Apolíneos.

Um conto erótico de Renning
Categoria: Homossexual
Data: 19/08/2020 15:49:11

[Obs (1).:Esse conto é um teste sobre uma temática que quero explorar. Vou dissecá-lo em uma série futuramente e trabalharei melhor os detalhes. Todos os nomes "estranhos" vocês podem jogar no Google. A temática inteira é sobre a cultura Grega nos tempos helênicos, onde não existiam "orientações sexuais" e o prazer era naturalizado como prova de "amizade" e confiança. Apolo, inclusive, era "bissexual" como pode se constatar nos contos de Dafne e de Jacinto.]

[Obs (2).: Sim, o texto é MUITO longo e demora pra chegar "aos finalmentes" - mas depois, vai que vai...]

Eu havia nascido próximo à polis, em um vilarejo agrícola e desde muito cedo ajudava minha família nos afazeres do campo. Sempre que íamos para o centro, comercializar nossa colheita a trocando por carnes, temperos e - em épocas de bonança - bebidas, eu ficava extasiado com a beleza de tudo. Eu devia ter por volta dos oito anos quando uma senhora chamou a atenção de meu pai, o questionando se eu era filho dele. Ela era linda, vestia um chiton branco sem um resvalo de sujeira, e tinha cabelos dourados, meio cobre, enrolados e caindo sobre o ombro descoberto. A mulher se abaixou a minha frente e, sorrindo, questionou meu nome. "Dario", respondi.

"Muito bem, Dario..." ela disse, simpática e me olhando de forma quase hipnótica. E a achei tão linda que sequer parecia humana. "Talvez seu pai não seja seu pai verdadeiro." Ela prosseguiu e, ao ouvir aquilo, eu franzi o cenho e olhei para meu pai. Estranhamente ele não esboçou reações, apenas observou como se já soubesse do que se tratava. E a mulher se ergueu, ainda me encarando, até voltar-se para meu pai e levá-lo para um canto, conversando a sós com ele. Naquele dia, voltamos para casa em silêncio e eu só vim a saber do que se tratava a conversa anos mais tarde.

Eu estava prestes a completar doze anos. Prestes a me tornar um adulto, para os padrões da época. Dias antes, minha mãe estava estranhamente emotiva e me tratando com mimos. Meu pai havia ficado mais distante do que de costume, até que me chamou para conversar. Ele lembrou do encontro com a mulher ateniense e contou do que ela havia dito. "E ela pediu que eu considerasse que, quando você fizesse doze anos, eu o levasse para o templo de Apollo..." ele revelou e eu não entendi. Ele explicou sobre a crença particular da mulher de que eu havia sido abençoado por Apollo e que, portanto, melhor seria se eu o servisse. Meu pai se mostrou incrédulo sobre isso, sua vida simples não o aproximava tanto das crenças nas deidades, contudo, ele também explicou o quanto minha vida seria diferente caso eu passasse a viver no Templo - eu não passaria mais pelas dificuldades, me tornaria um acólito e receberia instruções, podendo me tornar um erudito. E foram por essas razões que meu pai concordou em me entregar ao Templo, ainda que eu fosse filho único, e o fez com a promessa de que isso não nos afastaria de vez.

E assim foi; naquela mesma semana, encontramos novamente a mulher, que parecia me aguardar e se mostrou feliz ao me ver. Ela não parecia ter envelhecido nem por um dia e, mais velho, eu pude perceber que a presença dela era ainda mais distinta do que eu me lembrava. Me despedi de meus pais sem saber que demoraria para voltar a vê-los. Fui acompanhado da mulher e outros dois infantos iguais a mim, e fiz minha primeira viagem de carruagem coberta. Durante todo o caminho a mulher nos contou da nova vida que teríamos enquanto o carroceiro entoava cânticos festivos. Ao chegarmos, fiquei deslumbrado com a beleza do lugar, erguido sobre uma coluna e com enormes pilares ornamentados, além de pinturas e esculturas espalhados pelos jardins floridos e refrescantes graças às fontes e pequenos riachos. Diversos outros jovens, tão novos ou um pouco mais velhos do que eu, se espalhavam pelo lugar; liam pergaminhos, bebiam vinhos, dançavam livremente e tocavam instrumentos musicais. Era algo tão aquém do que eu estava acostumado que me senti acuado, como se eu não pertencesse aquele lugar.

