Valeria
Dias atras recebi um comunicado de minha coordenadora que deveria procurar um posto de saude para tomar a vacina contra sarampo, procurei um posto de saude, proximo a minha residencia, mas ali naquele dia nao iriam realizar a vacina, pois estavam cuidando das viitmas de covid, que era para eu procurar um outro posto de saude, e me passaram o telefone para agendar, liguei e so teria agendamento para dois ou tres dias, e como eu queria resolver logo isso, me lembrei que na cidade vizinha, Alvares Machado onde morei e tenho amigos poderia ser a resoluçao de meu pequeno problema. Liguei no posto de saude, daquela cidade e disseram que eu poderia ir sim, mas me mandaram para um posto de saude, que fica em bairro, logo na entrada da cidade ao qual eu nao sabia que existia, pois a muitos anos nao andava por ali, no maximo quando vou a cidade, vou ao centro e na casa de alguns amigos meus e dos meus pais.
Chegando neste posto de saude, que hoje e chamado de PSF, fui muito bem atendido ,mas la no fundo uma pessoa em especial me chamou a atençao. sabia que conhecia aquela mulher mas nao me lembrava bem de onde, ate que ela se aproximou enquanto eu esperava sentado em uma cadeira na porta da sala de vacinaçao. Ela me olhou e me chamou pelo nome, foi então que a reconheci. Valeria, uma amiga da epoca do ensino medio, estudamos os tres anos juntos na mesma sala, eu sempre tive um queda por ela, mas na epoca ela namorava um outro rapaz, e nao me dava mole, hoje penso que se tivesse o conhecimento do mundo feminino naquela epoca, algo teria acontecido, mas realmente eu era muito timido, ou como diziamos na epoca, era cabaço demais. Fui chamado para tomar a minha vacina, olharam minha carteirinha e com estava tudo ok, me liberaram, sai da sala e quando estava indo para a porta de saida, Valeria veio eo meu encontro, novamente, perguntou se eu ainda morava na cidade, disse a ela que nao, que agora morava em Prudente, mas meus pais ainda possuiam um imovel na cidade e que tambem haviam amigos que moravam ali, e sempre estava andando por ali, e tambem perguntei dela, dos filhos, do marido, ela disse que nao tem filhos, e que o marido foi embora a muito tempo, que se casou com o tal namorado, mas depois de cinco anos as coisas nao deram certo e ela mandou ele embora de casa, e que estava sozinha, as vezes namorava com alguem, mas nunca mais se casou e que no momento estava sozinha. Acabei entendendo a dica.
Foi quando, peguei a caneta que estava em no bolso de seu xaleco e um papel de propaganda que estava no balcao proximo e anotei o numero do meu telefone, e dei a ela, e sai.
Naquela tarde, fui para casa de minha irma e passei o resto do dia com meus sobrinhos, organizando uma festa de aniversario e me esqueci de olhar o celular so lembrando dele quando ja era bem tarde da noite. e pude ver que haviam tres ou quatro mensagens da valeria, uma dizendo que foi bom ter me encontrado depois de mais de vinte anos, outra dizia que se sentiu bem conversando comigo e uma outra com um emogi, de brava por eu nao ter respondido, na hora enviei um audio explicando a situaçao a ela, o porque de nao responder antes, pensando que talves ela nao me respondesse por causa do horario ja avançado, mas em menos de dois minutos recebi a sua resposta, dizendo que me perdoava pela demora. Resultado disso, passamos a madrugada conversando pelo aplicativo, relembrando os tempos de escola, mas sem entrar em assuntos pessoais, ate que ela me pergunta com gosto de dormir, naquela semana a temperatura havia caido um pouco embora eu durma nu, aquela madrugada estava de de shorts e camiseta e mandei uma foto assim para ela, e recebi uma foto dela de camisola amarela transparente, sem sutien, e uma calcinha de algodao, ela disse que e confortavela para dormir. Logico que banquei o safado e disse que se estivesse la, ela nao iria precisar da calcinha, e ela respondeu que se eu estivesse com ela , seria logico que nao usaria, pareciamos dois adolescentes, conversando sobre sexo mas hoje ambos temos 45 anos.
