18 Precisamos de vilões!

-Que tal o gosto do meu pau? Permito que fale a verdade- Karol forçou a pele da pica dele para baixo, revelando a gosma branca de cheiro forte. Mesmo assim, abocanhou a rola com voracidade, limpando tudo com a língua.

-Horrível. Tá fedendo e coberto de gala- Dr. Antônio riu.

-É por que ele tá esperando desde a festa por esse momento, minha querida- sim, foi a semana mais longa da vida -Mas tá gostoso de chupar, num tá?- foi prevenido de que só tinha mais 24h de poder sobre ela.

-Tô amando tua rola, Toninho- e ele amava suas lambidas fartas na rola escura e suada dele.

-Você tem um rabão Karol, mas também chupa bem pra caralho- se fosse verdade o que lhe prometeram, mesmo elogios desse nível seriam o bastante para fazê-la queimar de tesão entre as pernas. Aproveitou a deixa para agarrá-la pelos fartos cachos trabalhados no salão -Te prepara, puta, que eu tô louco por isso há tempo demais!- o médico fechou os olhos e empurrou a rola sem pena pela garganta da mulata. Fodeu por poucos minutos antes do clímax gorgolejante, momento em que curtiu os espasmos e engasgos dela, consciente de que não engoliria uma gota de seus fartos jatos de esperma até ter permissão.

Maravilhado, percebeu pela respiração apertada que a puta também estava gozando. Caralho, imagina quando gozasse dentro dela? Uma gozada que valia um carro zero, como comprovado na terceira rodada da festa, quando até Tonho tinha sido sorteado para participar: as 18 melhores garotas retornaram à piscina no colo dos sorteados, agora para receber o jato da hidro diretamente na xoxota, um câmera transmitia suas reações para o telão, só as 8 mais votadas seguem adiante.

-Isso, sente bem o gostinho, mexe com a língua…- agora engole, de pouco em pouco... Boa garota- ele sorriu, lembrando-se de seu pequeno truque para vencer na hidro: ao redor da piscina, arreganhadas por seus machos, as modelos recebiam a massagem dos jatos d’água no clitóris, mas Karol foi a mais esperta, pensou rápido e aos gemidos sacou da sunga o pau de seu homem, esfregando-o na entrada da boceta junto ao constante trabalho da hidromassagem pervertida -Agora agradece, puta. Rostinho no chão, bunda pra cima!- Karol obedeceu, reverenciando o doutor e dizendo palavras que não podia acreditar:

-Obrigado por me deixar beber sua porra, doutor- Tonho esteve bem do lado dela na última prova da piscina, viu em primeira mão como ela fez seu colega gozar nas mãos dela e depois, masturabdo-se com porra, pagua e pau...

-Hahahaahahah! Bom! Muito bom! Pena que só dura até hoje, mas pode crer que vamos trepar até você ficar toda assada!!- Com Letícia na Dani, Tonho tinha a casa pra ele, tinha até pedido comida pelo aplicativo, pra não perder tempo... Quanto a Luan, ele que estivesse no raio que o parta, no que lhe dizia respeito!

Franziu o cenho. É... precisava descontar a raiva. Karol que se virasse pra aguentar.

-Quero te ver pedindo rola, minha puta- Siim... Ele ia aproveitar. Provavelmente ligaria depois pro Eduardo pra agradecer.

Não fosse sua participação mais que especial no Clube dos 16, dificilmente teria a mulata para si novamente. Aquela pode ter sido sua primeira vez nos eventos do Clube, mas jamais se esqueceria daquele fim de noite…

Num telão arrumado especificamente para isso, a Portuguesa abria as pernas pra um dos 16 na maior farra, Tonho gostava muito dela e de seu rosto perfeitinho, queimado de sol, mas delicado com uma pinta sexy abaixo do olho esquerdo. Foi com ela que fez a prova da hidro, mas, ao contrário do cagão a seu lado com Karol, ficaram só nos beijos mesmo. De toda forma, era difícil não se voltar para o anfitrião e sua acompanhante.

Eduardo sabia que seriam o centro das atenções quando entrassem, a intenção era justamente saber como os olhares se dividiriam entre os filmes e sua companhia: Amanda era linda, olhar sensual, cabelos castanho escuros e corpo perfeito em seu vestido de festa longo, bem diferente das modelos seminuas ali presentes, mesmo Karol, com seu ego recém inflado sentiu uma pontada de inveja ao vê-la chegar. Na tela, a peituda Espanhola levava rola de quatro de um moleque riquinho, cheio de gracinhas, sinais de positivo e Vs para a câmera, só podia ser filho de um dos coroas ali, conseguiu assobios e alguns dedinhos apontando para ela, em seu biquíni vermelho com lacinho entre os seios e calcinha azul marinho. Quando mostraram o desfile carnavalesco na cidadezinha de interior, poucos deram atenção, nenhum pareceu sequer reconhecer a miss Brasil.

Imaginem a raiva da mulata, a única a não se juntar à salva de palmas após o final da sessão cinema.

