Mamãe e eu na casa da vovó (no carro com mamãe parte 2)
Essa história tem uma primeira parte que se chama: no carro com mamãe. E você pode encontrá-la clicando no meu nome e visitando o meu perfil.
-Mamãe se ajeitou no sofá e amarrou os longos cabelos com um laço. Ela não sabia, mas aquilo a deixava mais bonita, sem falar que e forma como ela levantava os braços e exibia suas axilas bem depiladas era uma de sensualidade imensa. A roupa que usava também contribuía para essa aura sedutora que se formava sobre ela, ela vestia um shortinho jeans bem curto e uma blusa branca fina, de alça, que era decotada e deixava seus grandes seios bem desenhados e os bicos proeminentes já que ela não usava sutiã.
Eu passei rapidamente a língua sobre meus lábios secos. Estava nervoso e tentei olhar para ela discretamente. Vovó então começou a falar da novela e as duas começaram a conversar.
Estamos em três naquela sala: mamãe, minha vovó e eu; sentados no mesmo sofá enquanto assistamos à novela. Ver tv era um dos poucos programas que podíamos fazer a noite naquele lugar. Lá não tínhamos muitas opções de entretenimento quando a noite chegava, já que Vovó morava em uma fazenda bem afastada e a cidade mais próxima ficava a 72 km. A internet bem que poderia ser uma boa opção para matar o tempo, mas os sinais de telefonia eram muito fracos naquela área, então a televisão era a nossa melhor alternativa.
*Eu não gostava da casa de vovó, porém...
Em circunstâncias normais eu estaria emburrado e reclamando de estar ali, mas aquele não era um dia normal, não, muito pelo contrário. Ainda cedo, quando mamãe e eu estávamos na estrada, brigamos porque eu não queria estar fazendo aquela viagem. Reclamei e disse que preferia estar com a minha namorada, mas mamãe jogou na minha cara que eu nunca comeria aquela garota puritana e que ela só estava me enrolando. Aquela verdade exposta de forma tão crua gerou atrito entre a gente, mas mamãe soube contornar a situação quando “brincou comigo” e me mostrou seus peitões. Disse que eu estava melhor com ela do que com a minha namorada. E me deixou apertar seus seios enormes, depois disse que se eu me comportasse me deixaria mamar neles um pouco quando a vovó dormisse. Aquilo me deixou feliz e excitado, porque sempre senti o maior tesão nela.
Passado 40 minutos, a novela terminou e vovó disse que precisava dormir e minha mãe a acompanhou até o seu quarto. Pronto! Aquele era o momento, a hora da verdade, logo eu saberia se mamãe estava falando sério ou apenas brincando dentro do carro. Nervoso e com as mãos suando muito, eu levantei e fiquei andando em círculos na sala enquanto esperava mamãe voltar. Ela retornou alguns minutos depois e quando viu meu estado de nervosismo, riu tanto que precisou tapar a boca com as mãos para não acordar a vovó que tinha acabado de cair no sono.
-Por que tudo isso Carlos? – Perguntou ela assim que conseguiu conter as risadas.
-É que estou com frio, eu só estou me aquecendo. – Menti.
Ela se aproximou de mim e franziu o cenho.
-Ah é? Pensei que estava esperando aquilo que tínhamos combinado dentro do carro. Mas já que é assim, acho melhor eu ir dormir então. – Ela então virou de costas e já ia sair quando eu rapidamente segurei em seu braço.
-Não, mãe. Eu to brincando. – Falei. Ela riu. Era um sorriso maquiavélico e malvado. – Acho melhor gente ir pro quarto.
-Tá louco? Nosso quarto fica ao lado do quarta da mamãe, se agente fizer barulho ela vai acabar acordando. – Sussurrou ela.
“Fazer barulho?”, faríamos tanto barulho assim? O que iríamos fazer afinal? A curiosidade me excitou ainda mais e eu comecei há tremer um pouco. Mamãe levantou uma sobrancelha e sorriu.
-Ei Carlos! Fica calmo...
-É só frio.
