Ramona in the Skies with Black Diamonds (RSBD) - Parte 3

Capítulo 9 – Cock or Clock?

Na segunda sigo para a minha plataforma e o meu assento cativo. Enquanto eu não arranjava um novo emprego eu estava presa a esse destino sexual de abusos. A única coisa que me confortava era que os negros da muralha não podiam exagerar muito no assédio focalizado em mim.

Eu me imaginava sendo forçada a chupar o pau de um deles de novo. Mas obviamente era impossível eles me comerem no BRT. Vários negões em um gangbang ou em um blowbang (oral em grupo) com uma branquinha de cabelo esverdeado no ônibus era possível? Claro que não. Eles seriam presos na hora (ou eu pensava que sim).

Com essa convicção de justiça eu entro no transporte e sou cercada por eles, que ficam em pé a minha volta. Ganga fica sentado do meu lado, seu lugar cativo então era do meu lado e me travando no banco e impedindo a pouca visão que poderia adentrar ali.

E eu já fecho os olhos e penso em como lidaria com o gozo daquele que fosse o premiado para o boquete do dia.

Nenhum deles se dignifica a reclamar a posição de vitorioso e pegar o prêmio até o túnel.

E no escuro eu sinto algo diferente.

A sensação de algo sendo passado pelo meu pescoço.

Sob a fraca luz subterrânea eu vejo que era um colar com uma pedra escura desenhada nele.

- Ramona, wear this necklace always. You are our Black Diamond now. Others must know and recognize this.

De novo esse papo de Diamante Negro.

E com isso eles me deixam em paz.

E no silêncio que precede o esporro, era para eu estar calma e relaxada. Mas eu sabia que alguma coisa devia estar sendo planejada e projetada pra mim. E esse nome Black Diamond devia ser um código para algo que eu desconhecia.

- Tudo bem. Vou usar, Ganga. Alright? Só não sejam grossos comigo.

- You are our Green Slut. You can’t ask for anything. We will pick you at your job later.

We???

E aí estava a tempestade que se aproximava depois da calmaria.

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Eu me chamo Chau e sou uma funcionária do Starbucks do Barra Shopping no horário da tarde e da noite. Por mais que eu fosse a funcionária mais antiga da unidade, eu raramente interagia muito com os outros funcionários.

Exceto a Ramona.

Porém infelizmente o horário dela acabava quando o meu começava então por volta da 17:00 ela já estava saindo e eu assumindo. Nós éramos as duas únicas meninas que trabalhavam ali. O café de manhã tinha o charme feminino e hiptser dela. E o da tarde de uma oriental um pouco emburradinha.

- Muito bonito esse colar, sua vó que te deu?

A Ramona hoje tinha aparecido com um colar que exibia um diamante preto e relevos brancos, quase igual da logo do chocolate.

- Não, foi Ganga. Meu namorado.

Tanta novidade. Ela realmente tinha saído algum dia da semana passada acompanhada por um preto. Eu nem conseguia imaginar como que uma menina introspectiva e que se assumia publicamente como assexual aparece com um negro de 1,94 m como namorado.

- Sim. Eles irão me buscar daqui a pouco.

- Eles?

A Ramona realmente parecia confusa e envergonhada.

- A família do meu namorado.

- Hey! We are here!

Nesse meio tempo um grupo de 6 negros aparece na porta. Eles eram de um tom escuro como só os africanos não miscigenados são. As suas peles eram tão escuras que eram quase azuis.

A minha amiga e colega de trabalho segura a respiração e dá uma tremida de surpresa.

- C-C-Chau, então tem como assumir daqui? Eu estou indo lá com o meu namorado... E... E a família dele.

- Mas cadê o pai? Mãe? Mulheres?

- São irmãos. Isso. Irmãos.

Ganga e seus 5 irmãos? É verdade isso? E pra que trazer tanta gente para buscar a Ramona?

Como ela já estava cercada por eles e indo embora, eu decido testar uma coisa.

- Ramona, me apresenta o seu namorado. Só para eu saber quem é.

Eu me aproximo do grupo e espero ela indicar quem era.

- Ganga... Meet my friend.... Ganga?

Ela falou isso enquanto olhava perdida pra eles, esperando alguém responder ou ela reconhecer qual deles era. Um dos homens negros estende a mão antes e pega a minha, a massageando no aperto.