Menos homens ainda deram importância ao Mestre de Cerimônias e seu convidado especial quando tomaram a frente para dar instruções. Mudos, os filmes continuavam em loop atrás dos tagarelas, mas agora, a exceção dos mais distantes que tinham que se contentar com o telão, a maioria simplesmente babava na acompanhante de Eduardo, sentada, com as longas pernas cruzadas a seu lado, ninguém ouviu quando o sujeitinho requisitou um voluntário, exceto Ana, a vadia que por 1 voto não lhe roubou a vitória na hidromassagem.

Karol arriscou a estratégia conservadora insinuada por Félix, se esfregando no magrelo que mal dava conta de carregá-la, mas sem penetração, ao passo que a loira gozou forte com os jatos da hidro e a rola do velhaco na xota. Tivesse deixado ele gozar dentro, provavelmente teria levado o carro. A pior parte, é que Karol daria de boa tanto o velho quanto o raquítico, a essa altura, nunca antes esteve tão excitada na vida, mas também nunca antes se conteve tanto.

A Brasileira fervilhava de ódio, ignorando completamente as explicações do homenzinho a sua frente, a boceta, contudo, se contraía de esperanças por receber companhia, qualquer um estava bom! Aliás, qual era a do Eduardo? Quem diabos é essa tal de Amanda? Queria tomar a dianteira, não via jeito melhor que se oferecer como cobaia para a próxima prova, mas a putinha da América foi mais rápida. Acreditava que a preferência do público estivesse entre elas, com uma leve vantagem da Americana, isso antes da Amanda. As coisas podiam ficar feias. A platéia aguardava em meio a um fraco burburinho. Na tela, a Francesa subia e descia na pica de um conhecido empresário, fazendo caras e bocas, para o total desconcerto da modelo.

-Junta os pés, America, olhe fixamente para este ponto- o hipnotizador disse profissionalmente, como se trabalhasse com gostosas de corpos esculturais todos os dias -Vou contar de 1 à 3, quando no 3, o ponto que você está olhando vai te puxar- o careca de terninho prosseguiu com as instruções, até mesmo Eduardo estava de olho nas feições da loira, de lábios fartos e longos cílios, totalmente concentrada. Ao final da contagem, Ana caiu sobre o homem menor puxada por um fio de sono invisível. Ele a segurou com firmeza, meio que exibindo a raba dela para a platéia.

Inquieta, Amanda se remexeu na cadeira, atenta ao que viria a seguir. O hipnotizador despertou a miss e, pressionando seus lábios, deu o comando para que ficasse muda. Para todos, mostrou os 10 ❤’s recebidos como pagamento adiantado de Eduardo, ❤’s que ele daria de graça para a modelo, se ela lhe pedisse. Falar lhe custaria um ❤, mas lucraria outros 9, era uma escolha fácil, mais fácil que boquetear 9 pervertidos no banheiro, porém, nenhuma palavra saiu de sua boca, no máximo balançava a cabeça, incomodada. Umas poucas meninas impressionáveis acreditaram, o Clube riu, descrente, mas quase todos os convidados deram uma salva de palmas.

-Ela é mais fácil que a maioria- comentou estalando os dedos para libertá-la do comando. Por pouco Ana não falou em voz alta, mas escapou de perder seus suados ❤’s -Quem é o Dono dela?- Félix ergueu a mão -Aceita um ❤ pra me emprestar ela um pouco?

-Pode levar de graça- contente, o hipnotizador a abraçou, cobrindo seu rosto com uma das mãos e começou a falar:

-Qual seu nome?- de olhos arregalado, ela se identificou em voz alta, o que lhe custou o 1º ❤’ -Quantos anos você tem?- outra resposta, outro ❤ -Tem namorado?- Aninha simplesmente não acreditava nisso.

-Não exatamente- ele achou interessante a resposta, retirando outra figurinha da coleira.

-Como assim? O que vocês fazem?

-Eu dou pra ele e ele me ajuda com as contas- Todos gargalharam, até Amanda ficou sem jeito, especialmente quando ela acrescentou: -Eu gosto- Dr. Antônio também estava gostando dessa história, e das ideias que estava lhe dando.

-Huahahahaah! Cospe ou engole?- os ❤’s dela já estavam acabando.

-Engulo- outro sorriso, outro ❤. Não, não, não, não...

-Dentre todos aqui, quem você mais detesta?

-A Karol. A Brasileira- o burburinho foi generalizado. Havia uma história ali, mas não tempo para explorar, parte da graça era deixá-la desesperada quando acordasse, apenas com seu último ❤. Quando requisitada, a mulata deu um passo a frente.

-Oi Brasil, tudo bem?- Karol confirmou, apreensiva -Gostaria de ficar com os ❤’s da sua amiga?- Ôh se não! -Então entra no jogo comigo, quando tudo acabar, passo todos pra você- e tornou a dar atenção a América -Você está indo muito bem, querida. Você está se sentindo muito bem. Tem uma pessoa aqui do meu lado, ela é sua nova namorada, ela foi convidada e vc foi convidada. Esquece aquele outro. Você está completamente apaixonada por ela, cada vez que ela te olhar, você tem vontade de dar um beijo gostoso nela... Acorde!

