Amor que nunca acabará - Capítulo 10

Um conto erótico de Cadu
Categoria: Homossexual
Data: 23/07/2020 20:21:47

- Ah, claro! Sem problemas!

Nós fomos acompanhando o Diego até onde os amigos dele estavam.

- GALERA, ESSES SAO MEUS AMIGOS EDU E CADU. MORAM JUNTO COMIGO

- OI! - os dois falaram juntos

- MENINOS, ESSES SAO RICARDO E GUILHERME.

- OI! - Edu e eu cumprimentamos os amigos do Diego.

Eles eram lindos, eram bem fortes e pareciam ser bem mais velhos do que nós. Eu chutaria a idade deles entre os 25 e 28 anos.

Nós ficamos dançando por ali já que conversar era humanamente impossível naquele momento. Edu e eu voltamos a dançar juntos até ele querer tomar algo e me deixar ali com os três meninos. O que foi uma ótima oportunidade para o Ricardo se aproximar e começar a dançar muito próximo a mim.

- Oi! - ele disse no meu ouvido

- Oi! - eu fiz a mesma coisa

- Você é lindo!

- Valeu!

Ele veio tentar me beijar, mas eu me afastei rapidamente dele.

- O que foi? - eu consegui fazer a leitura labial, ele ainda disse alguma coisa, mas eu não entendi

- ACOMPANHADO - Eu gritei

Nós continuamos dançando e ele tentou me dar mais um beijo. Eu tive que me afastar dele, para não gerar nenhuma confusão. Foi o tempo do Edu retornar com a bebida dele e a minha água. Ricardo vendo o Edu se aproximar, voltou para junto do Diego e do Guilherme

- Esse viado tentou te beijar? - Edu disse no meu ouvido

- Tentou! Você viu?

- Vi! Filho de uma puta! Vamos cair fora daqui.

Nós nos afastamos um pouco e voltamos a dançar.

- Esse filho da puta tá querendo brigar, só pode.

- Quem?

- Esse tal de Ricardo?

- Por que?

- POR QUE? ELE TENTOU BEIJAR VOCÊ E AGORA FICA TE OLHANDO

Ele teve que gritar, pois com a mudança para uma música mais agitada, a gente acabou se afastando um pouco. Eu não tinha percebido, mas o Ricardo estava mais próximo e não tirava os olhos de mim.

- POR QUE VOCÊS SE AFASTARAM DA GENTE? - Diego perguntou

- TEU AMIGO QUER FICAR COM O CADU

- E O QUE QUE TEM?

- ELE É MEU NAMORADO! – ele olhou para o Diego com cara de pouquíssimos amigos

- AH!

Diego ficou ali conosco e os amigos dele se aproximaram ainda mais da gente. Ricardo foi cinicamente se aproximando de mim. A nossa disposição ficou da seguinte maneira: Edu e Ricardo ao meu lado e Diego na minha frente, formávamos um pequeno círculo. Guilherme foi se afastando em direção ao bar.

- Esse filho da puta quer brigar! - Edu falou no meu ouvido e eu percebia que na verdade quem queria brigar era ele

Ele me puxou e nós começamos a dançar juntos e ele fez questão de me beijar com muita vontade na frente do Ricardo.

Mas mesmo assim o abusado ainda continuou a me olhar. Edu fez um sinal para o Diego e ele se aproximou da gente, nós três nos aproximamos bastante e o Edu disse sem precisar gritar tanto

- Diego, Edu e eu vamos para ali - ele apontava para a área onde o Diego tinha nos encontrado - teu amigo tá afim de brigar, não tira o olho do Cadu. Nos vemos na pensão.

- Beleza!

Nós nos afastamos dos três novamente.

- Mas que filho da puta! - ele disse no meu ouvido, ele estava com muita raiva - Eu o abracei e ele cheirou meu pescoço - isso que dá você ficar gostoso desse jeito - ele disse apertando minha bunda

Nós ficamos ali no maior amasso.

- Posso te levar a um lugar especial?

- Como assim?

- Saindo daqui, posso te levar a um lugar especial? Você está me deixando louco! - ele esfregou o membro dele, completamente rijo, em mim. Eu estava tão afim quanto ele - Posso? Eu planejei uma noite muito especial pra gente, mas se você não se sentir bem com isso, não precisa aceitar meu convite agora.

- Edu, você sabe...

