Nosso primeiro conto,,, espero q gostem e teremos muito mais contos exclusivos p vcs, contos sem apelação!
Juliana 34 anos, separada e mãe de uma menina, era uma daquelas mulheres bem diferenciadas, acredito que por ser crente era bem quieta e tímida, corpo todo branquinho, magra alta, usa óculos... vendedora de perfumes e por sinal muito cheirosa. Além de todos esses dotes, oque a Juliana mais impressionava para conquistar clientes machos era seu quadril, com uma bunda sem concorrência, empinada e sempre com calças coladas, que pelo tamanho das suas ancas, se atolavam entre suas poupas volumosas e daí ela sempre ficava tentando tira-las dentre o rabetão, onde era possível ver que todos os taradões ficavam loucos com aquelas cenas, e se imaginavam penetrando aquela branquela.
Muitos dos taradões nem compravam nada ou até compravam seus perfumes, mas era apenas para poder ficar o mais perto possível daquela rabudinha; todos que a conheciam queriam fode-la, muitos davam indiretas e até diretas para saírem com ela, mas ela sempre tinha uma forma de desviar do assunto, pois sabia que nessas tais saídas ela levaria pica com certeza e isso de jeito algum estava nos planos dela.
Mas tudo tem seu tempo e um dia em uma loja de veículos onde ela sempre costumava ir negociar perfumes, as coisas começaram a mudar e aquele cuzinho todo virgem, começava a correr riscos de ter suas pregas estouradas, pois dois homens, um negão de nome Cido e o moreno Tucão, que lá estavam vendo carros, se atentaram com ela e demonstraram muito desejo mesmo para pega-la.
Cido, já não conseguindo mais tirar os olhos do rabo da Juliana, cochichou com Tucão: Nossa, nossa, duas semanas já observando essa branquela rabuda, estou ficando louco e perdendo o juízo, ela é gostosa demais, vou ter que atolar meu cacetão nesse cuzinho, que ainda deve ser apertadinho... carro nós num vamos comprar mesmo, mas puxe papo com aquele vendedor ali Tucão e pergunte sobre essa magrela rabuda, certo parceiro?
Tucão, puxou tal vendedor de carros ao lado e primeiro perguntou sobre um carro e logo em seguida indagou sobre a Juliana: E essa mulher dos perfumes é parente de vocês aqui? O rapaz prontamente respondeu que não e nisso o Cido chegou na conversa e Tucão continuou: Ela é muito ajeitada né, será que se nós comprarmos bastante perfumes dela, rola alguma coisa a mais?
O rapaz riu e respondeu: hahaha, é muito gostosa mesmo, mas te garanto que num rola não viu, o meu patrão tá querendo isso faz tempo e já gastou milhares em perfumes com ela, intimou ela para sair e nada... uma amiga dela da igreja, meio safada, garantiu para mim que nunca ninguém nem chegou perto do cuzinho dela, é toda virgem de cu e isso que faz todos ficarem com vontade de pegar ela... nem o ex-marido mexeu lá.
Cido riu também e comentou: Nossa, assim eu morro de vontade mais ainda, uma bunda dessa, escondendo um cuzinho virgem e apertadinho. Cido especulou mais o rapaz: E ela mora sozinha então, sabe onde é? O rapaz respondeu inocentemente, sem imaginar que eles estavam com má intenções: Parece que mora com umas sobrinhas ou primas e uma filha, lá no bairro velho, uma casa de madeira amarela, em frente o bar do Jonas.
Ao ouvirem a resposta do rapaz, os dois demonstraram uma cara de muita satisfação e saíram para o lado.
Minutos após, os outros homens que estavam negociando perfumes com ela na loja saíram e vendo ela sozinha no canto da loja, Cido se aproximou, olhando sem piscar para aquela anca dela, com um rabo suculento e pepeka maravilhosa e falou: olá moça, você vende somente perfumes ou mais coisas também? Ela simpaticamente respondeu: Oie, tudo bem sim senhor, vendo mais coisas sim, loções para homens, roupas íntimas para mulheres e homens, mas maioria das coisas deixo em casa, mas se quiser ver mais, combinamos e te mostro sim. Ela se virou para arrumar sua pasta, com a calça grudada no rabetão e Cido ficou à centímetros daquela deliciosa, se segurando de tesão, com seu cacetão negro a ponto de bala, duro como uma estaca, respondeu: Sim moça, claro que quero ver tudinho que me interessar. Ela passou o seu número e comentou que pela manhã ela fica em casa e pode marcar para receber ele, daí ela se despediu dele e dos demais, indo embora; Cido agradeceu a ela e ao rapaz da loja e saiu com o Tucão.
