Queria que algum dia você fizesse um conto gay nesse estilo...
Rita, a garota esquecida pelos anjos
Rita, a garota esquecida pelos anjos
Conto nº 130 – De Marcela Araujo Alencar
Meu nome é Rita, no entanto todos me chamam de Ritinha e não sei a razão, pois tenho um metro e setenta e sou atleta, jogadora de vôlei do nosso colégio, campeão estadual do penúltimo campeonato intercolegial e fui escolhida a melhor jogadora do torneio mesmo sendo a segunda líbero do time. Acho que o diminutivo é porque das garotas do time sou a mais baixa. Tenho dezesseis anos, sou ruiva e um pouco sardenta, mas todos me acham a musa do nosso time. Sou muito popular no colégio, sei que não é porque sou do time, mas também, pela minha beleza, sem falsa modéstia. Sou assediada pelos rapazes, mas não tenho namorado.
Entretanto tenho de confessar uma coisa que aconteceu comigo há pouco menos de dois anos e que me deixou muito perdida, sem rumo mesmo. Eu perdi a virgindade e tudo aconteceu sem que desse conta do que estava ocorrendo naquele momento. Eu simplesmente deixei tudo correr, apesar de inicialmente protestar e pedir que ele não fizesse isso comigo, pois só tinha dezesseis anos. Mas o homem não me ouvia e continuou a me acariciar, cada vez com mais intimidade e pouco a pouco fui ficando muito excitada, e assim envolvida por desejos até então desconhecidos, me entreguei a ele. Só depois do ato consumado é que bateu a ficha, mas já era tarde. O pior de tudo é que não era nenhum rapazote da escola e sim um homem adulto, separado da mulher e com uma filha quatro anos mais velha que eu. Ele tinha quarenta e oito anos, três vezes a minha idade e não é nada bonito apesar de muito simpático e ter um pau que me deixa louca.
O senhor Alexandre, chegou para substituir o velho sr. Waldomiro, como professor substituto, que ficou doente e teve de ser hospitalizado. Professor Alexandre, seria o professor de matemática até que o efetivo voltasse. Até aí tudo bem, coisa normal que pode acontecer numa escola.
Acontece que apesar de boa aluna, em matemática era péssima, com notas que provavelmente não me permitiria passar de ano e isso me apavorava. Então, sem pensar muito, decidi usar minha beleza, para impressionar o novo professor. Numa tarde, como a aula dele era a última do dia, depois que todos os meus colegas saíram da sala, eu fiquei e fui até ele.
- Professor, sou a Ritinha do vôlei e tenho notas razoáveis em todas as outras disciplinas, menos na sua. Então o senhor poderia me dar uma ajudazinha. Eu tenho de passar de ano. Ele ficou me olhando por um bom tempo e depois disse que poderia me ajudar, mais primeiro queria avaliar o meu grau de conhecimento em matemática. Ele me deu o seu endereço e disse que amanhã, como não tem aula aqui na escola, que eu fosse até sua casa que ele faria uma avaliação dos meus conhecimentos. Disse que eu poderia faltar à escola para poder se avaliada por ele.
Juro que nem maldei nada, e fiz o que ele pediu, não falei nada para ninguém, pois afirmou que como professor da escola, não poderia dar aula particulares para as alunas do colégio. Foi assim que no dia seguinte, quando saí para a escola, não o fiz e fui direto para a casa do meu novo professor de matemática.
A primeira surpresa foi notar que ele morava sozinho, ao contrário do que imaginei, a segunda, como ele me recebeu, todo sorriso e esbanjando simpatia por todos os poros, não sendo o homem que nunca ria lá no colégio. A casa é bem pequena, somente com sala, cozinha, banheiro e quarto. A sala minúscula mal cabia o sofá e a mesinha de centro. A terceira surpresa era que a escrivaninha e a estante com livros e o notebook estavam no próprio quarto dele. Mesmo constrangida, tive de aceitar o fato.