-Sei... – Ela ainda ria. - Vem cá. – Ela pegou na minha mão e me levou de volta ao sofá. Lá ela tirou a blusa branca e os peitões pularam para fora. Foi impressionante ver aquelas bolas de carne se livrarem do tecido quando encontraram liberdade.
Seus seios eram lindos; grandes, brancos e com os bicos rosados. Não pareciam ser mamas de uma mulher de 40 anos, muito pelo contrário, pois eles eram até bem arrebitados para o tamanho.
-Tu gosta deles, não é seu moleque safado? – Perguntou ela, ao balançar os peitos em minha direção.
-Eles são lindos. – Falei nervoso. Ainda estava tremendo muito.
-Acha eles mais bonitos do que os da tua namorada?
-Com certeza. Acho que são os mais bonitos que já vi. – Respondi sem pensar duas vezes.
Mamãe sorriu de novo, satisfeita com meu elogio. Pegou as minhas duas mãos e levou até seus seios. Ela me ajudou a acariciá-los bem devagar, de uma forma delicada ela guiou meus dedos pelo relevo dos mamilos e pela extensão das volumosas carnes, me fez apertá-los de leve.
-Quer mamar um pouco? – Perguntou ela.
-Quero sim, posso?
-Vem.
E assim eu chupei seus seios. Um de cada vez; com fome me empanturrei com aqueles seios suculentos. Mamãe me deixou a vontade para me entupir deles e alterar entre um e outro sempre que quisesse. A única coisa que ela fazia era acariciar meus cabelos e gemer baixinho entre os lábios.
Depois de um tempo ela me afastou e sorriu.
-Minha nossa, tu tava mesmo necessitado. – Ela olhou para o corredor, acho que para ter certeza que vovó não apareceria ali, e depois se voltou para mim de novo e apertou meu pau duro por cima do short. – E esse cacete duro aí?
-A senhora que deixou ele assim.
-Agora a culpa é minha? Tá certo... –Ela olhou mais uma vez para o corredor escuro. – Coloca ele pra fora, rápido.
Sem perder tempo, eu coloquei meu pau duro e cheio de veias para fora e mamãe comentou que ele era bonito. Falou que ele tinha a cabeça bem vermelhinha e que fazia tempo que ela não via um cacete assim. Ela punhetou ele um pouco, como se testasse a qualidade de um produto e depois caiu de boca em minha pica e se danou a chupar. Ela chupou com tanto carinho e dedicação, e o encharcou tanto de saliva, que às vezes eu sentia até que escorria em direção a sua garganta. Eu gozei igual a um desesperado dentro da boca dela, e ela engoliu tudo com vontade. Depois limpou os lábios com a costa de uma das mãos e começou a rir, como se aquilo fosse uma brincadeira.
-Só assim mesmo pra ti parar de reclamar da casa da tua avó.
Depois ela recolocou a camiseta e nos fomos pro quarto, onde dormimos abraçados na mesma cama.
No outro dia, a mamãe se ofereceu para limpar o deposito antigo que fica ao lado da casa da vovó e eu fui com ela. O lugar nem estava sujo, apenas tinha um pouco de poeira. Eu sabia que não teríamos muito trabalho ali, mas me ofereci porque aquela era um chance de ficar sozinho com ela antes de anoitecer.
Enquanto eu passava pano em umas coisas velhas, mamãe varria o chão e eu aproveitei para olhar para ela. Naquele momento eu reafirmei que ela é uma mulher muito bonita. Ela estava usando um vestidinho azul, curto e decotado. E os cabelos amarrados em um rabo de cavalo fazia com que ela parecesse mais jovem.
-Mãe...
-O que foi? –Perguntou ela.
Ainda não tínhamos tocado no assunto do quase sexo da noite anterior e achei que aquela era uma boa hora para fazer aquilo. Já que estávamos sozinhos, imaginei que seria bom conversar, queria saber o que ela tinha achado, se tinha se arrependido, e principalmente, se teria repeteco.
-O que a senhora achou de ontem?- Perguntei, ainda que um pouco envergonhado.
Ela sorriu.
