A grande surpresa com a esposa
A grande surpresa da esposa:
Vivemos mais de 15 anos de bom relacionamento. Um casamento que sempre foi motivo de inveja para muitos. Minha Lucélia, um exemplo de esposa. Além de muito bonita e gostosa, cuidada, branquinha, 35 anos, cabelos naturalmente loiros no meio das costas, pele lisinha, sempre depilada e cheirosa, seios firmes e muito bonitos de mamilos rosados, bicos empinados, bumbum redondo e generoso, pernas perfeitas é pés pequeninos e delicados. Muitos dos amigos me questionavam como é que eu fui capaz de conquistar uma delícia como ela. E foi justamente minha adorada esposa que protagonizou um episódio que me trouxe a maior surpresa de minha vida. Mas preciso contar um pouco do antes para que possam entender minha surpresa.
Eu a conheci com quase vinte anos, na Faculdade. Eu era finalista do curso de direito e ela caloura. Começamos a namorar logo. Eu que não sou muito especial em nada, um sujeito comum, apenas inteligente, estudioso, com um bom trabalho no escritório de advocacia. Logo prosperei nessa firma de advocacia e me tornei um bom partido. Nunca fui fortão mas tenho um físico razoável, estatura acima da média, nunca fui gordo e até que tenho certa beleza masculina. Cabelos pretos, lisos, rosto harmonioso com queixo forte. Hoje uso uma barba baixa sempre muito bem cuidada. Me lembro que algumas amigas me disseram uma vez que eu lembrava um ator de filmes, conhecido, que não era bonito mas tinha charme. Mas eu nem fixei direito o nome dele.
O fato é que a Lucélia se apaixonou e muito, eu então, nem se fala, e como eu estava em boa situação, ficamos noivos e logo nos casamos. Casamento certinho como manda o sonho de toda moça. Lua de Mel no Uruguai. Foi uma delícia. Tentamos ter filhos logo no começo e por duas vezes a Lucélia não conseguiu reter. Perdeu a gravidez e acabaram com os exames descobrindo malformação do aparelho reprodutor com problemas no útero e por recomendação médica teve que retirar tudo. Foi um trauma para ela, tão nova, e achou que era um recado da natureza de que não deveríamos pensar em filhos logo. Talvez mais adiante a gente adotasse. E os anos passavam e a gente sempre muito unido, ela se formou e também era uma boa advogada. Só que isso nos liberou para uma vida muito unida, sexo sem preservativo, e passamos a desfrutar do prazer sem receio de nada. Eu não sou muito dotado mas tenho um pau médio que dá para o gasto, uns 18 cm, acima da média nacional. E depois da operação dela, fizeram uma vaginoplastia que ela ficou com a bucetinha mais linda e perfeita desse mundo. Mas depois de dez anos de casamento, mesmo com uma boa vida sexual na relação, eu já estava sentindo uma curiosidade para ter outras aventuras. No começo era o interesse por fotos e vídeos de mulheres gostosas que trocava por e-mail com amigos. Depois vieram os sites de anúncios de garotas de programa com fotos de mulheres muito lindas. Eu as desejava muito. Acho que era vontade de variar. Até tinha como pagar uma garota de programa, mas não queria trair minha esposa. Depois vieram alguns sites de contos eróticos. Alucinei com algumas histórias e fiquei muito excitado. Minhas fantasias aumentavam. Eu tentava despertar o interesse de minha esposa para esses temas mais liberais, mas ela parecia refratária. Evitava e mudava de assunto. Parece que isso foi pior, fui ficando meio obcecado. E fantasiava muito. Passei a ser em segredo um consumidor de sexo virtual, de várias formas. Até os chats ao vivo eu entrei e teclei com muitas mulheres e até casais liberais. Mas a Lucélia nunca se interessou por isso e bastava eu mencionar que ela desconversava. E eu fui ficando meio enjoado de não conseguir mobiliza a Lucélia. Resolvi mostrar a ela uns vídeos de pornografia, no começo coisa mais light, ela assistia, se excitava na hora, a gente fazia sexo animado, mas quando eu começava a puxar papo sobre as fantasias ela desconversava, dizia que gostava somente na hora do sexo. Bem, eu fui insistindo com os vídeos, passei de casais para trios, para dois casais, suingues, até alguns de suruba. Na hora ela assistia, ficava excitada, mas não abria papo para as fantasias. Quando eu perguntava se ela se via naquelas cenas ela dizia que preferia não alimentar aquele tipo de ilusão. Não tinha interesse.