- Eu sei, mas eu também sei que você quer. Isso aqui deixa bem claro - era óbvio que eu também estava excitado. Eu vivia excitado perto dele.

Naquela noite eu realmente não estava em mim, ou melhor, naquela noite eu passei a estar em mim.

- Pode!

Ele me beijou demonstrando toda a felicidade que ele sentiu ao receber aquela resposta. Nós ainda ficamos um bom tempo na boate, mas por volta das 2h ele me chamou para ir embora.

- Vamos!

Eu o segui até a porta de entrada e saímos da boate. Ao sentir o ar fresco da noite, o meu nervosismo tomou conta de mim, isso fez eu me arrepender da resposta que eu tinha dado ao Edu.

Demoramos um tempo a encontrar um táxi e assim que entramos, o Edu passou um endereço ao taxista que foi dirigindo bem rápido. Ele nos deixou em uma lanchonete e ao ver aquela lanchonete eu senti um alívio. Talvez eu tivesse entendido outra coisa quando ele me disse que iríamos a um lugar especial, minha cabeça nervosa e medrosa imaginava mil e uma coisas.

Edu pagou o taxista e não deixou eu pagar nada.

- Vamos lanchar? Eu tô morrendo de fome!

Depois que eu passei a trabalhar no supermercado, eu vivia com fome, então, eu aceitei o convite rapidamente. Entramos na lanchonete, pedimos nossos lanches e ficamos esperando.

- A minha proposta de ir a um lugar especial continua de pé, viu?!

Eu senti um frio começar na barriga e dominar todo o meu corpo. Percebendo a minha reação, ele perguntou:

- Você não quer ir? - ele me olhava nos olhos

- Quero, mas...

- Está nervoso?

- Estou...

- Mas você quer ir?

- Acho que sim ... – eu disse olhando naqueles olhos lindos cor de mel

- Então, não fica nervoso. Nós vamos no seu tempo, ok? - ele disse sorrindo lindamente para mim

Nós lanchamos e ainda ficamos conversando. Ele ainda estava puto da vida com o amigo do Diego.

- Ei! - ele me olhou nos olhos novamente e sorriu - Você quer mesmo ir?

- Quero! - eu disse determinado

Olhar para ele sorrindo e sendo tão gentil e carinhoso me fez sentir novamente tudo o que eu vinha sentindo durante os últimos dias. Aquele sorriso me fez lembrar tudo o que eu vinha fazendo no banheiro na tentativa de amenizar o tesão e o desejo que eu sentia sempre que estava com ele. Ele se levantou e eu fiz o mesmo.

- Nós vamos ter que andar um pouquinho, mas o motel fica bem perto daqui.

- Tudo bem!

- Se você não quiser, é só falar, tudo bem?

- Tudo bem... mas eu quero. - eu sorri tremulo para tranquilizá-lo

Nós fomos andando e o motel realmente ficava bem perto. Edu pegou um quarto e ele parecia saber muito bem o que estava fazendo e como se comportar ali. Nós fomos até o nosso quarto e quando eu entrei, eu vi uma cama em um formato diferente e um baita espelho no teto e de frente para a cama. Aquele quarto era maravilhoso, tinha banheira e tudo. Aquilo tudo era muito novo para mim, mas dentro da lanchonete eu tinha me decidido a vivenciar o que o Edu queria que eu vivenciasse. Eu nunca iria imaginar enquanto eu morava na minha cidade que eu iria vivenciar tudo aquilo. Edu estava sendo tão lindo, tão paciente, tão encantador que eu só me deixei levar.

- Hoje é um dia muito especial para mim, VOCÊ é muito especial para mim - ele me disse depois de fechar a porta - se eu fizer qualquer coisa que você não goste e se você não se sentir pronto, você me avisa, ok?

- Ok! – eu estava muito nervoso

Ele me deu um breve beijo e me olhou nos olhos. Foi olhando em meus olhos que ele foi lentamente tirando a minha camisa. Ele me beijou e agora foi um beijo muito mais forte, que me deixou de pernas bambas.

- Vem cá! - ele me levou até a cama onde nós nos deitamos

Ele subiu em mim e ficou sentado me olhando. Eu estava completamente hipnotizado pelos olhos dele. Ele começou beijando meu olho esquerdo, depois beijou o direito, o nariz, a testa, ambas as bochechas e por fim voltou à minha boca e ali ele ficou um bom tempo.