No mesmo dia eu e os demais infantos que comigo chegaram, fomos banhados em uma espécie de ritual; todos nus, dentro de um lago artificial que era constantemente enchido pela estátua de uma ninfa. "Essa é Dafne...", lembro de uma menina, alguns poucos anos mais velha que eu, me contar enquanto esfregava minhas costas com uma esponja orgânica - e ela estava nua, era absurdamente linda e tinha uma voz suave, acalentadora -; "... uma das paixões de Apollo, a quem servimos." Eu fui pego pelo desejo ao vê-la ali, tão próxima, e tentei esconder a ereção que se fazia entre minhas pernas. E ela notou e riu; "Não precisa ter vergonha!" e disse que com o tempo eu aprenderia a apreciar a beleza e desfrutar de meus dons, tudo no 'tempo certo'. E após o ritual, me diante de um banquete que nunca sequer imaginei poder desfrutar. Comi frutas e carnes, tomei sucos e provei até vinho, tudo sobre as estrelas, com o cântico e as danças dos demais "filhos de Apollo" ali. Dormi sobre lençóis limpos, amaciados por feno embaixo com mais conforto do que eu estava acostumado.

Nos primeiros meses ali, eu e os demais fomos iniciados em artes diversas, leitura e esporte. Com o tempo eu vi que, apesar da aparência quase paradisíaca, tudo que era feito, era levado à sério. A competição era incentivada tanto quanto o respeito e a compaixão eram cobrados. E não tardou até que eu fosse me envolvendo com aquele novo mundo e, assim, também me fosse apresentado as nuances a cerca de toda aquela filosofia. Lembro de estar assistindo o combate entre dois outros rapazes, ambos dando tudo de si para sobrepujar o adversário - as espadas de madeira batiam com força contra os escudos bem como as quedas não era suaves. Os garotos erguiam poeira naquele embate enquanto todos os demais, em círculo, celebravam a bravura deles. Eu estava hipnotizado. Eram como as estátuas que se espalhavam pelo lugar, porém vivos. Personificações de Apollo. Até que um caiu e, esbaforido, não se ergueu mais; o outro, que mal mantinha-se de pé, ergueu um dos punhos celebrando a própria vitória. Todos festejaram o embate ali, como se vitória e derrota não importassem. Era a arte. E eu, inebriado por aquilo e totalmente admirado, me vi empolgado para me tornar igual a eles. E foi por aclamá-los pelo espetáculo dado que eu fui atrás de ambos, flagrando-os atracados novamente, mas agora não havia qualquer indício de combate, era um outro tipo de violência - os garotos se agarravam com paixão, provando do suor da pele um do outro como se tivessem fome; assisti a tudo quieto, mais por perplexidade do que para me esconder de fato, e vi quando um chupou o outro, mexendo em suas parte íntimas, até se prostrar em quatro apoios e ser penetrado em seguida.

Fugi sorrateiro antes que fosse visto e me escondi no dormitório, sem saber dar conta da minha própria excitação. A noite findou e os dias se seguiram mas, agora, minha atenção se voltava para coisas que antes inocentemente eu não percebia; toda a sexualidade que era exaltada ao meu redor. E como se agora eu pudesse enxergar melhor, passei a perceber coisas que antes eu não via. Aquilo entre os dois garotos não era raro, pelo contrário. Ocorria a qualquer hora do dia. Minha curiosidade crescente parecia me atrair cada vez mais para aquilo, para os "flagras" do que ninguém tentava realmente esconder; garotos entre si, garotas entre si, garotos com garotas, às vezes apenas dois, às vezes mais - a única coisa que havia, e talvez explicasse porque tardei para perceber, era que alguns lugares eram próprios para os menores, os recém chegados, e nestes espaços não havia nada disso e pouco era frequentado pelos mais velhos. Era eu o enxerido, me enfiando onde não podia. Até ter sido flagrado por uma das meninas; "Olha, olha! Alguém se esgueirando pelas sombras!" ela disse, risonha, e me indagou o que eu fazia, até ver o que eu estava espiando. "Ah! Entendi!" ela exclamou e seguiu "Lindo, não é? A paixão também é arte!" e falou com tanta naturalidade que fiquei confuso. Eu estava encostado na parede, excitado e nervoso com a situação, e a menina de cabelos negros e desgrenhados, com pele de porcelana, sorria leve como se se fizesse cúmplice do que eu estava fazendo ali. Até me olhar de novo, com olhar inebriado - possivelmente alcoolizada - e questionar porque eu estava tão tenso. "Nada." eu respondi. "Nada? Hm... Será que..." ela replicou e se agachou na minha frente, erguendo meu chiton com as mãos e revelando minha ereção. "Como suspeitei! Parece que você é um pouco precoce, né? Não há problema, muitos são! Com as meninas é mais problemático, mas a gente aprende a lidar com o 'sangue de Artêmis' e rapidamente resolvemos." ela disse e eu pouco entendi.

