DEVASSIDÃO DOMÉSTICA - PARTE UM

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Gay
Contém 1487 palavras
Data: 22/12/2020 20:56:51

Não é segredo que sou louco por sexo! Aos sessenta e três anos tenho vitalidade e tesão ainda explodindo em meu corpo; aventei a possibilidade de ter o que chamam de compulsão sexual, e até pensei em buscar ajuda especializada; porém, quando conversei com minha mulher, ela descartou essa ideia afirmando que eu deveria resolver isso sozinho …, e quando digo sozinho é sozinho mesmo! Eu e ela temos, atualmente, um relacionamento platônico, onde não há mais lugar para sexo, e ela sequer imagina o quanto eu sou um safado oportunista.

Bem, chega de conversa mole e vamos aos fatos; no início deste mês, minha filha veio passar o fim de ano conosco e assim que chegou combinou com seu primo e melhor amigo passarem alguns dias na praia antes do natal; minha mulher, ao ser convidada, disse que não seria possível, mas tão logo suas irmãs gostaram da ideia, ela acabou cedendo. Ah! Porque antes do natal? A confraternização familiar acontece aqui em casa, reunindo a família dela para a ceia, razão pela qual a viagem duraria apenas até a semana do evento comemorativo familiar.

E no exato momento em que minha mulher entrou no carro alugado por minha filha se despedindo de mim com sua habitual impessoalidade, pus-me a observar enquanto o comboio de três veículos desaparecia no fim da rua, voltando para dentro de casa; comecei a assistir alguns episódios de uma série favorita, sempre de olho no relógio digital da televisão …, eu contei exatas três horas, a fim de certificar que elas não poderiam mais voltar. Peguei o telefone e liguei para o Allan.

-Alô? Oi tudo bem? – perguntei assim que ele atendeu – O que está fazendo de bom?

-Oi, querido! – respondeu ele com sua voz jovial – Tô de bobeira …, acabei de almoçar e estou sozinho em casa …, vovó foi passar o fim de semana com minha irmã …, porque a pergunta?

-Estava aqui pensando …, também estou sozinho – respondi com tom insinuante – E aí, tive uma ideia …, que tal você vir pra cá?

-Ir até sua casa? Hum, pra que? – retornou ele, sem esconder sua curiosidade.

-Como assim pra que! – perguntei com desdém – Pra gente brincar um pouco …, mamada, punheta …, ou vai me dizer que você não tá a fim?

-Caralho! Claro que estou! – respondeu ele entusiasmado – Posso sair agora?

-Pode sim …, quer que eu te pegue no Metrô? – perguntei ansioso.

-Não precisa …, vou de Uber – disse ele – Acho que chego aí em uns vinte e cinco minutos, tudo bem pra você?

-Sem problemas …, estou te esperando – respondi de pronto, desligando o telefone.

Tomei um banho bem gostoso e fiquei pelado esperando o Allan; ele era um rapaz que conheci em um site de relacionamento e acabamos nos tornando amigos e muito mais.

Ele era um rapaz negro de vinte anos, estudante que vivia e cuidava da avó idosa e um pouco adoentada; era alto e corpulento, com uma bunda deliciosa, uma pica gostosa e um rostinho de safado; não era assumido, preferindo, como eu, desfrutar da bissexualidade e de tudo que ela podia oferecer.

Terminara de fumar um cigarro quando meu celular vibrou; era uma mensagem dele informando que estava próximo; como já tinha destrancado o gradil do corredor que dava para a sala, destravei o portão social e avisei a ele que era só entrar. Assim que entrou, seus olhos faiscaram ao me ver pelado. Allan, além de uma máscara com tema de super-heróis, usava uma bermuda comprida e camiseta regata e não perdeu tempo, livrando-se da roupa, exibindo sua nudez. Todavia, sugeri que antes de mais nada, ele tomasse um banho por conta dos riscos de contágio do novo vírus; ele sorriu e concordou

De banho tomado, sentou-se ao meu lado e sorriu; nos beijamos longamente e, em seguida, ele se inclinou sobre mim, segurando minha rola e lambendo gentilmente a glande; deixei ele brincar um pouquinho com meu pau, mas logo empurrei-o, caindo de boca em seus mamilos suculentos; como todo bom gordinho sexy, Allan tinha lindos peitinhos e eu adorava sugá-los ouvindo ele gemer, ao mesmo tempo em que manipulava seu grosso cacete de dezoito centímetros.

Ficamos algum tempo saciando nossa vontade de peitinho; ora eu me deliciava com os dele, ora ele me retribuía sugando os meus. A certa altura, Allan disse que queria chupar meu pau; eu sorri para ele e fiquei de pé; ele, então, pôs-se de joelhos, segurando minhas bolas com uma das mãos, enquanto lambia a glande com sua língua grande e abusada; não demorou muito para que ele fizesse minha rola desaparecer dentro de sua boca, mamando com avidez.

