Um calouro e seu macho - 1
Eram princípios de agosto e eu estava extremamente ansioso para iniciar meus estudos em Engenharia Civil em uma das mais prestigiosas universidades federais do Brasil, a Federal de Santa Catarina. Eu sempre fora extremamente estudioso e inteligente, e, além da expectativa em relação ao prosseguimento da minha vida acadêmica, me fascinava a ideia de poder viver a minha verdadeira revolução sexual.
Com vinte anos, estaria vivendo pela primeira vez longe dos meus pais, que moravam no interior do Rio Grande do Sul. E, principalmente, poderia ter incontáveis experiências com homens, coisa que, apesar de ser gay, tinha receio de fazer até então, dado o conservadorismo da minha cidade natal. Minha aparência e meu jeito eram bastante heteronormativos, e nunca ninguém havia desconfiado sobre a minha sexualidade. Agora era o momento em que eu finalmente poderia, com tranquilidade, ter as experiências que sempre quis ter, colocar em prática fantasias, me descobrir melhor também nesse sentido. Ah, antes que eu me esqueça, me chamo Alberto.
Eu era bonito, muito bonito. Era alto (1,86), tinha olhos azuis e cabelos castanhos claros. Nunca fui bodybuilder, mas, após anos praticando tênis e natação, tinha um corpo bacana, definido. Se não era propriamente musculoso, ao menos tinha um tanquinho bem delineado e coxas torneadas. Mesmo sem ter tido muitas experiências - e todas as que tive foram desastrosas tentativas com mulheres -, eu era confiante em relação ao meu “potencial”. Era bonito, inteligente, falava vários idiomas e não era tímido. Sempre fui bastante tranquilo em relação à minha inserção social.
A primeira semana em Floripa foi perfeita. Aluguei um apartamento lindo perto da Avenida Beira-Mar; meus pais tinham bastante dinheiro, o que inegavelmente ajuda bastante em uma etapa da vida como essa. Além disso, as primeiras aulas foram incríveis, adjetivo que também pude aplicar à grande maioria dos meus colegas após conhecê-los um pouco melhor. Consegui fazer amigos facilmente, e fomos muito bem recebidos pelos veteranos em festas de introdução, piqueniques e outras dessas atividades clássicas que costumam fazer para nos introduzir à vida universitária.
Na primeira festa, fiquei com o Leandro, um aluno do quinto semestre. Foi ótimo! E ele era realmente muito gostoso; 23 anos, não tão alto (1,80 mais ou menos) mas bem musculoso, com anos de academia na conta, com a barba por fazer e braço tatuado. Tinha muita pegada de macho. A festa era na casa de campo de um colega, então achamos um cantinho atrás de um arbusto e fiz meu primeiro boquete. O Leandro era mtt bem dotado (21 cm - 8 a mais que meus medianos 13), e quando gozou fiz questão de engolir tudinho.
Nos dias que se passaram continuei mantendo contato com ele. Nos conhecemos melhor. O Leandro tinha uma rotina bem cheia; era de origem bem humilde e também com família de fora, então morava na casa do estudante e tinha que trabalhar no tempo vago para se manter. Mas no fim de semana combinamos de ele ir na minha casa. Chegou com uma regata de time, deixando evidentes seus braços torneados. Reparei que ele ficou surpreso e um pouco desconfortável com o nível do meu ap, mas logo começamos a nos beijar e não sobrou tempo para qualquer conversa ou reflexão de ordem socioeconômica.
- Mama, putinho - disse ele depois que já estávamos sem roupas e há uns bons minutos nos amassando.
Apoiei as mãos nas coxas peludas do Leandro e tasquei a boca naquela piroca monumental, ao que fui repreendido:
- Putinha minha não usa as mãos.
Imediatamente tirei as mãos e caí de boca naquele pau. Eu já estava alucinado de tanto tesão, e confesso que aquela atmosfera de dominação me deixava maluco, sempre tive fantasias com BDSM. Fiquei minutos mamando aquele pau, intercalando com o saco para não fazer ele gozar antes da hora. Pensei que ele fosse me chupar também, mas não aconteceu…
- Com um pintinho desse tamanho, prazer só pelo cuzinho né - riu ele.
Quando ele se encheu fomos para a minha cama e fodemos. DOEU PRA CARALHO, eu nunca tinha dado o cu antes, muito menos para alguém com o pau tão grande. Mas, apesar da atmosfera de dominação, o Leandro foi cuidadoso, e no final eu já estava pedindo pra ele gozar na minha cara. Não foi preciso. Quando eu percebi já estava com a cara toda lambuzada com seu leite de macho.
- Quem é a minha putinha? - perguntou ele em tom sádico.
- Sou eu, sou tua vadia, tua menininha.
Leandro deu um tapa na minha bunda, pediu mais um beijo no pau e foi embora. E eu, gozado e com o cu arrombado, cada vez mais louco de tesão.
