02 - Fodendo a Porra Toda! - A Irmã

Um conto erótico de Miguel
Categoria: Heterossexual
Data: 16/09/2020 22:52:40
Última revisão: 18/09/2020 13:01:25

Conforme adiantei no conto anterior, nos dias que sucederam aquele sábado o clima ficou bem pesado em casa. Minha mãe me tratava com total indiferença, como se nada tivesse acontecido. Evitava ficar no mesmo cômodo que eu. Era eu chegar, que ela saia pela mesma porta.

Então, esperei a noite chegar e fui até o quarto da minha mãe. Ela estava deitada em sua cama lendo um livro. Vestia uma camisolinha branca extremamente sensual. Me sentei na beira da cama e devagarinho comecei a massagear seus pés.

- O que foi Miguel? – Questionou minha mãe.

- Quero saber por que você tá tão estranha comigo. – Aproveitei a brecha dada.

- Por que será Miguel? – Indagou em tom irônico.

- Por que eu gozei dentro da senhora? – Arrisquei.

- Não, não exatamente.

- Então, o que foi? – Insisti.

- Bem, o que nós fizemos foi errado. – Disse em tom de lamento.

- Por que errado? A senhora não gostou?

- Por que, você gostou? – Interpelou dona Marta.

- Sim, eu adorei mãe! – Disse enquanto deslizava a mão em sua coxa sedosa de creme hidratante. – Eu até faria de novo.

- FORA MIGUEL! – Gritou minha mãe. – SAIA DO MEU QUARTO AGORA!

Assustado e sem entender nada, sai correndo do quarto. Desci as escadas para ir até a cozinha, mas acabei parando na sala quando vi minha irmã sentada no sofá.

- O que foi Miguel? – Perguntou minha irmã.

- NADA. – Resumi a responder.

Me esparramei ao seu lado bufando de raiva. Minha chateação era visível.

- Hã hã, sei. Parece que a dona Marta tá meio brava com vocês, hein?! – Insistiu minha Grabriela.

- Ah, a mamãe é doida.

- Como assim? – Indagou a curiosa.

- Nada, não quero falar disso. – Tentei encerrar a conversa.

- Ah, maninho. – Ainda tentando descobrir o que estava acontecendo, apelou para o lado emocional. – Se você não falar comigo, vai falar com quem?

Sei que havia prometido para minha mãe não contar para ninguém o que houve entre nós, mas de tanto minha irmã insistir, acabei cedendo.

- Jura não contar para ninguém?

- Claro, minha boca é um tumulo! – Disse minha irmã enquanto beijava a cruz feitas com os próprios dedos.

- Bom, eu e a mamãe transamos.

- Como é que é? – Indagou Grabriela totalmente abismada com o que eu havia acabado de revelar. – Tá de sacanagem?

- Não, eu realmente comi a mamãe.

- Meu Deus, não é possível. Quando foi isso?

- No dia do meu aniversário. Foi, tipo, o meu presente.

- Rsrsrs... – minha irmã esboçou um sorriso, antes de continuar com as perguntas. – E foi bom?

- Sim, foi sim.

- Não, nada disso. – Disse Grabriela enquanto se ajeitava no sofá. - Eu quero saber todos os detalhes.

Contei para minha irmã tudo que havia acontecido entre eu e dona Marta. Para minha surpresa minha irmã não estava enojada com aquilo, pelo contrário, parecei extremamente interessada. Insistia para que eu contasse tudo nos mínimos detalhes. Os seus mamilos até ficaram acesos, o que atraiu atenção para seus seios. Eram de tamanhos médios, mas pareciam ser firmes e durinhos. Como estávamos no verão, era possível ainda ver vestígios de uma marquinha de biquíni.

- Hum, parece ter sido bom mesmo. – Disse enquanto desviava seu olhar para minha virilha. - Só de me contar o que houve, você ficou de pau duro.

- Ops! – Resumi a dizer, enquanto tentava esconder minha excitação. – Na verdade, dessa vez a culpa não é da mamãe.

- Miguel! – Reprimiu minha irmã. – Então, fui eu que te deixei de pau duro?

- Sim. – Agora era eu que desviava o olhar até seus seios. – Quer dizer, foram eles.

- Seu safado! Até ontem você era virgem, agora acha que vai comer todo mundo?

