TRANSFORMAÇÕES - DE MENINO A ALUNA DO PROFESSOR E DE MARIDO A ESPOSA 7

Um conto erótico de Renata Flor
Categoria: Trans
Data: 18/07/2020 17:34:50
Nota 10.00

Eu e Camila começamos a viver uma vida de namorados. Muitas dessas coisas já fazíamos antes como amigos. Porém. agora nos beijávamos, andávamos de mãos dadas, nos acariciávamos e pouco a pouco as caricias iam ficando um pouco mais ousadas, sem ainda serem sexuais. Eu já tocava seus seios e começou a despertar em mim uma vontade de avançar mais nos carinhos que fazia nela. E com seu corpo maravilhoso era impossível não querer toca-lo. E então surgiu meu primeiro desafio. Ela disse que estava mais na hora de ver meu corpo e que eu não podia negar isso a ela. E para compensar eu veria o corpo dela. Mas foi malandragem dela pois eu já tinha visto seu corpo com o biquini inúmeras vezes. Só que ela disse que essa vez seria diferente pois eu a veria somente de lingerie. – Vamos fazer o seguinte, ela me disse já com tudo planejado – Vou dormir em sua casa, o que eu nunca fiz antes, com carinha de brava. E vamos dormir juntos, o que também ainda não fizemos. E não se preocupe pois não vamos avançar o sinal. Também não estou preparada ainda, querendo me tranquilizar. – Só dormiremos juntinhos. Eu de lingerie e você de cueca. E para que nós dois deixemos de ter vergonha um do outro, tomamos uma ou duas garrafas de vinho antes. O que você acha? – Acho que você quer ficar bêbada e não vai conseguir me ver sem roupa, eu disse tirando sarro e brincando com ela. Não tinha como eu dizer não e já estava mesmo na hora de dar mais um passo. E pensei que para ela seria até mais difícil do que para mim. Eu tinha vergonha de meu corpo, mas ela tinha um trauma profundo de estar de lingerie com um homem. Por ela eu não poderia recuar. E decidimos fazer isso naquela noite mesmo.

Em minha casa à noite, estávamos diferentes e um tanto apreensivos. Mas antes de fazermos qualquer coisa, comemos uns aperitivos e tomamos nosso vinho. Não precisou de duas garrafas como ela havia sugerido. Com uma garrafa já estávamos alegrinhos e descontraídos. E entre beijos e amassos o momento chegou. E como sempre foi ela que cobrou. – Então, vamos para a cama? Está na hora de dormir. E riu daquilo que falou pois sabia que não era o que iria acontecer. Nos abraçamos e fomos para o quarto. – E agora. Como fazemos? Eu perguntei. – Vamos fazer o seguinte. Vamos nos deitar. E aí cada um de nós vai tirando uma peça de roupa. Eu tenho duas para tirar e você também. – Está bem, mas você começa eu falei. Ríamos de tudo e do que estávamos aprontando sob o efeito do vinho. – Tudo bem, eu começo. Deitamos na cama de lado, um de frente ao outro e então ela se levantou, ficou de joelhos e começa a abrir os botões de sua blusa e seu sutiã começou a aparecer e não demorou até que ela tirasse aquela peça pelos braços. Era um sutiã lindo branco de rendas e com um floral bem bonito. Bem verão, que era aquela época do ano. Os seios eram volumosos e uma parte deles ficavam expostos. Era tudo maravilhoso. Ela e a lingerie. E não deixou de passar pela minha cabeça que eu adoraria usar aquela peça. Como eu estava parado olhando em seu colo, ela me chacoalha e diz. – Está gostando? Parece que sim, pois não tira os olhos. Saiba que isso não é nada fácil para mim. Me desnudar na presença de um homem. Mas como eu te amo e você é uma pessoa gentil, estou me esforçando por nós. Então agora é sua vez de se esforçar também e se deitou ao meu lado.