Ele saiu de cima de mim e foi me beijando da boca até o início da minha calça. Ele a desabotoou, abriu o zíper e puxou minha calça me deixando só de cueca.

Ele sentou em mim novamente e começou a rebolar em cima do meu membro, aquilo estava me deixando louco. Eu senti um desejo selvagem me possuir e eu me levantei, pois eu percebi o que eu precisava fazer. Para que aquilo acontecesse, ambos precisavam se despir, é óbvio. Eu o beijei e tirei a camisa dele. Voltamos a nos beijar e ele me empurrou para que eu voltasse a me deitar.

Nós voltamos a nós beijar e ele, novamente, foi me beijando até chegar no meu membro que estava completamente ereto sob a cueca. Desta, ele se livrou rapidamente.

Ele ficou me olhando e disse o que ele iria repetir ainda muitas vezes durante aquela noite:

- Você é lindo!

Ao falar isso, ele se aproximou, pegou meu pênis, o massageou e me levou às nuvens. Ele se abaixou, lambeu todo o meu pênis, colocou na boca e começou a me chupar com maestria. Ele definitivamente sabia o que estava fazendo, e como sabia!! Eu não aguentei e gozei em pouco tempo e por pouco eu não gozo na boca dele. Eu estava tão excitado que mesmo após gozar eu não perdi a ereção. Edu se aproximou do meu rosto e novamente me beijou e eu resolvi fazer a mesma coisa que ele, ali eu praticamente só imitava o que ele fazia, era ele quem conduzia a dança.

Eu me movimentei de maneira que ele pudesse deitar, nossos olhos tinham se conectado e não perdiam a conexão. Eu o beijei e fui beijando até chegar na calça, assim como eu, ele não tinha pelo nenhum no corpo. Eu tirei a calça e a cueca, e fiquei olhando para ele nu, na cama, era como se eu estivesse em um dos vários sonhos que eu tinha tido com ele.

Eu peguei seu membro e massageei da mesma maneira que ele tinha massageado o meu. Eu me aproximei, e beijei todo o seu pênis e pude perceber que seu corpo inteiro estremeceu. Com o pênis dele no meu rosto, eu pude perceber que ele realmente era muito cheiroso e que eu definitivamente queria fazer sexo com ele. Eu coloquei seu pênis na boca e o Edu foi me guiando já que aquela era a primeira vez que eu pegava e colocava o pênis de um cara na boca. Ele me fez chupá-lo por um tempo e depois me puxou delicadamente pelo queixo até eu encostar minha boca na dele.

- Você é lindo! - ele me dizia com frequência - e você é muito especial para mim, Cadu. Eu posso prosseguir?

- Pode! - eu falei suspirando

Ele se levantou e pediu para eu me deitar. Ele pegou uma camisinha na carteira, um vidro, que só depois eu fui saber que era lubrificante, e passou o conteúdo em mim e no seu membro que já estava com a camisinha.

- Se doer muito me fala que eu paro, ok? - ele falava olhando em meus olhos

Ele foi introduzindo seu membro lentamente em mim e ao ver minha cara de dor, ele parou. Eu respirei um pouco e quando ele percebeu que a dor tinha amenizado, ele voltou a introduzir todo o membro em mim. Nosso olhar permanecia conectado, eu me sentia calmo ao olhar nos olhos dele. Depois de algum tempo, ele começou a se movimentar e eu ainda sentia dor, mas o prazer foi me dominando e a dor foi aos poucos perdendo a importância e intensidade. Ele começou a se movimentar cada vez mais forte e o barulho que o encontro de nossos corpos fazia era bem alto dentro daquele quarto.

Depois de um tempo, ele me beijou e se afastou. Pegou uma outra camisinha e dessa vez ele a colocou no meu pênis e passou o lubrificante em si e em mim. Ele subiu na cama e ficou em pé, com os pés nas laterais do meu corpo e lentamente foi sentando. Meu membro encostou em seu ânus e eu senti uma corrente elétrica percorrer todo o meu corpo, ele introduziu meu pênis em si e começou a se movimentar. Eu me sentia no paraíso, eu me sentia completo, eu sentia que enfim eu tinha encontrado o prazer.

Ele se levantou depois de um tempo, e deitamos como às vezes deitávamos quando dormíamos juntos. Ficamos quase de conchinha, ele enfiou seu membro em mim e eu não senti mais dor, eu só senti o prazer me invadir cada vez que ele enfiava e tirava seu membro de mim. Nós não trocamos mais de posição, pois eu gozei na cama e ele em mim. Como ambos estavam de camisinha, não sujamos nada.

