uma vadia sem respeito e dignidade.

E em algum momento eu sinto que ele diminuiu drasticamente o ritmo, como se o corpo e o pau dele estivesse se preparando pra algo.

Não me diga que...

- Não! Não goza dentro de mim!

Ele segura minhas mãos e vira uns 60º meus pulsos como se fosse um golpe de Karatê, e ao me puxar assim eu fico sem defesas e totalmente à mercê.

- Escolha: Ou eu gozo dentro de você, ou eu quebro as duas asinhas de flamingo da tal da Belladona.

E sem mais resistir eu calo a boca e indico a resposta para esse dilema erótico onde eu perderia independente da opção.

E ele vai metendo.

Até na última estocada ele vai.

E fica ao engatar o rolão grosso e preto todo dele dentro de mim.

E goza fundo.

- Isso. Oh. Delícia! Bella que é bela e também o meu depósito de porra.

E depois disso ele me deixa ali e eu pensei que finalmente o negão Edivaldo iria embora e me deixaria em paz, de uma vez por todas.

- Edivaldo, já tá bom? Poderia me deixar em paz agora? – Eu digo isso com o fiapo de voz restante enquanto deito encharcada de suor no sofá, quase chorando de novo ao pensar que poderia engravidar se não tomasse algo hoje.

E ele ri, o meu namorado e moderador do Twitch.tv viu algo de cômico enquanto eu genuinamente queria saber realmente o que aconteceria com a minha pessoa.

- Em paz? Achou que eu iria embora? Nada disso, Bella que é bela e burrinha. Eu morarei aqui agora. Sua casa é minha casa.

Eu tomo um choque duplo.

Seja pela fala bombástica desse negro.

E seja ao ver ele tendo uma terceira ereção e vindo na minha direção mais uma vez.

Não!

O que será de mim agora?!

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Capítulo 11 – Edivaldo, o Primeiro Namorado

Sem coragem de reabrir a minha varanda eu fico só confabulando qual seriam os próximos passos desse preto tarado e que conseguiu chegar onde nenhum dos branquinhos azedos dos outros fãs dela jamais conseguiu chegar.

- Ele deve sair ao crepúsculo e voltar pra casa dele.

Não tendo mais coragem de abrir a minha varandinha, eu fecho a porta da minha casa e desço só com o celular para o térreo.

- Eu vou ficar só no olho mágico do portão pra rua e se ele sair eu irei reparar, nem que eu fique aqui o resto do dia.

(Uma hora algo acontecerá...)

Os aluguéis da Tijuca, Laranjeiras e ali no Catete eram caros. E isso se dava mais pela localidade do que por qualquer outro motivo. As casas e apartamentos pequenos nessas ruas arborizadas e escondidas assim tinham sempre um ar tijucano de algo caro e precarizado mesmo assim. Eu sempre sentia ao final do mês pagando muito caro por um vaso quebrado e remendado toscamente, só porque era uma relíquia tradicional ou algo do tipo. O aluguel ali funcionava assim.

E devido a isso o meu apartamento tinha um portão grosso de madeira e o olho mágico pra rua mesmo. Igualzinho ao que você imaginaria ver na porta de uma casa para o corredor interno do prédio de apartamento.

E assim eu sentava em uma muretinha (e via umas folhas jogadas que o síndico não deve ter pago ninguém pra tirar) e a cada 15 minutinhos levantava para espiar o olho mágico na direção da casa da Bella, que não era só do outro lado da rua, mas também era perfeitamente alinhado e no mesmo ponto da rua Andrade Pertence.

- Se ele sair da sua casa, Belladona, eu saberei. Ainda bem que está na época de seca dos eventos de cosplay e eu tenho esse tempo livre para dedicar destruindo você.

E foi assim que eu me mantive. Eu tinha que garantir que seja lá o que eu vi hoje não fosse só uma aventura de um negão corajoso, tinha que ser um hábito que tirasse a Bella da trajetória profissional dela de sucesso e a transformasse na vagabunda rosa natural que eu sabia que ela era.

E então mais uma vez o Vinícius me liga.

- Só vou atender porque agora estou ‘’de boas’’ por assim dizer.

E eu atendo o meu namorado.

- Jessie, é você?

