Prédio do Prazer - Luiz
Me chamo Junior, atualmente tenho 35 anos esse é um conto verídico que aconteceu a muitos anos atrás, os nomes são fictício. Não vou especificar minha idade na época que ocorreu, mas conforme o conto se desenvolve vocês vão saber.
Morava em um condomínio de prédios, no centro deles havia um playground, onde todos os garotos se encontravam para brincar, era jogo de taco, esconde esconde entre outras brincadeiras. Na época me lembro que sofria muito bullying, era tachado de viadinho, bixinha e vários outros chingamentos, sabia que era um garoto diferente, tinha uma bundinha redonda como de mulher, magrinho, cabelos cacheados tinha um jeito mais “delicado” que os outros meninos do prédio.
Eu e Pedro meu grande amigo estava brincando na balança quando sentimos uma presença vindo por trás, era Luiz amigão da rapaziada, tinha 27 anos, 1,90m de altura, barba grande, parrudo, convidou a gente para ir na casa dele para jogar play. Eu e Pedro nem pensamos e aceitamos na hora, pois na época nem eu e nem Pedro tinha vídeo game. Luiz mora com um amigo chamado Wagner, quando chegamos no apartamento Wagner estava saindo para o trabalho, eu e Pedro fomos correndo para o quarto, Pedro se sentou no chão e eu fiquei sentado na ponta da cama de frente para a tv, Luiz sentou atrás de mim de modo que eu me encaixe entre suas pernas. Jogamos durante algum tempo quando sinto a mão de Luiz acariciar minha coxa, como não tinha malícia nenhuma, deixei, os carinhos foram aumentando, e nosso distanciamento foi diminuindo, e sinto o corpo de Luiz colar ao meu e um arrepio percorre meu corpo. Pedro estava vidrado jogando vídeo game, sinto algo duro cutucando minha bunda, e coloco a mão para trás para ver o que é, acabo pegando o pinto do Luiz, tirei a mão rápido ficando muito envergonhado. Pedro se levanta e diz que tem que ir embora pelo horário, insisto para Pedro ficar mas com medo da sua mae ele foi embora, nos despedimos, como era minha vez, fiquei jogando, Luiz se aproxima de mim se encaixa atrás e começa a esfregar o pinto.
— tá gostando?
Balancei a cabeça afirmando que sim, e sinto a pressão do seu pinto de encontro ao meu corpo, olho para trás e vejo o volume da bermuda, nunca tinha visto um pinto de homem, via os pintinhos dos meus primos da mesma idade que eu, que eram apenas botões, estava sentindo algo que nunca tinha sentido, e minha vontade era sentir mais, e minha curiosidade de ver o que era aquele volume era grande.
— júnior, quero brincar de uma brincadeira diferente com você, tenho certeza que você vai gostar, mas tem que ser nosso segredinho, você não pode contar para ninguém.
— quero brincar sim, não vou contar para ninguém, mas do que vamos brincar?
Luiz se deitou na cama de barriga pra cima e começou a apertar o pinto, fiquei olhando curioso para saber oque ele estava fazendo.
— vou te ensinar a brincar de punheta , mas pra isso você tem que pegar no meu pau você quer?
Balancei a cabeça fazendo que sim, Luiz coloca o pinto pra fora, fiquei impressionado com o que estava vendo, um pinto grande, com veias saltadas, a pele cobrindo a cabeça que Luiz fez questão de arregaçar e mostrar um cabeção que mais parecia um cogumelo.
— como teu pinto é grande.
— ele é grossão cara, mas de tamanho é normal, agora pega nele?
Nossa meu coração pulou pra boca, no momento o que mais queria era pegar e foi o que fiz, peguei meio tímido, senti o calor do pinto de aproximadamente 17cm, minha mãozinha mau conseguia fechar em volta dele, vejo que Luiz fecha os olhos e continuei pegando, alternando as mãos, as vezes brincando com as duas juntas, estava adorando a nova brincadeira.
— agora vou te ensinar a tocar punheta, e você vai fazer sair leitinho do meu pau.
