Estuprada por um enfermeiro tarado e podólatra
Meu nome é Rose e moro numa cidade do interior, a casa da minha mãe é no fundo de um grande quintal na frente têm vários pés de jabuticaba, a casa é pequena e sou bastante simples. Tive minha vida transformada depois de um terrível acidente que me deixou por dois anos em estado vegetativo, perdi todos os movimentos do meu corpo. eu tinha 30 anos, trabalhava e estudava, vinha na minha moto biz, sossegada quando um carro surgiu na minha frente.
fiquei dois anos numa cama e minha mãe arrumou um homem para cuidar de mim, visto que ela estava quase se aposentando do emprego dela e não podia largar. O sujeito aceitou por um valor bem abaixo da média e ficava comigo toda a parte da manhã.
O terror começou logo no primeiro dia que ele ficou comigo, sempre fui considerada bonita, branquinha, magra e cabelos compridos, corpinho de boneca mesmo. Acho que ele não se segurou e começaram os estupros incessantes.
Eu tinha consciência de tudo que se passava comigo, mas não andava e nem falava, no primeiro dia ele tirou minha roupa toda e me levou de cadeira de rodas pro banheiro e ligou o chuveiro na água fria, fiquei congelada e ele ria como um louco, ficava me olhando e massageava o pênis na minha frente, tava insuportável e ele se divertia muito me vendo debater toda arrepiada.
No segundo dia fui despida e colocada na cama ele me bolinava apertava meus seios urrando de tesão pegou minha mão e fechou no pinto dele forçando uma punheta, depois de um tempo ele deu o pinto para eu chupar, enfiou o cogumelo na minha boca, segurando meus cabelos e num vai e vem ele me forçou a fazer um boquete até gozar na minha boca, encheu minha boca de porra e em seguida me forçou a engolir tudo.
Me lembro ainda do terceiro dia quando minha mãe saiu ele veio até meu quarto, eu estava deitada de costas e quando eu o vi entrei em pânico, não parava de tremer suava muito e tive um ataque tipo epilético, quando voltei a Si, ele estava apalpando meu corpo, bolinando e apalpando meus seios, abriu minhas pernas e percebeu um corrimento na boceta, ele ficou louco de tesão, caiu de boca lambendo tudo me virou de bruços e meteu a língua no meu cú metade da língua dele deve e ter entrado no meu cú. Eu estava em pânico!. Queria sair correndo mas não podia fazer nada e o enfermeiro era muito tarado esfregava o pinto no meu rosto e nos dentes minha boceta estava melada e isso dava mais tesão nele, ele saiu por uns instante o que foi um alívio mas não durou muito e logo ele se colocou a se deliciar com a xana, chupando o clitóris, quando terminou subiu por cima e começou a me foder, ele dizia que os meus dias passariam a ser cada vez mais longos e ele tinha que aproveita cada minuto a meu lado, o sádico olhava nos meus olhos e falava que sabia que eu estava consciente. Quando ele terminou eu estava exaurida e com febre e tremia muito.
Certo dia meu primo chegou de surpresa e foi em direção ao quarto o enfermeiro tinha me colocado de bruços enquanto me massageava nua.
_E ai jovem, veio ver a priminha?, senta ai, tô massageando ela, faz parte do tratamento!.
_Cara, você têm sorte de cuidar da minha prima, ver ela assim, você não sente tesão?
_Jovem, tô sempre de pau duro!, quer massagear a vadia um pouco?, vem cá!
_Cara, gosto dos pés dela, que solas macias, não tem perigo de alguém ficar sabendo?.
_Só se você falar, ela não têm nem consciência de nada kkkkk
Eu estava nua na cama, só vestindo minhas meias, meu primo se aproximou do leito e com os dedos percorreu todo o meu corpo, seu cacete parecia querer saltar pra fora da bermuda. Ele estava muito descontrolado, enquanto apertava meus peitos e beliscava meus mamilos com uma das mãos, com a outra ele esfregava meu clitóris. Eu tentava gritar mas no máximo só emitia grunhidos e gemia muito. E isso o exitava ainda mais.
Com a língua ele percorreu por vários minutos cada centímetro do meu corpo, quando ele chegou nos pés, foi e retirou minhas meias, apertou meus pés e caiu de boca neles, começou chupando os dedos e depois foi lamber as solas. logo começaram as cócegas, enquanto ele cravava as unhas nas solas, gemia mais e mais alto, então o enfermeiro enfiou o cacete na minha boca. Meu corpo pálido e magro era puro suor que deixou o lençol encharcado. Ele ajoelhado na ponta da cama mordia, chupava e fazia cócegas em meus pés, não demorou muito para que eu encharcasse a cama de urina.
Meu primo passou a frequentar a casa e a estuprar meu Cú todos os dias, ele me colocava na mesa da varanda e enfiava até as bolas, sentia o cacete dele entrar e sair rasgando tudo, me pegava a seco, a dor era terrível no final metia rápido machucando bastante me Cú, tirava o cacete cheio de bosta. Acho que isso dava tesão nele, me ver em pânico, gemendo. Na mesma mesa o enfermeiro e meu primo me pegaram enquanto um ia no Cú o outro enfiava na boca, metia até arrancar bosta, o enfermeiro segurava minha cabeça com as mãos e enfiava até a garganta, me faltava o ar, o Cú arregaçado pela rola gigante do meu primo, já estava machucado por vários dias, tava muito ferido a dor era cruel. O pau dele saiu melado de bosta mas isso não o desanimou continuou a meter sem dó, quando ele gozou no meu Cú e o enfermeiro na minha boca não resisti e desmaiei.
Depois de dois anos comecei a me recuperar e o tarado com medo pediu as contas, meu primo sumiu e hoje estou recuperada, não contei nada a ninguém e finjo não saber de nada.
Meu primo acha que não me lembro de nada e eu evito ficar perto dele, tenho muita vergonha de tudo.