Andaram até o carro de Tucão e Cido bem ansioso disse: Vamos primeiro na minha casa por uma bermuda, pegar uma grana e depois localizar esse tal bar do Jonas, tomar umas cervejas discretamente lá e ver a casa da magrela rabuda. Tucão concordou na hora e partiram.
Facilmente localizaram o bar e já se sentaram na parte de dentro próximo a porta do bar e na hora já avistaram a casa da Juliana e não tiravam os olhos de lá, pois estavam desesperados para ver e saber de novidades.
Não demorou muito e a Juliana saiu da casa, usando um shortinho de malha socado na pepeka, deixando à mostra um delicioso pacotão e atolado no rabetão dela, fazendo os caras do bar saírem para fora e verem a delicia, nisso um espertão do bar a chamou e foi conversar com ela.
Falou alguns minutos com ela, que deve ter ido para uma caminhada e o homem voltou comentando alto pra todos: puta merda, vocês viram como ela está deliciosa, q pepekão e que rabo de mulher... que desperdício em pessoal, um rabo desse e ainda ninguém botou pra dentro!
Nisso um outro cliente do bar comentou: desse jeito que ela faz, logo um taradão pega ela de jeito, bota tudo pra dentro e estoura as pregas do cuzinho dela. Esse mesmo homem, avistou Laurinha saindo da casa da Juliana e disse: Olha lá, a sobrinha dela com esses shortinhos colados na pepeka, também deixa os caras louco de tesão e logo logo também vai levar tora nessa bucetinha e no cuzinho, isso se já num levou né. Outro homem entro no papo deles e disse: Ela é gostosinha igual a tia, mas é cabacinha ainda, ela é da igreja crente e apenas gosta de se mostrar. O homem retrucou: Deve ser cabacinho mesmo, olhem os lábios da pepeka, inchadinhos mas dá pra perceber que tá bem fechadinha ainda, mas insisto, se ela cair na mão de um sem noção, ela vai chorar na tora!
Cido, ouvindo os comentários do pessoal do bar, apertou seu cacete de tanto tesão que estava, olhou e fixou naquela pepeka deliciosa da Laurinha e disse para Tucão: Nossa hem, que pepekinha deliciosa amigo, e pelo jeito essa garota ainda é toda virgem. Já estou me imaginando dentro da casa da Juliana e fodendo geral essas duas e sei lá se tem mais gostosas por lá para enrabar.
Tucão respondeu: Fechou amigo, bora dar um jeito de entrar lá e partir para o abate.
Passaram-se uma hora e pouco, o movimento do bar foi acabando e eles acertaram a conta e vendo que a rua estava vazia, andaram até a frente da casa de Juliana, já com a cabeça virada, loucos para foderem as duas, e vendo que estava tudo quieto por lá, rapidamente abriram o portãozinho e adentraram à casa silenciosamente e sem ruídos pela porta dos fundos que estava aberta e vendo que estava vazia, foram observando o local, passando pelos cômodos, primeiro um quarto com 2 camas bem bagunçado, um outro com cama de casal todo arrumadinho e Cido foi ao banheiro e lá viu um cesto de roupas e começou a revirar e achou calcinhas, tanguinhas e disse para Tucão: olha isso aqui cara, todas tem cheiro maravilhoso, cheiro do prazer. Cheiraram as calcinhas, riram e localizaram um quartinho que deveria ser dispensa, pois só haviam coisas velhas e lixo em sacolas amarradas; nisso notaram que por a casa ser velha de madeira, haviam furos, onde poderiam espiar elas quando chegassem e se prepararem para o grande ataque.