Então me ajoelhei na cama e resolvi tirar a calça jeans. Eu estava de cueca samba canção para as formas femininas do quadril não se destacarem em uma cueca colada ao corpo. Devagar eu fui tirando a calça e assim que fiquei só de cueca na cama ela ficou um pouco decepcionada pois só via a parte de baixo de minhas cuecas já que a camiseta era longa e cobria quase tudo. Ele fez uma carinha de decepcionada, mas não disse nada. – Pronto, tirei minha peça. – Mas não dá para ver nada, resmungou. – Daqui a pouco você vai ver. Então me deitei na cama e esperei que ela se ajoelhasse e tirasse sua calça jeans bem apertada que realçava sua forma escultural. Ela novamente se ajoelhou, abriu o zíper e foi abaixando levemente sua calça. E aquela calcinha que fazia conjunto com o sutiã foi aparecendo. E não era pequena. Era bem larguinha na lateral e justamente do modelo que eu sempre preferi. Assim que tirou as calças pelas pernas eu comentei – Nossa, você está simplesmente maravilhosa nesse conjunto. Adorei tudo. E ela sorriu de satisfação. E tinha adorado mesmo. Tanto seu corpo como a lingerie. Aquela brincadeira já estava até me deixando excitado. Eu mesmo não sabia se era por ela ou por me imaginar com aquela lingerie. Depois dos inúmeros elogios que fiz a ela, com pressa ela me falou que era minha vez. E me deu um frio na barriga pois seria o momento mais difícil. Então me levantei com coragem, me ajoelhei e comecei a puxar a camiseta para cima. Enquanto ela ia olhando minhas formas femininas e meus seios apareciam eu não a via pois a camiseta passava por meus olhos e foi melhor assim pois se ela tivesse alguma reação espontânea de repulsa eu não veria. E assim que tirei a camiseta pela cabeça, olhei para seus olhos com medo de sua reação e então ela olhou para mim e disse – Não se envergonhe. Sei que não adianta nada do que eu falar pois você não vai mudar o que se sente em público. Mas eu acho que você não precisa ter vergonha. Realmente seu corpo não tem formas masculinas, tentando não dizer que era feminino. Mas já vi muitos garotos na praia com os peitos iguais ao seu. – O problema é não tenho nem pelo. Por isso que acho que é muito feminino meu corpo. – Sim, é verdade, seu corpo é bem lisinho e suas formas são diferentes da dos meninos. Mas cada um é de um jeito. Fique tranquilo que eu jamais vou insistir com você para que você faça o que não quer. Muito menos que você tire a camisa em público. Continuamos indo à praia e você vai como quiser eu te apoio. Agora falando do que eu achei, eu realmente gostei de seu corpo e ele me atraiu. De verdade. E voto contra você tirar seus peitos rindo de sua brincadeira. – Já te contei que aquela pessoa que me fez mal tinha um corpo bastante masculino. Era alto, forte e fazia muito exercício. E eu peguei repulsa por aquele tipo de corpo. Se você fosse daquele jeito eu acho que nem teria tido amizade com você. Então eu vou curtir demais estar com você com esse corpo lindo, de uma forma diferente. Pode ficar tranquilo. Toda aquela sua fala me deu a tranquilidade que eu preciva para aquele momento. Me deitei ao seu lado e comecei a acariciar seu rosto dizendo que ela era a melhor coisa que havia acontecido em minha vida depois de tanto tempo. E ela também me acariciava. Comecei a passar a mão por suas pernas, barriga e costas evitando os seios e sua pélvis. Mas eu tocava sua lingerie e sentia a delicadeza do tecido. Ela por sua vez, também já sentia as formas de meu corpo e me acariciava gostoso e eu sentia uns pequenos arrepios, evidentemente sem tocar em meus seios. Ela sabia que ainda era cedo para aquilo.