- Hi, Chau. You are a little diamond. Nice to meet you.

Depois disso eles partem.

Isso era sinistro demais.

É quase como se ela não estivesse ainda ambientada a quem era o seu namorado. Quem era o Ganga.

Quase como se todos os outros cumprissem o mesmo papel.

E com um frio de medo percorrendo a minha espinha eu volto para o balcão.

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Escoltada pelos seis eu volto para a Estação da Alvorada e para a linha que me deixava em casa.

Ao invés de empurrarem para me garantir um lugar sentado eles só reservam um espaço onde nós 7 podíamos ficar em pé.

Foi uma sensação indescritível e mesmo assim tentarei descrever.

Os 6 me cercam de todos os lados e no meio da travessia me botam de joelhos no chão.

Foi algo absurdo e totalmente inesperado.

E mais inesperado foi eles colocarem as rolas para fora.

Eram seis paus grandes e pretos no meio de um transporte público e me se esfregando na minha cara. Eles podiam ser altos e tals. Mas eu tinha medo de que alguém visse o boquete coletivo que estava (obviamente) prestes a acontecer.

- Ramona, suck our cocks now.

E eu começo a chupar a rola deles e tento engasgar baixo para que ninguém escutasse. Com o movimento do veículo eu tentava me segurar nas pernas deles para não cair no chão. Eu acho que nos livros dos recordes mundiais eu ganharia na categoria de abuso mais intenso na história (isso se existisse tal modalidade). No mínimo acho que nenhum outro blowbang atingiu mais de 80 km/h como esse meu atingiu.

- Gloh. Gluhgloh. Gluh. Gloh. – Eu fazia baixinho.

Eu os mamava e eles puxavam a minha cabeça e me giravam. E rotacionando rápido, como um ponteiro de minutos em um relógio de boquete, eu vou marcando horas diversas cada vez em um pau diferente.

(Is it time to stop?)

-Yes. You are our slave now. Our green slave.

De Puta Verde eles agora trocaram o meu título para um mais agressivo e ofensivo. Aparentemente eu era agora a Escrava Verde, seja o que isso significava.

E então, em uma brecha das pernas africanas, eu vejo uma passageira sentada.

Era uma adolescente com um uniforme estadual me encarando de boca aberta.

(Quem estava testemunhando o ato)

Eu sinto uma vergonha e um misto de sentimentos e emoções difusas.

Será que essa menina ali de uns 14 anos sentia pena de mim? Ou raiva e queria denunciar os negões? Indiferença? Ou até excitação e vontade de estar no meu lugar?

E enquanto eu chupava eles eu pensava em quantas pessoas podiam estar escutando ou vendo entre as pernas dos pretos altos e fortes.

E o primeiro deles goza.

Eu peço força aos meus falecidos pais (já que eu era ateia) e me concentro ao máximo para engolir a porra sem sujar nada. O gozo era farto e a leitada eu engolia a contento, porém com alguma dificuldade.

- Next one, Green Whore.

E nesse momento eu passava sobre o túnel da Grota Funda. Quando outro negão enfia o pirocão negro na minha boca e eu sou forçada a engolir outra rola enorme.

- Gluh! Gloh!

Eu fazia sons mais altos porque eu queria pedir para eles pararem. A minha estação (Mato Alto) estava se aproximando e eu não sabia se este outro preto gozaria a tempo de eu me ajeitar e sair pra casa.

Ao olhar para o lado da estudante do ensino médio ela ainda estava lá.

Com um celular na mão apontado na minha direção.

Ela ria e com certeza gravava o meu boquete e gargalhava com risinhos histéricos e baixinhos com uma amiga dela de idade similar.

Que bando de filhas da puta. Onde está o feminismo? Será que elas entendem que poderiam ser uma delas? E se estes africanos que não falavam português tivessem escolhido elas ao invés de mim? Será que elas estariam rindo se fosse as duas de joelhos mamando os pretos estrangeiros e eu gravando com o meu smartphone?

E eu consigo operar um milagre e fazer o segundo gozar. Engolindo com maestria e me preparando para levantar.

- No. Where do you think you are going? You will stay now.

Eles seguram a minha cabeça e me impedem de descer no ponto.