Ele me cedeu a cadeira da escrivaninha e se sentou na beira da cama e indicou algumas folhas com questões de matemática e pediu para eu resolver. Tentei solucionar todas as questões e quando entreguei as folhas, ele se decepcionou e disse que eu tinha errado 70% das questões, que eu estava muito atrasada na disciplina e que sendo assim ele não poderia fazer nada. Não me contive e comecei a chorar. Então o professor Alexandre, tirou de uma pastinha, algumas folhas e disse que aquelas seriam as três últimas provas antes do ano letivo terminar. Fiquei de olhos arregalados ao ouvi-lo dizer que ele me mostraria as provas e me ajudaria a resolvê-las, desde que eu fosse boazinha com ele.
Não sou nenhuma idiota e entendi perfeitamente o que ele queria dizer em “ser boazinha com ele”.
- Desculpe professor, mas isso não vai rolar. Eu só tenho dezesseis anos e sou virgem.
Ele ficou muito surpreso ao saber de minha virgindade e até pediu desculpas. Mas assim mesmo se disse disposto a manter a proposta de pé e que eu não perderia minha virgindade, bastava que deixasse ele me chupar. Fiquei muito brava com ele e lhe disse que isso jamais aconteceria. Se mostrou conformado com a minha decisão e nem cinco minutos depois eu estava saindo da casa dele e fui direto para a escola. Lógico que fiquei de boca fechada, como ele pediu, pois para mim, também seria embaraçoso dizer que fui sozinha na casa do meu professor e que ele pediu que fizesse boquete em mim.
Em casa, chocada com a sua proposta indecente, me veio a lembrança que algumas das colegas do time, como a Flavia e a Renata, disseram que permitiam aos seus namorados que fizessem sexo oral e que é a coisa mais deliciosa e que gozam horrores. Lembrando disso, fantasiei com o professor me chupando e pela primeira vez na vida, me masturbei. Nas noites seguintes continuei a fantasiar com ele, e assim tomei a decisão de deixá-lo me chupar. Eu continuaria virgem como quero e teria as questões das três últimas provas de matemática e ainda por cima iria saciar o desejo que estava me deixando bastante ansiosa ante a possibilidade de ter a língua dele em minha buceta
Na semana seguinte, na aula de matemática, depois que todos saíram, me aproximei do professor e perguntei que sua proposta ainda estava de pé. Ele respondeu que sim e eu simplesmente retruquei que amanhã pela manhã iria a sua casa.
Antes que batesse na sua porta Alexandre a abriu e me puxou para a sala, antes que alguém pudesse me ver chegar. Super nervosa e tremendo de medo, ele me deu um selinho e fomos para o seu quarto e pediu gentilmente para me sentar na cama e voltou a me beijar, apenas um selinho. Acho que notou que estava super tensa e colocou as mãos no meu ombro e me deitou na cama com as pernas para fora e sem falar nada, foi logo puxando meu short pelas pernas junto com a calcinha. Minha buceta estava toda melada, antes mesmo de chegar na casa dele, só em pensar no que iria acontecer. Quando percebi o beijo do professor entre meus pequenos lábios, senti o primeiro tremor e da aí em diante foi a coisa mais maravilhosa que senti em toda minha vida.
A língua do professor não parava um só instante dentro de mim e ele fazia um som estranho me chupando com gula e quando prendeu entre os lábios o meu pequeno ponto de prazer, o clitóris, eu alucinei e abri o que pudi as coxas e sons saiam de minha boca, quase como se fosse um ronco fino e interminável e ao cabo de poucos minutos, explodi num violento orgasmo, o primeiro em minha vida. Alexandre colocou minhas coxas sobre seus ombros e passou a beijar e lamber meu bumbum e logo depois, uma dorzinha, quando enterrou um dedo por inteiro no meu rabo, enquanto voltou a “mastigar” o clitóris com os lábios. Ainda naquela posição incômoda, com meus tornozelos sobre os ombros dele, toda exposta, senti quando se posicionou e colocou a cabeça do pau entre meus pequenos lábios e começou a me penetrar. Minha grutinha é muito apertada e quando a enorme glande dilatou as paredes vaginais a dor foi tão forte, que gritei e ele parou. Com o meu choro, se inclinou e me beijou, desta vez um beijo de verdade, com a língua dentro de minha boca, depois passou a lamber minha orelha e sussurrou:
- Você vai gostar Ritinha.... eu juro que não vou entrar mais, vou ficar só na portinha.