O que veio a seguir me deixou em choque; a garota se debruçou e pôs a cabeça por baixo das minhas vestes. "Me deixe te ajudar..." e começou a chupar meu pênis, me fazendo congelar ali. Meu membro se perdia dentro da sua boca enquanto ela o sugava e eu sentia sua saliva escorrendo pelas minhas bolas; eu nunca havia imaginado sensação tão boa e meus olhos reviraram enquanto eu segurava em sua cabeça, sem saber se eu deveria afastá-la ou prendê-la ali. A menina seguiu me chupando e me causando vertigem, até que eu me assustei quando surgiu outra pessoa, caminhando das sombras, e logo se dirigiu a nós, sorridente; "Alessa?" o rapaz se referiu à menina, que parou por um instante e o respondeu. "Ulisses!", sorrindo para o mesmo. "Ele não é muito novo?", o garoto perguntou, meio satírico. "Não, olhe!", Alessa ergueu meus panos, revelando meu pênis. "Ôooh, um pequeno prodígio, é?" e ele pôs a mão na minha cabeça, bagunçando meu cabelo. Eu estava atônito, não sabia como reagir. Ulisses se abaixou ao lado de Alessa e, com toda naturalidade do mundo, segurou em meu pênis como se averiguasse o tamanho. "Realmente, um talento." ele disse e, de súbito, se reclinou e o chupou rapidamente, como se provasse o gosto. "Ainda pode maturar mais.", ele disse em seguida. "Veja!", Ulisses se ergueu e deixou cair seu chiton, ficando completamente nu ao meu lado, com o corpo parcialmente iluminado. Seu membro era enorme e lustroso, eu fiquei impressionado. "Vá, segure. Sinta!" ele disse, orgulhoso.

Ulisses tinha o corpo atlético, cabelo curto e maxilar forte. A despeito disso, tinha um sorriso carismático. Quando ele disse, tão levemente, para que eu pegasse em seu pênis, eu demorei alguns segundos para reagir mas logo o fiz, enquanto Alessa me sorria e mexia em meu pau. Minha mão se fechou ao redor do pau de Ulisses e aí eu vi a diferença entre nós dois; o dele já havia maturado, apesar de não ser muitos anos mais velho. "Prove, ande." ele disse, me apressando. "Pode ir, com calma. Não se assuste." Alessia completou. E eu me enverguei ali, pondo o pau de Ulisses na boca e sentindo o gosto tomar minha língua. Ulisses pôs a mão na minha cabeça e instruiu o que eu deveria fazer, ao passo que Alessa voltou a me chupar também. Meu corpo todo eriçado suava. Meu coração disparado, minha mente em vertigem. Me empolguei, o que foi prontamente exclamado por Ulisses quando segurei a cabeça de Alessa pressionando-a contra meu pau e passei a chupar Ulisses de forma mais vigorosa. E aí veio aquela sensação explosiva; eu estava arfando quando larguei Ulisses e quis avisar Alessa de que algo aconteceria, mas ela não quis parar - segurei quanto pude, mas do nada algo explodiu de meu pênis, me tomando as forças. "Aaaaaah!", Alessa disse e se ergueu, limpando a boca. "Foi pouquinho, mas foi gostoso!" e Ulisses me parabenizou em seguida. Eu fiquei sem entender e me senti sem forças. "Agora é melhor você voltar pro seu dormitório.", ele disse. E ambos seguiram para onde os demais estavam.