Naquele momento me veio à mente os conselhos que minha médica havia dado. Eu deveria curtir o momento, sem levar a história de minha vida junto e que eu poderia ter prazer não importasse com quem. E naquele momento para mim só existia Camila. Lembrei também de quando ela falou que eu poderia ser bissexual. E foi o que eu me senti naquele momento, pois eu estava com muito desejo de ter uma relação com alguém do sexo feminino. Provavelmente minha bissexualidade não se estenderia a outras mulheres, mas somente com Camila pois realmente eu a amava. Com a tranquilidade que estes pensamentos me trouxeram, relaxei e comecei a avançar o sinal pegando em seu seio com leveza para não a assustar. Ela não disse nada, mas seus apertos também ficaram mais fortes em meu corpo. Ela continuava a não tocar meus seios por temer estragar o momento. Então aconteceu o que eu temia que pudesse não acontecer. Tive uma ereção muito forte, como eu nunca havia tido antes. Meu pênis ereto tinha um tamanho normal, nem grande e nem pequeno. Porém quando não estava ereto ele ficava com um tamanho menor que o normal. E aquela ereção empurrou o tecido da cueca formando uma barraca em minha cueca. Era impossível esconder, e Camila percebeu. Como as caricias entre nós estavam cada vez mais quentes ela não deixou por menos e foi com sua mão em direção a ele segurando-o por cima da cueca. Foi uma sensação única que senti que eu não sabia que poderia sentir. O de ter o toque de uma mulher em meu membro e estar tendo prazer com aquilo. Devagar ela começou a me masturbar e eu gemia em sua boca. Não dizíamos nada. Não queríamos atrapalhar o tesão que estávamos sentindo, com nossos traumas. Então ela tirou a mão e a colocou por baixo da cueca e me falou – Ele está uma delícia. Sorri e então era a minha vez de retribuir e eu nunca havia tocado em uma bucetinha antes e me preocupei pois ela pensava que eu soubesse lhe dar prazer ali. Se para ela eu tive uma namorada então eu deveria saber o que fazer. E temi que ela percebesse que eu não tinha essa habilidade. Sabendo que a qualquer momento poderia acontecer uma forçada de barra por parte dela para que transássemos, eu havia pesquisado e lido como fazer aquilo, mas comecei usando a pequena experiencia que tinha quando meu professor bolinava meu grelinho por cima da calcinha. Toquei sua vulva por cima da calcinha e senti o calor e a umidade. Só com o toque ela já deu um gemido. Então comecei a esfregar como meu namorado fazia comigo de cima para baixo e percebi que meu dedo afundou em sua fenda e seus gemidos iam aumentado enquanto ela brincava com meu pau. Fiquei por um bom tempo com medo de ir além devido a seus traumas e então ela me disse: – Faz por dentro da calcinha. E liberado por seu pedido enfiei a mão por baixo de sua calcinha e meu dedo tocou sua bucetinha. Como era a primeira vez fiquei um pouco perdido no começo e então me lembrei do que eu tinha lido sobre o clitóris e como fazer isso. Achei seu botãozinho e ela deu um pulo na cama e comecei a masturba-la com delicadeza enquanto ela fazia o mesmo comigo. Aquelas sensações de sentir seu corpo, suas formas e seu líquido me deixavam com imenso prazer. E como sempre lá veio ela dirigindo a ação. – Sei que tínhamos combinado não ir além, mas acho que não podemos desperdiçar isso aqui duro desse jeito dando um aperto forte em meu pau e eu estou com muita vontade de sentir ele dentro de mim. Além de seu tesão, claro que ela estava querendo aproveitar pois sabendo de meus temores de não ter uma ereção não ia me deixar perder aquela oportunidade. Eu não disse nada. Sai de seu lado, ela abriu suas pernas deitadas de costas e entrei no meio delas. Ela fez um sacrifício de tirar sua calcinha nessa posição se contorcendo toda. E quando sua bucetinha pareceu era uma coisa perfeita. Os lábios fechadinhos e clarinha como sua pele. Ela se depilava e estava lisinha como de uma menina. E era um pouco estufadinha, levantando um pouquinho de sua barriga. Muito mais bonita do que qualquer uma que eu havia visto em fotos. O fato de ela ter aberto a