- Quem mais poderia ser, é um negão africano de 2 metros chamado Zulu comendo a sua namorada. Diga logo o que você quer, seu bobo.

- Eu posso passar aí?

Oi?

Nesse tempo todo eu apenas saí com ele em cafés caros e deixava ele pagar as contas. Pra mim a melhor maneira de ele mostrar que era um bom namorado e não um frouxo de verdade era me bancar e me incentivar como cosplayer, eu era a mais talentosa de todas e precisava de um macho servil assim e que não tentasse ofuscar meu brilho. O trabalho dele era só me dar suporte emocional e financeiro e ficar calado no canto dele.

(Ficou maluco, Vinícius?)

Passar na minha casa não fazia parte dessa demonstração de afeto. Vinícius sequer sabia onde eu morava.

Pera.

Será que ele tá pensando em me comer?

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- Vini, para que essa de passar aqui agora?

- Então, Jessie. É que queria te mostrar umas coisas. E a gente já namora a meses e eu nunca sequer passei na sua casa.

- Vinícius, eu acho melhor não. Não é uma boa hora e momento pra suas birras infantis.

Eu nem deveria ter entrado em contato de novo. Eu já tinha ligado antes em desespero e percebido a besteira que havia feito no ato da chamada.

Só que haviam feito um clipe do final da live da Twitch.tv da Bella e eu tinha a impressão de que a minha namorada poderia abrir mão dessa ânsia vingativa dela e ajudar a salvar a carreira como cosplayer de sua colega de trabalho e profissão. Ainda mais se ela visse a gravidade do que poderia acontecer com alguém tão fofa e simpática como a Bella.

Era impossível que a Jessie concordasse com uma ação vingativa tão baixa e que pudesse jogar a Bella em um buraco tão grande e que impossibilitaria ela de sequer sair de lá.

Minha namorada não é uma pessoa má, eu sei disso.

(Eu sei que bem lá no fundo você é uma pessoa boa, Jessie)

- Jessie, eu tenho algo comprometedor sobre a Belladona Dellaphine. E eu preciso te entregar pessoalmente.

Eu não estava mentindo sobre isso.

Mas a intenção era armar uma isca e utilizar o ódio e a inveja da minha namorada como maneira de eu poder chegar até a Bella, que com certeza tinha algum canal direto de comunicação ou sabia onde ela morava. E se Deus quisesse desta forma eu poderia avisá-la do problema que iria se avolumar se ela não fizesse nada.

- Hum...

Vai!! Morde o bait!!

- Jessie?

Vai!

- Tudo bem. Anota o meu endereço aí.

Deu certo!

A minha namorada me passou o endereço dela certinho e eu salvo e traço uma rota pelo Google Maps. Era tão cômico de fácil ir para a casa dela na zona sul do Rio de Janeiro por causa da quantidade de transporte público (ônibus, metrô, VLT e outros) que eu não teria problema de chegar lá.

- Posso passar hoje?

- Hoje? Já está ficando tarde. Como que você vai fazer para voltar para a sua casa de noite?

Se você diz que eu sou frouxo e não tomo iniciativa pra nada.

Hoje eu vou provar o contrário!

- Eu vou para sua casa dormir aí. Ou é isso e te passo o que eu tenho sobre a Bella, ou não passo nada. E então?

Silêncio mortal do outro lado da linha.

- Jessie?

Uma parte grande de mim já estava pensando em desistir mesmo dessa macheza inesperada minha, quando o silêncio finalmente é rompido.

- A coisa comprometedora da vadia rosa. É texto, áudio ou vídeo?

- Vídeo. Imagem, som e movimento. O pacote completo.

Outro silêncio sepulcral.

- J-Jessie? Desculpa, esquece que eu disse isso e-

- Ok. Pode vir agora e dormir na minha casa. Espero mesmo que o seu material seja tão bom assim

E a Jessie desliga.

Embasbacado eu fico olhando para o clipe de 10 segundos que fizeram da stream da Bella, e que eu levaria agora para a arqui-inimiga dela.

- O que é que eu estou fazendo? Eu estou ajudando mesmo a minha estrela? A minha amada ídolo de nome Belladona?

Eu esperava que sim.

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- Oh!! Edivaldo!! Oh!!

