Empregado cuzudo e tirado a incubado

Sou um cara tranquilo, 21 anos de idade, caucasiano, malhado de academia e barbudo. Moro com minha avó num casarão localizado na zona sul do Rio, um lugar maneiro de se viver e que combina com meu estilo de vida.. pelo menos até um certo ponto, já que acabei me viciando em algo que tinha que procurar na surdina: cu de macho. Eu me descobri sodomita pouco depois que perdi a virgindade, lá pros 17 anos, e isso aconteceu com uma mina que estudava comigo e se amarrava nessas safadezas. Ela foi tão safada que me deu o cu na moral, pedi e nem precisei insistir, já estava disposta e foi viciante. Tanto é que tive dificuldades pra comer mais cuzinho depois disso, as mulheres custavam a liberar. Mas bastou uma festa e um pouco de álcool pra eu tacar piroca no rabo de um amigo muito chegado em rola, que ainda fez questão de botar uma grana na minha mão, na expectativa de que pudéssemos trepar novamente. E foi o que aconteceu, tomei o segundo chá de cu, o terceiro, quarto, quinto e não parei mais de comer viado. No começo eles me pagavam, mas depois comecei a fazer uma caridade o outra, sempre na intenção de saciar a fome latente de putaria, mas nunca abrindo mão do dinheiro em definitivo. A dor de cabeça começou quando minha avó contratou um empregado pra trabalhar lá em casa, já na entrevista, que fora realizada comigo.

- Bom dia! Eu vim pela vaga de trabalho!

- Opa! Entra aí!

Abri a porta e me deparei com um cara um pouco menor que eu, mais magro, porém bem coxudo, com dois pernões sarados que culminavam numa senhora rabeta, toda grandona, empinada na parte de cima, onde havia o sustento, e com os músculos delineados pelas coxas, quase que desenhados. Foi ele passar por mim e o cheiro de cuzinho subir pelas narinas, me tonteando e acordando o caralho entre as pernas, doido pra acumular no algodão da bermuda que eu tava usando, sem blusa, o corpo exposto. Mas nem uma olhadela sequer do safado, ou seja, de repente não era viado. Mostrei-lhe a casa inteira, perguntei sobre suas experiências e ele respondeu tudo com segurança e firmeza, não hesitando em um momento sequer. Confesso que nesse momento imaginei uma resposta diferente.

- "Experiências? Ah, já fiz de tudo um pouco.. já sentei, já quiquei. Mas meu favorito é tomar leite no cu!"

Minha mente pregou todos os tipos de peças possíveis, atormentando o bem estar da minha caceta, que só fez crescer e marcar. Já estava andando pela casa com a bengala balançando, nem aí pra nada, mas não fui manjado. Até quando inventei que teria de testá-lo, o puto não teve medo. Dei-lhe uma roupa de empregadinho, apontei uma sujeira no chão e o safado se abaixou logo pra mostrar o que sabia.

- Tem que esfregar bem pra não manchar!

- Assim?

De quatro no chão, o avental preto e branco não cobrira sua traseira por completo, ou seja, o lombão tava virado pro alto, as polpas quase de fora e a marquinha tímida da linha no jeans atravessando as nádegas do moleque, me dando a certeza que existia um cu muito do gostoso escondido ali. Meu caralho tornou a pulsar, quase empenando.

- Excelente!

Dei-lhe alguns dias, comentei com minha avó e ela decidiu contratar o faxineiro, iniciando assim uma nova fase pra mim, na qual eu passava a maior parte dos dias fora, justamente por não ter a certeza se o cara curtia ou não e não aguentar presenciar aquela rabiola dando sopa na minha frente sem eu poder fazer absolutamente nada.