Ele se deitou de peito para cima e me puxou de forma que eu pudesse colocar a cabeça em seu peito e ele pudesse me abraçar.

- Você é lindo, sabia? Isso aqui foi muito especial

- Para mim foi muito especial também - e eu estava sendo sincero ao dizer isso, pois de fato tinha sido especial. A minha primeira vez tinha sido linda. Ele foi carinhoso e paciente durante toda a nossa transa, não tinha como não ser especial.

- Eu estou gostando muito de você, Cadu. Gostando de uma maneira que até então eu ainda não tinha gostado de ninguém.

- Eu posso roubar suas palavras? - eu disse rindo

- Hoje você pode tudo! - ele beijou minha cabeça e me acariciou com as mãos - eu esperava há muito tempo por esse momento e ele foi tão lindo quanto eu imaginava.

- Para mim não foi...

- Não? - ele disse preocupado

- Não, ele foi muito melhor do que eu tinha imaginado. Você diz que eu sou lindo, mas você é muito mais.

- Não! - ele sorria de forma safada - Você já se olhou no espelho? Já viu como seu corpo está? Quando eu digo que o seu trabalho está te fazendo muito bem, ele realmente está. Você mudou bastante desde que começou a trabalhar lá, está com os braços mais fortes, e o corpo está ficando todo definido. E sua bunda... Ela está uma delícia, pode apostar. - ele beijou meu rosto e mordeu minha orelha o que me fez sentir uma nova corrente elétrica percorrer meu corpo.

Nós éramos jovens e tínhamos disposição e tesão o suficiente para transar várias outras vezes naquela noite e foi exatamente o que fizemos. Até banho de banheira eu tomei naquela noite. Foi uma noite inesquecível!

No dia seguinte, como ambos estavam de folga, nós nos levantamos e o Edu pagou a conta do motel e não me deixou contribuir com nada. Depois de muito tempo, eu fui descobrir que aquele quarto era bem caro e que o Edu tinha guardado dinheiro para nós podermos ter tido aquela noite mágica.

Quando nós chegamos na pensão já era dia, mas graças a Deus todos ainda estavam dormindo. Edu queria que eu fosse para o quarto dele, mas como em breve todos estariam acordados, seria loucura se eu fosse para lá. Cada um foi para o seu quarto e ao deitar na minha cama, eu não conseguia tirar o sorriso do rosto e de pensar em tudo o que tínhamos vivido dentro daquele quarto de motel. Esses pensamentos felizes só foram interrompidos pela minha barriga que roncava loucamente. No entanto, eu tive que esperar dar pelo menos 9h para poder descer e tomar café.

Quando eu desci, só dona Carmem estava lá embaixo.

- Bom dia, dona Carmem!

- Bom dia, querido!

- A senhora quer ajuda?

- Você é um doce, Cadu! Você poderia buscar o que eu deixei em cima da mesa da cozinha e trazer para cá?

- Claro! - eu fiz o que a senhorinha mandou e quando eu retornei, eu já poderia tomar café.

Depois daquela noite em que não dormimos nada e transamos várias vezes, eu estava com tanta fome que eu comia muito rápido e em grande quantidade.

- Você está com fome mesmo, hein?! - dona Carmem me disse rindo

- E muita, Dona Carmem!

- Fico feliz em vê-lo comer assim, quando você chegou aqui era muito magrinho. Agora parece estar saudável.

Ela foi para a cozinha e me deixou sozinho tomando café. Quando eu o vi e nossos olhares se encontraram, o sorriso em nossos rostos se acenderam.

- Bom dia! - ele me disse

- Bom dia! Dormiu bem?

- Maravilhosamente bem! E você?

- Também! - eu disse rindo, pois ambos não tinham dormido nada, com certeza.

- Legal! - ele disse se sentando - ontem à noite eu estive com uma pessoa maravilhosa, sabe? E aí eu não teria como acordar infeliz, mesmo se eu quisesse acordar assim. - ele sorria enquanto passava manteiga no pão.

- Sério? Então, nós somos dois caras muito sortudos por que ontem eu também estive com uma pessoa tão carinhosa, tão gentil, tão linda que alguém vai ter que arrancar o sorriso do meu rosto a força - eu estava inebriado pela noite anterior e eu externava todo meu sentimento através da fala já que ali eu não poderia beija-lo do jeito que eu o estava beijando na minha cabeça.