O meu namorado relâmpago, o tal do Edivaldo, tinha ajeitado o sofá no lugar dele e me posto para cavalgar na rola preta ereta dele enquanto assistia a minha tv.

- Isso. Bem obediente você. A minha Bella que é cadela também vai ser domesticada muito fácil.

Agora as provocações eram em sequência. E como meu corpo reagia agora com mais prazer do que com dor, eu nem ligava mais. Se ele era mesmo o meu namorado eu imaginava que seria assim que homens atiçam e provocam suas mulheres, não era?

- Sim! Meu fã! Meu moderador! Meu corpo está estranho!

Minha boca falava e ditava orações e respondia às cavalgadas que eu dava no pirocão negro dele sem eu ter pedido. E meu corpo se refestelava e se tremia em orgasmos frios e euforicamente gelados enevoados em suor, enquanto paralelamente eu gemia na sala com o ar ligado por ele.

(Minha boca e língua está se mexendo sozinha)

- Não é estranho. Estranho tem sido você fingindo independência financeira e se exibindo para um monte de brancos azedos e sem graça. Seu corpo está amando porque você está retornando ao seu estado normal e natural. Não é mesmo, Belladona que é minha cadelinha rosa?

Ao dizer isso aquele negão vigoroso aumenta o ritmo segurando a minha bunda e metendo na minha buceta mas tão forte e rápido que eu não conseguia saber quando entrava e quando não. Parecia um ventilador que quando você olha um ponto fixo no teto não consegue distinguir pela velocidade alta quando a pá passou ou não.

- UH!!! EDIVALDO!! OH!!!

Eu sinto ondas de prazer muito grandes que vinham dos recônditos e pontos erógenos mais desconhecidos do meu corpo e poucos explorados por mim. E lá embaixo elas eram maiores e como eu estava presa no colo dele nesse movimento de bate estaca frenético eu sentia que estava enlouquecendo e não podia me desvencilhar da fonte do prazer e loucura sexual.

- Isso! Vou gozar fundo em você novamente. Me chama de Mestre Edivaldo, vai! Sua vagabunda rosa! Eu já te ensinei meu nome, agora vai aprender a usar o pronome de tratamento correto!

- Mestre! Mestre!

Meu cabelo esvoaçava e eu sentia que estava ficando maluca. A enorme rola preta dele estava me deixando doidinha de pedra. Era tanto gozo e prazer que meus músculos faciais contraíam sozinhos e eu abria a boca e colocava a língua pra fora.

E como da última vez ele dá uma última fincada profunda e goza dentro da minha bucetinha.

- Que delícia, você já está transbordando como o meu esperma superior. Nem tem espaço mais no seu útero rosinha da cor do seu cabelo. Kkkkkk.

Ele ao finalizar me empurra e me deixa deitada mesmo no sofá. Eu estava mais exausta do que antes, mas eu me sentia feliz e meu rosto permanecia congelado em um sorriso meio demente e acéfalo.

- Posso, Mestre, digo, namorado Edivaldo, eu posso descansar?

O meu namorado negro dá uma cheirada longa no meu cabelo e começa posteriormente a lambuzar as minhas tranças tingidas de rosa com o gozo remanescente dele.

- Pode. Vou pedir algo no celular pra gente comer. O que você quer?

- Eu não sei. Eu vou tirar um cochilo. Pode pedir que eu como o que você quiser, Edivaldo.

- A escolha é sua.

E eu durmo, talvez aquela doidera da toca do coelho sumisse e eu acordasse sem esse namorado que eu arranjei assim do nada.

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- Edivaldo, que foi? Conseguiu?

- Opa, irmão. Sim. Tô na casa dela.

- Eita, estamos avançado bem rápido. Somos o menor grupo de todos mas somos velozes. Deu um trato nela?

- Dei três tratos consecutivos e bem fortes nela.

- E ela? Aguentou bem?

- Aguentou. O Tinta nos passou um alvo bem de boas e com certeza isso não deve ser atoa. Ele é inteligente e deve nos ter selecionado ela porque sabe que somos o grupo de lapidação mais café com leite de todos.