Essa tortura sexual foi tão intensa que eu notei a mudança no meu apetite sexual. Cada vez mais, tentei me aproximar de caras que me lembrassem o faxineiro de alguma forma, como se pudesse comê-los e saciar minha vontade de fazer isso com o safado. Auto-sabotagem, o nome disso. Fiquei tão tarado nesse maluco, que aumentei o número de experiências diferentes que tive na cama, tentando coisas novas na intenção de dar um sossego à fome do caralho que sentia sempre que ficava próximo ao rabo do empregado. Fiz muito mais programa do que o normal, passei a foder até sem cobrar, só pela vontade de ter a mente e o corpo ocupado com alguma coisa senão o mesmo moleque no trabalho lá no casarão. Comi boceta, comi cu, comi cuceta, fiz menage, transei na rua, na festa, em casa, mas nada ajudou a controlar as vontades, pelo contrário, só me deixou mais tentado e enrabar o safado, com roupinha de empregado e tudo.

O dia D nessa saga de resistir às tentações foi quando cheguei um pouco mais cedo da academia, todo suado, e peguei o faxineiro trocando de roupa, bem no final do turno, preparado para ir embora. Como cheguei em silêncio e fora do horário comum, talvez ele não tenha maldado que alguém apareceria de surpresa para espiá-lo. Pela fresta da porta do quarto de empregado, dei muita sorte de brotar no momento exato em que ele segurou a bermudinha com as mãos e, num só movimento de descida com o corpo, retirou a peça com o rabo virado pra mim. Eu vi o tecido sendo largado pelo cuzinho faminto e desafogando do meio de tanta perna, tirado do corpo que ficou nu e exposto pra mim. Ainda abaixado, ele veio subindo devagar, me deixando testemunhar toda a curvatura de sua silhueta, além do cuzinho apertadinho me namorando de longe, quase que jogando beijo em minha direção. O cacete subiu sem qualquer rodeio, estalou na minha mão e tive que me punhetar ali mesmo, sem medo de ser feliz, porém ainda escondido atrás da porta, preparado pro caso dele sair dali. Foi o que aconteceu, o moleque terminou de trocar de roupa e foi embora, eu fui pro meu quarto com a bermuda que ele tirou e soquei um punhetão invocado, todo aberto na cama, mexendo até o quadril pra simular que entrava no rabão do faxineiro.

- SSSSS!

A baba foi descendo e eu provei o gosto doce da pré-porra, talvez pela minha dieta de frutas, ou seja, só comento frutinha que gostava de ver-dura. Cheirei forte o odor de cuzinho exalando do tecido, o tesão aumentou e gemi sem medo. Segurei a base com a mão fechada, esbugalhei o sacão e brinquei de foder minha mão em vez de me masturbar, só pra parecer ainda mais que finalmente estava saciando a vontade de atravessar meu empregadinho em caceta. O gozo parece que veio das pernas e explodiu na minha mão, deixando tempo apenas de pegar uma boxer e limpar tudo. Algumas gotas se abriram no tecido, me dando a certeza de que aquele era um leite espesso e que deixaria marcas, mas nem me importei, afinal de contas era ele quem teria que lavar. Quem sabe eu até não deixasse ali, na esperança que o piranho encontrasse num outro dia e tivesse a certeza de que um macho estava sedento para currá-lo, doido pra cruzar.

Um episódio incomum que me fez finalmente ter motivos pra desconfiar do molecote faxineiro, foi quando encontrei com um antigo amigo que trampava de entregador numa farmácia perto do casarão. Ele era um dos poucos que sabia do meu vício em cu, e uma vez eu apostei com ele que viveria tempo suficiente para vê-lo se entregando ao mesmo vício. Sendo assim, quando isso acontecesse, ele teria de me pagar uma quantia. E isso aconteceu do nada, uma vez que eu tava chegando na rua onde moro e ele saindo, como se tivesse feito alguma entrega por ali. Ao me ver, veio com um simples aperto de mão e deixou a nota passar por entre meus dedos, bem malandro discreto.

- E aí, chapa?

- Fala, meu bom! - respondi.

Olhei pra ele e percebi o sorrisinho de quem estava deixando nítido que perdeu a aposta, comeu cu de macho e curtiu. Só que aquele jeito desinibido me deixou com alguma pulga atrás da orelha, como se estivesse perdendo algo. Tudo bem, não falamos muito e voltei pra casa. Assim que cheguei, dei de cara com o empregado tomando banho no quintal dos fundos, algo que o vi fazendo pela primeira vez. Ao me ver, ele ficou um pouco desconsertado, como se tivesse sido pego no flagra.