- Não, não todo mundo. – Tratei de esclarecer. - Mas se você quiser, eu topo!

- Não, tá maluco! Nós somos irmãos. – Lembrou Grabriela.

- E dona Marta é minha mãe! – Contra argumentei enquanto me aproximava dela e deslizava a mão por sua coxa. – Vai, eu sei que você também quer...

- Hummmm... – Apesar de aparentar desejar aquilo tanto quanto eu, minha irmã hesitava. – Não sei, não.

Afim de evitar que ela desistisse, me adiantei e lhe lasquei um beijo. No começo era apenas um selinho forçado por mim, mas com o tempo ela se entregou a minha investida. Tanto que passou a segurar minha nuca com uma das mãos, enquanto alisava o meu rosto com o dedo.

Seu beijo era uma delícia, não queria parar de beija-la, mas precisava fazer aquilo evoluir. Então, escorreguei minha boca até o seu pescoço e passei a lambe-lo vagarosamente. Logo senti minha irmã se arrepiando toda. Com a mão direita comecei a amassar seus seios. Em retribuição, Grabriela esfregava meu pau sob o short. Nossas respirações ficavam cada vez mais pesadas.

- Miguel, isso está errado... – Disse enquanto se afastava de mim.

- Sim, mas é bom pra caramba. – Respondi, agarrando a novamente.

- Tá bom, mas vamos para o meu quarto. – Sugeriu antes que eu a calasse com outro beijo.

Após final desse outro beijo, ela se levantou e estendeu seu braço me convidando a acompanha-la. Segurei sua mão e a segui pela escada acima. Com minha irmã a minha frente foi possível vislumbrar toda a silhueta de seu corpo.

Mamãe era gostosa, mas Grabriela era falta de educação. Minha irmã era dois anos mais velha que eu, ou seja, tinha 23 anos. Media 1,70m de altura e pesava no máximo 55kg. Os seios eram de tamanhos médios, mas a bunda media quase um metro. O cabelo liso e preto ia até a altura dos ombros. Na frente, havia uma franja que a fazia parecer a Cleópatra. Naquela noite ela vestia um conjuntinho da Minnie, que não tinha nada demais, mas que naquele corpo ficava extremamente sexy.

Passamos pelo quarto de minha mãe, que estava com a porta fechada, e fomos diretos ao seu quarto. Grabriela trancou a porta com cuidado para não fazer barulho. Ao se virar para o interior de seu quarto deu de cara consigo, que aguardava ansioso para agarra-la. Voltamos a nos beijar ardentemente. Minha irmã era um pouca mais recatada, mas eu passava minha mão por todo seu corpo. Apertava sua bunda ao mesmo tempo que amassava seus seios. Enquanto nos beijávamos, Grabriela me “empurrou” e cai deitado em sua cama. Ela continuou em pé e passou a se despir, revelando assim seu corpo maravilhoso.

- Vai, tira seu short também. – Ordenou minha irmã.

Obedeci prontamente e coloquei o meninão para fora. Grabriela veio até mim engatinhando como uma felina no cio. No caminho, veio beijando e lambendo minha coxa. Aquilo fez arrepiar todos os pelos do meu corpo, pois era evidente que eu iria ganhar o primeiro boquete da minha vida.

- Hum, que delícia! – Disse minha irmã enquanto agarrava meu pau firmemente.

Grabriela começou seu delicioso boquete com leves pinceladas na pontinha glande do meu membro. Após várias lambidinhas, que me faziam arrepiar todo, ela começou a colocar o meu bilau para dentro da boca. Ela subia e descia deixando um rastro de saliva. Quando meu cacete já estava bem lambuzado, passou a punheta-lo enquanto segurava a cabecinha com os lábios. A pressão de suas sucções me enlouquecia. O tesão era tanto, que a vontade de gozar já havia chegado. Por sorte, ela tirou meu pau de sua boca e o empurrou contra minha barriga. Segurando-o nessa posição, passou a chupar minhas bolas. O que mais me deixava louco é que ela fazia tudo isso me olhando fixamente.

- Tá gostando? – Perguntou minha irmã.

- Ô, tô adorando! – Respondi prontamente.

- Hahahaha... sua cara de tesão é a melhor. – Disse enquanto limpava o excesso de saliva de sua boca. – Agora é sua vez!

