A Primeira Vez
Eu tinha treze anos. Era aluno de um colégio rico em São Paulo e estava em descobertas, porque sentia muito tesão e tinha fantasias...com homens, além de meninas. No entanto, eu era baixinho e as meninas nesta idade não querem saber de nós. Nunca conseguia namorar nenhuma, ainda mais naquela escola. Eu então como que me voltei para masturbar-me e descobri que sentia um tesão danado na bunda. Minha bunda se contraia quando eu me masturbava...E me peguei tendo desejos estar com homens, só que não era nada definido, não eram meninos que eu conhecesse, não, eram figuras masculinas, em geral fortes como os heróis de gibi. Eu tinha uma bunda mais redondinha que combinava com minha altura, baixinho e bundudinho. Tinha um amigo meu que era bem mais bundudo e que era motivo de nossas piadinhas e eu, que também era, fazia o máximo para ocultar o que sabia que seria motivo de gozação.
No entanto, no escuro, na cama, eu fantasiava que um cara tinha me secado a bunda e dado em cima. Gozava litros...Sujava a cama. Quem estranhava era a empregada. Eu dizia que tinha derramado alguma coisa nela, talvez leite. Engraçado como os pais da gente em certa época nem notam nada! Meus pais haviam brigado e eu vivia mais sozinho desde então.
Eu era sócio, com minha família, de um clube onde eu jogava bola e nadava alguns dias da semana. Como na maior parte do tempo eu estava sozinho eu voltava para casa a pé, pois o clube era próximo. Numa noite em que eu voltava para casa, aconteceu de passar em frente a uma casa que parecia estar vazia, mas havia alguém lá dentro, pois havia um carro dentro da garagem e uma luz iluminava a sala. Eu passei por lá e, não sei, senti que havia alguém me olhando. A impressão passou depois que caminhei para o outro lado da rua. Fiquei assustado e apressei o passo, olhei para trás e não havia ninguém.
Daí a dois dias, eu saí do clube e fui pelo mesmo caminho. Quando me aproximei da casa, fiquei com receio; a rua estava deserta e mal iluminada. Eu segui em frente e assim que passei pela frente da casa, ouvi um psiu...Meu coração disparou. Olhei para dentro: Havia alguém na sala, com certeza, me olhando da janela. Era um rapaz, porém não vi o seu rosto. Olhei de novo e ouvi de novo o psiu...
--Psiu!
Continuei andando porque ficara assustado com a situação... Mas ouvi de novo:
--Psiuuuuuuuu!!!! Fiu fiu!!!!
Meu coração disparou! Um assovio daqueles...Era para mim!
Cheguei em casa afogueado e assustado, mas excitado. Sentia a bunda quente e espasmos bem no rabo mesmo. De noite, no escuro, comecei a me imaginar sendo cantado...Quem seria ele? Gozei muito me masturbando com a ideia...
Fiquei alguns dias sem passar por lá...Só de pensar me dava tesão. Até que um dia, após a aula de natação, fui pelo mesmo caminho. Coração disparado, me aproximei da casa. Lá estava a luz, o mesmo carro...E eu passei. Notei o olhar do rapaz e resisti o quanto pude! Uma enorme vontade de rebolar me invadiu, eu andava devagar para que ele me visse inteiro, para comprovar que era eu mesmo que estava ali. Lentamente, ao andar, empinei a bunda e levemente, sutilmente, rebolei ao passar pela frente.
--Psiuuuu...Fiu fiu!!!! Menino...Menino!!!
Era comigo, com certeza. Coração a mil!
--Psiuuuu!!! Menino!!! Espere!
Apesar do medo, eu tive de parar. Ouvi a porta da casa se abrir, o portão sedo destravado...E ele apareceu. Eu era baixinho e ele bem alto. Era um rapaz mesmo, com braços fortes e tórax largo, devia ser atleta, tinha um rosto bonito e cabelos bem escuros, parecia árabe...
--Oi!
--Oi...