Aquela foi a primeira vez e, como se a notícia tivesse se espalhado, logo eu fui introduzido a uma outra modalidade de ensino. Duas tutoras aproximaram-se de mim anunciando que logo eu completaria meu primeiro ciclo junto a eles. Eu sequer havia me dado conta da passagem do tempo, tão embevecido eu havia ficado com tudo durante aquele período. Elas exaltaram meu rendimento e o crescimento físico também, me cunhando um "abençoado por Apollo", até que disseram que eu já estava pronto para ser um eromeno e que, como tal, poderia escolher ou aceitar o convite de um erasta - em outras palavras, eu poderia oficialmente me tornar aprendiz de alguém que eu escolhesse como mestre e, nessa relação, eu aprenderia com o outro tudo que fosse necessário para eu me tornar um indivíduo exemplar. Diferente de como ocorria fora dos templos, eromenos e erastas se limitavam entre os estudantes dali - mesmo os tutores se mantinham de fora, reforçando que a tutelagem entre os jovens apolíneos fazia parte da formação de todos, tanto eromenos quanto erastas.

Assim, se iniciou uma nova forma de me relacionar com os demais. Aos poucos eu fui me sentindo mais parte de tudo aquilo, até me ver como igual. Levou certo tempo até que as aproximações se fizessem de forma mais clara e, como haviam me antecipado, eu kairós - o tempo-momento - e não por khronos - o tempo-cronológico. A única requisição feita, e cujo motivo me foi esclarecido, era que a minha escolha fosse de um semelhante - ou seja, outro rapaz - porque só assim eu entenderia os preceitos da masculinidade e do que significava ser homem. Durante essa fase de busca, comecei a experienciar as minhas próprias possibilidades e compreender melhor tudo aquilo à minha volta. As aulas de escultura me deram a visão artística do corpo e da carne, contemplando os modelos nus, suas fragilidades e belezas. As aulas de ginástica, combate e todas as demais abordagens físicas me ensinaram as potencialidades e me fizeram admirar a imagem de um corpo guerreiro, resistente e bravo. E, por fim, no teatro, explorei a infinitude da minha persona e a dos demais, que me deram a liberdade de ser o que eu quisesse, genuíno e criativo. E meio a tudo isso, como um reflexo também, aprendi a apreciar o outro, aquilo que me era ofertado e o que eu podia ofertar, dar e receber. Num primeiro momento, compartilhando vivências, me envolvi com outros iguais a mim - meninos e meninas -, ainda que, por inexperiência, nos mantivéssemos superficiais; como havia feito com Ulisses, provei do gosto de outros falos, bem como bebi do suco que escorria da cavidade das meninas, me alimentando de seus seios como faziam os bezerros - tudo como se explorássemos uns aos outros, nos descobríssemos.

Foi quando Klaus se aproximou que entendi do que se tratava o kairós - a admiração instantânea se fez clara como o surgir do sol. Klaus tinha a pele mais escura, provavelmente descendente de povos ao leste, e cabelos ondulados caindo sobre os ombros, costumeiramente os prendendo para trás. O indaguei sobre me aceitar como seu eromeno e ele prontamente aceitou. Dentre os atributos de Klaus, destacava-se seu excelente desempenho físico, reconhecidamente um ótimo gladiador, bem como bom cavaleiro e orador. E Klaus se mostrou um mestre empenhado, diria até metódico, e me ensinou sobre os fluxos dos rios, os períodos de fertilidade da terra e os ciclos de colheita, bem como me instruiu na teologia e nos feitos de Apolo. A minha admiração se mostrou crescente e eu me fiz um aprendiz empenhado, havíamos nos tornado amigos - como havia de ser desde o princípio. Klaus me ensinou arte e filosofia, falou sobre anatomia, sobre o papel dos homens e das mulheres, na guerra e nos lares. Foi com as mãos ásperas correndo meu corpo que ele me falou dos músculos, me explicou a ereção e apresentou possibilidades. E, assim, me introduziu novos prazeres, os mais diversos e até os que eu desconhecia, como o ponto escondido dentro de mim. Por efeito, me mostrou como deveria fazer; primeiro, Klaus me deixou de pé à sua frente e chupou meu pênis com zelo, mexendo em minhas bolas e explicando como deveria ser. Me fez ter um orgasmo e me ensinou do que se tratava; "É uma forma de apoteose!" ele dizia. E depois me fez aprender na prática; deitou-se de pernas abertas e pediu que eu me debruçasse entre elas, abocanhando seu mastro e retribuindo o que ele havia ensinado. A contraparte da relação que detínhamos. E como em tudo mais, eu também me empenhei. O chupava até ver seus músculos tensionados, sua mão agarrada em meu cabelo e o anúncio do que viria; e eu engolia como se assim me tornasse um pouco dele também.