Os dois ficaram alí amoitados por vários minutos e de repente ouviram vozes num dos quartos e um som alto foi ligado e Cido foi em uma das frestas na madeira e ficou alucinado ao ver a franguinha Laurinha toda peladinha e mexendo na bucetinha, nisso ele arrancou sua tora negra pra fora e resmungou baixinho: que delicia de pepeka Tucão, lisinha, pequena mas bem inchadinha, daquele jeito que adoro, toda apertadinha pra eu fazer berrar na tora.
Enquanto Cido estava alucinado vendo a Laurinha peladinha, Tucão ouviu um fechar de portas vindo do outro lado e por um buraco teve a visão deliciosa de Juliana pelada no banheiro e resmungou: è meu amigo, sua vendedora de perfume é muito gostosa mesmo viu, que rabetão e que pepeka, vamos ter que foder essas duas já Cido.
Cido confirmou com a cabeça e ouviram Juliana dizer: Laurinha, vou no mercado comprar pão pra nós tomar café e pegar as outras as coisas que te falei, a Ana Julia e as amigas dela vão chegar do retiro da igreja com muita fome de madrugada e vão querer comer e aproveitar passar na Michele ver se meu vestido chegou e por favor Laurinha, feche o portão com o cadeado quando você sair, você esquecidinha como sempre deixou o portão aberto de novo. Depois do silêncio de uns minutos, os dois tarados ouviram o portão sendo fechado e Cido disse: Chegou a hora da ninfetinha Tucão, eu vou lá primeiro domar ela no quarto e tentar abrir caminho e você fica de ouvido atento se alguém chega e faz barulho no portão. Tucão meio chateado pois queria fazer a ninfetinha primeiro, apenas fez positivo.
Cido deu mais uma olhada no quarto e viu que a garota estava toda peladinha deitada de bruços na cama, nisso ele saiu afoito do quartinho, ficou só de cueca com a tora pra fora, abriu a porta do quarto que ela estava com bastante cuidado e quando ela menos esperava, ele foi pra cima dela, dando pra ouviu um grito dela, que ao ver aquele monstro com uma tora imensa em sua direção, ficou pasma e olhando para os lados, tentando achar uma brecha para correr, ela tentou mas foi agarrada por ele, que tinha quase o dobro do tamanho dela; tapou sua boca e com muito tesão disse: fica bem quietinha franguinha, bem quietinha mesmo, num vou te machucar, quero apenas oque todos os machos que te conhecem querem, foder sua pepeka e seu cuzinho, foder bem gostosinho, tá bom? Ela relutando e muito aflita, tentava se soltar dele e gritar, mas o som ligado e sua mão na boca dela, abafava os gritos. Ela relutou por uns 5 minutos, até quando suas forças cessaram e ele sempre encoxando ela e na medida que ele encostava a tora na bunda dela, ela se contorcia para ele não encachar em um dos seu buraquinhos virgens e lacrados. Ele foi perdendo a paciência e vendo que o tempo deles era curto, a jogou na cama de costas para ele e foi pra cima dela, dizendo: colabora bebê, num vou sair daqui de jeito nenhum enquanto num foder seus buraquinhos, não adianta espernear, gritar, chorar, hoje você vai levar tora e das bem grandes... se assustou com o tamanho dele é? Nunca levou um desse no rabinho? Você é virgem né? Saiba que adoro as virgens e vim aqui pra foder o cuzinho da sua tia Juliana, mas você apareceu e entrou no pacote, então fica de boa que vou enfiar tudinho em você! Falou essas palavras e já foi tentando enfiar a todo custo, sua enorme pica dentro dela.
Tudo estava desfavorável para a penetração, cuzinho apertadíssimo e uma enorme pica, gritos dela eram abafados por ele que estava maluco com aquela franguinha virgem sendo descabaçada aos poucos por ele e ela aos gemidos pedia, implorava: não, não, por favor não, me deixe, sou virgem e não quero, tá me machucando, para, para com isso!!!
Mas ele só mandava ela ficar quieta e aguentar, que ele só estava começando e complementou: Cuzinho apertado demais princesa, mas é assim que gosto, já já ele vai estar todo atolado no seu rabinho bebê, pode grita franguinha, grita que me dá mais tesão, cabacinha deliciosa!
continua a parte final em breve, mas já está disponível completo com fotos e imagens lá no blog / agradecemos e comentem...