Luiz segura minha mãozinha junto com a dele, e começamos a fazer o movimento pra cima e pra baixo, reparo que a cabeça do seu pinto começa a soltar um gosminha transparente, que conforme os movimentos iam aumentando começava a espumar. Estava com vontade de colocar na boca, mas não tinha coragem de pedir ou fazer.
— júnior, coloca na boca meu pau, e chupar como se fosse um pirulito.
Transmissão de pensamento será? Só sei que cheguei próximo a cabeça do pinto, senti um cheiro forte passei a língua na pontinha da cabeça e experimentei o gosto da babinha, Luiz coloca a mão na minha cabeça e força eu chupar.
— Abre bem a boquinha e cuidado com o dente.
Abro a boca o máximo que posso e sinto a cabeça encostando na minha língua, meu lábios sentindo a textura e o gosto do pinto do Luiz, me deu uma ânsia de vômito devido ao gosto e ao cheiro, mas Luiz continuou.
— agora chupa que nem um pirulito, que logo vai sair leitinho do meu pau.
— você vai mijar na minha boca?!
— kkkk... Não é mijo é leite de macho, continua chupando que logo logo sai.
Chupava somente a cabeça devido a grossura, cada chupada era um gemido, meu pintinho estava durinho, e a mão do Luiz não parava de apertar minha bunda procurando meu cuzinho, até que um certo momento ele pede para tirar minha roupinha. Tímido fico peladinho, reparo que o pinto de Luiz começa a latejar de tão duro, ele pede para chupar e ficar em cima dele, e minha bundinha fica bem na frente do rosto. Luiz começa a brincar com minha bunda, passa a mão no meu pintinho, toca uma punhetinha, agora entendo que o que estava sentindo era tesão, o tesão aumentou quando Luiz começou a beijar, lamber minha bunda, e quando senti sua língua no meu cuzinho dei uma gemidinha, sentia ele sugando meu cuzinho, metia a língua dava uns tapinhas, o pinto do Luiz começa a ficar mais duro na minha boca, latejar.
— não tira a boquinha que vai sair o leitinho... ai.. que tesão.
O leitinho invade minha boca, tinha um gosto amargo, tentei tomar ele todinho mas era muito, ele escorreu pela minha boca, Luiz passa o dedo no queixo e da o resto do leitinho para tomar.
— gostou da brincadeira?
— adorei
— volta amanhã pra gente brincar de novo.
Vesti minhas roupas, ele me fez prometer que não contaria nada para ninguém e fui para casa, chegando em casa minha mãe toda preocupada querendo saber onde estava, falei que estava na casa de um outro amiguinho meu, tomei um banho, fui para meu quarto e dormi.
Depois do grande aprendizado que tive com Luiz no dia anterior, olhava os meninos no parquinho do prédio e tentava imaginar como seria seus pintos, mas uma coisa não saia da minha cabeça, a língua do Luiz no meu cuzinho, e o gosto do seu pinto grosso, minha vontade de sentir novamente o gosto do leitinho era grande. Minha curiosidade pelo sexo estava aflorada, não entendia o que estava fazendo , mas estava adorando fazer. Luiz tinha me pedido para ir às 15h no seu apartamento, o tempo não passava, estava muito ansioso para brincar e experimentar tudo que ele falou que poderíamos fazer. Aperto a campainha, Luiz me atende com um sorriso no rosto, meus olhos escorregam pelo seu corpo, hoje ele está somente de cueca branca.
— Entra amigão.
Entrei e fui direto para seu quarto, sentei na cama, Luiz para em pé na minha frente, sem vergonha começo a passar a mão por cima da sua cueca, o pinto já estava muito duro, senti ele pulsar na minha mão.
— Gostou do meu pau, hoje vamos brincar de uma coisa nova, mas antes tira ele pra fora e da uma chupadinha.