- Faz sentido, irmãozinho. Mas e nós? Quando vamos poder vê-la também? Aguentar só um é fácil. Temos que ver se essa putinha nerd dos cachos rosinhas resiste a ser mais lixada e usada que só isso.

- Calma, hoje mesmo virá mais um. Lembra o que o Ink nos ensinou?

- Mais ou menos, ele tem regras demais. Isso é quase uma religião na real, sem querer ofender.

- As regras e procedimentos dão certo porque são seguidos, quem não segue as regras sabe que isso resulta em tragédia. Seja para o grupo, seja para as tentativas das joias perfeitas. Enfim, temos que ir aos poucos para não quebrar a pedra garimpada.

- Show. E pode ser eu o próximo?

- Pode sim. Mas em troca faz uma coisa antes de vir aqui.

- O que?

- Compra um combo do Big Mac pra viagem e traz pra mim.

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Capítulo 12 – Everaldo, o Segundo Namorado

- Então? O material é razoável?

O que o meu namorado trouxe foi um pendrive com um clipe curto de poucos segundos.

- Sim, rendeu a sua estadia aqui por essa noite. Mas como você achou essa preciosidade?

- Foi do Twitch.tv. Ela estava jogando hoje e isso apareceu no final da live dela.

Tinha um pequeno pelo nesse ovo que ele pensou que iria passar por mim sem que eu percebesse.

- Calma, e como você sabe disso? Não me diga que você anda acompanhando as lives dela.

E parece que eu peguei ele com as calças curtas.

Vinícius estava sentado no sofá da minha casa e faz uma cara meio que envergonhada e olhando para todos os lados.

- Sim. Você fala tanto dela como a sua rival que eu não consegui resistir à tentação de pesquisar a carreira dela e conhecer as redes sociais da Bella. E foi assim que eu soube que ela jogava online por essa plataforma roxinha.

E de onde eu estava sentada (em uma poltrona reclinável do outro lado de uma mesinha de vidro e longe dele) eu levanto em um pulo e me aproximo com as duas mãos na cintura para tirar algumas satisfações com o meu boy.

- Sei. Me parece que isso é papo furado seu. Você deve amar ver ela jogar, não é? Além de já publicamente dizer na cafeteria que ela é uma cosplayer melhor que eu e que a grandiosa Jessie que deveria ser cosmaker da puta rosa que nem costurar sabe, você ainda a acha melhor comunicadora que eu?

- Você está como sempre botando palavras na minha boca.

- Não são palavras. E sim atitudes. Além de melhor cosplayer, ela é o que? Mais gata nas streams? Quer dizer que se eu começar a jogar ao vivo eu não teria tantos seguidores e público como ela?

Eu gostava de levantar as bolas assim porque eu conhecia o frouxo do meu namorado. E ele sacaria tudo errado e se comprometeria mais ainda comigo.

- Não é isso. É que ela tem um charme natural, talvez se você não a odiasse tanto e deixasse de nutrir esses sentimentos ruins você poderia florescer como ela. Larga desse mal que está te corroendo, Jessie.

- Sei. Você se masturbou vendo ela jogando, não foi? Acertei em cheio, não é? Pode falar.

Como se fosse um homem pego mijando na pia ou secando o saco com toalha de rosto, o Vinícius fica todo aturdido e ruborizado com uma cara de quase choro.

- Amor? E-Eu?

- Vini, você é uma pamonha mentindo. Seus joelhos tremem e suas pernas curvam pra dentro como se fosse uma mulher. Eu vejo isso mesmo com você sentado agora.

E eu em pé vejo o patético do meu namorado nervoso e com os joelhos soltos e balançando de leve, enquanto as pernas reviravam pra dentro. Mentir parecia que revolvia alguma coisa dentro dele e esse gatilho era sentido em seus membros inferiores.

- Tudo bem, eu assumo. Eu antes só ficava excitado e assistia. Mas depois das implicações dessa live eu não resisti e acabei me tocando. Por favor, não termina comigo! Jessie, eu te adoro!

Chorando ele pega a minha mão e começa a beijar miseravelmente e digno de pena.