Enquanto os negros esfregavam seus paus desejosos na minha cara, eu via o busão parar na minha estação.

As duas meninas descem nela rindo alto, e eu com inveja daquela liberdade de ambas. Como foi que eu terminei assim?

E eu fico.

A porta fecha e eu não sabia para onde estava indo.

(Onde será que vou parar?)

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Capítulo 10 - Ayana

Então eu prossigo por algumas estações depois naquele boquete coletivo móvel a uma velocidade média de 60 km/h.

Os negros africanos param a contragosto.

O motivo não era a falta de vontade de continuar. E sim porque ao se aproximar de Santa Cruz, o busão rareava a sua lotação. Seria bem difícil esconder aquele boquete se o BRT ficasse vazio demais.

- Glup. – Eu engulo o último e me ajeitava ajoelhada e levanto. – Aonde vamos?

- Shut up, green slave.

- Hey. Where we going? – Eu tento insistir. Meu inglês não era bom, todavia o deles também não.

- To a house. We have to polish you. Transform you into the best Black Diamond.

Na Estação Curral Falso eles descem.

E eu também.

Eu sou escoltada com eles dos lados, na frente e atrás. Era uma massa de tijolos pretos que me encobriam e me cercavam.

E assim, sem que ninguém visse a novinha de cabelo verde no meio dos negros altos, eu fui levada e não conseguia nem ver para onde eu estava sendo levada.

Durante uns 50 minutos eu só olho para o chão e evitava os buracos das ruas e calçadas.

(Isso é tudo que eu consigo ver)

Até que finalmente eles param.

- Here. Go. Now.

Eles abrem um corredor humano. Eu sigo e me deparo com um outro corredor (agora de tijolos de verdade). Era uma favela e um conjunto de casas paupérrimas. Parecia que eu estava entrando em um terreiro de Candomblé ou em uma mini vila quilombola.

(Entre casas iguais a estas eu estava)

- Okay. Please don’t hurt me.

Eu avanço e fico pensando na minha vó. Que daqui a pouco estaria nervosa e preocupada comigo.

‘’Onde é que a minha netinha está?’’

‘’Porque ela não atende as minhas ligações?’’

No final era só uma pequena comunidade. Mulheres exibiam missangas e artigos de madeira e bijuterias tribais que elas deviam vender em alguma feira hipster. Todas eram pretas como a noite, e usavam roupas vermelhas e com desenhos africanos tradicionais. Maquiagens multicoloridas e fortes, como se elas tivessem pintando suas faces com carvões de sete cores.

- Is dit die nuwe Black Diamond?

- Yes.

- Sal dit hou?

- Ja, ons sal dit daarvoor poets.

A preta (uma linda mulher de uns 30 anos) conversava com o Ganga e eu não conseguia entender bulhufas do que eles conversavam.

A negra fica na minha frente.

E do nada começa a puxar o meu cabelo.

- Aí! Para! Tá machucando!

Ela puxa quase como se tentasse ver se o tingimento esverdeado pudesse ter enfraquecido a minha raiz capilar. Eu parecia um objeto ou uma égua comprada e que seu valor estava sendo estipulado.

- Shut up, Slave. – Agora era a mulher africana que me mandava calar a boca. – Acept your destiny.

Destino? Do que ela está falando?

Os negros começam a desbotoar e a tirar a minha roupa ali ao ar livre, no meio de um terreno (praça) central da vila.

E eu fico sem nada da cintura pra cima (eles jogam tudo na terra e na grama, inclusive a minha bolsa pessoal).

A preta começa a chupar os meus seios.

Aqueles lábios pretos atiçam e estimulam os meus mamilos e eu gemia de prazer. Nesse meio tempo os moradores das casas em volta (todos negros puros da África) se juntam e começam a dançar em volta.

Eu era um ponto leitoso e pálido cercado por muitos pontos achocolatados escuros e desejosos por mim.

A preta começa a tirar o meu jeans e a calcinha e depois diz.

- Ass or pussy?

- What?

Ela puxa o meu cabelo com muita força que eu senti que ia ser escalpelada.

- I will not repeat a third time. Ass or pussy? How will be your first time?

Eu entendo que eles inevitavelmente iriam me comer. E essa preta estava querendo saber qual virgindade minha seria tirada primeiro. Se seria a minha buceta ou o meu cuzinho.