--Não se assuste. É que venho vendo você há dias, passando em frente de minha casa... Você mora aqui?
Falei que não morava, estava de passagem. Ele me disse que a casa era de seus pais e eles estavam numa viagem longa, de seis meses. Ficara para tomar conta e manter a casa limpa e arrumada. Disse que se sentia muito só. Tinha vinte e quatro anos! Onze anos a mais que eu. Eu disse que fazia natação.
--Eu adoro esportes, faço musculação e corro na rua.
Eu notei seu braço musculoso, um tremor me percorreu a espinha...O que eu estava fazendo? Ele estava perfumado, talvez tivesse tomado banho quase agora. E ele me secava a bunda desaforadamente, sem piedade ou vergonha.
--Posso dizer uma coisa?
--Pode...
--Você...tem um bumbuzinho lindo, sabia?
Fiquei vermelho feito um pimentão. Uma cantada! Eu, sem imaginar o que haveria, mexi a bunda de um modo que ele notou que havia me agradado.
--Você...Tem tempo?
Eu tinha, porque meus pais estavam fora, tinham viajado ao litoral. Meus irmãos tinham ido juntos.
--Eu...tenho.
--Quer entrar? Você quer tomar alguma coisa?
Eu hesitei, mas ele abraçou meu ombro de tal forma que, quando vi, já estava do lado de dentro do portão, que ele fechou. Fiquei com medo enorme...Seria um rapto? Ele notou.
--Olha, se quiser sair, eu abro o portão e você sai. Mas antes vou lhe dar um refrigerante! Quer?
--Quero!
Entramos na sala de sua casa: Quadros lindos nas paredes, um tapete persa sobre o chão de mármore, móveis sólidos e bonitos, uma cristaleira com várias taças. Havia uma televisão ligada numa saleta que saía da sala principal. Eu me sentei ali no sofá e ele foi buscar o refrigerante geladíssimo. Trouxe dois copos de coca-cola gelada. Eu fui me soltando porque ele me contava sobre sua vida, seus pais árabes tradicionais e ricos, aquela casa. Ele me contou coisas de sua família e que ele era filho único. Eu também notei seu vivo interesse quando eu contava que estudava num colégio bom e sobre o que eu aprendia lá, de minhas leituras...Foi quando me levantei e fui ver um quadro muito bonito que eu notei o quanto ele estava excitado comigo ali.
--Esse pintor é famoso pelos temas de natureza morta...Mas que bunda hein!
Eu de início fiquei parado, sorrindo de leve. Mas eu sabia que ele queria e ele sabia também que me excitava muito me olhar assim... Olhei de lado, bem provocante e empinei de leve a bunda. Levemente, comecei a balançar o traseiro para ele.
--Gosta desta paisagem?
--É a melhor que eu vejo faz tempo...
--Mas conhece muitas paisagens, talvez?
--Algumas..., Mas esta com certeza é para ficar admirando muito!
Ele se aproximou e meu coração disparou, porque eu podia ouvir sua respiração bem próxima. Ele me enlaçou a cintura com calma e firmeza, me puxou para si e encostou minha bunda em suas coxas! Notei o volume sob a calça, um volume comprido e duro que vibrou quando encostou em minha bunda quente. Ele então me encoxou forte, beijando de leve minha orelha e meu pescoço. Nesta altura eu respirava forte e rebolava sem parar, empinando o traseiro para sentir todo o pau dele no rego.
--Que bunda, menino!
--Você...Gosta?
--Adoro! Faz tempo que estou de olho.
--Faz?
--Ah...Faz.
O perfume dele me inebriava, a força dele me dominava. Ele tirou a camisa e eu pude ver quão másculo ele era, todo definido. Eu era pequeno perto dele. A impressão que eu tinha é que se ele quisesse, me curraria em dois minutos...O medo era grande, mas o tesão era enorme. Ele me deu uma encoxada mais forte ainda e eu pude sentir a cabeça de seu pau no meu rego. Eu rebolava agora sem parar.