Ana se aprumou um tanto desorientada, ajeitando o cabelo. Mesmo quem não acreditava no show tinha expectativas quanto ao que viria a seguir.

-Conhece essa moça?- a loira aquiesceu, nitidamente ficando vermelha ao encontrar com os olhos de Karol -Pode dar um abraço nela- ela envolveu a mulata entre os braços, timidamente aproveitando para dar um cheiro em seus cachos -Vocês estão entre amigos aqui, podem ser mais íntimas se quiserem.

Ana avançou, mas Karol desviou o rosto, nervosa, apenas para se deparar com o hipnotizador balançando a cartela com os ❤’s de sua “amiga”. Aceitando o calor no estômago, a mulata agarrou a “namorada” pela nuca e tascou-lhe um beijão, a boceta de puta contente até com outra mulher.

Sim, ele lhe pagaria com os ❤’s da Ana no final da festa. Também seria aí que ele a programaria pro Dr. Antônio. Sempre havia gente rica disposta a pagar por seus serviços, ele cobrava caro, mas valia a pena, e se ele decidisse tirar uma casquinha das duas antes, ninguém jamais saberia.

“Lá vem… Ele vai enfiar esse caralho fedido em mim…”, uma semana depois, em seu apartamento, Tonho a penetrou bem devagar, ciente de que era o primeiro desde a saída dela do interior.

-Porra, coube como uma luva, hein- de quatro, puxada pelos cabelos, rabo empinado, Karol lutava para entender como aquilo podia ser tão bom -Com certeza essa boceta tá louca pra receber minha porra, não tá?

-Ninguém… ninguém ia querer isso, seu... porco!- Tonho riu, tinha esquecido que ordenou sinceridade.

-É mesmo? Então me explica por que tá me apertando tanto!

-Haaa… haaa… haaann… Por que tá gostoso... pra... cara… lhoo….!!- às gargalhadas, o médico estapeou seu rabo moreno, do jeito que queria ter feito na festa.

-Então anda! Fala logo que quer minha porra!- esteve tão perto.

-Eu…! Quero! Quero tanto que... me enlouquece!! Desculpa por antes! Eu... não aguento mais, me fode, por favor!! Enche minha xota de porra!

-Assim que eu gosto!- morrendo pra ver a cara de prazer dela, Tonho fez com que ela virasse de frente, deitada no chão, e caiu sobre ela sem a menor cerimônia. Com um loongo grito, Karol o abraçou com as pernas, a boceta babando calor. Mais por sorte que por técnica, a pica do doutor agora se esfregava no ponto mais gostoso.

-Isso! Isso! Aí mesmo! Tua rola é incrível!- e ele nem ordenou que ela dissesse isso.

-Eu não era um porco, Karol??- Tonho gostava de pensar nas derrotadas da 4ª rodada como pequenas porquinhas também.

-Não! Não senhor!- ele sentava o caralho sem pena, ao ponto de doer os joelhos, apoiados na lajota dura, do mesmo jeito que imaginava que os outros fizeram com elas.

-“Senhor”? Se EU sou o “senhor”, então é você a porca, não é não?

-Fode, senhor! Fode a sua porquinha!- contente, Tonho puxou-a pelos braços, deitando-se como dava com ela por cima, toda atrapalhada, ainda com a rola pra dentro. Caralho, a lajota tava muito fria! Mas valia a pena pelo show...

-Mexe os quadris se quiser minha porra, porquinha! Aargh…!! Caralho, te prepara!- e lá veio a cereja do bolo, do jeitinho que o hipnotista prometeu: Karol sentou com toda força, cravando a rola dele até o fundo, para que gozasse diretamente no seu útero, contraindo toda, gozando ao mesmo tempo que ele.

Inacreditável. Quase fez valer testemunhar o que fizeram com aquelas pobres garotas nas finais, afinal, como disse, a boceta de Karol foi a única a terminar incólume o evento.

Aquela era a fila mais tesuda que se pode imaginar. De quatro, algemadas às bases de apoio para o salto dos nadadores, as modelos se enfileiravam na lateral da piscina, aguardando seus comedores. Na ponta da fila, a Portuguesa era puxada pela coleira sob ordens para rebolar, até o derradeiro urro gozastico do safado, para inveja do médico.

As regras eram simples: o árbitro dividiu os 16 e as modelos em pequenos grupos de 4, indicando os homens às garotas, que deviam latir para quem escolhessem para comê-las na prova. Depois deles, era a vez dos convidados, em fila indiana, até que uma se sagrasse vencedora, e como se vence? Simples. O jogo não pára até que todas sejam eliminadas, ou por pedirem pra sair ou por perderem todos os corações, caso falassem durante a foda, embora pudessem repor conforme gozassem nelas, mas acredite, nenhuma delas queria participar do último jogo de punição da noite.