perna fez com que eu enxergasse lá dentro que também era rosadinha e seu mel estava escorrendo para fora. Era simplesmente perfeita. Enquanto eu fui abaixando minha cueca ela foi tirando seu sutiã e o que apareceu finalizou a obra de arte de seu corpo. Seus seios tinham auréolas claras e pequenas e um biquinho bem grandinho que eu já havia reparado quando ela usava roupas leves. Eu tinha vontade de toca-los e beija-los, mas não antes de penetra-la. Fui me abaixando entre suas pernas e quando eu estava a seu alcance ela já me agarrou pelo pescoço – Vem. Faz amor comigo. Assim que meu pau tocou sua bucetinha melada senti um arrepio. Tentei penetra-la sem usar as mãos, mas não consegui. Eu ainda era muito inexperiente em tudo aquilo. Com uma mão, procurei sua bucetinha e seu buraquinho e quando soube onde estava peguei meu pau com minha mão e coloquei na portinha. Camila só gemia e me puxava pelo pescoço. Eu não teria chance de me aproveitar de seus seios naquele momento. Devagar comecei a forçar e ela era muito apertadinha mesmo tendo feito sexo com um adulto desde muito novinha. E ela apertava meu pau fazendo ficar mais difícil. Eu dava algumas paradas com medo de machuca-la, mas ela me puxava pelo pescoço até que não aguentando disse: – Coloca tudo. Quero sentir seu pau inteiro dentro de mim e gemeu. Fiz o que ela pediu e quando cheguei ao fundo fui eu que gemi forte. Eu jamais tinha imaginado que pudesse ser tão bom penetrar uma xoxota e aquela xoxota perfeita e gostosa me deixou muito tarado. E o que me deixou ainda mais excitado foi sentir o contato de seus seios em meus peitos que mais pareciam mesmo meus seios em seus seios. O toque delicado foi uma das sensações mais gostosas em minha vida. Seio com seio. A partir daquele momento essa foi sempre um dos pontos altos de minhas transas ou trocas de carinhos com Camila. Comecei o movimento de penetrar e tirar. Primeiro devagar e depois mais e mais forte onde meu corpo batia em seu corpo com força quando eu chegava a seu fundo. Nos contorcíamos de prazer e quase gritando chegamos ao gozo juntos. Aquela foi uma sensação diferente de tudo que eu já havia provado na vida. Foi um prazer intenso e diferente daqueles que eu sentia com meu professor e foi tão bom quanto. Eu não saí imediatamente de dentro dela gostando de sentir todo melado dentro de sua buceta. Ela estava toda largada e dava um sorrisinho cansado. Eu também, com cara de felicidade somente olhava para seus olhos mostrando a ela o quanto eu estava feliz. Consegui curtir o momento com a pessoa que eu amava como me dissera, minha doutora. E o melhor de tudo é que eu tinha conseguido ser o homem que Camila precisava. Gentil, mas viril. Ainda em cima dela e ainda dentro dela pois meu pau ainda não havia perdido a ereção completamente, ela olhou para mim e disse – Muito obrigado meu amor. Hoje está sendo um dia muito especial. Estou vencendo junto com você alguns de meus traumas mais profundos e tenho algo a te falar que acho que você vai ficar feliz. Eu nuca havia comentado sobre isso, mas eu jamais tinha gozado na vida. E me deu um beijo gostoso de gratidão. – Hoje descobri que sexo sem ser obrigado e sem violência é muito melhor. Ainda mais como uma pessoa especial como você. Nos aproximamos mais para ficarmos juntinhos e cansados adormecemos sem nos limparmos e sem colocar nenhuma roupa e dormimos a noite toda encaixados.

No dia seguinte era sábado e não havia aula e então levantamos tarde. Quando eu acordei, ela já tinha se levantado, tomado banho e preparado o café. Tomei banho, coloquei uma shorts e uma camiseta. Quando chego na cozinha. Ela estava somente de biquini. Vendo-a de longe parecia uma imagem de revista de tão perfeita que ela era. E estava em um biquini azul que eu já conhecia e que ela sabia que eu gostava. – Bom dia, dorminhoco. Estava te esperando para o café e depois vamos tomar um banho de sol em sua piscina. Assim você pode tirar a camiseta sem se preocupar com os outros e fez uma cara esperando minha reação. Beijei-a dando bom dia e concordei deixando-a feliz da vida.