Ele ficou parado com a cabeça do membro dentro de mim e eu o sentia lá dentro e implorei que ficasse só assim e me assustei quando começou a se mexer num vai e vem bem lento, quase que imperceptível e com isso a dor foi sendo substituída por prazer muito maior e meus braços envolveram seus ombros, quando voltou a me beijar com paixão redobrada o prazer que estava me dominando foi tão intenso, que meus gemidos intensos morriam na sua boca faminta. Percebi ele me penetrando cada vez mais fundo, mas submissa por intenso prazer, não tive como o impedir. Quando rompeu o meu hímen a dor foi suplantada em muito pelo gozo que me dominava. Deixei de ser virgem, e não sei se foi estupro ou se permiti. Mas uma coisa eu sei, caí como uma idiota na conversa dele, que iria ficar só na portinha. Tenho quase certeza que o professor sabia que se esfregando naquela área tão sensível, me alucinaria de prazer e submissa permitiria que me fodesse.
O professor Alexandre, apesar de suas promessas e dos meus pedidos, tirou o meu cabaço. Eu o senti enorme dentro de mim, e depois de um tempinho imóvel lá dentro, começou a se mexer, em movimentos rápidos e ritmados deslizando entre minhas paredes e com isso me permitindo ter dor e prazer, mas com a boca amordaçada pela dele, meu gemidos eram abafados e ele ficou muito tempo entrando e saindo com o mastro em minha grutinha. Alguns poucos minutos explodi num tremendo orgasmo, mesmo assim o pênis continuou a deslizar em minhas carnes e quando ele começou a me encher com o seu esperma, outro orgasmo tomou conta de mim. Mesmo depois, Alexandre continuou me comendo e somente minutos depois, quando o senti amolecendo é que se retirou.
Foi aí que a ficha caiu, o safado tinha tirado minha virgindade, coisa que pedi que não fizesse. comecei a chorar como uma criança. Não sei como, mais estava totalmente nua e ele também. De bruços com as mãos em volta do rosto, percebi ele tentando me consolar se deitando por cima de mim e senti entre minhas nádegas o pênis mole dele, enquanto beijava e lambia minha orelha, pescoço e ombros. Puta merda, este tipo de carinho estava muito gostoso. Fui ficando mais calma enquanto o pau deslizava entre o vale de minha bunda, indo até minha rachinha e voltando para o bumbum. Conforme ele ia se avolumando meu tesão foi voltando e separei as coxas antevendo nova penetração.
Entretanto Alexandre ficou só se esfregando em mim, nos meus dois acessos e estávamos tão molhados dos nossos fluidos e que o deslizar do pau em mim, chegava a fazer um som gozado e sex. Não esperava em absoluto que ele agisse como fez. Direcionou com uma mão a glande para o anel anal e com um violento impulso me invadiu. Toda a cabeça do pau estava dentro de mim. A dor que senti foi tão forte que não resisti e perdi os sentidos. Quando me recuperei, ele estava todo dentro do meu ânus se mexendo como um pistão, me proporcionando um mar de dor que nunca senti igual em toda minha vida. Não senti nenhum prazer, apenas chorava e implorava que ele saísse de mim, entretanto o cara não me ouvia. As mãos envolta dos meus seios com os dedos apertando meus mamilos e ele lambendo e beijando minhas orelhas, sussurrava palavras indecorosas, dizendo que eu tinha um cuzinho tão gostoso como a minha buceta. Ele demorou muito tempo para gozar novamente e quando o fez, o esperma parece que aliviou um pouco a dor.