Karol era a penúltima, localizada entre a loira Belga e uma das gêmeas Coreanas. Nervosa, independente de ser verdade ou não, sabia que o voto de popularidade desta rodada terminaria com uma das duas graças a história que Eduardo espalhou: as irmãs eram calouras na Federal, uma era puta desde cedo, caso sério de ninfomaníaca… mas a outra é que era o achado da dupla, a irmã que tanto carregou os estudos da outra no ensino médio e vestibular era VIRGEM.

O burburinho foi aumentando conforme a vez das 4 últimas se aproximava, dentre os 16 sobravam um gordo baleia, Félix, um coroa bem apessoado e outro meio careca, com barriga de cerveja. Quando a hora chegasse, seria uma coisa de doido, os homens sedentos pela virgemzinha, as garotas desesperadas para fugirem ao menos do rolha de poço. Assim que o juiz soprou o apito, as garotas latiram quase ao mesmo tempo, disputando o tal coroa bonitão, com quem a Belga ficou. A segunda rodada era pelo pançudo careca, para quem apenas uma das Coreanas latiu. Restavam Félix e o Baleião.

Karol estava tão concentrada que sequer considerou o quanto aquilo era humilhante. Apenas duas das garotas que voltaram da repescagem optaram por continuar e duas das vitoriosas originais arregaram, tamanho medo tiveram do medonho jogo de punição: o hipnotizador as colocaria para dormir, cada uma num box do banheiro, para servirem de uso público da galera até o fim da noite, quanto aos ❤’s, teriam que confiar que quem as usasse teria a decência de colocar suas figurinhas na coleira, sem roubar nenhuma.

A mulata latiu desesperada quando o juiz anunciou Félix.

A Coreana permaneceu em silêncio. Ela conseguiu.

Cada macho se posicionou atrás de sua garota. A Brasileira sentia um frio no estômago indescritível. Ainda não tinha transado com Félix. Mesmo ele sendo seu Dono, nem mesmo o havia chupado, mas era reconfortante que fosse dele a primeira rola a penetrá-la do dia, a que abriria as portas para o contrato vitalício com a famosa marca de lingeries que os patrocinava, o prêmio final do evento para as garotas.

Seguindo a ordem, o bonitão começou a bombar na Belga, toda sorridente. Parecia gostoso e ele não tinha pressa, completamente diferente do pouca telha atrás da Coreana, metendo que nem adolescente, ansioso pra descobrir se tinha tirado a sorte grande com a irmã ou não. Com certeza tinha cheirado alguma coisa, era de dar pena: a ninfeta ria alto dele, desafiando-o a pôr mais forte enquanto ele disparava uma enxurrada de palavrões, era assustador como ela gastava ❤’s em favor da pura luxúria. Estava tão confiante assim?

Quanto ao cara, tinha que ser muito burro mesmo. Lógico que a virgenzinha não teria latido para ele. Idiota.

A sua direita, o balofo se preparava para desbravar seu formoso prêmio. Karol só podia admirar a bravura da menina, se antes lhe faltou coragem para latir a tempo de se salvar do gordão, agora ela encarava seu destino com a bunda impinada e coxas firmes, ainda que escondesse o rosto lindo atrás do apoio das mãos… mas o que Karol realmente queria saber era como um sujeito daquele tamanho caberia ali… só que, para sua decepção, foi só ele tirar a roupa e ela entendeu, com o canto dos olhos. Foi difícil não rir. Com mais de 130kg de barriga, não dava nem pra achar o pinto dele lá no meio.

O sujeito jogou a barriga sobre as costas da coitada, enlaçando-a com os braços brutos, e foi se encaixando, dava pra ver as engrenagens do cérebro dele girando. Quase tão afobado quanto seu companheiro que fodia a irmã, ele parecia um cachorro montado numa cadela, completamente sem classe, bufando, suando, incentivado pela comemoração dos amigos. Provavelmente era o momento de maior alegria de sua vida, pessoalmente, Karol duvidava que ele tivesse desvirginado alguém antes, pouco importa quanta grana tivesse.

Não demorou nada, ele mesmo se segurou na base de apoio da ninfeta, praticamente deitado sobre ela, mais do que sentir a primeira pica, a coitada devia estar sentindo era o peso do filho da puta. Porra, ele vai quebrar a menina! Cobrindo ela assim, ninguém sequer podia vê-la direito, sem condições sequer de ganhar votos naquilo. Alguém precisava ajudar! Karol ainda olhou para trás, para um Félix de olhos claramente invejosos, nenhum auxílio viria de lá. Tampouco ela podia intervir, tinha arrecadado pouquíssimos ❤’s e se falasse qualquer coisa os perderia todos.

Foi quando a outra Coreana interviu:

-Vai balofoo!! Mete pica nela que nem macho!!!- absurdo! Ela gastou um de seus 3 últimos ❤’s pra isso???

O efeito foi imediato. O rolha de poço deu um pulo, completamente ereto, quiçá pela primeira vez na vida, as mãos de volta à cintura diminuta da ninfa asiática, e deu uma cravada generosa na pobrezinha, arrancando gritos e mais gritos dela. Só então Karol sentiu mãos fortes abrindo as bandas de sua bunda.

