Sexo no cinema (continuação)

Um conto erótico de Tininho
Categoria: Heterossexual
Data: 25/06/2009 18:51:38

Quando Maria Rejane e eu nos separamos, foi uma separação mais do que amigável, foi amiga. Decidimos, originalmente, nos separarmos em lua de mel. Escolhemos Buenos Aires e fomos para lá. Na volta, cada um seguiria seu rumo. Passamos uma semana nos despedindo e fazendo muito sexo, para termos certeza que o que nos separava era o fim do nosso amor e não o desgaste de nossa vida sexual. E assim foi.

Lá continuamos transando, nos masturbando e falando das nossas fantasias. Numa tarde, enquanto caminhávamos pela Av. Corrientes, passamos por uma casa de streap-tease. Como estávamos fazendo uma verdadeira viagem sexual, falei com Maria Rejane que queria assistir a um streap. Ela não se opôs, ao contrário, prontificou-se a ir comigo, mas, não sabíamos se ela poderia entrar. Eu fui até o porteiro e perguntei. Ele custou a entender, mas, depois disse que ela podia entrar. Quando estávamos entrando ouvimos um mulher gritar para outras:

- Una chica está a ingressar!

Quando entramos, vimos que era um pequeno teatro, com um palco sem cenário e havia apenas dois casais na platéia, provavelmente clientes com as putas do local.

Assentamos nas filas do meio, longe dos casais e ficamos aguardando. Aos poucos a luz se apagou, um tango antigo começou a tocar e as atrações foram se sucedendo. As duas primeiras foram absolutamente burocráticas. Duas streappers sem graça, vestidas com lingeries tradicionais, se desnudavam com se estivessem diante dos filhos. Pensamos em ir embora, mas, decidimos aguardar a terceira. Essa valeu a pena. Era uma loira grande, forte, quase nórdica, mas, com um corpo escultural e vestida com um indecente vestido de noiva. A música era mais moderna e ela gostava do que fazia ou era mais profissional que as anteriores, não ligava se a platéia era pequena. Sua apresentação me excitou e pedi a Maria Rejane que a exemplo dos outros dois casais, me masturbasse. Ela, que gostava de uma exibição, atendeu prontamente meu pedido, abriu rapidamente minha calça e primeiro acariciou meu pau por sobre a cueca, apertando-o enquanto olhava para mim. Eu, por minha vez, não tirava os olhos da loira, enquanto alisava o corpo da minha mulher. Maria Rejane não era uma mulher ciumenta, mas, em nossos anos de casamento e aventura, nunca transamos com outra mulher juntos. Mas, como aquilo era uma despedida, sua naturalidade em me ver excitado por outra mulher e ainda me masturbar assim, era compreensível. O teatro não era totalmente escuro e a loira no palco percebia que eu era masturbado. Maria Rejane havia tirado meu pau para fora e se dedicava a ele. De vez em quando olhava o espetáculo. À loira seguiram-se mais duas mulheres, também com performances melhores, mas, à essa altura isso já não me importava. Eu e Maria Rejane estávamos excitadíssimos por estarmos expostos daquele jeito. Na lateral, uma mulher já se ajoelhara para chupar o cliente e a outra puta estava assentada na pica do seu, de costas para ele, subindo e descendo, como se fizesse flexão.

Então Maria Rejane me surpreendeu mais uma vez. Enquanto me masturbava devagar, como eu gosto de ser masturbado, me perguntou ao ouvido se eu queria que ela trouxesse uma puta para me chupar ali. – Claro!!! –respondi quase aos gritos – Você tem coragem?

Ela só assentiu com a cabeça, deixou meu pau na minha mão e foi-se. Voltou pouco depois, apresentou-me Amanda, uma das streapper que se seguira à loira. Não era uma mulher feia, também não era bonita de rosto, mas, tinha um corpo sensacional. Era uma puta e iria me chupar na frente da Maria Rejane. Eu mal podia acreditar. Era de pele mais morena que a média das argentinas, tinha um cabelo channel, com uma fita vermelha fina, como aquelas bailarinas de cabarets americanos do início dos anos de 1900 que vemos em filmes.

Me cumprimentou com o tradiconal Olá! que as putas argentinas abordam seus clientes e me soltou um – Muchas Gracias, mi nome és Amanda...

Eu havia continuado de pau duro enquanto Maria Rejane ia buscar a mulher, quase gozei, quando sem mais palavras ela se meteu entre minhas pernas, ajoelhou-se no chão, enquanto Maria Rejane assentava-se ao meu lado, tomava meu pau das minhas mãos e voltou a me masturbar, deixando meu caralho duro como ferro, as veias proeminentes, latejando e o ofereceu à boca experiente de Amanda que já estava esperando, olhos fixados nele e a boca aberta.

Eu me desliguei do ambiente e apenas sentia a mão macia da Maria Rejane em volta do meu pau, servindo-o à boca aveludada de Amanda, enquanto a última puta fazia um streap, atenta à cena à sua frente.

Durante quase dez minutos eu fiquei dominado pela eficiente punheta que a Maria Rejane tocava em mim e pela profunda, macia e molhada boca de Amanda. Maria Rejane, dobrada sobre mim olhava atentamente o serviço que a puta me prestava, mordiscava o lábio ao me olhar de vez enquanto e rapidamente voltava a observar entre minhas pernas. Ela fazia questão de encostar a mão na boca da Amanda, às vezes segurava meu pau e deixava a puta trabalhar com a língua, depois voltava a masturbá-lo. Então, Amanda deu sinal de cansaço e Maria Rejane a substituiu por alguns minutos, lambendomeu pau já todo babado pela puta. Por alguns instantes a sduas revesaram a chupada, oferecendo meu pau uma à outra. Minha mulher então voltou para seu assento e continuou me masturbando e dando de chupar à puta. De repente ela acelerou minha punheta. Iria me fazer gozar. Eu, excitado, maravilhado com a surpreendente aventura, apertava o corpo ajoelhado da puta com minhas pernas e a mão e a boca das duas se misturavam num movimento cadenciado e firme até que esporrei. Pude gemer alto, pois, ali não havia o que se reprimir. O prazer percorreu-me todo, pelos arrepiados, estrelas nos olhos, alívio. Senti a porra escorrer toda para dentro da boca da Amanda. Maria Rejane, que olhava atentamente a cena daquela mulher chupando seu marido, ficou ainda mais excitada com meus tremores e meu gozo, apertava meu pau para que Amanda sorvesse cada gota, o que ela fez com dedicação. Quando relaxei as pernas, Amanda limpou com dedo os lábios de onde corria um pouco de porra (como tinha classe aquela puta!) e ficou aguardando, oferecendo um beijo que Maria Rejane aceitou e as duas trocaram minha porra entre suas bocas. Depois minha mulher pagou Amanda conforme havia combinado lá dentro. Em seguida beijou-me longamente na boca, quando ainda pude sentir um pouco do gosto da minha porra e mandou eu me recompor e me disse, enquanto saiamos:

- Agora podemos nos separar tranqüilos, estamos quites! – Achei engraçado, apesar de não corresponder aos fatos, durante nossos anos de casados ela aproveitou muito mais do que eu...


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