Nas nossas relações o sexo estava evoluindo bem, ela gostava de quase tudo, e eu cheguei a ter até relações sexuais comendo o cu dela. Tive paciência no início, fui com calma, levei bastante tempo fazendo-a acostumar com aquilo. E finalmente, depois de algumas vezes se adaptando ela chegou finalmente a gozar sendo penetrada no ânus, enquanto eu estimulava a xoxota. Então, comprei um vibrador para introduzir nela nessas ocasiões e ela teve orgasmos intensos. Eu achava que aos poucos ela iria perder a timidez e ter confiança de se abrir e falar das fantasias. Mas nada, ela continuava fechada. Eu, sem saber como conduzir o assunto, introduzi uns vídeos onde o marido deixava a esposa com outro enquanto ele gravava. No início ela não estava animada, mas depois, no vídeo, quando o cara começa a fazer a esposa gozar ela ficou excitada de ver que não era nada encenado, mas era sexo real. Aí ficou bom. Com isso, eu introduzi aos poucos esse tipo de vídeos com casais reais em gravações amadoras. Como somos só nós dois em casa, assistíamos na sala, eu plugava a TV no notebook com cabo HDMI e ficava tudo muito bom. Nós não temos TV no quarto, porque a Lucélia diz que não é bom para a saúde. Ela me disse que era muito excitante ver as cenas de sexo real e eu então melhorei a seleção de imagens. Fazia um tempo que eu ficava muito excitado pensando que da mesma forma que eu desejava ter outras mulheres para sexo, talvez minha esposa sentisse o mesmo, mas tinha vergonha de admitir. Por isso eu insistia, e às vezes falava com ela que admirava aquele marido que aceita satisfazer o desejo da esposa, deixando-a ficar com outro. Ela dizia que era muita pouca vergonha. Eu achava que ela aos poucos iria entender. Até que tive que viajar uns dias para acompanhar uma causa em litígio numa outra cidade, e levei um notebook do escritório, deixando o meu em casa. A gente sempre vacila quando não pode. No segundo dia a Lucélia estava excitada e sem maldade resolveu assistir uns dos vídeos que eu tinha. Talvez pensasse em se masturbar. Mas eu não sabia que ela pegaria meu notebook. Acontece que quando ela abriu meu notebook, ao acessar o navegador, apareceram os links diretos de muitos dos sites que eu acessava. O babaca aqui tinha deixado acesso automático com a senha registrada. Nunca imaginei que ela pegasse o meu notebook já que ela tem o dela. Então Lucélia teve alguns dias para visitar e vasculhar meu notebook, achou contos salvos, conversas com outros internautas com quem eu conversava, fotos, vídeos, e uma infinidade de mensagens trocadas com um casal liberal que tentava me aconselhar como fazer para despertar o desejo na Lucélia. É o mesmo casal que me ajuda agora a escrever esta minha história.
Lucélia viu tudo, leu, e ficou quieta. Eu não sabia de nada. Só vim a saber muito tempo depois. No dia em que eu regressei de viagem estava cheio de saudade, um tesão contido e ela me recebeu normal, atenciosa e carinhosa como sempre. Fomos para casa, no final da tarde, eu fui tomar banho e ela preparou um lanche. Saí do banho e vesti um short. Lanchamos logo a seguir. Ela então tomou o banho enquanto eu limpei a louça. Depois do banho eu a desejava muito e fui para cima dela que usava um baby-doll como costumava fazer. Ela me beijou, e começamos as preliminares, e quando eu menos esperava ela me perguntou se tinha algum vídeo para a gente ver, que ela estava com saudade de ver vídeos comigo. Exultei, animado com a disposição dela. Era novidade. Tratei de ir buscar o notebook, e liguei na TV da sala, fiz o link no site de vídeos, vasculhando umas opções. Como ela estava interessada, eu resolvi perguntar o que ela desejava, e Lucélia me disse:
- Vamos ver o que tem? A gente escolhe junto.