- Opa, já voltou?

- Já, e você, já vai?

- Vou sim. Só terminando de tomar banho.

Pela primeira vez, decidi não evitá-lo, arrumei uma desculpa e permaneci ali pelo quintal, fingindo que limpava a superfície da piscina com o gancho de limpeza, mas só observando o safado tomando banho. Ele deve ter se ligado nessa minha forcação, porque não deu nem um passo a mais de onde estava, só se molhando e ensaboando várias vezes o próprio corpo, insistentemente. Andei de um lado pro outro, circulei a piscina, fiquei mais próximo dele e nada do cara sair dali, contando quase 10 minutos debaixo do chuveiro. Até que resolvi dar um pulo rápido na cozinha pra pegar uma cerva e logo retornei, só pra vê-lo dar dois passinhos miúdos mais à frente, parando em seguida. Alguma coisa não estava correta, será que ele tava passando mal? Mas não podia ser isso, se não teria que me avisar pra poder socorrê-lo. Era algo de diferente, uma outra explicação.

- Tudo bem? - perguntei.

- Sim!

Ele foi rápido na resposta, até usou a cabeça pra afirmar junto com a voz meio trêmula. Sentei numa das várias esteiras de praia do quintal e continuei a observá-lo, só pra confirmar que realmente estava acontecendo alguma coisa. Sem mais escapatórias, o faxineiro desistiu de ficar parado e arriscou alguns passos pra fora do chuveiro, finalmente tomando coragem pra trocar de roupa e ir embora. Foi nesse instante em que, com a coxa pra fora do boxe, ele deixou algo cair por entre as pernas, como se estivesse saindo de si. Acompanhei com os olhos e observei as gotas grossas e brancas escorrendo, sendo que o próprio cara só se ligou depois, quando já estava se enrolando na toalha. Fiquei de pau durão na hora sem nem saber o porque, como se meu corpo já soubesse do que tinha ocorrido. Só então a mente começou a ligar os fatos e recordei do entregador me pagando a dívida da aposta sobre ter comido um cu. Aquela cara de malandro, saindo da minha rua de bicicleta, com certeza tinha metido pau no viado do faxineiro, que esse tempo todo se fez de incubado diante dos meus olhos. Não tinha outra explicação e eu tinha que me provar isso.

- Peraí! - pedi.

Ele me olhou nervoso e terminou de se enrolar completamente com a toalha, como se já tivesse percebido que ia dar merda.

- Q-Que foi?

- Vem cá!

Chamei com o dedo e o putinho obedeceu, parando na minha frente. Olhei pro chão e havia mais gotas daquele líquido descendo por sua perna. O cheiro único de porra subiu e não me restou mais dúvidas: ele tinha liberado o cuzinho pra alguém antes de mim. Só podia ser piada.

- Que porra é essa?

- Não sei, eu acho q-

- Eu perguntei de quem é essa porra, seu viado! Pra quem tu andou liberando essa cuceta?

Levantei e ele se acuou um pouco pra trás, como se estivesse amedrontado por minha atitude um pouco petulante. Isso só me deu mais espaço pra crescer, tanto quanto a vara dentro da bermuda, apesar de não estrear o rabo do filho da puta. Ao menos tinha a confirmação que tanto esperei ter: ele curtia tomar pirocada, e eu era doido pra pirocar. Tava feito.

- Eu não and-

- ANDOU SIM! Tá mentindo pra mim?

Segurei-lhe pelo braço, levei até a parte de dentro da sala e o apertei de propósito, na intenção de fazê-lo falar.

- Por que tu nunca me contou antes? Ein?

- Eu não sei! Calma, por favor!

- Calma? Esse tempo todo com um viadinho debaixo do meu teto e só agora tu me fala?

- Eu tinha medo! - admitiu. - Sempre achei que tu fosse me fazer alguma coisa!

- ACHOU CERTO, VIADO!

Removi a blusa e o puto correu pras escadas, mas tropeçou logo no primeiro degrau e eu o alcancei, prendendo-o no braço.

- AGORA EU VOU ACABAR CONTIGO!