Tirei aquele pinto grosso, e novamente senti o seu cheiro, um cheiro que agora me hipnotizou, passei a língua na cabeça, o gosto salgado invadiu minha boca, a dificuldade que tinha pra chupar devido a grossura era grande. Senti uma mão na minha cabeça, me empurrando contra o pinto, abro bem a boca, e deixo ele enfiar seu pinto até onde consigo, mas quando chega na minha garganta me afogo, ele tira seu pinto espera um minuto e tenta novamente, fico nessa brincadeira me engasgando por um bom tempo, ele manda tirar minha cueca e ficar de quatro na cama, em poucos segundos estou sentindo sua língua no meu rabinho, me deixando louco com meu pintinho durinho.
— Vou colocar um dedinho nesse rabinho, se doer me fala.
E sinto um dedo áspero forçando meu cuzinho, até que começa deslizar pra dentro, não doeu nada, Luiz começou a fazer um movimento de vai e vem, vendo que não reclamei, tirou o dedo do meu cuzinho, e tentou colocar dois dedos, entrou com mais dificuldade, mas não reclamei.
— Estou vendo que o putinho vai aguentar meu pau no rabinho sem reclamar, quer sentir ele?
— Quero, mas é muito grande, não vai me machucar?
— pode ser que doa um pouquinho no início que você não está acostumado, mas antes vem aqui e senta com esse cuzinho na minha cara, e chupa meu pau pra deixar bem babado.
Estava adorando chupar quando sou interrompido, Luiz me posiciona em pé, e me inclina de encontro a cama. Sinto ele chupar meu cuzinho.
— Amigão, sei que meu pau é muito grande pra você, mas meu tesão de sentir seu cuzinho me deixa louco. Vou colocar a cabeça, posso?
— Pode, mas cuido.
Sinto o cabeção forçar meu cuzinho, Luiz forçava, e nada do pinto entrar, enfiava um dedo, dois dedos, e chegava na hora do pinto e nada.
— Faz uma forcinha come se fosse fazer cocô, assim consigo enfiar em você.
E eu fiz a tal forcinha. E sinto a cabeça rasgar meu cuzinho, sinto uma dor terrível, chego a ver estrelas, e no impulso acabo tirando o pinto do meu cuzinho
— calma cara falei pra voce que não ia ser fácil, mas faço com calma pra voce se acostumar, mas você tem que aguentar ele dentro.
Luiz esperou me recuperar, e tentou novamente. Sinto a cabeça rasgando minhas preguinhas, e a dor volta novamente. Luiz dessa vez ficou parado, sinto a cabeça do seu pau latejando no meu cuzinho.
— Delicia de cuzinho, tão apertadinho, quero te foder todo dia.
Passo a mão por trás para sentir o quanto do pinto tinha entrado, e vejo que só a cabeça estava dentro de mim.
— quer que eu coloque mais um pouquinho em você?
— só mais um pouquinho.
— coloco ele devagarinho se doer eu paro.
Luiz enfia aquele pintão em mim, meu cuzinho começa a se dilatar ,cada centímetro que entrava era uma gemidinha, a sanção de sentir preenchido era maravilhosa estava adorando a brincadeira, e a dor parou e comecei a sentir prazer, começaram as bombadas, os pentelhos começam baterem na minha bunda. O ritmo da foda estava aumentando.
— caralho, to com meu pau todo dentro de você, quero encher ele todo de leitinho.
Passo a mão, e não acreditava que estava todo dentro de mim, conforme as estocadas as vezes sentia uma dorzinha, mas não nada que me fazia parar.
— agora empina bem a bundinha que vou gozar... Aiii.. que delícia ...
E sinto os jatos do leitinho quente ser despejado dentro de mim, as estocadas fortes fazendo meu cuzinho rasgar mais ainda. Quando ele tira o pinto sai sangue.
Luiz me leva para o banheiro, tomamos banho junto ele lava meu cuzinho, conversamos mais um pouco ele estava muito preocupado se tinha me machucado, mas o sangramento foi só minhas preguinhas que tinham ido embora, me visto e vou para minha casa com o cuzinho dolorido e feliz por ter perdido meu cabacinho.