League of Pedro - Capítulo 17 - Não
Capítulo 17 – Não
Foi triste ver meu irmão ali.
Mas era inevitável.
- Engole tudinho, putinha Sith.
- Gluhglohglohhh!!!
E eu me concentro ao máximo em chupar as rolas dos amigos do Jonathan. Sabendo que se meu irmão tivesse enfrentado o Clan teria sido deposto do cargo de Líder imediatamente.
- Foi mal, Aly. Mas já que você aceitou estar nessa situação vai ter que trabalhar.
- Gluhgluh!! Glohglahglohhh!!!
Eles continuam a abusar da minha garganta como se eu fosse uma Daniela reserva. E não a competente administradora das festas do LOD.
E eu teria que aguentar isso por uma semana inteira.
Eu sinto um frio na barriga ao pensar que deveria dar conta disso e não poderia desistir agora. Eu me imaginava como aqueles paraquedistas que já no avião querem desistir mas já é tarde demais pois o mesmo está no ar.
Bom.
Se a Daniela aguenta então eu também devo conseguir.
Os membros do LOD vão revezando a minha boca e eu vou rodando de um pro outro. Toda outra uma rola diferente me engasgando. Por mais que fosse intenso eu até estava adorando aquele boquete coletivo. Eles me seguravam pela raiz do cabelo e faziam uma garganta profunda sem pena.
- Vou gozar!! Toma safadinha!! Tenho que agradecer ao Jonathan por ter uma irmã tão gostosa.
Era o Raul ao gozar na minha garganta. Eu sinto meu peito se encher de sêmen e começo a tossir e babar. Eu fico toda melada de porra e minha maquiagem já começa a se desfazer por causa do suor e das lágrimas involuntárias de reflexo de engasgos.
- Vamos amassar ela.
Os Jedis começam a se ajoelhar no chão comigo e a me comer por todas as vias possíveis.
Eu não tomo anticoncepcionais como a Daniela.
Antes que eu protestasse a minha boca foi ocupada por pirocas e eles começam a fazer um gangbang massivo em mim. Meu desespero passa completamente despercebido por eles.
E eu fico sendo fodida na pele sabendo que eles gozariam na minha buceta.
E que depois disso eu acabaria engravidando.
- Pera... Botem camisi- Gluhgloh- Para! Gluhglohhhh! Socor- Gluhhglohglohglohglohgloh!!!!
Eu começo a me debater tentando ter empatia deles. Mas aqueles mesmos garotos (que alguns eu conhecia desde o jardim de infância) ignoram e se excitam mais ainda. Como se eu estivesse provocando e a minha resistência fosse erótica.
- Cala a boca, vadia! Aqui no LOD você não manda em nada mais! Tu é o estepe da Dani. Vou deixar sua boca ocupada pra você fica quieta, depósito de porra!!!
- Glohglohgluh!! Glohhglohgloh!!
Eu sinto os paus deles vibrando em fluxos descompassados chegando nos seus clímax e gozando dentro de mim.
Totalmente vencida e sabendo que agora era inevitável eu sinto aquele fluxo de esperma escorrer de mim pelas minhas pernas, como um copo que transborda parte de seu conteúdo.
- Próximo round.
Os 3 do momento saem e mais 3 se colocam pra dar a largada e continuam a maratona do gangbang em mim. Eu já estava me sentindo fraca. Eu finalmente entendia que eu era frágil e só pegava os boy ricos leite de soja das festas. Eu era uma menina frágil e mimada que não entendia na prática a realidade da Daniela. E agora que eu estava sendo tratada como um pedaço de carne. Como um objeto de fato. Eu finalmente entendi a diferença.
A porta abria e fechava e o fluxo de pessoas mudava. Lá para o 4º gangbang eu já estava literalmente com o ‘’tanque’’ cheio de gozo dos meninos. Eu estava sendo consumida por uma estafa e cansaço colossal. Ao ponto de recuar pra parede e encostar pra respirar.
- Tá lotada? A Dani estaria ainda mandando bala. Puta rica é outra coisa. Mas deve ter espaço sobrando no seu estômago.
Era o Raul.
E debochando ele para na minha frente e enfia o pau na minha boca.
- Isso. Sempre te odiei cuidando das coisas. Lugar de mulher é obedecendo homens e recebendo rola. Mulher não administra coisa alguma. No máximo cuida da casa. Fêmea serve de animal de procriação. Então toma nossas rolas e aceita seu lugar de égua de reprodução.
Ele soca quase as bolas dentro da minha boca. Eu não conseguia respirar e vou sufocando rapidamente.
- Isso. Viu? Homem que tem poder e mulher obedece. Homem que gerencia e você que segue. Eu meto e tu que engole. Entendeu? Se responder com um ‘Gloh’ eu vou compreender que você sabe seu lugar. Entendeu?
- Glohhhhhhhhh.
- Kkkkkkkk. Entendeu então. Agora se você responder com outros gogós assim eu vou entender que posso tirar umas selfies suas. Posso?
Não!!!!!
- Glãohh!!! Glãooo!! Glohhhhh!!
- Obrigado pela permissão. Vamos nessa.
Desculpem. Mas o meu torpor e falta de ar estava alto pra lembrar exatamente o que aconteceu. Eu lembro de uns flashs e cliques de fotos e ele passou a só me segurar com uma mão e o movimento contínuo da cintura pra frente.
- Outra: Posso mandar essas fotos suas pro seu irmão? Glózinho é um sim e um ‘Não’ claro eu paro.
NÃO!!! PARA!!!
- GLAAAOH!!! Glããooohh!!!! Glohh!!!
- Opa. Outro sim. Show de bola. Vou enviar depois pra ele.
Eu até tinha puxado um certo ar e estava só mediamente sufocada, mas isso não alterava o sadismo que eu estava sofrendo do Raul. Eu nunca imaginei que ele tivesse esse ressentimento comigo. Ele sempre foi super educado e amoroso.
- Última. Vou aproveitar que tem uma percentagem grande dos membros do LOD aqui. Posso me tornar o novo Líder? Se você não responder claramente um NÃO eu vou tirar seu irmão da chefia. Aqui no LOD a gente só segue quem tem autoridade. E como vamos seguir alguém que tem a irmã servindo de puta? E ainda sai quase chorando da minha casa? Mas tem que ser um não sem qualquer ruído. Valendo.
NÃO!!!
- GLÃAAAAOHH!!! GLAOHH!! NAOHHHGL!! GLOHGLOH!!!
Raul agora estava massacrando com as duas mãos e os membros do LOD se ajoelham perto virando o ouvido pra fazer um júri da minha negativa.
- Ué? Você sempre paga de fodona e adora limitar as nossas festas e negando tudo. Nunca podemos fazer nada. Sempre é um não. Tenho certeza de que você se acha a pica das galáxias por isso. Que foi? Não consegue falar um não agora?
- GLAAAAAAAOOOOOOOOOHHHH!!!!
- Nenhum não agora?
NÃO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
- GLAAAOOOOOOOOOOOOOOOOOHHHHHHHH!!!!
- Que triste. Oh... Tá saindo o leitinho... Agora bebe e aceita sua derrota.