- My ass. My ass.

- So be it.

Nessa hora ela me puxa pelo cabelo (a negra fazia tanto isso que devia adorar) e me empina. E nesse meio tempo o Ganga se alinha atrás de mim agarrando a minha bunda.

E ele começa a comer o meu cú.

- Jesus Cristo! Socorro! Isso dói demais!

Eu urrava de dor e chorava. E todos eles celebravam e riam felizes com o que estavam vendo.

(Como vocês podem estar felizes fazendo isso comigo?)

- Yes! Take my cock! You are just a green whore! Oh!

Metade do meu peso era sustentado pelas minhas pernas, com o Ganga metendo fundo e rasgando todos os meus interiores pelo caminho. A outra metade era a mulher que segurava o meu cabelo. Meu cú e meu coro cabeludo doíam. Uma dor tentava cancelar a outra, uma somatório de coisas ruins que quem sabe poderiam me anestesiar ou me calejar. Eu estava ficando até com dor de cabeça.

- Parem! Há! Dói demais! Como eu terminei assim!? Eu não fiz nada de errado dessa vez!

Eu chorava e lacrimejava. E eles requebravam alegres e abafavam a minha súplica desesperada por ajuda. Eu estava sozinha ali. Ninguém iria me resgatar daquela situação humilhantes e degradante.

A preta solta o meu cabelo e se ajoelha do meu lado (me apoiando pelos ombros como dois pilares de ébano).

E diz:

(Em português mesmo).

- Ramona. Endureça e cresça com essas humilhações. Elas irão aperfeiçoar as suas arestas rebeldes e te lapidar. Você é um Diamante Negro. E se você aguentar essas provações e o rebolo de amolar, vai se tornar o melhor e mais lindo prisma de carbono, como aqueles extraídos da Mãe África com tanto sangue e sacrifício.

Ela falava de uma forma linda e poética. O português dela era perfeito e sublime, bem melhor que o inglês. Talvez também fosse bom o dialeto africano dela, se eu entendesse algo.

O Ganga nesse instante goza no meu cú.

(E pensar que eles registraram esse momento)

Ele dá um tapa no meu bumbum depois de finalizar e eu me ajeito em pé e sou permitida a me vestir.

Ganga e os pretos. E assim a vila inteira. Todos eles pareciam garimpeiros de fêmeas brancas. E por algum motivo eu fui achada no BRT, como uma esmeralda ou um diamante de brilho intenso e atípico.

E eles então estavam me lixando e me cortando. Eu era a pedra (ou a mulher garimpada) ainda bruta e não acostumada a essa vida. Por isso eles estavam me limando e me polindo até que eu estivesse na rugosidade, granulosidade e brilho correto e desejado.

Que deveria ser esse tão falado e repetido Diamante Negro.

- Ok, Slut. For now you can go. – Ganga diz isso e se afasta com os seus amigos.

E só com a bela mulher negra na minha frente, eu falo.

- Eu não sei que joia é essa que vocês estão querendo me tornar. Mas eu sei que vocês não irão parar e eu não sei como impedir vocês. Ganga já sabe onde eu trabalho e tudo. Eu me sinto indefesa. Como se eu tivesse sido comida pelas beiradas até entrar nessa situação e agora não consigo justificar ou sair dela por conta própria, e eu não tenho ninguém de fora pra me tirar.

- Bom. Você é mais submissa que a outra. É bom que entenda seu lugar.

- Outra?

- Teve outra pedra. Outra garota jovem que tentamos lapidar antes de você. Porém esta menina resistiu demais e acabou por se quebrar. Uma joia rachada antes de ter a firmeza, dureza e pureza necessárias.

Eu não queria saber como uma mulher podia quebrar como uma joia martelada em uma bigorna. Eu então continuo por outro ponto de abordagem.

- E vocês a descartaram? Partiram para a próxima?

- Sim. Digamos que ela que descartou a si mesma. E assim esta criança da neve caiu no mesmo rio do qual a extraímos. E achamos você em um córrego não muito longe. E a estamos trabalhando. Não fique com medo. Sabemos da sua vida e origens. E iremos lapidar você com calma. Garantindo assim que você não quebre.

Mesmo ela tendo puxado o meu cabelo violentamente antes, agora a preta abriu um sorriso tão aberto e quente que eu me sentia protegida e em boas mãos.