Ele arregalou os olhos e tentou correr, mas minha força era maior. Me deu socos no peitoral, tentou morder, mas nem resisti, só esperei que acabasse de se debater. Quando o putinho cansou, virei ele de costas num só movimento, arriei a toalha no chão e o empinei com o rabão virado pra mim. Sem qualquer rodeio e cheio de fome, taquei o dedo maior no fundo do olho do cu dele e tirei na marra o pouquinho de porra morna que ainda tava lá dentro, esperando pra maturar os filhos do entregador.

- SSSS! Calma!

- Calma é o meu caralho, seu arrombado! Viadinho safado!

Arriei minha bermuda, botei a vara pra fora e, num só segundo, tava dentro do rabo do piranho como sempre quis nas longas últimas semanas, só vivendo na punheta e na enganação de comer outros lombos diferentes daquele ali, que tanto desejei. Olhei pra baixo e vi um anelzinho elástico, todo vermelho e inchadinho, engolindo completamente minha caceta, do começo ao fim, deixando só o saco de fora, sem nenhum trabalho. Tava até apertadinho, mas não o quanto poderia, então só havia uma explicação.

- Tava dando esse cu pro entregador, né?

Apertei a nádega e o puto tentou subir pro degrau de cima, ainda de quatro, o que aumentou minha sensação de aperto anal.

- SSSSS!!

Apliquei mais velocidade nas estocadas, usando a porra do entregador pra lubrificar nossa foda. Só aí o empregadinho começou a gemer, apertando os dedos dos pés e das mãos contra o chão, de tanto nervoso por ser penetrado espontaneamente. Mas eu sabia que ele tinha dado pra outro cara, então não ia sentir dor ao tomar uma caralha diferente no meio do olho do cu, como estávamos fazendo ali.

- Por que tu não veio tomar rola antes!? Tava doido pra te comer!

- Eu jurei que tu era homofóbico! Sempre tive medo de você!

- Mas é pra ter mesmo, do jeito que eu sou viciado em bunda, vou acabar te rasgando aqui mesmo!

Fiquei uns bons minutos metendo de brincadeira, até finalmente envergá-lo com força de quatro na minha frente, enfiando com tudo lá no fundinho da cuceta, deixando ele todo arrepiado de nervoso pelo tesão atolado em seu corpo. Ele aguentou pressão sem chiar, todo obediente e manhoso, acompanhando meus movimentos e gemendo junto, às vezes até rebolando pra aumentar a duração e o contato do anel anal com o talo grosso da caralha.

- Hmmmmm!

Eu gemi no ouvido dele e o puto foi me arranhando, me apertando, sentindo meus músculos, se esfregando no meu corpo todo manhoso, todo entregue. Ficou completamente debaixo de mim, aturando a pressão do meu quadril cheio de fome e impaciente, levando rolada bem socada na raba, se envergando todo pra me sentir por inteiro.

- Isso, caralho!! Fode, isso!!

Entrelaçou os dedos nos meus, começou a ficar arrepiado e fui sentindo que a rabiola tava ficando cada vez mais apertada em mim, me reduzindo espaço e dando espasmos que me tiraram o controle. Até a hora que senti o gozo vindo e, sem medo, esporrei lá dentro, da mesma maneira que o entregador fez questão de fazer com o meu funcionário.

- Aaarrr! SSSSS Piranho!

Dei uns tapas no lombo pra deixar marcado e percebi que, na verdade, era eu quem estava vendo algumas marcas antigas ali impressas. Aquele puto tava mesmo me provocando quando comeu o moleque.

- Safado!

- É você, olha o que tu fez comigo?

Arregaçou o cu e me mostrou toda minha gala depositada lá dentro, misturada à porra do meu amigo da farmácia, como num verdadeiro reservatório de fluídos masculinos, de tão viciado em macho que aquele canalha devia ser. Esse tempo todo liberando a bunda debaixo do meu teto e só agora fui descobrir.

- Agora vê se tu deixa aí, seu puto, que nem tu fez com ele!

- Pode apostar!