Quando se sentiu satisfeito, saiu de mim e ficou deitado ao meu lado, enquanto eu apenas soluçava, inconformada com o sexo anal, um verdadeiro estupro, pois foi totalmente contra minha vontade e eu implorando que parasse. Entretanto sabia que não poderia o denunciar, pois fui voluntariamente na casa dele, e se o fizesse, ele poderia ir para a cadeia, mas eu ficaria desmoralizada perante as meninas do meu time e das colegas e amigos da escola, e acima de tudo, perante minha família.
Fiquei quatro dias sem sair de casa, falando para meus pais, como pretexto, que estava doente. Não era de todo mentira, pois meu bumbum e a vagina estavam bastante doloridos. Acho que mamãe não acreditou muito nessa desculpa, mas quando mediu minha temperatura, se assustou, pois estava com quase 39. Aí ela me entupiu de remédios contra resfriado e coisa do tipo, mas foi bom, pois senti melhoras em minhas genitálias.
Quando voltei à escola, todos estavam preocupados comigo, assim como o pessoal do vôlei, pois perdi um treino no meio da semana. Em casa, estudei bastante para as provas e como sabia quais as questões de matemática, as resolvi com facilidade. Resultando que minhas notas foram as mais altas de toda turma e o professor Alexandre teceu elogios pelo meu desempenho.
Que cara de pau, o filho da puta!
Com o transcorrer das semanas, fui me conformando com o ocorrido. Afinal eu agora era como as meninas do time, uma não virgem. Deixei de ser tão reservada e até comecei a namorar com Thiago, um carinha do último ano, que toda as garotas queriam, por ser um tipão de rapaz. Quase no fim do ano, com certeza que tinhas notas boas em todas as disciplinas e que não repetiria o ano e, namorando firme Thiago, que até já foi apresentado ao meus pais e irmãos, me sentia a garota mais feliz deste mundo, mas ainda com um restinho de receio, com medo que Thiago me deixasse, quando descobrisse que eu não era virgem. Como o nosso namoro estava indo firme e nos pegando com desejos cada vez mais latentes toda vez que tínhamos oportunidade, aceitei fazer sexo com ele, pois nos amávamos bastante para isso; pois aos poucos fui achando que meu medo era infundado, entretanto fomos adiando o evento, não sei bem qual a razão.
*****
Sábado, mês de novembro, com as férias escolares próximas, todos nós já fazendo planos de como aproveitá-las e com o nosso time, nas semifinais do intercolegial, estamos treinando bastante para o próximo jogo, no próximo fim de semana.
Por volta das sete e trinta, depois de fazer um desjejum de respeito, sai de casa para me exercitar pedalando pelas trilhas há alguns quilômetros de casa, um lugar de subidas e descidas, coberto de muito mato, onde o pessoal costuma ir por ser muito aprazível. Em menos de trinta minutos, com minha bike preparada para a prática do mountain bike, o que faço por puro prazer, estava descendo uma trilha não muito irregular, quando aconteceu o imprevisível, a corrente arrebentou. Fiquei puta da vida, pois não tinha como a substituir naquele lugar. Sabia que levasse a bike por uns poucos quilômetros, chegaria à pista onde há tráfego veículos e lá poderia obter carona para descer a encosta. Nem dez minutos depois, a sombra de uma árvore, parei e matei a sede, bebendo do meu cantil.
Quando estava pegando a trilha novamente, surgiu não sei de onde, quatros rapazotes, que ficaram me encarando de um modo que não gostei nada. Eles deviam ter entre quinze e dezessete anos, acho que não mais que isso. Dois brancos, um mulato e um negro, que estavam vestindo camisas do mesmo padrão, azul com um logotipo na altura de um bolso, onde pude ver “Abrigo São Lucas”, que eu sabia ser para menores infratores. Fiquei lívida de medo, mas mesmo assim os saudei com um “bom-dia” amistoso e fiz menção de seguir o meu caminho levando a bike. Mas o dentuço, se colocou na minha frente:
- Onde tu tá indo ruiva gostosa, levando a nossa bike? Não seja mau educada e nos dê um pouca da tua água.
Tremendo de medo, dei a bicicleta e o cantil para ele e voltei a me afastar do grupo, mas o negro segurou meu braço e se aproximando do meu rosto
- Queremos também a tua mochila, vadia de merda, e a tua bundinha também!