(Que sorriso acolhedor)

- Obrigada. Posso perguntar o seu nome?

- Sim. Meu nome é Ayana. Não se preocupe, você irá me encontrar bastante de agora em diante e não o esquecerá.

Ela pega a minha bolsa e roupas e me devolve. E comigo vestida (e arrumada no que dava) eu sigo mancando para a rua.

Ayana, me lapide com calma.

Quem sabe se eu virar esse Diamante Negro eles irão me deixar em paz.

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Capítulo 11 – Lapidação de Diamantes – Grupo 21

- Minha neta! Porque essa demora? Liguei tantas vezes para você e caía sempre no correio de voz.

- Oi, vó. Então, o BRT avariou entre as estações. Eu tive que andar até a próxima estação.

- Santa Maria. Por isso o seu cabelo e a roupa estão amassados e com esse aspecto?

- Sim! É... A estação estava cheia com as pessoas que saíram do carro que quebrou. E aí então o próximo veículo encheu bastante, tendo que esperar e levar os passageiros aborrecidos que ficaram pra trás. Aí minha roupa foi apertada e muita gente com suor e cheirando mal. Nossa, horrível mesmo.

(Isso é tão normal que ela vai aceitar a desculpa)

- Entendi. Tudo bem. O importante é que você está bem, minha filha amada.

Por enquanto eu consegui enganar a minha vó com esse papo furado. Ela não podia saber nada sobre esse esquema de diamantes que estava se apossando da minha rotina e até do meu corpo.

Eu vou para o meu quarto descansar e jogo a minha bolsa no chão.

- E pensar que amanhã ainda é terça-feira.

(Chega por hoje)

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Eu acordo com o toque do meu celular com muitas notificações de mensagens vindo da bolsa.

O que eu vejo no visor ao ligar a tela me faz quase que gritar e eu acabo derrubando meu aparelho no chão.

Era um número não adicionado falando comigo no zap com a seguinte prévia de mensagem:

‘’Here is Ganga. Answer me now you little slave.’’

- Como ele tem o meu número?

Com uma tremedeira que começou na pontinha dos dedos atrás das unhas e que se apossava do meu corpo todo, eu boto o smartphone na cama e vou checando os itens da bolsa.

Minha identidade, cartão de crédito e algum dinheiro tinha sumido.

- Droga! Eles mexeram nas minhas coisas enquanto o Ganga comia meu cu! E ainda pegaram o meu número já que eu sou lerdona e não tenho uma tela com senha de travamento touch (preguiça minha de criar e memorizar).

Eu sento na cama com as minhas coxas vibrando como se o próprio colchão fosse aquelas poltronas que você paga e elas te relaxam.

E no instante seguinte eu estava respondendo o Ganga.

- Hi, Ganga. Where is my stuff?

E ele digita e me responde.

- Quero praticar português. Fale assim, escrava verde.

Trocar o idioma não melhorava em nada aquele tratamento ofensivo.

- Tudo bem, Ganga. Mas vocês roubaram minhas coisas.

- Roubaram? Insolência você é. Se Ramona é a nossa escrava, o que você tem é nosso. Nós confiscar só que estar na sua bolsa. Nós deixar o necessário pra Ramona ir ao café ainda. Mais um dia só.

Isso era basicamente um ‘não’ para a minha possibilidade de reaver os meus pertences. Ir a polícia estava fora de questão pra mim, ainda mais depois do fim trágico do meu pai.

O que eu faço então?

Meio que indiretamente respondendo isso o negão do outro lado digita.

- Nós criar e ter um grupo com você. Não saia nunca.

Alguns minutos depois eu sou adicionada a um grupo de Whatsapp com o seguinte nome.

‘’Lapidação de Diamantes – Grupo 21.’’

21?

Era um código?

Existia 20 outros antes desse?

O que é isso?

- Olá, escrava branca. Você está aqui entre nós. Isso bom. – Um outro negro do grupo (possivelmente um dos tijolos) fala.

- Sim. Muito mais fácil de lapidar.

- Yes. Green Slave on our group.

- Haha. Sure.