Nossa, eu estava muito animado com aquilo, e fui passando as opções, até que apareceu um vídeo onde o título era mais ou menos assim: “Marido corno entrega esposa branquinha para o negão dotado e grava tudo. ” Ou então “Esposa loira leva surra de piroca do negão dotado na frente do marido corno”. Algo assim.
- Esse aí, pode ser? Quero ver. – Lucélia falou já me acariciando nas coxas.
Eu todo arrepiado nem acreditei. Cliquei no link para baixar o arquivo e coloquei no play. Assim rodaria sem pausas. As cenas começavam já com o negão se esfregando na esposa que estava vestida com saia e blusa num quarto de casal. As cenas estavam sendo gravadas pelo marido que não aparecia. Mas dava para perceber a presença dele. A esposa era branca, loira, não muito alta, como a Lucélia mesmo, até menos graciosa, mas tinha um corpo bonito e seios pequenos, mas de mamilos pontudos. O negro era grande e parecia até maior perto dela, braços longos e musculosos, pernas grossas. Os rostos não estavam aparecendo nitidamente, somente os corpos, mas vi o sujeito apalpar os seios da mulher, se encostar nela, e enfiar a mão em baixo da saia, acariciando a pele e as nádegas. Eles se despiram. A mulher ficou excitada, sentou nua no colo do negão que sentara sobre a cama, e deixou a pica grande roçar em sua xoxota. Ele chupava o peito da loira e ela gemia deliciada. Minha mulher estava no sofá ao meu lado, sentada na beira do assento, bem recostada, com as pernas erguidas e dobradas e os pés apoiados sobre o assento. Suspirou ao ver as cenas. Ela adora ser chupada nos peitos. Lucélia abriu um pouco as coxas e vi uma mancha molhada no baby-doll bem onde encostava na xoxota. Minha mulher já estava melada, excitada com as cenas. Meu pau ficou logo duro como rocha e eu tive que retirar do calção. Lucélia deu uma olhada nele, estendeu a mão, acariciou, apertou, mas continuou vendo o vídeo. Eu perguntei:
- Ficou excitada?
- Muito! Estou tarada já faz alguns dias.
Eu fiz um afago em seu peito ainda sobre o baby-doll e voltei os olhos para o vídeo. A mulher loira pegou aquele caralho preto, grosso, enorme e esfregou na xoxota.
Lucélia gemeu:
- Nossa, que pau grande!
Eu não disse nada. Estava admirado dela comentar. O negro no vídeo fez a mulher ajoelhar em seu colo de frente para ele e ofereceu pau para ela sentar. Nessa hora o marido aproximou a câmera para gravar as cenas mais de perto dando destaque para a xoxota da mulher se esfregando na cabeça da pica. Era grande e não entrava. Ouvi Lucélia ofegante de tesão. A loira também só gemia e se esfregava. Mas o negro pegou na rola e firmou, começando a empurrar o caralho grosso. Nessa hora eu estava até sentindo calafrio de tesão, e vi que minha mulher se acariciava na xoxota sobre o baby-doll. Eu perguntei:
- Deu vontade?
- Muita! Estou tarada.
O babaca aqui poderia ter aproveitado que ela estava excitada e desfrutado de um sexo maravilhoso, mas eu estava tão admirado de ver Lucélia solta e desinibida que queria entender melhor e puxei papo.
- Você tem vontade de fazer assim?
Ela me disse:
- Tenho vontade de um pau duro. Você vai me dar o seu?
- Claro! Com todo o prazer.
Eu deixei que ela acariciasse minha rola, mas ela ficou assistindo o vídeo e eu também. Sabia que tinha todo o tempo do mundo e queria que Lucélia ficasse bastante excitada com as cenas para depois saber dela o que a havia excitado tanto.
O vídeo demorava mais de vinte minutos e o negro pegava a mulher de várias formas, metendo com vontade, em muitas posições. A branquinha gemia intensamente deliciada de dar para o negão com o marido gravando o que aumentava a nossa sensação de excitamento. Era visível que a loirinha estava ali se oferecendo para o negro com a cumplicidade do marido. Lucélia arfava. Logo depois do quarto minuto o negão do vídeo já metia um pouco na loira e minha mulher já estava nua, me chupou um pouco no sofá, me deixou mamar em seus peitos, e depois me fez ficar de joelhos diante dela para chupar a xoxota enquanto ela ficava recostada no sofá da sala, com as pernas abertas vendo as cenas do vídeo na TV. É difícil de descrever o tesão que eu estava sentindo, vendo Lucélia de pernas abertas, os pezinhos suspensos no ar, coxas arreganhadas me oferecendo a buceta. E quando olhava na TV via o negro comer a mulher de quatro sobre a cama. A cena era linda.