Tais ensinamentos não eram apenas para deleite, como ele dizia. Durante uma guerra, aqueles que lutam lado-a-lado devem deter tamanha cumplicidade para que assim aumentem as chances de vitória, tal como o grande exército de Tebas. E eu não apenas compreendia todo o sentido daquilo como também entendia como Klaus seria alguém ao lado de quem eu lutaria até o fim. Klaus havia se tornado um exemplo de quem eu deveria ser. E as coisas que eu tinha para aprender cm ele pareciam infindáveis. Lembro-me de quando ele me explicou e eu descobri do que se tratava o 'sangue de Artêmis' e os ciclos lunares das mulheres, da fertilização e da exaltação de seus próprios corpos. Klaus me levou até uma uma erasta e sua eromena - e eu e a outra aprendiz observamos a cumplicidade entre os mestres se mostrar entre as flores de um jardim ensolarado. Foi quando Klaus mandou que eu me deitasse no banco e Agatha, a outra erasta que estava sentada no colo de Klaus, me sorriu dizendo que Zoé, sua eromena, sabia o que fazer. Vi Zoé se aproximar quieta, despindo-se de seu chiton e o deixando cair no chão, ficando completamente nua, antes de se pôr sobre mim e começar a me chupar. Nada que não tivesse acontecido antes, mas o ar ali estava diferente e eu sabia que iríamos além. Minha ereção se fez e Zoé se ergueu, se pôs sobre mim e fechou os olhos enquanto direcionava meu pênis para sua cavidade - e isso sim, eu nunca havia feito.

Zoé mal me encarou no início e pareceu sentir dor, mas conforme o tempo ia passando, Zoé ia se entregando. "Faz como eu te disse.", Klaus disse, chamando minha atenção, e eu me dei conta que estava estático assistindo aquilo. Sentia meu pênis dentro da vagina de Zoé e a sensação era totalmente nova; meu pênis parecia ser sugado por aquela cavidade quente. Segurei no peito de Zoé que arfou na mesma hora, me ergui e apertei contra meu corpo, chupando o bico de seus peitos. Zoé abraçou minha cabeça, agarrando-se em meus cabelos, e começou a mover mais a pélvis, quicando no meu colo até começar a gemer. Parecíamos um só naquele momento, eu me afundava entre seus seios enquanto ela derretia sobre meu pau; até meu orgasmo vir e Zoé gritar de êxtase. Eu sequer tinha forças e ela igualmente não pareceu conseguir se mover num primeiro momento, até que Klaus e Agatha se aproximaram nos parabenizando. "Agora se recuperem, porque não acabamos por hoje." disse Agatha de forma afetuosa. Alguns minutos se passaram falando de trivialidades e gozando do tempo que tínhamos. Zoé se soltou e parecia mais relaxada e vi Klaus a cortejando, o que parecia deixá-la animada. Agatha por sua vez mantinha-se próxima a mim, abraçando-me por trás e eu sentia seus peitos enormes nas minhas costas. "Vamos entrar?" ela disse de súbito e Klaus sorriu, erguendo-se. "Vamos!"