-Aaaaaaiiiiiii!!!- o gritinho da Coreana a seu lado. Ao redor, a maior zona. Todos ansiosos para que os 16 terminassem e eles pudessem curtir também. Só faltava o Félix, ele e ela os únicos capazes de ouvir os sussurros do gorila e sua refém ninfetinha: -Não, não tira! Vai doer pra pôr de novo!- ela era corajosa, no fim das contas.

-Essa é mesmo tua primeira vez?

-Sim… Sim…- o árbitro se aproximou, suspeitando deles.

-Hahahaha! Ouve só o barulho da tua boceta! Foda, hein! Haha! Por que tu não deu pro teu namorado ainda? Ele é gay, caralho?- ele a incentivava a falar perto do juiz -Isso tá muito errado. Vou te ensinar a trepar no lugar desse covarde, boceta apertada do caralho! Tô ficando de pernas bambas- o escandaloso orgasmo da Ana roubou a atenção do juiz e a Coreana aproveitou a deixa para sussurrar:

-Aahhh… ahhh… também tá gostoso pra mim!

-Se tá gostando tanto, por que tá me fazendo trabalhar? Mexe aí, vai. Vou meter que nem macaco em ti!- desta vez o árbitro ouviu. Ela só tinha uns 4 ❤’s .

Félix enfim se preparou para meter também.

Fugindo à reminiscências, Tonho considerou por longos 30s se a deixaria se limpar ou não, até que percebeu que pouco adiantava ser gentil com ela, o hipnotista foi bastante claro: ela se lembraria de tudo que fizessem. De jeito nenhum ela o perdoaria.

-Vamos conversar um pouco, enquanto eu me recupero. O dia ainda é longo....- Apesar da gentileza nas palavras, Karol permaneceu encolhida, no canto oposto do sofá, toda suja de porra -Me faz uma pergunta.

-Por que você está fazendo isso?- Engraçado. Antônio foi alertado a tomar cuidado para não assustá-la mais que o necessário, mesmo assim, não era medo, mas desafio que via nos olhos ferinos dela… o que deixava tudo muito mais gostoso. Mais razão para o doutor apalpar bem sua traseira, balançando-lhe as nádegas antes de responder:

-Só tô curtindo um pouco- o médico agarrou bem a rabeta dela, o dedo médio se assanhando em direção ao cuzinho que AINDA não tinha visitado -Você também não gosta de curtir a vida? Esse rabão deve ter feito alegria de muito macho, né não?

-Não…- a mulata não parecia disposta a ser mais específica, mas completou quando ordenada: - Até antes da festa, só três.

-Huahahahahahaha! Você é impossível mesmo, morena. Sua vez. Pode fazer uma pergunta- apesar de tudo, o espírito de desafio ainda estava lá, nos segundos que ela levou pensando.

-Achei que o Luan morasse contigo. Cadê ele?

O Doutor fechou a cara.

-Não tá mais aqui. O que isso te interessa?

-Tava pensando onde poderia arranjar uma rola de verdade, meu senhor- Mas que… Como assim?? Não… Ela tava de sacanagem pra cima dele.

-Não gostou da minha pica não, vadia?

-Antes eu até gostei... pelo fetiche. Sabe, detesto a tua filha, mas hoje… deve ser a pior piroca que já tive o desprazer de conhecer. Luan sim tem um pau de respeito.

-É triste ouvir isso de alguém da tua quilometragem, vadia. Por que a gente não faz assim, já que você faz questão de saber dele: vem me chupar enquanto eu te conto, se você parar, eu paro, se eu gozar, eu também paro. O jogo do interrogatório…- não que ela tivesse opção que não se ajoelhar e acolher sua pica entre os lábios.

“Ahh booom… Olha, a historia do Luan… Sempre achei que ele fosse um bom garoto sabe? Ahh… Estudioso, centrado, dedicado. Todos nós botamos muita fé nele, desde o começo… não sabíamos que ele era um aproveitador do caralho. Achei ele meio estranho depois que mudou pra cá, mas ninguém esperava que ele fosse assediar minha filha. Na volta do carnaval, ele aproveitou que estavam a sós e a atacou. Foi horrível, a coitada nem teve coragem de me falar nada, mas os vizinhos ouviram e eu pago bem o porteiro para me manter informado.

“Abre, deixa eu foder essa boquinha um pouco. Ahh, caralho! Isso! Puta do caralho, só serve pra isso mesmo!” sentindo-se perto do limite, Tonho deu um tempo para ela, soltou-a, admirando a mulata lutar por ar, toda babada.

-O que… o que... você fez com ele?