Joguei a cabeça para trás e gemi enlouquecido de tesão; passado algum tempo, seguindo meus instintos, segurei a cabeça dele e comecei a socar com força, transformando sua boca em uma buceta gulosa. Soquei muito, enfiando a rola o mais fundo que podia, enquanto via o olhar cobiçoso dele; por vezes ele beirou a ânsia de vomitar, mas não o fez, exigindo que eu não parasse de golpear.

Querendo sempre mais, me deitei no sofá e o convidei para vir por cima de mim, para que fizéssemos um meia nove; Allan adorou a ideia e me cobriu com seu corpo enorme, tornando a engolir minha rola, enquanto eu fazia o mesmo com a dele; foi uma mamada mútua muito louca; eu mamava e lambia as grandes bolas do rapaz, ouvindo-o gemer e pedir para que eu não parasse …, fomos em frente até atingirmos um ápice conjunto; embora a carga de Allan fosse volumosa, engoli tudo sem deixar escorrer uma gota, e ele fez o mesmo com a minha.

Nos sentamos no sofá, suados e ofegantes, buscando recuperar o vigor despendido durante nossa diversão; ele deitou sua cabeça em meu colo e eu fiquei cobiçando aquela bunda larga e roliça dele; Allan tinha uma bunda linda e suculenta que chamava a atenção de quem o olhasse com atenção. Comecei a acariciá-la, ouvindo-o suspirar e dar gemidinhos. Passei os dedos no vale entre as nádegas, chegando a cutucar o buraquinho que piscou ao sentir meu toque sobre ele fazendo alguma pressão, e Allan grunhiu baixinho.

-Você gosta da minha bunda, né? – ele perguntou com tom insinuante – Se quiser, pode dar uma dedada!

Não respondi, apenas segui meu instinto, entreabrindo as nádegas e cuspindo sobre o buraquinho; fiz movimentos circulares com o indicador e sem aviso meti o dedo no orifício, enfiando o mais fundo que podia; Allan gemer e começou a lamber minha rola mole, beijando as bolas e balançando o traseiro.

-Ai! Safado! Que dedada! Vou retribuir com mais uma mamada, hein? – disse ele em tom brincalhão.

Continuei socando o dedo enquanto ele lambia meu pau que já apresentava sinais de renascimento das cinzas …, eu dedava com vigor, com Allan me chupando o pau, massageando as bolas e gemendo sufocado pelo membro em sua boca. Era uma doideira geral! Permanecemos assim, até que despejar mais uma carga de sêmen em sua boca, sem descuidar de meter o dedo no seu cu.

Tornamos a descansar um pouco mais; fomos para a cozinha onde lhe servi água e tomamos um café expresso; como ele não fumava, acendi um cigarro e fiquei na porta da cozinha, pelado, fumando e me deliciando com as memórias dos momentos anteriores. Mal tinha terminado o cigarro, Allan veio por trás de mim e me prensou contra o batente, roçando seu pau na minha bunda.

-Quero gozar no meio das suas coxas! – sussurrou ele em meu ouvido com tom excitado.

-E tá esperando o que, bonitão? Um convite? – respondi com tom zombeteiro, enquanto esfregava minha bunda no seu pauzão rijo – Manda ver!

Entreabri um pouco as coxas e empinei o rabo, permitindo receber aquele membro rijo entre elas; Allan começou a golpear, ao mesmo tempo em que mordia meu pescoço e lambia minha orelha, causando arrepios deliciosos; ele estocou por muito tempo até soltar um grito, ejaculando com violência, lambuzando a parte interna de minhas coxas; senti o esperma quente e viscoso escorrer entre minhas pernas, causando-me mais arrepios gostosos.

Descemos até o banheiro da garagem e tomamos banho entre apalpações, beijos tórridos e lambidas nos mamilos. Nos secamos e retornamos para a sala. Permanecemos pelados assistindo televisão, e eu sugeri que ele passasse a noite comigo …, todavia, antes que ele pudesse responder, seu celular vibrou. Era uma mensagem de sua irmã dizendo que sua avó ficara impaciente, manifestando desejo de voltar para casa.

Vestindo-se um tanto apressado ele se desculpou afirmando que gostaria muito de passar a noite comigo. Respondi que não havia nenhum problema e como sua irmã residia relativamente próximo de minha casa, me ofereci para levá-lo até lá. Ele hesitou, mas acabou aceitando. Pouco antes da rua em que sua irmã morava, parei o carro e nos despedimos, pois eu sabia que sua avó não entenderia a razão de um homem dar carona para seu neto …, se bem que eu sempre desconfiei que a velhinha sabia mais do que demonstrava.


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