Ele se foi e a vida logo voltou ao normal, com aulas, provas e saídas com meus novos amigos. Tudo era uma maravilha, mas nada chegava aos pés do prazer que eu sentia com o meu homem, que passei a ver praticamente todo fim de semana. Nossa relação foi evoluindo gradativamente, e ficando também cada vez mais picante, com ele incorporando uma posição cada vez mais dominadora e máscula. Não tínhamos nada formalizado, e também ninguém sabia da nossa relação, o que era bem viável, já que não tínhamos tantos amigos em comum.
Quando o meu macho chegava na minha porta, imediatamente eu me punha de joelhos e me atirava naquele caralho monumental. Me aventurava pelos seus pentelhos e lambia exaustivamente suas bolas, aquele era o meu universo, um macho de verdade, o sonho de consumo de qualquer putinha como eu.
Passamos a nos ver cada vez mais, até que chegou o ponto em que ele ia à minha casa quase que diariamente. Dormíamos juntos. Passei a cozinhar, a lavar suas roupas, sempre que chegava cansado me punha a massagear seus pés, não havia nojo envolvido. Se fosse a vontade de Leandro, eu faria de tudo, sempre com meu pauzinho duro igual pedra. Lamber seu sovaco peludo me deixava louco, assim como o contato entre o meu corpo lisinho e o dele, todo definido, peludo e musculoso.
Aquilo era como hipnose, o centro da minha vida começou a ser o Leandro. Tudo o que eu fazia era para agradá-lo. Jamais pensei viver algo assim, de verdade. Embora sempre tenha tido uma inclinação por experiências BDSM, nunca pensei que minha vida poderia girar em torno de algo do tipo. Logo estava até mesmo dando as chaves do meu HB20 novinho pro meu macho, mesmo que às vezes tivesse que andar de ônibus por causa disso. Ele era mais importante do que qualquer coisa do mundo, e agradá-lo me fazia bem… acho que é essa a lógica de qualquer relação de submissão... Não tinha mais volta, e tanto eu quanto o Leandro sabíamos disso.
Enfim chegou o dia em que o Leandro apeceu com uma grande surpresa pra mim. E sabia que eu não iria recusar.
- Viado, é o seguinte… acho que tu já aprendeu que o teu lugar é aos meus pés, e que a tua religião é o meu pau. Tá na hora de colocar isso na prática de uma vez.
- Mas… Leandro… eu já faço tudo o que tu quer, não estamos fazendo isso? - perguntei eu. Apesar de ser capaz de tudo para satisfazer ao meu macho, fiquei com medo do que pudesse estar por vir.
- Hahahaha, tu é muito folgada mesmo, hein, putinha. Como o macho da casa eu tenho as novas regras a partir de hoje, e tu vai fazer tudinho como eu quiser… porque é esse o teu lugar.
- Sim, Leandro. Tu é o meu macho e o meu lugar é mamando o teu pau, fazendo o que tu quiser.
Subitamente ele me deu um tapa na cara e me repreendeu rispidamente:
- A partir de hoje, nada de Leandro. É mestre, senhor ou meu macho. Tu é o meu escravo, ainda não entendeu?
- Sim, meu macho. Eu sou teu escravo, tua putinha.
- Regra número dois: o carro é meu, nunca vi puta dirigir. E ah, também nunca vi puta saber administrar dinheiro. A partir de hoje quem mexe na tua mesada sou só eu, um macho de verdade. E tu vai me pagar pra isso, vou sair do meu trampo e metade da tua grana vai direto pra minha conta, a outra metade vou ser bem criativo e decidir o que é melhor pra ti, considerando a putinha que tu é haha
Gelei naquele momento. Mexer no meu dinheiro era demais, afinal eram meus pais que me davam! Eu não tinha coragem de dizer não, mas querendo ou não era um baque na minha vida. Dois meses antes eu vivia confortavelmente, com generosos 8 mil de mesada por mês, e agora perderia tudo? Carro, dinheiro, deixaria de ter controle sobre tudo? Mas, consciente da minha posição, resignei-me a responder
- Sim, senhor. Vai ser um prazer.
E ele continuou:
- Regra número três: essas roupas de mauricinho nunca mais. Puta usa roupa de puta. Não usa polo nem camisa de grife, muito menos cuequinha comprada nos Estados Unidos haha a partir de amanhã tu só veste o que eu mandar, aliás, tu não faz nada que eu não mandar. Não fala, não come, não faz nada. E aproveito pra ir pra regra número quatro: eu vou ter controle completo sobre o teu celular. O que tu faz, com quem tu fala. E, obviamente, da tua vida também. Quero rastrear teu celular, tu só vai aonde eu deixar, e quando eu deixar.
- Sim, senhor - me resignei a responder.
- E por fim, eu não te devo satisfações da minha vida. É bom tu lembrar que a putinha aqui é você. Eu pego quem eu quiser, homem ou mulher, faço o quiser com a minha grana e te mando fazer o que e quando eu quiser. E tu sempre vai me obedecer porque tu sabe quem é o teu macho. Aliás, vou dar uma volta de carro por aí, e quando voltar te quero como sempre, na porta, de boca no meu pau.
E foi assim que a minha vida mudaria de vez, e jamais voltaria a ser como antes… no fundo é tudo que eu sempre quis.
Continua...