Casada safada 2

Um conto erótico de Elis
Categoria: Heterossexual
Data: 01/11/2020 20:14:31

Eu ainda estava espantada com o modo como tudo havia acontecido quando chegou uma mensagem no meu celular:

“Desculpe dona Elis”. Certamente era Paulinho, mas como ele tinha meu número? Deve ter pego na mercearia pensei e não gostei.

“É que pelo jeito que a senhora me olhava na academia achei que talvez…”

“Mas isso não importa mais, confundi tudo e prometo nunca mais te pegar daquele jeito novamente”.

Repassei cada palavra e para meu espanto eu me sentia a puta do bairro. O modo como ele apertou a minha bunda me deixou sem terra sob os pés. E agora essas mensagens. Será que devo responder? Me perguntava.

Pensei em algumas respostas, mas tinha que ser exata, nem podia fazer o rapaz se sentir culpado e nem podia aparentar promiscuidade.

“Tudo bem”, escrevi “Só não pode se repetir”.

Achei uma resposta sucinta e precisa. Não era necessário nada mais. Apertei em enviar. Achei que a conversa havia se encerrado.

“Uma pena porque eu realmente achei que havia algo a mais”.

Mas que atrevimento. Ignorei-o. Responder seria dar legitimidade à sua petulância e eu não queria sequer que ele supusesse o menor resquício de tolerância da minha parte.

Às quatro da tarde, como de costume, me arrumei e fui para a academia, sabia que o encontraria lá, mas não me incomodei. Era só agir com naturalidade. Ele não ousaria me importunar naquele ambiente.

Correu tudo bem, conforme havia previsto, notei que ele me olhava de longe, mas não era apenas ele que admirava os meus movimentos e eu achava natural.

Quando encerrei as minhas séries e me encaminhei para a saída, senti que alguém me acompanhava.

Era ele.

— Posso te fazer companhia até em casa? — Perguntou ele.

— Claro que não.

— Essas ruas são bem desertas, pode ser perigoso.

— Venho por aqui todos os dias. Não tem perigo algum.

— Só hoje — insistiu.

— Tudo bem, mas prometa que não vai tentar nenhuma gracinha.

Ele assentiu.

Caminhamos lado a lado mantendo uma distância segura entre os nossos corpos.

— Eu pensei muito sobre o que aconteceu — disse ele. — Não foi certo, mas não me arrependo.

— Quê?

— Eu nunca beijei uma mulher com tanta vontade.

Ele devia dizer aquilo para todas as meninas que ele pegava, mas aquelas palavras mexeram comigo. Era gostoso sentir-se desejada por alguém tão interessante.

Entramos por uma rua escura onde havia o prédio de um colégio abandonado. Ele pegou a minha mão como se fôssemos um casal de namorados e se aproximou de mim. Eu teria me esquivando, mas vinha alguém de bicicleta no sentido oposto, então deixei que ele segurasse a minha mão.

A rua era muito escura e, depois que o ciclista passou, Paulinho me puxou para o lado. Mesmo sem eu querer, entramos no prédio. Meu coração batia na minha garganta.

Ele me colocou contra o muro interno e beijou meu rosto bem próximo da minha orelha.

— Isso é mais forte que eu — disse ele. — É impossível controlar.

Mais uma vez eu queria dar pra ele. Queria beijá-lo e senti-lo dentro de mim. Mas não podia, uma voz gritava na minha cabeça dizendo que aquilo era errado.

Eu estava inebriada pelo seu perfume.

Ele beijava meu pescoço, apertava a minha bunda, beijava meu rosto. Ali, protegida de olhos curiosos pela parede externa, deixei que ele me beijasse, toquei seus lábios grossos chupei a sua língua, percorri seu corpo musculoso com as minhas mãos e senti seu membro duro pressionar a minha barriga.

— Quero te comer — disse ele e isso, embora tenha me deixado encharcada e me deixado com uma intensa vontade de ser fodida ali mesmo, trouxe meus sentidos de volta à razão. De um pulo, me esquivei para o lado.

Ele veio atrás de mim e até deixei que ele me beijasse novamente apertando a minha bunda com suas mãos grandes, como ele gostava. Mas não passou disso. Estava quase na hora do meu marido chegar e eu precisava estar em casa.

— Não faz isso comigo — disse ele. Estou a ponto de explodir.

— Eu também — confessei.

Apressei o passo até em casa e lá chegando, corri para o banheiro.

Quando sai do banho, havia dez mensagens no meu celular.

“Eu nunca me senti assim”. Dizia uma delas. “Estou muito afim de você”. “Meu pau está em ponto de explodir aqui na minha mão”.”Estou te imaginando aqui comigo agora mesmo, tocando em mim sentindo a firmeza do meu pau enquanto eu aperto a sua bunda”.

Aquelas frases iam me fazendo sentir um fluxo intenso de hormônios percorrerem as minhas veias, me deixando louca.

Mas meu marido chegou e eu só pensava em me encontrar com aquele jovem rapaz na saída da academia novamente.


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Comentários

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Show! Nasce uma puta!

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Muito bom. Mulheres, casadas, solteiras, noivas e evangélicas chama no whats, para novas amizades ou algo mais... ONZE, NOVE, SEIS, UM, TRES, OITO, TRES , TRÊS , QUATRO, OITO beijos nas ppks

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Excelente!

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Me chamo Lucas. Tenho 28 anos. Me chamam de bokinha de veludo. Procuro macho pra eu servir ele dando prazer a ele.

Meu zap é 45 99814-1281 já chega me esculachando

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Adorei! Não dê bola para "o professor Pasquale"!

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Melhorou bem a narrativa erótica, mas ainda está carente de estrutura psicológica. Pense bem. eu não conheço nada da personagem, seus dramas, suas carências, vejo ela facilitando para um cara que se faz de apaixonado para comer uma casada carente... Tudo muito sem muito sentido, forçado. Difícil eu aceitar isso. Normalmente teria parado a história por aqui e não leria mais. Mas quero ver como você evolui... Falta construir melhor o background psicológico desses personagens. Estou escrevendo tudo isso, porque acho que tem muito potencial. Não li ainda outras histórias suas. Vou ler e analisar. Meu interesse é para resgatar bons escritores desse pântano que o twítter criou com nossos jovens. Escrever bem é uma arte.

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Simples....

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Adorei

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