-Boca no meu pau, vadia, se não, eu não falo- Karol voltou ao trabalho, com cuidado, atenta às reações dele, para evitar que gozasse cedo demais -Chupa, cadela, assim mesmo… Ah, enfim. O viadinho ainda teve coragem de voltar aqui, não sei o que ele tinha na cabeça, mas larguei o plantão e vim direto atrás desse vagabundo. Huuummm…. boa, garota. Chupando assim, aposto que achou que seria campeã, né? Hahaha. Aarghhh! Deixa eu rir, porra.... Hmmm…. Ah sim, a história... quando o quebra pau começou, Letícia se trancou no quarto, eu acabei com o puto. Algumas das coisas dele ainda estão aí, a maioria joguei fora, não faço ideia de onde ele se meteu, nem falo mais com a família dele, eles que se fodam pra lá. Espero que esse marginal esteja mendigando por aí… ei!- pela primeira vez os dentes de Karol roçaram nele.

-Você o botou na rua por causa de fofoca?- a morena segurou firme sua pica pulsante, a centímetros do rosto -Quer saber? Acho mais fácil aquela santinha do pau oco ter seduzido ele e depois arregado. Que é? Não adianta me olhar assim, você mesmo viu na festa, viu o que o Félix fez comigo, toda modelo é puta, a tua filha também! Que que ela tem de especial? Pelo jeito nada além da carinha de anjo, já que nem do priminho mais novo ela dá conta- Karol esperava um tapa, gritos, qualquer coisa...

-Repete, puta- mas não aquela voz fria.

-Eu disse que a tua filha é uma mentirosa, puta de quinta, que já deu tanto que deve ser larga e fedida que nem boca de bueiro! Blorhhgg!- Tonho foi prático ao silenciá-la com a pica. Sabia que ela estava impossibilitada de mentir. O que dizia pode não ser verdade, mas era no que ela acreditava,

-Vem comigo- puta merda -De quatro- feito uma cachorrinha, a cavala obedeceu, machucando os joelhos nas lajotas frias, era tão alta que chegava a ser estranho engatinhar ao lado do homem mais baixo. Seguiram por um pequeno corredor e então para um quarto de menina, daqueles bem frescos mesmo, mas não pararam até chegar ao banheiro da suíte -Vai no cesto, pega todas as calcinhas que você encontrar. Não. Cala a boca. Não te dei permissão pra falar. Isso. Faz um bolo com as calcinhas. Sabe de quem elas são, não sabe? Agora põe na boca. Não! Não interessa se cabe ou não- Karol achava que não podia suar mais frio do que já suava, mas foi um engano, pois quando viu seu mestre abrir a tampa da privada, foi como se a temperatura caísse uns 10 graus -Põe a cara aí dentro.

Senhor da situação, o Doutor deixou a mulata respirando o ar da privada enquanto pegava o condicionador da filha para lubrificar a rola, apreciando a cena: coxas grossas e um rabo enorme a sua disposição, os cachos grandes dela se espalhavam pelo assento.

Desta vez aquele cu não lhe escaparia.

Devidamente posicionado, segurando-a pela cintura, deu as últimas ordens pré enrabada.

-Inspira bem o ar aí de dentro. Isso... É disso que uma porquinha que nem você precisa. Pode se segurar nas bordas, mas não tira a cabeça daí de dentro até eu mandar. Você sabe onde vou por o meu pau?- Karol balançou a cabeça afirmativamente -Acha que vai gostar?- a negativa foi tão forte que ela chegou a esbarrar nas bordas do sanitário -Sabe que se eu ordenar, você pode não só não sentir dor, mas PRAZER nisso tudo?- ela demorou a responder, talvez resistindo a acreditar, mas finalmente fez que sim, claramente tensa, toda arrebitada -Relaxa os músculos...Tá arrependida de ter me irritado, não tá?- dessa vez foi um resoluto “não” -Foda-se- Tonho enfiou a rola sem pudor algum na boceta dela.

Karol deu um pulo, batendo na privada novamente e arqueando as costas. A intenção era assustar mesmo, nem lhe ocorreu que as três bombadas na boceta tirariam quase todo o condicionador da rola, mas sorriu ao constatar o fato. Um tapa forte na rabeta para que ela se empinasse outra vez e apontou o pau para seu anel de couro.

Porra, era a primeira vez do sujeito comendo um cu. E logo um enorme desses? Era de deixar doido. Ninguém podia realmente culpá-lo por sair empurrando a jeba pra dentro, sem dar a mínima pra integridade física da dona da raba. Era um túnel apertado e liso, que se contraia, dificultando a passagem, e estrangulava o caminho da rola. Não foi tão fácil quanto ele esperava e até sua pica ardeu um pouco, mas finalmente realizou seu sonho. Estava dentro. Após tantos anos, o cu da mulata era seu também. Queria tanto que ela ainda fosse virgem lá atrás… mas já era beeeem tarde pra isso.

Apertado entre suas polpas macias, vocês acham que ele ficou feliz? Bom, sim, ele ficou, mas também, de alguma forma, sentiu raiva, mesmo infundada, inveja, ciúme, desprezo… Tudo culpa do Félix.

Fazendo cara de vadia pra platéia, Tonho reparou que a mulata não viu o sorriso sádico do empresário atrás dela durante a prova, entretida com a Coreana. Tinha feito um suspense da porra, provavelmente esperando pra ver o que os outros fariam, Amanda era um puta prêmio mesmo. Dito isto, o médico pôde ver os olhos dela arregalando ao mesmo tempo em que o puto alargava sua argolinha de couro, abriu passagem quase a seco, só com a lubrificação da camisinha. Karol gritou mais alto que a Coreana. O coração do médico disparou.