Uma chuva de stickers, piadinhas e memes enchem o grupo e eu fico só vendo, impressionada e apoplética com aquilo tudo. Era como uma espécie de gangbang virtual. Um roleplay de zap. Eles estavam me chamando de puta branca e escrava verde e debochando de mim. E eu só ali, obrigada a testemunhar aquela insanidade.

Eu aproveito para dar uma olhada nos participantes do grupo.

Tinha 43 pessoas.

42 adms e eu.

A única do grupo que não era uma administradora era eu mesma.

Eram homens e mulheres de muitas idades variadas. Com certeza eram os habitantes principais lá da vila para onde eu fui levada antes.

E entre elas estava a própria.

A Ayana.

Aquela bela preta que havia garantido que esse processo de transformação em Diamante Negro fosse ser o mais humano possível. Ela estava ali e vendo tudo aquilo.

E eu digito.

- Oi. É uma honra estar aqui com vocês. Thank you? Espero me tornar esse Diamante que vocês tanto querem e assim não causar mais problemas pra todos. Ayana, eu terei as minhas coisas de volta?

- Bu!! Shut the fuck up!!

- Yes!! Useless green whore!!

E uma dúzia de rolas pretas em gifs e piadas machistas flodam o grupo.

(Como eles fizeram essas montagens tão rápido?)

E ela (a própria) responde.

- Sim, Ramona. Assim que você virar um Diamante Negro não sentirá falta do que lhe foi tirado.

- Isso quer dizer que será devolvido? E eu estarei livre?

- Sim. Você será devolvida ao seu propósito natural na vida. E será portanto livre como nenhuma dos seus jamais foi.

E vou aceitar isso como um sim.

- Ok. Muito obrigada. E o que eu tenho que fazer agora?

E um áudio é gravado.

Eu dou play e escuto.

‘’Para se tornar um Diamante Negro belo e límpido, você deve se livrar das sujeiras e cascalhos do rio de onde lhe extraímos.’’

- Ayana, o que isso significa?

- O seu trabalho no Starbucks.

E eu seguro a respiração.

- O que tem?

- Amanhã você irá se demitir dele.

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Capítulo 12 – Uma Cadeira de Diamante

Terça-feira eu faço todo trajeto que vocês estão carecas de saber para o meu trabalho.

Único fato de relevante foi que no BRT os 6 negros que começaram tudo e me jogaram naquela situação estavam dispersos no veículo. Os tijolos africanos não estavam colados e coesos, muito pelo contrário. O que eu via era cada um em seu canto e futucando o celular.

E a explicação era clara.

Todos estavam interagindo no grupo Lapidação de Diamantes.

- Ramona will quit her job?

- Today.

- LMAO. Yes. A future jobless green slut.

- Hahaha.

As piadinhas eram muitas e eu não podia sair por enquanto. Meu plano seria o de seguir as instruções da Ayana (que me parecia a mais sincera, calma e razoável em todo esse rolê bizarro de estupros coletivos em busão).

Eu decido botar algo ali para meio que dar um biscoito para eles. E assim mostrar que eu estava consentindo e me alinhando com todo o assédio em forma de grupo de zap que eles estavam praticando.

- Yes. Today is my last day at Starbucks.

- Claro. Sua puta inútil. Vadias brancas não têm que ter emprego algum.

- Isso aí, Ganga!

- Boa, irmão!

- Kkkkkkk.

E eles seguem nessa zoação/humilhação ad eternum.

Eu coloco a Empty Chairs and Empty Tables (Cadeiras Vazias e Mesas Vazias no Spotify. Era uma música triste saída do musical Os Miseráveis. Adorava essa música e todo o filme mais recente que foi feito.

E juntando um pouco de melancolia necessária às minhas forças restantes, eu me preparo para o que eu teria que fazer em breve. Além de também confabular como seria o meu futuro imediato pós essa ação.

Eu contaria para a minha vó que eu tive um imprevisto e me demiti.

A Ayana e os pretos africanos me abusando nessa lapidação doida deles.

E eu viraria esse Diamante Negro.

Aí eles se dão por satisfeitos e eu sigo a minha vida em paz. A própria Ayana (que parecia uma coordenadora deles) tinha me garantido que me devolveria as minhas coisas (como eu interpretei a forma misteriosa dela de falar) e me daria a minha liberdade.

E quando o ônibus articulado para na Alvorada eu respiro fundo e tomo a minha escolha decisiva.