Marcamos de jantarmos juntos e ela ofereceu sua casa, para servir o jantar, no dia marcado que foi na noite do dia 01/09, uma terça feira fui ate sua casa, nos sentamos a mesa e conversamos sobre muitas coisas ouve muitas revelaçoes, coisas dela que eu nunca suspeitei desde a nossa pre festa de formatura onde ela encheu a cara e o namorado a deixou sozinha, ate a nossa festa de formatura que realizamos na represa de martinópolis , me lembro sim que ela sempre estava por perto mas agora sei qual foi o motivo o namorado so pensava em bebida, e nao dava assistencia e como eu nao bebia, erao seu porto seguro, mas o cabação aqui nao entendeu o recado na epoca. Mas rimos disso tudo, e depois de jantarmos e relembrar o passado, ela ligou uma caixinha de som apenas com musicas da epoca, ela estava vestida com um vestido comum com um sinto, que chegava um pouco abaixo dos joelhos e uma rasteirinha, eu estava sentado em um sofa, ela veio dançando ate a minha frente, e começou a fazer um strip, primeiro tirou uma manga do vestido, depois um dos pes ficaram descalsos, logo em seguida uma outra manga, e mais um pe descalso, depois uma alça do sutien, deixando um dos seios a mostra, e depois um outro seio, e veio se sentar em meu colo, com os seios a mostra, me fez fechar as pernas e se sentou com cima de mim com as pernas abertas me oferecendo seus seios, com bicos marrons, a pele perfumada e macia, de uma jovem senhora de 45 anos, e assim revesava minha boca, entre seus seios e sua boca, enquanto ela me tirava a camisa e minhas mãos subiam seu vestido ate sua cintura, e percebia que ela estava sem calcinha, ela habilmente abria o ziper de minha calça e procurava pro meu pau que ja estava duro feito pedra desde a hora que entrei na casa dela.
Ela foi baixando minha calça e rebolando se ajeitando para sentar em mim ali no sofa, e eu continuava com os labios em seus seios e sua boca, em seu pescoço, e onde mais eu conseguia chegar, mas mesmo estando nos conectando ali, ela se levantou e me levou para cama, fui meio sem jeito com as calças caindo mas ao chegar la ja estava sem, mas ela continuava com o vestido caido seguro apenas pelo cinto, se deitou na cama, com as pernas bem abertas, todinha ali na minha frente, com a xota lizinha sem nenhum fio de cabelo e cai de boca, chupei ate o osso, ate o talo, babei em cima, e fiz ela gozar gostoso, depois comecei a penetrar, e sentia uma certa dificuldade apesar dela estar lubrificada, e querendo, e dessas mulheres que apresentam vagina infantil, bem fechada mas e muto gostosa do tipo que deixa o pau todo ralado por dias seguidos, mas nos conectamos muito bem, e ela nossa como fazia a coisa fluir muito bem, muito bem, após eu gozar, ela me pediu para acompanha la ate o banheiro, ligou o chuveiro em uma temperatura agradavel e se ajoelhou e começou a me chupar, eu nao sei em qual momento, ela colocou uma bala, o famoso halls preto na boca, e por mais que ja tenha experimentado essa sensaçao, ainda me surpreende toda vez que a experimento se tornando uma nova experiencia e muito agradavel. agua morna nas costas e uma lingua com uma quente e gelada embaixo, depois de alguns minutos eu acabei gozando em sua boca e ela nao deixou que nada caisse ao chao.
Saimos do banho e voltamos ao guarto, nos deitamos na cama e recebi uma deliciosa massagem, e fiquei de pau duro novamente dessa vez ela tomou conta de toda situação, me virando de barriga para cima e se acomodando, em mim, e rebolando bem lento, com meu pau dentro dela, fazendo tudo lentinho enquanto se deitava sobre mim, me oferencendo seus fartos seios e sua boca, entao ouvia seus gemidinhos que me deixavam mais cheio de tesão ate que ela gozou novamente, mas nao parou de se movimentar em cima de mim, me fazendo gozar depois de um tempo, confesso que ja nao havia mais nada em mim. Ficamos deitados em silêncio nos olhando e admirando um ao outro, e depois conversamos sobre esses vinte e poucos anos, que perdemos na ausencia um do outro, o tempo que perdemos por eu ser o cabação e ela se reprimir com alguem que nao gostava dela, e que depois ela ficou sabendo das varias traiçoes que teve em seu realcionamento, enquanto namorava e mesmo depois de casada.