E assim o fizemos; o quarto tinha duas camas postas e Agatha ascendeu as velas que o iluminaram. Me distraí por um momento e quando dei por mim, Agatha se despia. Admirei boquiaberto, seu corpo parecia literalmente como o de uma das esculturas ali - o de Zoé era mais juvenil. Agatha me abraçou, nua, e sussurrou no meu ouvido; "O que você guardou para mim?" e no instante seguinte eu já estava excitado. Ele sorriu um sorriso que nunca antes eu havia visto, provocativo, quase mágico e se abaixou em uma das camas, pondo-se de quatro e me olhando por cima dos ombros. Por um instante fiquei sem reação e, quando olhei para o lado, vi Klaus beijando Zoé, que estava nas pontas dos pés, enquanto os dedos dele penetravam sua cavidade. Voltei a olhar para Agatha que se empinou e, com uma das mãos, alisou a própria bunda, revelando a vagina molhada entre as pernas; me aproximei por puro instinto e, ao invés de penetrá-la de imediato, me ajoelhei e comecei a chupá-la - da vagina ao anus, afundei meu rosto em meio aos seus glúteos. A ouvi gemer, surpresa, e pedir que continuasse. Meus dedos afundavam em sua bunda e arreganhava, meu queixo todo lambuzado com sua seiva e minha própria saliva.

Agatha gemia até que pediu que eu enfiasse; só aí eu parei e voltei a mim e, quando olhei para o lado, vi Klaus deitado atrás de Zoé, segurando uma das pernas da menina no alto enquanto a penetrava com força. Zoé estava com os olhos extasiados, com os peitinhos chacoalhando junto ao resto do corpo em cada estocada e com a boca tendo os gemidos abafados pela mão de Klaus. A visão era absurdamente excitante, como tudo mais ali. Me erguei e segurei na cintura de Agatha e a penetrei; seu corpo ali, disposto à minha frente, à minha mercê. Sua vagina era tão quente e apertada quanto a de Zoé, mas estava ainda mais molhada. Fui tomado pelo desejo de fazer jus ao próprio Klaus e prover Agatha com o que ela merecia. Comecei a fodê-la com ímpeto, sentindo meu corpo esquentar como se brasas tivessem acendido sob meus pés. Quanto mais a fodida, mais parecia capaz de adentrá-la, como se a qualquer momento sua vagina pudesse me engolir. Agatha gemia e seus braços cederam, deixando só a pélvis no alto. Meu corpo derretia de suor e aos poucos eu vi tudo ao meu redor pulsar; o orgasmo vinha prestes a eclodir junto aos gemidos de Agatha, cada vez mais altos. Até que debrucei um pouco sobre ela, sem pensar, segurei em seu cabelo e os puxei, erguendo-a - na mesma hora Agatha soltou um gemido mais agudo e contínuo e, na sequência, eu estourei meu orgasmo em seu interior. Minhas pernas cederam e meu corpo pesou, dei uns passos para trás e pouco de goza caiu no chão. Agatha caiu para o lado, risonha. Quando eu estava prestes a cair, senti Klaus me segurando por trás. "Boa, garoto!" me disse, sorrindo. Quando olhei para Zoé, ela estava deitada tentando recuperar o ar, com as pernas arreganhadas e ainda nua. "Vamos, deixa as meninas descansarem." Me vesti e, tropeçando, saí acompanhado de Klaus.

Voltamos e, animado, ele me indagou o que eu estava sentindo. Compartilhamos das reflexões daquilo enquanto tomávamos vinho. A contemplação da vida se dava naqueles breves momentos; não havia, na nossa filosofia, um lugar para ir após a morte - a satisfação deveria existir enquanto em vida. E ainda eufórico por tudo aquilo, me vi excitado só de lembrar dos feitos. Com naturalidade, me deitei junto de Klaus e provei de sua masculinidade, a qual eu havia testemunhado pouco antes e havia ficado em minha mente, como tudo que eu aprendia com ela. O chupava e lambia suas bolas, assistindo seu pênis crescer diante da minha cara. "Sobe aqui.", Klaus disse em dado momento. Embriagados, nossas vozes soavam arrastadas. "O que o digníssimo mestre tem para ensinar para este nobre aprendiz agora?" o questionei, satirizando. "A lição que posterguei até então!" ele disse, enfático. E curioso, subi, e Klaus me beijou inebriado e deslizou a mão no meu corpo. "Vire-se." ele ordenou e eu obedeci, lembrando-me da cena que testemunhei com Zoé no meu lugar. Klaus beijou meu pescoço e senti seu pênis roçar entre meus glúteos, até a cabecinha se posicionar sobre as pregas que foram invadidas por seus dedos outras vezes. "Se empina." ele disse e eu o fiz. Aos poucos, Klaus foi me invadindo, fazendo seu caminho entre minhas pregas e afundando seu corpo em mim. Sua mão tapou minha boca após seu braço me servir de apoio para a cabeça. Segundos depois, seu corpo já estava completamente colado ao meu, com sua púbis encostando em minha bunda. Meu ânus doía, mas nada que me fizesse querer parar. Klaus segurou em minha perna e a ergueu, como também havia feito com Zoé, e começou a mover a própria pélvis, me penetrando continuamente.