- Vamos fazer isso. Não vejo a hora de me ver livre dessa loucura toda e retornar ao mundo normal.

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Hoje eu estava tão feliz!

Nessa terça eu tinha pedido uma troca de turno. Assim eu conseguiria me encontrar de manhã com a Ramona! Seria a minha primeira oportunidade para trocar mais de 5 palavras (que era o padrão usual) entre nós duas.

Eu sabia que tínhamos muito em comum e uma amizade forte nasceria disso, se eu pudesse regá-la e nutri-la melhor com mais tempo de interação mutua e conversas.

Não muito tempo depois ela chega no nosso Starbucks.

- Bom dia, Ramona! Tudo bem?

- Oi, Chau. Sim.

Ela estava super fria, eu sempre senti que ela era tímida e introvertida. Mas até para os padrões Ramonísticos (eu que criei esse termo) aquilo era bizarro.

- Tudo bem mesmo, amiga? – Eu dava gritinhos internos de excitação e alegria ao me referir a ela como amiga assim tão casualmente. – Você não me parece bem.

- Estou bem. É só que hoje é meu último dia. Eu estou pedindo demissão.

...

Foi tão do nada aquilo que a dor e descrença vem até mim em doses homeopáticas.

- Ramona? Oi? Que é isso?!

- Isso mesmo. Eu trouxe a minha carteira de trabalho e minha CNH de moto. Eu perdi a minha identidade.

- CNH de moto?

A minha pergunta foi como um filler de anime ou preenchimento aleatório de bobeira enquanto meu cérebro ia se reorganizando e reaprendendo o que cada lóbulo fazia.

- Sim. Serve como identificação civil. Eu tirei ela a um ano e nunca usei por não ter dinheiro para comprar uma moto. Antes eu até circulava de moto para ajudar meu pai. Só que eu não quero falar disso.

(Esse é o passado da Ramona?)

Eu sabia que o assunto ‘Pai’ para a Ramona era o maior tabu de toda a sua existência.

- OK. Não falaremos disso.

- Aqui. Entrega ao Dudu quando ele vier e eu vou no RH assinar a rescisão de contrato de trabalho no dia agendado. Eu pretendia até ficar hoje já que é o meu aviso prévio. Mas você me parece que está cuidando bem de tudo, Chau. Tenho certeza de que a loja ficará em boas mãos. Beijos, minha amiga.

E ela sai.

- Não! Espera!

Ramona para e vira, me esperando continuar.

- Chau, o que foi?

- Isso é tão do nada. Tem a ver com o seu namorado? O Ganga? Fala pra mim a verdade!

Ela respira fundo e olha pra baixo.

- Você não vai querer se envolver nisso. É complicado. Eu estou resolvendo as minhas tretas. Quem sabe eu volte a trabalhar em uma loja ou quiosque do Barra Shopping? Tchau.

E ela vai embora.

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Na volta eu não encontro ninguém.

Mas é claro. Era cedo demais. Os pretos pervertidos que me garimparam no BRT ainda deviam estar em seus trabalhos formais.

E em pé no carro eu fico vendo o grupo 21 lá dos diamantes.

- Ramona?

- RAMONA?

- Slut? Did you quit?

O dia todos eles ficaram na expectativa de quando seria a minha demissão.

E eu confirmo pra eles.

- Yes. I quit my job.

E mais uma torrente de imagens e montagens eróticas me zuando alagam o grupo. Sempre várias e-girls de cabelo verde trepando com vários negros fortes, tudo isso seguido com algum texto depreciativo.

(Pequena palinha do que tem nesse Grupo)

E depois dessa comemoração a Ayana se pronuncia.

- Parabéns, Ramona. Este é o seu primeiro passo rumo à sua libertação. Agora venha para a minha casa. Eu preciso de você agora.

Oi?

- Ayana, eu fico lisonjeada. Mas eu preciso avisar a minha vó que eu larguei o emprego.

- Não. Você não fará isso. É exatamente dessas 8 horas de álibi do seu ex-emprego na cafeteria que precisamos para continuar a sua lapidação. Entendeu?

Não vejo mal nisso. Até porque não queria falar para a minha vovó que estava desempregada mesmo. E além disso se eu acelerasse esse processo, definitivamente eu me veria livre desses africanos mais cedo ainda.