- Não. Solta a minha mão. – Eu meio enojada a tiro e limpo na beirada do braço do sofá. – O vídeo que você trouxe é bom. E além disso eu larguei de mão você. A Bella é uma vagabunda rosa baixa e barata, quer se tocar pra ela? Se toque. Imprime um poster dela e goza nele até feder. Ela serve pra isso mesmo. E como eu sou uma cosplayer de verdade e requintada eu exijo o suporte financeiro seu como meu namorado, entendido?

(É isso que você quer fazer? Quão patético...)

- Claro, Jessie. Você que manda.

Eu já tinha o Vinícius na minha mão. A Bella seria a próxima.

- Agora vamos ao material. É realmente muito bom.

Agora eu abria ele no meu notebook e ria ao ver aquela cena.

- E o que você vai fazer com esse conteúdo?

Eu me vejo abrindo o meu e-mail do Outlook e botando todos os endereços eletrônicos de jornais geeks independentes; de organizadores de eventos e sites de anime e cosplay que eu tinha acumulado ao longo dos anos como destinatários. Todos esses e-mails eu os obtive para conseguir os melhores eventos, painéis e atrações, e era tudo negado e a desgraçada rosa da Belladona Dellaphine pegava tudo. Então hoje eu os dava um outro propósito mais nobre ou não, dependendo de quem você seria nessa história toda.

E no final eu anexo o vídeo que o Vini me passou.

E envio pra todos.

- Nada. Vou só enviar para a Bella e ver se ela está bem.

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- Esse meu irmão, de onde ele tirou essa de lanche do McDonald’s?

Eu segui para o endereço no Catete que ele tinha me passado e já estava de noite. Era foda que essa região da zona sul do Rio de dia é uma maravilha e de noite é perigosíssima. As ruas com restaurantes e bares passavam a ocupar as ruas e trechos arborizados e desérticos se tornavam o antro de assaltantes ao anoitecer.

Mas eu consegui comprar o combo do Big Mac dele e cheguei no portão.

E quando eu toco a campainha do número que ele me indicou não foi a novinha rosa que atendeu.

- Edivaldo? Achei que ela que viria.

- A Bella tá dormindo ainda. Entra logo, não fica dando mole a essa hora no meio da rua.

Edivaldo me puxa pra dentro e fecha o portão tentando fazer pouco barulho e subindo de fininho.

- Brother, você me parece preocupado.

- Nada. É que como ela dormiu eu tive que procurar e catar a chave dela e fazer esse trâmite todo. Fora que eu não quero ser percebido como uma visita suspeita pela vizinhança da nossa joia rosada.

- Faz sentido, irmão Edivaldo.

Edivaldo foi escolhido como o gestor do 17 exatamente por ele ser o membro da família mais corajoso e desenvolto pra isso. Tanto foi que o envelope e o primeiro a visitar a Belladona conforme o plano foi ele mesmo.

Já eu estava super nervoso. Meu pau se encontrava super durasso e estralando ao infinito, com o risco de bater na minha testa se eu o tirasse da calça e olhasse pra baixo.

- Aqui, entra. Eu lhe apresento a nossa primeira pedra a ser lapidada e quem sabe o nosso primeiro Diamante Negro. A Belladona Dellaphine.

E ao entrar todo o meu nervosismo desaparece quando eu me deparo com aquela cosplayer dos eventos em seu estado desnudo de sujeiras e detritos. A pedra bruta e pálida já havia sido lavada e desbastada inicialmente pelo Edivaldo.

- Que isso! Olha que beleza! Que beleza! É a minha vez agora de dar uma lixada nessa egirl putinha dos cachos rosas.

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Tirando isso de ter que assumir que eu me masturbei para a Bella, até que tudo estava indo bem. Eu havia enviado o trecho do vídeo para a Jessie e ela já estava alertando a Belladona sobre o risco que isso representava para a sua carreira.

- Que bom que por enquanto você abriu uma trégua com a sua rival. Eu sabia que se você visse a gravidade do clipe iria por de lado as suas diferenças e pelo menos avisá-la.

- Claro, querido. Eu queria algo comprometedor. Não é porque eu estou ajudando ela agora que eu não deixarei de ter um trunfo no futuro. Mas obviamente eu não sou desumana de enviar isso para ninguém.

Ufa, que bom.

- Show, amor. Olha, já que você tem o e-mail dela, você sabe onde ela mora?