Essa era a sua estratégia. Tanta boceta apetitosa enfileirada, ninguém deu atenção aos rabinhos. Isso, pra alguém como o Félix era uma heresia.

-Não queria ser famosa?- ele debochava, montado na pretensa modelo -Então é bom ir logo acostumando que vai ter que levar muita rola na bunda!- e ria alto, chamando atenção de todos para eles -Gente da tua laia só serve pra isso mesmo! Aguenta, puta! Aguenta! Traz orgulho pra essa camisa! Cuzuda gostosa!- PLAFT!! Aquele tapa ia deixar marca -Fala que gosta de levar na bunda, safada!

Sempre que o dono de uma das modelos era oferecido a ela, elas latiam e quando dava pra ele, eles pegavam leve, querendo fazê-las durar na competição. Aquilo era inesperado. Karol estava nitidamente confusa, mas sua expressão de sofrimento tesudo era foda, com certeza deixou todos de pau duro ali. Agora, no banheiro, Tonho não podia apreciar seu rostinho de vagabunda, embora a hipnose garantisse que ela empinasse a bunda ainda mais do que o fez para Félix.

-Não tava com inveja da Croata? Agora aguenta! Tá gostando, puta? Tá gostando?- e a cada vez que perguntava, as pregas dela apertavam mais, deixando mais gostoso empurrar tudo pra dentro. No começo, era bem apertado, mas no fundo havia uma liberdade sensível para sua glande, uma delícia, a despeito dos “Hão! Hão! Hão!” que ela gemia com as calcinhas enfiadas na boca. O médico estava basicamente insano, a mente se confundindo entre a enrabada atual e as lembranças da festa. “Foda” não descreve a final do evento -Leva ferro na bunda, filha da puta! Fala que gosta de levar ferro, vagabunda!- para obedecê-lo, Karol cuspiu o bolo de calcinhas na privada:

-Está bom…!!- Tonho não era besta, sabia que ela estava dizendo o que foi ordenada.

-Gosta da minha pica, né?- até ele estava ficando sem fôlego.

-Cala… a… ahh… a boca… imbecil…! Ah… ah… AHH!- PLAFT!- o médico encheu as mãos com um sonoro tapa.

-Vou- PLAFT- Continuar- PLAFT -Batendo- PLAFT -Até- PLAFT -Você- PLAFT- Responder- PLAFT -Direito!- PLAFT- Cuzuda!!- PLAFT!!!

-Tá bom! Tá bom! Eu gosto!! Tá gostoso!!

-Toma, vadia! Toma! Adora isso, né? Quer gozar? Quer gozar com a minha pica no cu??

-Ahn! Ahn!! Ahhh!!

-HAHA! Isso é bom pra caralho! Tão apertado, parece que quer arrancar meu pau só pra ela! Que bunda boa! Agora responde, vadia!!! Quer gozar?

-NÃO! N-não, não, não, não quero gozar!! Eu te odeio!!- a gargalhada dele ficou ainda mais tenebrosa nos ecos do banheiro, agora ele iria à forra por não ter conseguido curtir com ela. Depois dos 16, as garotas foram liberadas pro uso geral. Aquilo foi putaria: para cada gozada, ganhavam um ❤, mas somente uma se sagraria campeã, aquela que resistisse mais tempo.

-De quem é o maior pau que você já viu? Do Luan ou do Zulu?

-Do Zulu!

-Então fala o nome dele!

-Zulu!!Zulu!!

-Cada vez que eu enfiar a rola, você vai falar o nome dele. Cada vez que falar o nome dele, a dor vai diminuir e virar prazer…

-Ai! Zulu, Zulu, Zuluuuuuhnnn…!!! Uuhhnnn….!!! Ahn!! Ahn!! Zuu! Zuuhn!!- Já não dava para distinguir choro de nome, ela devia estar dolorida ainda… Foda-se. Hhahahaha! Tonho cavalgava na bunda dela com a fúria de cada filha da puta que a enrabou antes.

Karol resistiu bravamente na última prova, mas a estratégia do Félix foi completamente pela culatra. Ninguém sequer olhou pra xoxota dela, todos foram direto no cu... um depois do outro… Um depois do outro… Quantos tinham sido? A mulata gritava, mas resistia, tinha grande força de vontade. Um por um, todos foram comendo o rabinho apertado dela, até que ele não fosse mais tão apertado assim, como debochou o que devia ser o quinto comedor, segurando as bandas abertas da bunda dela, incapaz de fechar o cu.

Tonho cravou bem no meio do cu dela com toda força, lembrando-se da sacanagem que veio depois. Quando restavam apenas Karol, Ana, a Holandesa, Argentina e a Coreana vadia, Enrico, o Aniversariante, achou de trazer o Zulu pro jogo. “Tá demorando muito”, eles disseram, “Elas aguentam”. Mentirosos do caralho. Tinham gostado dos truques do hipnotista. Sempre que uma delas desistia da prova, era ele quem soltava suas algemas, olhos nos olhos, punha elas para dormir e alguém as levava embora, a pobre Belga foi a primeira, ter um rabão loiro daqueles vinha com um alto custo no fim das contas, mesmo assim, quem queria um cuzinho só ia na pobre Karol, para o desespero do médico.