Eu lambia e chupava a xoxota da minha mulher completamente melada, enfiava a língua e ela gozava deliciada sem parar, agarrando meus cabelos. Gozou umas três vezes. Depois, quando eu tentei meter nela, ela me segurou com a cara na xoxota, pedindo:
- Espera, me lambe gostoso. Espera para a gente desfrutar mais da excitação que o vídeo provoca. Estou gostando de ver essa loira gozando muito dando para o negão.
Foi a deixa para eu perguntar.
- Você quer dar para um negro pauzudo desse? Tem vontade?
- Lucélia em vez de responder perguntou;
- Você deixa? Acha que eu posso?
- Se você quiser. Você é que sabe.
Eu tremia muito excitado. Ela gemeu perguntado:
- Você vai querer ver? Ficará com tesão de ver isso?
Nesse momento eu estava até zonzo, jamais vira Lucélia daquele jeito. Ela estava consultando se eu aceitaria. Eu sentia uma volúpia enorme e assumi:
- Acho que sim. Me excita muito imaginar isso. Se você quiser...
- Amor, imagina só, eu dando para um negão assim na sua frente, você ia ficar tarado? Não sente ciúme?
Eu estava tomado pelo desejo, não raciocinava, e falei exatamente o que sentia:
- Se eu sentir que você está dando para ele com tesão, com vontade, eu vou pirar de tão tarado. Ciúme acho que terei só um pouquinho. Sei lá.
- Amor, eu tenho muita vontade agora. Quero dar. Você deixa?
Eu estava quase gozando sem encostar no meu pau vendo Lucélia apertando seus seios, a mão na xoxota, gemendo de vontade.
- Deixo amor, eu deixo. Você quer?
- Quero. Você me ajuda a dar gostoso assim para um negro do pau grande?
Nessa hora minha fala não veio. Eu estava com um nó de emoção na garganta. Meu pau trincava de tão duro.
- Tem vontade amor? Tem vontade de me ver dando gostoso para um negão?
- Tenho. Estou quase gozando só de pensar nisso!
- Amor, você quer seu meu corninho? Quer eu bem safadinha dando pro negão?
Eu não aguentava mais de tão tarado. Entrei no meio das coxas dela, eu de joelhos no chão puxei Lucélia pelas cadeiras até encaixar meu cacete em sua xoxota. O pau foi deslizando naquela xoxota toda melada. Ela rebolava excitada e eu firmava tentando resistir por alguns segundos mais, percebendo que o gozo ia ser inevitável. Lucélia gemia:
- Come gostoso sua putinha safada! Come! Me fode gostoso meu corninho tesudo!
Eu nuca ouvira ela falar daquele jeito. Não consegui segurar e explodi gozando como um louco, urrando. Estivera durante anos esperando uma oportunidade daquelas e de repente minha mulher me dava aquele presente.
- Ah, que delícia! Que putinha mais tesuda! Estou louco de tão tarado!
Lucélia estava gozando também e me apertava com as duas pernas me puxando contra sua pélvis e rebolando. Meu pau jorrava jatos de porra em sua xoxota. Ela agarrada em meus braços gemia:
- Ah, que delícia! Amor, meu corninho safado! É isso que você queria? Eu quero muito fazer igual com um negão tesudo como esse!
Eu mal conseguia respirar. Dei uns beijos chupados em sua boca e em seus peitos. Consegui dizer:
- É isso amor! Adorei ver você putinha safada! Vou morrer de tesão.
Fomos nos beijando, relaxando, abraçados. Ajeitei melhor as costas dela sobre o assento do sofá. Ela apoiou as pernas sobre os meus ombros e ficou com a xoxota na minha frente. Ela pediu:
- Vem amor, meu corninho mais tesudo, chupa a minha xoxota, lambe a porra do negão. Sente o gosto da porra dele na minha xana.