A Jessie faz um sorriso debochado e abre um pouquinho o seu balcão da varanda e depois volta pra dentro.

- Pior que não, meu amorzinho. Minha rivalidade com ela se limita aos eventos de animes e à preferência das empresas de sempre contratar ela como principal cosplayer. Fora dos centros de convenções e galerias de shoppings eu não sei muita coisa da vida pessoal dela.

Isso era frustrante.

Uma parte de mim ainda queria conversar pessoalmente com a Bella. Definitivamente o e-mail com o clipe do cabelo rosa dela todo gozado iria abalar o psicológico da Belladona.

- Tudo bem, Jessie. Eu entendo. Espero que ela esteja bem e tals.

- Calma, o namorado dela deve estar cuidando bem da Bella.

- Namorado?!

- Oras, Vini. Quem mais poderia ter ejaculado no cabelo dela no meio da transmissão? Só pode ser algum namorado de longa data dela que achou que estava fora do enquadramento da câmera e tentou uma brincadeirinha boba com a sua namoradinha.

E só agora eu reparei esse óbvio, Jessie realmente era bem inteligente e capaz quando ela direcionava isso para o bem. Eu nem lembrava da Bella ter falado de namorado (eu tinha até certeza de que vi o status dela em muitas mídias sociais como solteira), mas só isso poderia explicar aquele sêmen do nada no cabelo tingido dela.

- Sim, você está certa. Só pode ser isso.

- É claro. O que mais poderia ser? Até parece que você acredita que eu odeio ela tanto que sei lá, que eu aliciei um negão fã aleatório dela dos eventos de cosplay para ir na casa da Bella e gozar no cabelo rosa da pobre coitada da Belladona.

Por que a Jessie falava isso com tantos detalhes assim?

- Sim. E... E eu... Eu vou poder dormir aqui mesmo, não é?

Jessie então começa a inesperadamente se despir toda até ficar só de calcinha e sutiã.

- Aproveita a visão, meu namorado frouxo e bobinho. Você vai deitar e dormir no sofá. Se quiser pode tocar uma punheta pensando em mim, porque esse é o máximo que você chegará do meu corpo por enquanto. Eu vou mimir agora. Quando eu acordar eu quero a minha casa arrumada e o meu café da manhã feito. Até amanhã.

E ela entra no quarto dela e bate a porta.

🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸

Não sou de sonhar e raramente eu tenho pesadelos ou coisas parecidas.

Mas dessa vez eu não poderia dizer que isso se manteve dessa forma habitual minha.

Já que no momento eu me encontrava em uma espécie de sonho vívido. Aqueles sonhos lúcidos em que você pode transitar e ter a noção de tudo. E nesse eu estava em um campo florido e um pequeno coelho cinza e branco estava ali saltando.

- Que fofinho! Deixa eu te abraçar! Vem cá!

Eu começo a correr sob a colina verde e ele desparece sempre que eu não acompanhava o ritmo, quase como se o mundo inteiro fosse aquele relevo campal e tivesse poucos quilômetros de diâmetro. Tirando a colina com a grama verde esvoaçando ao vento, o céu azul sem nuvens e o coelho cinza claro (ele ficou mais escuro?), parecia que mais nada existia naquele lugar.

- Onde eu estava mesmo? Acho que na minha casa no Catete e...

Antes de eu poder continuar a raciocinar eu me deparo com uma enorme árvore marrom clara e sem folhas. O aspecto dela era tão bizarro, mal acabado e bidimensional que eu jurei que era uma cartolina e não uma árvore.

Só que o coelho (que agora parecia mais cinza escuro do que claro) entrou em um vão na raiz e desapareceu.

- Se eu estou tento um sonho consciente assim. Porque não explorar um pouco?

Eu fico de quatro no chão e vou me arrastando até chegar ao buraco e ver que ele tinha profundidade mesmo.

- E não é que isso é 3D? Coelhinho, onde você est- Ahhh!!!

Eu despenco em um enorme buraco embaixo da árvore. Era como uma toca de coelho infinita e que me deixaria gritando eternamente e eu nunca poderia sair dali.

Só que como nada nessa vida é pra sempre.

Nem mesmo esse rabbit hole que eu cai o era.