Retirei a mochila das costas e a entreguei para ele e neste instante, com a potência de um fortíssimo “saque”, aceitei o nariz dele, que caiu de costa com o sangue escorrendo da venta e engatei uma “terceira”, me afastando deles. Tenho ciência, que como atleta bem treinada e muito rápida na corrida, nunca seria alcançada pelos pivetes. Assim foi, com eles atrás de mim, fui me distanciando cada vez mais. Mas fui infeliz, não vi o tronco caído a minha frente, tropecei e voei longe, batendo com a cabeça no solo irregular da trilha, não sei bem se numa pedra ou num tronco, senti o baque violento na altura da testa e apaguei na mesma hora, mas logo voltei, me sentindo tonta e sendo arrastada pelos pés pelos pivetes. Com o sangue escorrendo pelo rosto, pude ver o negro com o nariz quebrado me socando com muita raiva e então perdi os sentidos, desta vez por mais tempo.
Acordei com muitas dores por todo o corpo, pouco podendo enxergar, pois o negro socou o meu rosto como vingança pelo seu nariz quebrado. Senti o sangue correr pelos lábios partidos e pelo nariz também e estava totalmente nua e caída na terra e com dois deles, dentro de mim gemendo como loucos, numa dupla penetração. Eles agiam como hienas devorando uma presa, com extrema crueldade, mordendo meus ombros, pescoço e ombros. Fui estuprada pelos moleques por horas seguidas, na maioria das vezes vinham em duplas, mas vez que outra, vinha um por vez. O negro me violentava pelo ânus enquanto com as duas mãos sobre minha cabeça, enterrava meu rosto na terra, que se misturava com o sangue que escorria. Eles deixaram muito esperma dentro de mim, tanto no ânus como já vagina e o pior de tudo era que estava em período fértil.
O sol já estava se pondo quando eles decidiram ir embora, mas antes num requinte de pura maldade e sadismo, os quatro ejacularam em minha boca, e urinaram por todo meu corpo. Perdi toda esperança de sair viva, quando amarraram meus pés e mãos com cipós e me jogaram por uma encosta, tudo para me assassinar e assim não os dedurar. Os miseráveis sabiam que seus uniformes do Abrigo São Lucas, me permitiriam os reconhecer como os meus estupradores e morto não abre a boca.
Por obra do acaso, não rolei toda a encosta, como eles calcularam, no meio do caminho, chocando contra pedras e galhos, bati om força sobre uma saliência maior do terreno e mesmo toda “quebrada” e ainda consciente, fiquei com esperança de ser encontrada ainda com vida.
*****
Os pais de Ritinha ficaram preocupados porque ela não chegou para o almoço e nem atendia o celular. Sua mãe, pai e os irmãos ligaram para seus amigos e para as meninas do vôlei, perguntando se sabiam do seu paradeiro. No meio da tarde, todos já estavam com os celulares pipocado numa extensa rede. Durante toda a noite, centenas de rapazes e moças, colegas do colégio, amigos e vizinhos estavam em campo vasculhando por enorme área à sua procura. A polícia só ao amanhece do domingo colocou o pessoal nas ruas. Entretanto o domingo findou e Rita não foi encontrada. A comoção em toda comunidade era enorme e a mídia noticiou o sumiço da jovem estudante e melhor jogadora de vôlei do time campeão do último interestadual, e dezenas de pessoas se tornaram voluntárias na busca da estudante. Duas pessoas estavam particulares empenhadas na busca, o professor Alexandre, que nutre enorme paixão por sua linda aluna e Thiago, o seu namorado. Mesmo com este grande aparato todo, Ritinha não foi encontrada.
Na tarde da segunda feira, duas moças, estudantes de biologia da universidade, em pesquisa da fauna das matas da região, divisaram numa encosta, um objeto em meio a vegetação, que se se parecia com o corpo de uma pessoa. Intrigadas, desceram com auxílio de cordas a encosta e foram surpreendidas ao descobrirem que se tratava do corpo de uma mulher, de uma jovem nua e quase sem vida, com ferimentos por todo o corpo.