Após o café fomos nos sentar naquelas cadeiras espreguiçadeiras que tanto ficam em posição deitada como sentada. Com coragem tirei minha camiseta em plena luz do dia e ela me olhou apensas sorrindo dando apoio para minha coragem. Ela sabia que deveria ir devagar e não fazer comentários que estragassem o progresso que estava acontecendo comigo. Só que antes de deitarmos ela falou com uma cara de sacaninha no rosto: – Precisamos de protetor, principalmente você que é totalmente branquinho. Vou pegar. E na volta me disse – Vira aí que passo em suas costas e se quiser você passa na frente depois. Reparei que propôs dessa forma para não ter que passar em meus peitos. Com delicadeza e me deixando toda arrepiada falou quando terminou: – Toma, pega e passa em sua frente agora. Olhei bem para ela mostrando que sabia porque ela estava dizendo aquilo e respondi: – Camila, somos namorados e estamos mais do que íntimos agora. Quero que você passe para mim, por favor. E em todo meu corpo. Ela sorriu satisfeita e começou primeiro pelas pernas, depois pela barriga, depois rosto e braços e finalmente encheu a mão de protetor e espalhou nas duas mãos e colocou suas mãos em meus peitos que faziam um volume grande em baixo delas. E começou a passar em círculos como se estivesse passando um creme nos seios. Era como eu tinha feito muitas vezes comigo mesma enquanto eu era a Renata e queria ter uma pele macia para meu professor. Eu já tinha sido tantas vezes acariciada em meus seios, mas nunca pelas mãos de uma mulher. E era diferente e também muito bom e excitante. E aquelas caricias fizeram meu pau ficar duro na hora. – Parece que tem alguém que está gostando de meus carinhos, olhando para meu pau. Sorri envergonhado, coloquei minhas mãos em cima das mãos delas em meus seios e a fiz apertar um pouco. – Camila, de agora em diante você pode tocar onde você quiser em meu corpo, ele é todo seu e ela em agradecimento se abaixou até meu rosto e me deu um beijo bem tarado sem tirar as mãos de meus peitos. Me assustando ela se levanta rápido e diz: – Agora é sua vez. Você precisa passar o protetor em mim também e se deitou de bruços. Admirando aquele corpo maravilhoso e aquela bunda perfeita, fui passando o protetor por todo seu corpo, mais fazendo carinho do que espalhando. Me lembrei de quando eu e o meu professor passamos protetor um no outro quando ele me deu meu primeiro biquini. Mas as sensações eram diferentes. Talvez porque eu estava em posição invertida e agora era eu que passava o bronzeador em um corpo feminino. Mas eu estava gostando demais de sua maciez e da consistência de sua carne. Até mais do que a consistência do corpo de meu professor. Quando cheguei ao bumbum, me deliciei passando entre suas pernas e encostando na bucetinha quente, nas dobrinhas de seu bumbum e nas polpas. – Você está muito malandrinho senhor Renato. E mostrando que se excitava dava leves pulinhos da cadeira. Passei pelas costas e pela cintura sentindo a gostosura daquela cintura fininha. Terminei com ela reclamando que eu tinha sido muito rápido, mas eu não via a hora de chegar em seus seios. Comecei dos pés e dei um trato especial no meio de suas pernas junto aquele montinho da bucetinha, depois fui subindo e fiz como ela, passando em seus braços primeiro para deixar os seios por último. Assim que cheguei aos seios, perguntei se ela se importaria se eu desamarrasse seu biquini para passar nele todo mesmo sabendo que ele ficaria protegido do sol embaixo do biquini. – Claro que pode seu bobo. Você já me viu inteiramente nua ontem e meu corpo também é seu. Pode tocar onde você quiser e eu vou adorar. Tirei o laço de seu pescoço e abaixei seu biquininho azul. Mas deixei amarrado nas costas. Coloquei ele abaixo dos seus seios e admirei aquela perfeição a elogiando e comentando o quanto era perfeito. – Obrigado pelo elogio. Meus seios foram sempre uma das partes preferidas de meu corpo. Falei a ela que não estava me aguentando de vontade pois na noite anterior tinha sentido falta de tocar em seus seios e principalmente de beija-los. Ela nada me respondeu e pegando minha mão esquerda a colocou em cima de seu seio esquerdo e puxou minha cabeça para seu seio direito. Senti a maciez daquela pele como eu jamais tivera antes, mesmo com os quilos de creme que eu passava em meus seios. Seus biquinhos se arrepiaram e eu comecei primeiro a lamber em volta e depois por cima e em seguida a