Eu me choco com o fundo daquele enorme buraco. Sem nenhum machucado ou hematoma. Eu sabia que era um sonho, mas quem sabe a minha mente simularia dor e arranhões. Nada. O fundo do poço do coelho foi como uma cama elástica que se abre e eu saí ilesa.

- Onde está o coelho agora?

Eu me encontro em uma espécie de breu e escuridão enorme e completa.

Mas então dois olhos brilhando no escuro aparecem do nada.

- Coelhinho? É você?

Era para ser o coelhinho, só que os pontos oculares luminosos vinham de algum lugar a 2 metros e meio de altura.

E aquele buraco se clareia um pouco não sei como.

E lá estava um coelhão cinza bem escuro. Enorme e todo fortão.

Eu me afasto dele e sentada me encosto na parede rochosa apavorada com medo sei lá, de nesse sonho o coelho mutante fosse me devorar viva.

- Hey! Você é muito grande. Fica um pouco longe de mim, tá? Você é bem grandinho. Grande. Uau. Grande.

Eu fico abestalhada porque só agora eu vi que o coelhão tinha um pau.

E era um pauzão enorme, digno do ‘ão’ do coelhão. Bração. Corpão. Coelhão. E por fim pauzão.

- Gente, que isso. Amor, digo, Coelho, porque você tá chegando perto? Essa coisa não para de crescer!

E igualzinho com o Edivaldo (que eu não sabia se era outro sonho vívido anterior ou não), esse coelhão segura a minha cabeça e começa a meter aquela rola dele na minha boca.

- Gluhgluh!! Glohhh!! Gloh!!

De todos os detalhes do sonho esse parecia o mais real. E me sentia genuinamente sufocada e aquele pirocão do coelhão tinha forma, volume, vigor e cheiro distintos e realísticos. Se a árvore era 2D e o buraco do coelho era 3D. Aquela rola colossal do coelho era 4D de tão real.

- GLOH!! GLUH!!!

E por uma eternidade maior do que a da queda eu fico mamando a rola daquele dentuço bombadão.

Até que ele goza na minha boca.

Eu engulo o que dava do esperma daquele coelho e tento escalar a parede da toca de onde eu havia caído.

- Essa toca. Era tudo uma armadilha desse coelho tarado. Oh! Meu braço! Vai quebrar!

O coelho musculoso me segura por trás e torce os meus braços e começa a comer a minha bucetinha.

E não só isso.

O coelhão também fala e me responde.

- Quebrar? Não. Só se você resistir. Se bem que eu sempre quis educar uma puta desobediente quebrando as patinhas dela.

Quando foi que eu escutei algo parecido com isso?

Sem conseguir me lembrar de quando foi, eu continuo a ter a minha buceta massacrada por aquele coelho bombado e falante.

E mais uma vez ele goza fundo dentro de mim.

Depois de receber porra dele pelas duas pontas ele me solta e eu fico no chão respirando e recuperando o ar.

O ar está gelado?

Eu começo a escutar um barulho de ar-condicionado e as próprias superfícies de pedra passam a ficar meio translúcidas e atrás eu vejo a parede.

Da minha sala?

Não me diga que...

- Coelhão, só me responde uma coisa: Qual o seu nome?

E o coelho abre um sorriso e diz.

- Edivaldo, quem mais poderia ser?

E de trás esse coelho surge outro coelho tão grande e forte como o primeiro.

- M-M-Mais???

- Sim. Sempre mais. Esse é o meu irmão, o Everaldo. E ele será o seu segundo namorado.

E com dois coelhos antropomórficos que tinham os seus pelos mais escuros a cada passo que davam ao se aproximar de mim eu desato a chorar prostada no chão.

Não!! Alguém me tira desse buraco que eu me meti!!

Eu tentei falar isso mas não saiu. O mundo a minha volta começa a se esvaecer e esfacelar de volta à realidade, e tudo que eu consegui foi chorar de boca aberta.

E eu acho.

Que com a língua pra fora.

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Muito obrigada mesmo (^-^)


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Comentários

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Recomendo que leiam primeiro o conto da Ramona, beijos rs

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Espero que tenham gostado, Beijos!!! Caso queiram entrar em contato comigo eu estou disponível pelo e-mail e o Patreon acima. Att, Bruna Camila

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