O pênis de Klaus me atravessava e atingia meu interior de uma forma estranha. Meu próprio pênis se eriçou e balançava rígido no ar em cada estocada que Klaus me dava. Ele me prendi com seus braços, segurando uma das minhas pernas e minha boca, se mantendo engatado atrás de mim de uma forma da qual eu não conseguiria sair mesmo que quisesse. E eu não queria. Provar da virilidade de Klaus parecia me preencher ainda mais daquilo que eu queria ser. Meu corpo ardia enquanto eu apertava seu braço e lambia a mão que tapava minha boca. Com a outra mão, eu apertava sua cintura e trazia contra mim, me empinando para facilitar ainda mais o encaixe, ouvindo sua pele estalar na minha em cada estocada que seu pênis realizava. Eu arfava tanto quanto havia feito Agatha arfar. Do nada, Klaus parou e me soltou. Mandou que eu me erguesse e me sentasse sobre ele, como Zoé havia feito comigo. Fiquei de joelhos sobre seu corpo atlético, assistindo seus braços me segurando pela cintura enquanto eu me agachava, encaixando seu pênis na entrada do meu ânus e sentei, sentindo-o me invadir. "Agora se mexe como a Zoé o fez." E eu fechei os olhos e lembrei dos movimentos da menina sobre mim, me excitando ainda mais, e os reproduzi sobre Klaus, que segurou em meu pênis e me masturbava. Eu me apoiava em suas coxas e quicava sobre seu mastro, sentindo-o duro feito rocha dentro de mim. Klaus arfava e me apertava, mordiscando o próprio lábio enquanto me comia também com os olhos. Eu já estava ficando sem forças de novo - não bastasse a embriaguez, sequer havia me recuperado direito do encontro com as meninas. Klaus, pelo contrário, parecia um corcel, insaciável. Em dado ponto, parei e apoiei a mão sobre seu peitoral, cansado. Klaus segurou meu rosto e puxou contra o dele, erguendo-se um pouco, e me beijou. "Levanta.", disse a seguir e pediu que, dessa vez, eu ficasse como Agatha havia ficado. E assim me pus; empinado e em quatro apoios. Klaus tratou de se posicionar atrás de mim e sem rodeios me penetrou, bem como agarrou meu cabelo como eu havia feito com Agatha. "Essa eu não tinha te ensinado, tu aprendeu sozinho." ele sussurrou e eu sorri, gostando da sensação e do elogio. Sua pélvis começou a estourar contra meu glúteo, sacudindo meu corpo. Ele metia com força animalesca, depositando toda sua energia ali; senti minha bunda esquentar e eu sequer conseguia fechar a boca. Acabei gozando ali mesmo, entrei o vai-e-vem de seu pênis sobre minha próstata. Klaus se curvou sobre mim segundos depois, arfando pesado e afundando o dedo sobre minha pele; senti sua goza jorrar em meu interior, esporrando continuamente. Só então ele cedeu e em seguida tirou o pênis do meu interior, me deixando deitar sem sentir minhas pernas.

E naquele dia, em todos os aspectos, eu aprendi o que era ser homem.


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Comentários

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Perfeição é o que define esse conto !

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Perfeito! Continuaaa

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ENTÃO ISSO É SER HOMEM??? MAAVILHA.

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Simplesmente perfeito, estou encantado. Gostaria que viesse uma história no Wnatpped.

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