Observei o ninfeto trocar de roupa, dei-lhe um tapão na buzanfa e o liberei por aquele dia, mandando que fosse embora pra casa com o cheiro da minha porra, do meu leite. Ele obedeceu, obviamente, afinal de contas, era meu empregado cuzudo e tirado a incubado, que eu tanto sonhei em atravessar e pica e finalmente estreei.

Ao longo da convivência, eu e o faxineiro passamos a transar quase que diariamente, às vezes rolando putaria em mais de uma vez por dia. Eu não resistia chegar em casa e vê-lo peladinho de quatro, esfregando o chão. Na primeira vez, ele me pediu que enfiasse o espanador no fundo do olho do cu, o que fiz com o maior prazer e depois substituí por minha vara faminta. Alarguei a rabiola com tanta vontade, que já conseguia penetrá-lo sem nem usar as mãos, já tinha o formato da minha caralha ali guardadinho. Mas ele era um viado insaciável, não sossegou até o dia em que inventou que tava com dor de cabeça, daí ligou pra farmácia e pediu um remédio. Meu amigo entregador tocou a campainha minutos depois, com aquela mesma cara de safado e ciente daquela armação.

- Vocês que pediram remédio?

- Vocês não, ele. Aposto que pediu uma boa de uma injeção!

O safado só riu, levando meu colega pra dentro de casa. Colocou ele sentado no sofá, ainda de uniforme, ajoelhou-se entre as pernas e caiu de boca na vara escura do puto, que botou as mãos pra trás da cabeça e se sentiu em casa.

- Que delícia, ein playboy! Quem diria que eu seria tratado assim nessa casa..

- Não acostuma, não, mano! É só hoje, essa regalia.

Falei como se o empregado fosse meu. Não quis saber de mamada, posicionei-me atrás dele, abri as nádegas e introduzi o caralho grosso, duro, na pele, no pelo, sendo arrastado nas paredes internas e apertadas do cuzinho do faxineiro.

- Ssssss!

Ainda fui metendo acompanhado de um dedo intruso do maluco da farmácia, que já tava planejando alguma coisa.

- Já ouviu aquela música, onde come um, come dois?

Pronto, a putaria tava armada. Juntos, tacamos muita vara no molecote, que foi guerreiro e aguentou tudo quando foi piroca, de tudo quanto foi jeito. Tomou de lado, de quatro, quicou nas duas, a gente uniu as cacetas como se fossem uma e jantamos, almoçamos e lanchamos aquele cuzinho apertado dele. O puto só sossegou quando o convencemos de que ele só tinha um cu, ou seja, não poderia escangalhá-lo ou quebrá-lo, caso contrário ficaria sem e a gente também, já que era ele nosso parceiro numero um de foda. Em poucos meses, eu, o empregado e o entregador já estávamos mais íntimos do que um ovo é do outro dentro do saco, dividindo o mesmo rabo, os mesmos favores e regalias, dentro do mesmo cu, debaixo do mesmo teto anal. Misturamos tanto leite ali, que poderíamos alimentar um bairro inteiro durante um mês. Às vezes, quando terminávamos de foder, a gente brincava de ficar empapando a porra no cu dele, socando com as varas em revezamento, só pela luxúria de vê-la espumar, que nem clara de ovo batida e socada. E ele era tão dedicado à profissão, que no final deixava a gente limpinho, brilhando pelo tesão liquefeito e externalizado dentro de si. Guardava nosso esperma feito um depósito obediente e sedento, esperando pela próxima sessão de curra garantida, dominado por dois machos famintos e sodomitas.

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Senti saudades de produzir !PUTARIA! explícita, nua e crua, bem purinha.

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Comentários

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28/07/2018 01:00:54
Ótimo!
21/01/2018 23:20:44
Até paro pra ver quando o Atheno elogia! :D Na medida do possível, continue comentando Funhouse! ;) valeu T_H
T_H
20/01/2018 22:36:11
Final show! Cada um com seu momento...
15/01/2018 15:30:54
Vou continuar a sempre elogiar os teus contos. São maravilhosos! A forma como você escreve.. Enfim, curto muito! Continue nos dando esses ótimos textos!
08/01/2018 20:58:23
Nossa q tesão
08/01/2018 15:08:06
Legal
08/01/2018 12:12:46
curti


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