Eu tive um choque de emoção. Estremeci. Jamais imaginei que ouviria a minha doce esposa toda certinha, cheia de pudores, falar daquele jeito. Mas eu estava tão embalado na fantasia e na excitação do momento que meti a boca na xoxota e passei a lamber e engolir a minha própria porra que escorria. Fiquei louco, tarado, meu pau duro novamente. Lucélia passava os dedos sobre os meus cabelos e gemia:
- Isso, meu corninho, chupa minha xoxota melada com a porra do negão! Quero ver você muito tesudo com isso!
Eu estava, e percebi que ela finalmente havia derrubado as barreiras e toda a autocensura, para deixar aflorar o desejo e a volúpia. Eu não sabia qual era o motivo daquilo, talvez o tempo que ficamos sem sexo, distantes, tenha feito com que ela finalmente de soltasse. Mas estava feliz e muito excitado. Como eu estava de pau duro de novo, com a mão entre suas coxas, por baixo, peguei em suas nádegas e coloquei um dedo sobre o cuzinho dela. Estava melado e meu dedo deslizou na entrada. Ela disse:
- Quer meu cuzinho agora? Seu safado!
- Eu quero. Estou louco de vontade!
- Aproveita amor, mete no meu cuzinho, me deixa mais arrombadinha para aguentar a tora do negão!
Nossa, meu pau chegou a doer e deu um solavanco. Estava novamente duro feito pedra. Eu jamais poderia nem sonhar que ela falaria aquilo.
- Você tem coragem? Vai querer encarar a rola do negão?
- Amor, eu vou. Você ajuda? Põe de novo o vídeo na parte que o negão está fodendo o cuzinho dela. Eu quero assim!
Eu tremia como se estivesse com malária. Teclei no notebook recolocando o vídeo e puxei o cursor para o meio do vídeo. Caiu perto do momento em que ele virava ela de quatro na cama para meter no cuzinho.
Lucélia se virou de barriga para baixo sobre o assento do sofá e empinou a bunda. Eu olhei para ela, deliciosa, linda, os pezinhos para trás, esperando eu encostar a rola no seu rabo.
- Está tesuda? Quer dar esse cuzinho?
- Quero sim amor. Quero acostumar mais, ficar mais larguinha para aguentar a tora do negão.
Aquilo me tirava do juízo. Não havia negão nenhum que eu soubesse, era fantasia dela. Certamente ela estava fantasiando com aquele negão do vídeo, e aproveitando para me excitar. O pior que eu estava adorando a loucura da fantasia dela e dava corda.
Coloquei a cabeça da pica na entrada do cuzinho e dei uma cutucada. Geralmente ela pedia que eu lubrificasse e fosse bem devagar. Mas ela pediu:
- Vem, mete gostoso. Me atola com esse pau tesudo!
Eu segurei em suas ancas e forcei a entrada. A cabeça da pica esticou as pregas. Ela gemeu:
- Vem negão! Mete gostoso para o meu corninho ver eu dar gostoso para essa rola tesuda!
Na hora eu tive um ímpeto de volúpia e forcei a entrada de uma vez, a pica entrou forçando as pregas. Lucélia ofegou e gemeu:
- Ah, que tesão negão! Isso, me arromba, mete forte, me enterra essa jeba tesuda! Meu corninho vai gozar só de ver você me fodendo assim forte.
Eu embalei na loucura dela e metia alucinadamente, socava e recuava, dava empurrões fortes que faziam ela ir para frente contra o assento do sofá. Meti por uns dois minutos ouvindo minha mulher gemendo:
- Ah, isso, mete, mete, forte, isso! Me fez gozar nessa pica prata! Meu corninho adora me ver bem putinha!
Eu não aguentei por muito tempo mais e quando percebi que a respiração dela se acelerava indicando a chegada do orgasmo eu também descontrolei e comecei a gozar. Gozava dando estocadas fundas e ouvindo Lucélia gemer:
- Ai, negão! Meu tesão! Me fez gozar gostoso na frente do meu corninho. Ai como eu gosto de ser sua putinha!
Eu estava sem ar e fiquei agarrado em suas costas sentindo meu pau cuspir porra dentro do cu dela. Nós mal conseguíamos respirar. Ficamos assim um minuto ou mais. Até que meu pau amoleceu e saiu de dentro, pingando. Ela gemeu satisfeita e rebolou a bunda.
