Completamente dominado

Um conto erótico de Enrustido 34 anos
Categoria: Gay
Data: 05/01/2021 18:19:45
Assuntos: Gay, Oral, Anal, Dominação, Grupal

N’Gongo me conduziu ao seu quarto, uma suíe ampla, arejada, limpa e tinha ar-condicionado, o que eu não esperava numa pensão modesta como aquela

- Bicha, agora que você está aqui, bicha, você vai seguir minhas regras – comandou N’Gongo – Primeiro, tire essas roupas sujas, cheirando a porra e vá tomar um banho

Enquanto me banhava, N’Gongo abriu a porta do box e me estendeu uma lâmina de barbear

- Meu viado não tem pelos no corpo, pode raspar tudo – ordenou

Embora um tanto assustado e receoso, também estava excitado e já tinha decidido que obedeceria N’Gongo, então raspei todo meu corpo após ensaboá-lo. Ao sair do banheiro, enrolei a toalha na altura do peito, e coloquei outra na cabeça, como se fosse uma mulher. Sobre a cama havia uma coleira de couro, obviamente comprada num sex-shop, uma máscara de dormir e uma calcinha de renda preta fio-dental. Sem nada dizer, vesti a calcinha e coloquei a coleira no pescoço, excitado com tudo

N’Gongo era maior que eu e estávamos entre quatro paredes, de forma que teria de fazer o que ele quisesse. Claro que eu já conhecia seu corpo e seu pinto, mas a perspectiva de ele realizar outras fantasias comigo deixava tudo ainda mais sensacional. Como se adivinhando meus pensamentos, N’Gongo desferiu um tapa com a mão espalmada em meu rosto, que quase me derrubou. Me recuperei e olhei-o chocado, apenas para tomar um tapa na outra face

- Coloque a venda, piranha –

Obedeci imediatamente, não sem certo receio. Já vendado, senti N’gongo me abraçar por trás, como já tinha feito outras vezes quando me penetrara no cinema. Só que dessa vez ele trouxe meus dois braços para trás, e, colocando uma espécie de munhequeira de couro nos pulsos, algemando-os. N’Gongo me conduziu para sua cama, me colocando ajoelhado no chão, com a barriga na cama e a bunda para cima. Não via o que ocorria, pois estava vendado e manietado, só sentindo a pressão de seu corpo nu e seu pinto ereto pressionado meu cuzinho. Ao contrário de outras vezes, N’Gongo me penetrou rapidamente, produzindo intensa dor enquanto seu caralho enorme me arrombava. Não parou por um segundo, mesmo doendo intensamente e eu pressionando seu pinto como seu quisesse expulsá-lo. Se havia algum paralelo, aquilo era um estupro.

Apensar de intensas dores, eu nada dizia. Era contraditório, eu queria que aquilo acabasse logo e se prolongasse por muito tempo. Era a sensação mais maravilhosa e a dor mais lancinante, tudo ao mesmo tempo. Não se quanto tempo se passou, N’Gongo ficou fazendo o vai-e-vem e me arrombando cada vez mais, sua glande massageando minha próstata, me inundando de prazer, enquanto meu ânus era cada vez mais machucado. Senti N’Gongo gozar dentro de mim, e logo abandonar seu peso sobre o meu corpo, enquanto seu pau lentamente amolecia e saia do meu rabo

Fiquei abandonado naquela cama esperando ser solto, somente para dali a pouco sentir nova pressão sobre minha bunda. “Não era possível, ele acabou de gozar em mim, como já está pronto para outra?”, pensava eu. Ledo engano, senti seu pinto novamente forçando meu ânus, que deixou de resistir em pouco tempo, pois além de ter dado há pouco no cinema, havia acabado de ser penetrado por N’Gongo, um homem extremamente bem-dotado. Fui novamente penetrado, dessa vez não parecia tão firme, nem tão grande, mas raciocinei que estava laceado e lubrificado. N’Gongo parecia um pouco mais pesado também, mas logo foi inundado de prazer e deixei de pensar no assunto. Eu não havia gozado da primeira vez que N’Gongo me penetrara, nem senti minha próstata ser massageada com tanta maestria como da vez anterior, mas estava adorando. Apensar de parecer pouco tempo, N’Gongo novamente gozou, e senti a gala dele escorrer pela minha bunda.

Conforme relaxei e esperava ser solto, senti novamente uma pressão de um cacete tentando me penetrar. Meus sentidos ficaram atentos, não era possível que N’Gongo fosse capaz de me penetrar três vezes em seguida, sem sequer se recuperar. Então percebi que era penetrado por um outro homem, e era provável que o anterior também não fosse N’Gongo. Eu nada podia fazer naquela posição, não sabia quem me comia, então deixei rolar. Não era como se nunca tivesse transado com desconhecidos, que faziam desejavam. Na verdade, era o eu fazia no cinema, N’Gongo só levava aquela fantasia para outro patamar. Me deixei levar e senti que o pau que me penetrava era enorme, embora eu estivesse bem laceado e meu cuzinho não oferecesse qualquer resistência, fui logo preenchido completamente. Pela terceira vez, gozaram no meu cuzinho seguidamente, mas dessa vez eu também gozei, mesmo com as mãos amarradas para trás

Assim que o homem que me penetrava gozou e saiu de dentro de mim, senti duas mãos fortes me agarrarem pela cintura e me colocarem sentado no chão. Ouvi N’Gongo dizendo “podem se servir do viado”. Senti o cheiro inconfundível de um caralho teso se aproximando de minha boca e roçar em meu rosto diversas vezes, obviamente abocanhei-o e chupei-o com maior maestria possível. Deixei que gozasse em minha boca e, com o tesão que estava, engoli tudo. Por mais tyr~es vezes, tive a minha boca fodida, e senti líquidos quentes e viscosos atingindo meu corpo e meu rosto várias vezes, me encharcando, enquanto vestia apenas aquela calcinha fio-dental e estava à mercê daqueles homens

Após bastante tempo, N’Gongo veio, levantou meu corpo, me colocou de pé e livrou minhas mãos. Me ordenou que retirasse a máscara. Quando me acostumei com a claridade do quarto, percebi que tinha levado incontáveis esporradas por todo o corpo e N’Gongo me revelou que eu tinha dado o cu para três homens, tinha feito boquete em mais quatro e que outros cinco se masturbaram sobre mim.

N’Gongo não permitiu que eu tomasse banho ou me limpasse. Me mandou vestir um short colante de lycra rosa pink, uns dois números menor que o meu corpo, que ressaltava que eu estava de calcinha e um top verde colante na altura dos mamilos. Ainda não me foi permitido tirar a coleira e N’Gongo ficou com o meu celular e meu dinheiro, dizendo que se eu os quisesse de volta, era só procurá-lo.

Como última humilhação, N’Gongo chamou um Uber, me colocou dentro do cara não sem antes dizer

- Leve esse viado para casa, a gente já o comeu o quanto quis


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Comentários

Tava na cara que a coisa ia dar mal.

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