“Olha o tamanho dessa Jeba!!” Enrico exclamou. O retardado era enorme, mas principalmente grosso pra CARALHO “Pode escolher, meu filho, hoje é por minha conta” Todos olharam para Eduardo, que aquiesceu como se não fosse nada de mais. Não era nele que meteriam aquele trozoba gigante mesmo…

“Opa! Disso aí eu tô fora!” a última Coreana gritou “Pra mim, chega!”, mas ninguém lhe ouviu, o magrelo atrás dela continuou bombando e Zulu, com seu sorriso idiota foi escolhendo… adivinhem na frente de quem ele parou? De baixo para cima, Karol encarava o maluco, olhos nos olhos, mais assustada que desafiante, enquanto seguia levando ferro atrás… depois seria a vez DELE... “Ei! Ei!” O hipnotizador pediu a Coreana que aguardasse, “Toma no cu, filho da puta” Quero sair!”. Enrico empurrou a cabeça da mulata na direção da rola do negão, Karol precisou arreganhar a boca quase ao ponto de deslocar a mandíbula para recebê-lo, mas mesmo assim não passou perto da metade. “Me solta, filho da puta! Quer parar?” Por que que a Coreana era a que gritava mais? Saco! A miss Brasil chupava como se sua vida dependesse disso, e talvez dependesse mesmo, mesmo assim, tinha pouco progresso em termos de profundidade, o que foi irritando o sujeito. “Anda, caralho!” Se Zulu ficou puto com a incapacidade da morena de cuidar dele, ninguém ficou mais feliz que o hipnotizador ao ver o magricelo se tremendo todo atrás da Coreia “Até que enfim!”

Zulu deu umas boas cacetadas no rostinho de Karol como forma de protesto, antes de se encaminhar à Holandesa, magrinha e siliconada, disponível no momento num biquini sexy de lacinho, o pequeno top prata brilhando sob os holofotes e calcinha fio dental laranja. “Não! Não! Não! Vocês são loucos!!”, diferente da asiática, essa não teve a menor diginidade, debatendo-se loucamente para se afastar do simplório. Porra, tudo tem limite! Puto da vida, o careca pulou a Coreia e fez sua mágica na modelo Holandesa, mas não a pôs para dormir, ordenou que o acompanhasse até a asiática, sobre quem devia montar.

Era absurdo que tivessem oferecido duas misses lindas para o servente enquanto o médico só roia as unhas na fila, mais combustível para a enrabada furiosa de Karol no banheiro. Banheiro. Onde as derrotadas eram usadas a torto e a direito. O pior foi que Zulu ignorou o montinho do prazer, indo direto na Argentina. Aos berros, coitadinha não durou 30s, mas Enrico insistiu para que ela ficasse até o negão terminar, só que o puto não baixava o facho, mesmo depois de gozar, seguia duro. Foi quando retornou suas atenções à garota descartada.

Sentindo-se como se estivesse vendo agora mesmo a pica enorme de Zulu forçando caminho na bunda da Karol, Tonho gozou fundo, tão fundo e tão forte que sentiu anos de vida se esvaindo da rola pro magnifico cu da mulata, sequer deu-se conta de estar enfiando o rosto dela na água de privada. Porquinha do caralho, porra vazava de seu cuzinho arrombado, contraindo-se junto da respiração ofegante dela... “Arrombado” é? Nem se comparava com o estrago daquele dia. Caralho, como pode aquele imbecil ter enrabado ela antes dele???

Vários minutos depois, ele ainda se recuperava, com a mulata mais ou menos na mesma posição, quando o interfone tocou. O relógio indicava que aquela era a hora para a qual tinha agendado a comida mesmo.

-Ei, Karol. O que você acha de atender a porta pra mim?


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Comentários

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25/08/2020 20:15:40
Vlw, brother! Luan ainda vai levar um tempo pra rever a prima, mas em breve vai estar de volta. Sobre o conto, este é um dos que mais me preocupa, gosto da história de hipnose, mas não acho que outro dessas vá aparecer por aqui, até por que já tem um outro autor da Casa que explora bem o tema, mas achei que era um bom jeito de desenvolver a trama sem ficar na mesmice ou dizendo o que fulano ou beltrano fizeram entre um conto e outro sem perder o clima de putaria hahaha Além disso, tenho a tendência a complicar demais as coisas, por isso "precisamos de vilões" pra apimentar mais a jornada do nosso protagonista Espero que sigam acompanhando. Até a próxima!
24/08/2020 21:05:59
grande historia ! como falei ainda espero por varias fodas do Luan com a prima pra tirar o atraso dessa relaçao que ta so no ameaço ! e de um reencontro com a karol ne ! mas ta 10 !


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