dar pequenas chupadas e mordidas. Exatamente como meu namorado fazia comigo e eu amava. Com a mão fazia carinho em seu outro seio alternado entre passar a mão de leve e dar umas apertadinhas no biquinho também arrepiado. Meu pau estava muito duro com aquele prazer que eu sentia em chupar seus seios. Ela gemia forte após um bom tempo curtindo meus carinhos e de repente me empurrou, se levantou, mandou eu me levantar e eu assustado só a olhava com aquela parte de cima do biquini caída em sua cintura, seus peitos totalmente eretos e firmes que mal se mexiam com seus movimentos, pensando no que tinha acontecido para ela parar. E tive a resposta quando ela levantou o encosto de minha espreguiçadeira e me ordenou: – Senta aí. Você judiou muito de mim e agora vou dar o troco. Assim que me sentei ela veio por cima, afastou o biquini de lado, puxou meus shorts para baixo e se sentou fazendo ele penetrar devagar, mas sem parar até que eu estivesse totalmente dentro dela. Ela estava ensopada e seu mel escorria pelas minhas pernas. Então colocando seus seios nus em minha boca falou: – Não queria atrapalhar o que você estava fazendo lá na outra cadeira. Sei que você queria muito chupa-los. Então continua. Agarrando seus seios com minhas mãos e os apertando avancei forte com minha boca chupando e mordendo e ficava trocando minha boca entre eles. Lá embaixo eu não precisava me preocupar pois Camila fazia os movimentos de colocar e tirar cada vez mais excitada e melada. Ela tinha seus traumas, mas mesmo sem perceber tinha adquirido algo de seu pai que eu jamais ousaria falar a ela. O prazer pela dominação. Talvez por ter sido sempre subjugada agora o modo dela se libertar dos traumas era dominando, mesmo que fazendo isso inconscientemente. E nesse ponto, provavelmente a fragilidade de meu corpo ajudava. Ela me apertava tanto e me deixava tão próximo ao corpo dela que me lembrei daquela primeira vez com meu professor quando ele me sentou de frente a ele e me segurou com bastante força junto a seu corpo. Agora o papel estava invertido e era eu que estava penetrando, mas a sensação era tão boa quanto foi naquele dia. Só não consegui esfregar seios com seios como eu queria pois ela estava por cima de mim e meus peitos ficaram na barriga dela. Mas não faltaria oportunidade. Seus gemidos altos que me faziam ter medo dos vizinhos escutarem e sentindo seus seios em minha boca, sua buceta quente e melada em volta de meu pau e me lembrando daquela minha primeira vez não aguentei e disse a ela que iria gozar. Ela que fazia movimentos que friccionavam seu grelinho sob o biquini em meu corpo e também parecia que iria e gozar e quando gozei gozamos juntos. Eu ejaculei forte, mas não com tanta abundancia do dia anterior. Ela ainda gozando se soltou largada e eu tive que segura-la em meu peito. Depois de sairmos daquele torpor gostoso ela me disse: – Você me saiu muito melhor que a encomenda meu amor. Em duas vezes, duas gozadas e eu nunca tinha gozado na vida. Acho que desse jeito vou me acostumar. – Espero que sim pois eu também gozei gostoso demais. – Olha o que você fez, me chamando a atenção. Agora vou ter que trocar meu biquini pois está todo melado. Ainda bem que trouxe dois. Gostaria de tomar um banho, mas vou ter que me limpar só nas partes essenciais pois estou toda cheia de protetor. Vou lá e já volto e quando voltar você tem que terminar de passar o protetor em meus seios, mas sem sacanagem dessa vez. Com cara de malandro respondi que faria o possível. Também fui só me limpar por causa do protetor no corpo todo e quando ela voltou em seu biquini preto que também deixava seu corpo maravilhoso veio de topless e se deitou em sua cadeira. – Por favor, termine o serviço. Comecei a lhe passar o protetor solar brincando que ia fazer mais do que isso, mas terminei aquele serviço ainda com prazer e dificuldade para parar. – Deixe-me colocar a parte de cima pois prefiro a marquinha do biquini em meu corpo. O resto daquele dia foi um dos mais felizes de minha vida e não fizemos mais nada além de carinhos, mas voltamos a dormir, dessa vez ela de calcinha sem sutiã e eu de cueca.


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Comentários

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22/07/2020 16:16:26
10
19/07/2020 18:53:37
Parabéns,ótimo conto
19/07/2020 08:12:32
Adorei continua assim obrigado


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