--Como é seu nome, gatinho?
--Fabiano.
--Prazer, sou Leandro. Espere aqui, vou buscar uma coisa...
Ele subiu a escada. Eu ali, esbaforido, coração aos pulos, quase fugindo...Foi quando ele apareceu de sunga. Eu olhei o enorme volume sob a sunga, uma vara grossa. Ele me trazia...Uma calcinha vermelha!
--Para mim?
--Para você...Vai ficar linda, bonequinha! Vamos ao meu quarto?
Eu estava tonto, vermelhinho de tesão e totalmente entregue ao momento. Ele me pegou pelo braço e subimos ao seu quarto, espaçoso e acortinado. Uma cama já preparada nos esperava. Fui ao banheiro e tirei minha roupa, o pau durinho e pus a calcinha que ficou enterrada na minha bunda grande e redondinha. Quando voltei ao quarto, ele me agarrou...!
--Gostoooooosa!
--Aiii Leandro!
Com força, me apertou a bunda contra seu pau que saía pela cueca...Ele o tirou para fora e eu vi que era grande e cabeçudo, com grandes bolas, bem reto e empinado.
--É sua primeira vez?
--É!
Daí ele me agarrou por trás, bem apertado, as mãos sobre meus mamilos, acariciando-os devagar e gentilmente e beijando minhas orelhas e o pescoço, onde deu um beijo longo e uma chupada forte que me fez ficar de pernas bambas. Ele então massageava minhas coxas e passava as mãos em minha bunda, eu empinado e gemendo forte...Coloquei a mão em sua cueca e ele me pressionou a bunda empinada...mordendo minha orelha, disse:
--Tire a calcinha, lindinha. Você quer ser minha?
Fiz que sim com a cabeça, enquanto sentia suas mãos descendo minha calcinha e seu pau grudado em meu rego molhado de suor. Ele passou então gel no seu pau enorme e com carinho passou em meu bumbum um óleo perfumado que aquecia minhas nádegas e gel no meu rabo virgem.
Leandro, com suavidade, me colocou na cama e eu, coração aos pulos, senti que a hora de dar havia chegado!
--Não tenha medo! Vou colocar devagarinho...você controla e diz se dói, bonequinha. Vai ser minha?
--Vou...
--Então...Relaxa...assim... Está sentindo?
O pau dele penetrou um pouco, a cabeça grossa penetrou e depois foi entrando o resto ( 19 cm), até que seu saco bateu em minha bunda. Eu senti uma dor fina mas que rapidamente passou com os movimentos que ele fazia e eu rebolava sem parar...seu pau penetrou fundo e ali ficou. Ritmadamente, começou a me foder com malícia de conhecedor e sabedoria de macho. Sabia que me agradara, que eu adorara ser seduzido e agora, adorava a foda com ele, que a esta altura já durava uma hora.
Quando em me vi sentado em suas pernas, agarrado por ele entre suas coxas, o pau dele enfiado em minha bunda até o saco, entrando e saindo devagar e forte, com ele me chupando o pescoço e murmurando delícias nos ouvidos, gozei desesperadamente, gritei muito, rebolando e gemendo em seus braços...
--Issooo!!! Goza, bonequinha, goza que teu cuzinho tem dono!
--Aiiii Leandro!!! Que gostoso, deliciaaaaaa!!!!
Foi quando eu senti seu pau intumescer ainda mais e ele ficar rígido...e com um gemido longo, ele me inundou de jatos quentes e ritmados...Foi quando eu gozei de novo, num longo gemido mútuo...
Depois de tomarmos banho juntos, ele se declarou para mim e disse que seria ótimo se eu ficasse com ele. Claro que sim!
--Mas isso é só entre nós, menino. Se ficarem sabendo, eu posso ser preso...
--Você também não vai contar para ninguém, não é?
--Segredo! Bundudo!
Saí da casa dele com a bunda ardendo de tesão e foda.