- Gostou querida? Gozou gostoso?
- Muito! Que delícia. E você gostou da sua putinha safada?
- Adorei. Quase morri de tesão. O que foi isso?
- Foi tesão mesmo. A culpa é sua que fica botando essas safadezas na minha cabeça.
Eu nem ia contestar. O que interessava é que eu estava adorando. Dei um beijo nela e disse:
- Eu a amo! Adoro você. E quanto mais tarada mais eu gosto. Me fez muito feliz hoje.
- Gosta de eu ser bem safada? Quer ser meu corninho?
- Quero. Faz tempo que eu tenho esse tipo de fantasia. Não imaginava que você um dia chegaria a querer.
- Tem certeza amor? Fala sério! Vai querer me ver dando bem safada para um negão?
Eu senti uma fisgada do pau. A conversa não era mais fantasia. Ela estava me questionando de verdade. E eu me excitava com aquilo.
- Se você estiver tão tarada e safada como hoje eu vou ficar louco, com tesão, com ciúme, com desejo, sei lá. Só de pensar já me deixa maluco.
- Amor, faz tempo que você deseja ser corninho né? Me tentou muito tempo de todos os jeitos...
Era verdade. Fui sincero.
- Eu sempre achei que você tinha desejos que escondia. Reprimiu as vontades. E eu desejava ver você mais solta, safada.
Lucélia me olhava com expressão maliciosa:
- E agora você está feliz? Quer mesmo de verdade me ver sendo bem putinha?
- Só esse seu jeito de olhar já me deixa louco, amor!
- Então, meu corninho querido, prometo a você, vamos realizar essa fantasia. Você vai achar o negão, e vai me mostrar para ver se eu gosto. Pode ser?
Eu senti um arrepio no corpo. Emoção e nervosismo. Não era mais fantasia, ela queria. Pensei que talvez só quisesse me testar.
- Como assim? Eu que procuro o negão?
- Se você quer ser meu corninho, tem que me ajudar, achar o negão que você acha que eu vou ter tesão de dar para ele. Eu só tenho tesão em negão. Tem que ser aquele que você sente tesão de me ver dando. Você me mostra e se eu sentir tesão a gente faz tudo.
- Está falando sério ou é só para me provocar?
- Estou falando sério amor. Agora eu quero ver você feliz. Vou ser uma puta bem safada.
Eu estava em dúvida:
- Mas você me ajuda a procurar? Fica mais fácil eu sabendo em quem você tem desejo.
- Combinado. Eu digo, aponto o sujeito e você trata de combinar.
- Você não vai nem falar com ele? Seduzir, provocar?
- Você quer que eu seduza?
- Acho que isso ajuda.
- Quer que eu seja bem sexy para ele ficar com desejo?
- Acho que fica mais fácil dele aceitar.
- Tá bom. Vamos combinar tudo direitinho. Agora já estou louca de vontade.
Ela se levantou do sofá com a porra escorrendo pelas coxas e foi para o banheiro. Eu fui pegar um pano. Molhei, torci e fui limpar as pingadas de porra no chão. Depois deixei o pano na pia, apaguei as luzes, desliguei o notebook e fui para o quarto. Lucélia tinha deitado e estava no escuro. Vi que o banheiro estava seco, ela não tomara banho.
- Não vai se lavar?
- Quero ficar melada com a porra do negão. Meu corninho que vai me lamber.
Na mesma hora eu fui para a cama e me coloquei entre suas pernas, lambendo as coxas, a xoxota e o cuzinho melados. Ela gemia satisfeita e disse:
- Assim que eu gosto do meu corninho.
Eu fiquei com tesão novamente, mas Lucélia disse:
- Agora vamos dormir. Vou guardar para ficar com mais desejo de dar para o negão.
Dei um beijo em sua boca. Ela disse:
- Senti cheiro da porra do negão na sua boca.
Me deitei ao lado dela e não disse nada. Meu pau voltara a ficar duro. Fiquei no escuro pensando naquele turbilhão de coisas. De uma hora para outra Lucélia havia mudado completamente. Eu não fazia ideia do que poderia ter acontecido. Mas não era hora de perguntar. Logo ouvi ela ressonando, e eu demorei a dormir. Mas nos dias seguintes novas emoções me esperavam.
--- Continua ---
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