- Meu Deus! É a menina desaparecida desde o sábado e que todo mundo está procurando. Puta merda, Veja Márcia, ela está com pernas e braços amarrados com cipós. Imediatamente usaram o celular para comunicar ao corpo de bombeiro que encontraram Ritinha e que ela estava muito ferida e em local de difícil acesso. como não tinham como a remover encosta acima, fizeram de tudo para minimizar o sofrimento da jovem inconsciente, à porta da morte, enquanto aguardando o socorro chegar. Em menos de trinta minutos, o carro dos bombeiros estava chegando, acompanhado de uma ambulância e, como o fato de Ritinha ser encontrada, e com vida, se alastrou como fogo em palha, dezenas de veículos, principalmente da mídia vinham logo atrás dos socorristas.
Ritinha, internada em CTI, com múltiplas faturas por todo o corpo, permaneceu em coma profundo, entre a vida e a morte, por quase dois meses, com edema no cérebro que preocupava muito a equipe médica, pois causou excesso de líquido nas vias respiratórias, uma inchação muito grave. A porta da clínica onde se encontrava, uma enorme multidão orava por ela, para que sobrevivesse a este drama.
Graças aos esforços da equipe, Ritinha saiu do coma e foi se recuperando, para alegria de todos e três meses mais tarde estava de volta ao seu lar. Entretanto perdeu o ano escolar e toda a temporada restante do campeonato intercolegial. Seus agressores, que quase a levaram a morte, estão recolhidos, à espera de julgamento.
Com o ano novo e agora com dezessete anos, Rita voltou a estudar e treinar com vontade, tentando recuperar a forma física e técnica, pensando em voltar a integrar a equipe de vôlei que se prepara para a nova temporada. Entretanto parece que a garota foi esquecida pelos anjos e que o infortúnio é a sua sina. Thiago terminou o namoro e para piorar, o professor Alexandre, voltou a assediá-la, se declarando estar apaixonado por ela, usando o celular, sempre que tinha oportunidade, para demonstrar paixão pela sua “Lolita”, de dezessete anos e ele com quarenta e nove. Rita nutria grande rancor dele, pôr a ter enganado e a forçou ao sexo anal, praticamente um estupro.
Apesar de treinar com afinco, não conseguiu ser a mesma atleta de antes, suas múltiplas fraturas, apesar de consolidadas, não lhe permitiam ser tão "elástica" como antes. Triste e decepcionada com Thiago, por ele a ter abandonado ao saber que fora vítima de estupro múltiplo. Não quis mais saber de namorados, todos uns falsos. Continua sendo boa aluna e está se recuperando do ano perdido, estudando de manhã e tendo reforço de matemática com o professor Alexandre, as quartas e sextas feiras, à tarde, das 14 às 17 horas. Agora que não é mais professor substituto de sua escola, pode lecionar Ritinha. Geralmente um dos irmãos ou a sua mãe a leva até a casa do velho e integro professor de Ritinha.
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Quarta-feira, 15 de outubro de 2018, quatorze horas e vinte minutos, a mãe de Ritinha, a deixa na casa do seu professor e pede desculpas a ele, pôr a filha chegar atrasada. Ele sempre gentil e educado diz que não tem importância, ela poderá compensar saindo mais tarde do habitual.
Quinze minutos depois, ela está deitada na cama dele, gemendo de prazer, com o pau do seu professor dentro de sua buceta, em movimentos frenéticos de entra e sai. Ele chega ao clímax e a inunda com enorme quantidade de esperma ao mesmo tempo que Ritinha dá um gritinho quando o orgasmo toma conta de seu belo corpinho.
- Alexandre, eu acho que estou grávida!
- Oh! Rita... eu já lhe pedi tantas vezes, que me avise quando estiver em período fértil!
- Velho idiota... estou gozando da tua cara! Agora venha chupar a minha buceta e com vontade, senão vou mijar na tua cara, nojento, safado, asqueroso de merda.
FIM