-Eu gostei. Foi engraçado te ver naquele estado. –Ela olhou pra mim e eu desviei do olhar, aí ela se aproximou e segurou na minha mão. –Tá tudo bem, Carlos?
-Tá sim. Eu gostei muito, sabe... A senhora tinha razão. Foi bem melhor ter vindo pra casa da vovó do que ter ficado em casa.
Ela olhou para mim com malícia, esperou eu encará-la e quando finalmente tive coragem de olhar em seus olhos, ela perguntou: “Tá afim de fazer aqui?”
-Aqui? Claro.
Ela rapidamente foi até a porta do deposito e passou a chave, e assim que voltou pra mim me beijou na boca. Foi estranho, mas gostoso.
Enquanto nossos lábios se esfregavam ela apertou meu pau duro e o colocou para fora. Logo ela caiu de joelhos e lentamente baixou o rosto e fechou seus lábios em minha glande e me chupou com uma doçura incrível. Mas diferente da noite anterior, ela não foi até o fim. Ela parou e tirou o vestido e a calcinha. Eu então pude ver sua nudez. Seus seios pesados e suculentos; sua bunda grande e a sua buceta... Incrível... Era grandona e com poucos pelos ralos, mas que não davam conta de esconder seus lábios e vulva.
-Não sou mais nenhuma novinha. Tá vendo? – Falou ela.
-Acho à senhora incrível. É muito gostosa, melhor do que as novinhas.
Ela fez cara de deboche e se sentou em uma mesa que tinha ali. Abriu bem as pernas e me deu uma visão crua de seu sexo. Com certa ansiedade eu fui em cima dela e encostei meu pau a sua vulva e empurrei. Seus lábios se separaram e eu deslizei para dentro dela com facilidade. Foi uma sensação incrível. O ritmo fácil e aveludado do entra e sai naquela buceta grande e encharcada era de enlouquecer. Ela era tão macia e aconchegante que quase gozei diversas vezes, mas me seguirei. Queria aproveitar melhor cada segundo ali dentro.
-Pode ir mais rápido. – Gemeu ela.
-Não dá. Se não eu gozo rapidinho.
Ela sorriu e disse que não tinha problema. Então eu soquei.
Com os olhos fechados e um semblante de felicidade, ela suspirava enquanto eu a comia. Seus grandes seios balançavam descompassados e a mesa fazia um barulho estranho a cada estocada. Eu não demorei e gozei. Enchi seu útero com a minha porra. Espirrei bem no fundo enquanto ela dizia: “vai, isso, goza pra mim, vai”.
Enquanto eu recuperava o fôlego, alguns músculos relaxaram, mas meu pau continuava duro.
-Ainda aguenta mais uma? – Perguntou mamãe.
-Acho que sim.
-Nada como a juventude não é? – Ela sorria. - Vem cá.
Mamãe se colocou de quatro e a enrabei por trás. Segurei firme em suas ancas enquanto metia e no processo sua grande bunda balançava. Em dado momento eu abri suas nádegas e seu cuzinho amorenado piscou pra mim. Eu não resisti em ver aquela coisa linda e enfiei um dedo dentro dele. Ela gemeu forte e se arrebitou ainda mais.
-Caralhooo, Carlos... Issooo. – Ela gemeu tão alto que me assustou.
Gozei de novo dentro dela. Nossos corpos suados ainda se esfregaram um pouco antes de nos recompormos.
Quando nós saímos, ela me olhou e sorriu. Um sorriso meigo, cheio de uma ternura e com um carinho que dificilmente ela mostrava. Seu rosto estava vermelho e melado de suor. Ela era bonita mesmo naquela situação e quando me dei conta disso, fiquei feliz.
Ela se aproximou, enquanto caminhávamos até a entrada da casa de vovó e me deu um beijo no rosto.
-Quando tua avó dormir a gente pode fazer no quintal. – Sussurrou ela em meu ouvido.
Mamãe tinha razão, foi bem melhor ter ido para casa de vovó, mas eu mal podia esperar pra chegarmos em casa. Lá moramos sozinhos.