- Tudo bem. É você que manda.

- Que bonitinha. Você já usa os termos corretos como gírias e nem percebe que está no caminho correto. Seu subconsciente já é mais libertino e solto das amarras sociais que sufocam os seus instintos naturais. Você será o Diamante Negro mais fácil de trabalhar e produzir.

Eu não entendi nada.

E mesmo assim eu respondo.

- Sim. Como quiser.

- Eu vou deixar aqui no grupo o endereço do vilarejo. Só se guie pelo Google Maps ao descer na Estação Curral Falso e você chegará aqui. Ao chegar, levante o seu cordão e lhe será dada permissão para entrar. A minha casa é a azul clara.

- Tudo bem, Ayana.

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Eu consigo chegar com êxito lá.

Aquela vila era protegida só por uma portão velho que dava pra rua, em uma favela da zona oeste do Rio de Janeiro.

- Oi, é a Ramona. Aqui.

Eu exibo o meu cordão com a pedra escura que o Ganga tinha posto no meu pescoço e me ordenado a usar sempre.

Uma negona vestida toda de branco abre um enorme sorriso e diz.

- Entre, minha filha. Seja bem vinda ao seu novo lar.

Eu sinto uma mistura de conforto e agitação na boca do meu estômago perante aquela hospitalidade curiosa da senhora.

Eu sigo pelo corredor e era o que eu pensava. Agora sem ninguém puxando meu cabelo e metendo na minha bunda, eu pude ficar em pé e ver como era. Parecia só um terrenão que uma mesma família comprou e fez várias casas como uma chácara ou algo do tipo.

E eu bato na casa simples com uma pintura azul clara descascando.

E a Ayana me atende.

(Ayana me esperando)

Com seus lindos cachos trançados soltos e um visual mais casual e urbano (mesmo ainda carregando toda a estética e orgulho da África em cada ornamento e detalhe da roupa, brincos e colares), ela me convida a entrar em sua casa.

- Entre Ramona, que bom que você chegou cedo. A entrevista via Zoom nem começou ainda.

Eu entro e vejo uma casa inesperada com as minhas expectativas externas, porque era super bem mobilidade e continha muitos móveis de mogno e outras madeiras que me pareciam ser nobres. Além disso uma TV LED 4K em uma parede e um iMac na sala em uma escrivaninha ao lado.

- Uau.

(Sinta-se à vontade, Ramona)

Vendo a minha confusão com a destoante diferença da pobreza externa e a riqueza interna, aquela preta (que pra mim tinha um jeito e ar superior como uma deusa africana incarnada) diz.

- Eu sou uma jornalista e ativista negra famosa. Bom. Você entenderá daqui a pouco o porquê que eu te chamei aqui.

Ela educadamente coloca a minha bolsa em uma cadeira e me conduz até a frente de um notebook que estava posto em uma mesa, com tripés com ring lights e outros equipamentos que eu não conseguia em detalhes. Porém eu sabia que seja lá o que aconteceria, de certo seria alguma live, entrevista ou palestra.

- E o que eu faço agora?

Com um sorriso belo e amoroso que poderia ter derretido as calotas polares, a Ayana responde.

- Hoje você será lixada mais um pouco a fim de se tornar o Diamante que tanto procuramos. Alguns dos trabalhos iniciais são mais brutos e menos sofisticados. E nem por isso eles terão menos méritos para construir a Ramona pura em seu propósito intrínseco e esculpido em seu DNA. Enfim, a minha cadeira quebrou. E como eu tinha você, meu animal belo e selvagem de crina verde, disponível; eu decidi usar você no meu trabalho.

Eu entendi parcialmente o que ela disse, quem sabe eu só não queria aceitar a verdade.

- Então você quer me usar como assento?

Mais ríspida e com o sorriso nublado pela impaciência ela fala.

- Não existe querer. Você é a ‘Green Slave’, já se esqueceu? Não pedimos. Nós mandamos e você acata tudo e obedece sem dar um pio. Agora cala a boca e fica de quatro no tapete na frente da mesa, minha entrevista começa em 15 minutos.

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Comentários

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22/01/2021 20:42:38
O que será que a Ayana fará com a Ramona?
22/01/2021 20:42:24
Espero que tenham gostado. Podem deixar seus comentários e o que acharam. Beijos!!


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