Gabriela esperou eu me levantar e então se colocou no meu lugar. Abrindo as pernas convidou-me para que lhe retribuísse o favor. Sua bucetinha era muito mais delicada do que a da dona Marta. A vulva da minha irmã parecia um capô de fusca, os grandes lábios cobriam completamente os pequenos. Também estava toda depiladinha naquele dia.

Depois de minha experiência com a minha mãe, já não estava em território desconhecido. Comecei beijando sua virilha para depois ir para sua vulva. Deslizava a língua por toda a extensão dos grandes lábios. Provoquei Gabriela por alguns segundos antes de enfim chegar ao seu clitóris.

Imitando minha irmã, e esperando que surtisse o mesmo efeito, eu a chupava olhando fixamente em seus olhos. Acho que funcionou, pois ela mordia os lábios ao mesmo tempo que gemia deliciosamente. Levei minhas mãos até seus seios e comecei aperta-los com vontade. Com movimentos circulares brincava com seus mamilos, que àquela altura estavam durinhos. Eu ainda chupava minha irmã, quando senti sua bucetinha ficar ainda mais úmida. Pensei em enfiar meu dedo dentro de sua grutinha para brincar seu ponto, mas meus planos foram interrompidos por um delicioso convite:

- Vem. – Disse minha irmã enquanto também gesticulava com o dedo indicador. – Vem me comer.

Não pensei duas vezes e me coloquei entre suas pernas. Bem devagarinho comecei a introduzir meu membro em sua deliciosa vulva. A sensação de ter meu pau dentro daquela grutinha apertada, úmida e quente era maravilhosa. Eu até tentei beija-la enquanto bombava sua bucetinha, mas assim não conseguia respirar direito e a vontade gozar apertava. Então, foquei apenas nas estocadas. Mantive um ritmo cadenciado enquanto respirava fundo. Minha estratégia funcionou e me mantive invicto antes vê-la estremecer lambuzar meu pau com seu gozo.

- Agora, me pega de quatro. – Pediu a minha insaciável irmã.

- Tá. – Resumi em dizer.

Gabriela se posicionou de quatro a minha frente. A imagem de tê-la de quatro a minha frente era extremamente excitante. Minha irmã tinha uma raba enorme e lisinha. Também era possível visualizar em sua bunda o mesmo vestígio de marquinha que havia em seus seios.

Tive dificuldades de encaixar meu pau dentro de sua vagina, mas minha irmã gentilmente me auxiliou. Ajoelhado, voltei a bombar aquela deliciosa pepeca. As estocadas enfrentavam uma forte resistência daquela buceta apertadinha. Apesar do meu vai-e-vem ainda travado, Gabriela parecia estar gostando, pois me olhava sobre os ombros com um sorriso maroto.

Diante da forte pressão que meu pau estava enfrentando e daquelas caras e boca que minha irmã fazia, ficou claro que eu gozaria rápido se não tomasse cuidado. Então, com as duas mãos passei a empurrar suas nádegas, isso diminui a resistência e passei a meter com muito mais intensidade. Logo, o sorrisinho deu lugar a gemidos. Esticando os braços e se agarrando ao lençol, Gabriela cedeu o tronco quase que o encostando no colchão. Deixando empinado apenas aquele rabo maravilho, que eu continuava bombamado com vontade.

- Ai, vou gozar de novo... – Avisou minha irmã.

Saber que minha irmã estava prestes a gozar novamente, tirou um peso das minhas costas e assim aumentei ainda mais o ritmo das estocadas. A essa altura as feições de minha irmã haviam mudado completamente e sua respiração ficado pesada. Ela havia chegado ao clímax pela segunda vez e, quase que em seguida, eu também gozei.

Ao contrário da minha mãe, Gabriela tratou minha falta de controle com naturalidade. Disse que tomava anticoncepcional e que por isso não haveria problemas. Antes de eu ir para o meu quarto, ainda transamos mais uma vez. No entanto, deixarei para detalhar a continuação das minhas aventuras incestuosas no próximo conto para que este não fique ainda mais extenso.


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Comentários

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17/09/2020 22:32:58
Adorei
17/09/2020 08:44:07
Delicioso
17/09/2020 06:29:10
Olá, gostaria de conversar sem preconceitos e julgamentos com pessoas que curtem, desejam ou praticam incesto, conversar de forma respeitosa, expor nossos desejos mais secretos. meu e-mail:


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