Nossa conversa íntima foi interrompida logo, já que Diego, Felipe e Bruno desceram juntos. Era raro encontrar aqueles meninos ali. Eles nos desejaram bom dia, começaram a tomar café e como de costume esqueceram que Edu e eu estávamos ali.

Como eu já tinha terminado, eu me levantei e sentei na sala onde a TV estava ligada. Eu fiquei olhando para o aparelho sem me concentrar até o Edu sentar no sofá próximo ao que eu estava e assim ficamos os dois a olhar para a TV. Nós não podíamos dar bandeira de nada ali e já estávamos habituados a fingir e esconder o que tínhamos.

Os meninos foram se levantando e foram em direção aos seus quartos.

- Psiu! - eu ouvi o Diego nos chamar e olhei para ele - Vamos ali fora.

Edu e eu nos levantamos e eu já estava nervoso, não tive tempo de processar o fato de termos visto o Diego dentro da boate. Nós nos sentamos na calçada da pensão.

- Eu vi vocês ontem, não vi? - ele passava as mãos na cabeça

- Eita porra, a noite foi tão boa que você não lembra de nada? - Edu ria do nosso colega

- Cara, eu não sei nem como eu cheguei aqui! Então, vocês estão juntos mesmo? Não era efeito da bebida não, né?!

- Você está bem interessado nesse assunto, não?! - eu falei, pois já estava achando muito estranho ele perguntar tantas vezes, desde a noite anterior, se estávamos juntos.

- Verdade, Cadu! Qual o interesse Diego?

- Ei, calma aí! Eu só queria saber... Ricardo estava afim de você mesmo ele me disse quando vocês sumiram. - ele disse olhando demoradamente para mim

- Um baita de um filho duma puta! - Edu disse relembrando a raiva que tinha sentido dentro da boate

- Vocês saíram cedo da boate e só chegaram hoje de manhã?

Eu olhei para o Edu, pois eu estava achando bem estranho aquele interrogatório.

- Soma um mais um, Diego!

- Bom, eu tô afim de me deitar um pouco. Vou entrar, meninos. - eu cortei logo aquele papo que estava cada vez mais estranho para mim

- Eu vou com você - Edu disse

- E eu vou procurar alguma coisa para curar essa ressaca do cão

- Você não achou estranho esse interrogatório todo? - Eu disse assim que entramos no meu quarto

- Estranho é pouco!

Eu não estava nada afim de me deitar, o que eu precisava mesmo era estudar e como o Edu também precisava, ele pegou os livros dele no quarto e foi para o meu. Nós espalhamos todos os livros no chão e começamos a estudar.

- Eu não vou conseguir! - ele disse antes mesmo de completar 10 min que estávamos estudando

- Não vai conseguir o que? - eu perguntei sem muito interesse, pois eu realmente precisava estudar

- Estudar!!

- Ué, e por que não? - larguei meu livro e olhei para ele

- Por causa disso!

- Você está muito fragmentado hoje - eu disse rindo - pode falar a frase completa? O que seria disso?

- Você! Eu fico olhando para você e fico desejando fazer muitas, muitas coisas em cima dessa cama

- Edu...

- Eu sei, eu sei... Os meninos! Não estou falando que irei fazer, estou falando que eu QUERIA fazer.

Eu sorri e voltei a ler meu livro.

- Como você consegue?

- Consegue o que, Edu? – eu falava achando graça

- Ficar aqui, estudando?

- Ué, por que eu preciso.

- Eu também preciso, mas você com essa bunda linda empinada não me deixa olhar para o livro

Eu estava de boa com tudo o que aconteceu, mas eu ainda não tinha traquejo o suficiente para falar sacanagens.

- Tá vendo? Você é lindo demais com vergonha, como eu vou estudar assim? - ele disse rindo

No final das contas, ele não estudou e não me deixou estudar. Nós ficamos deitados aos beijos e às vezes conversando. Ficamos assim até a hora do almoço.

- Vamos dar uma volta? – ele me perguntou após o almoço

- Agora?

- É, agora! É isso ou eu te jogar nessa cama sem me preocupar com o que os outros irão ouvir.

- Você está impossível! - eu disse rindo

- Onde iríamos?

- Que tal um cinema?

- Eu topo! Mas tem cinema de dia? - eu nunca tinha entrado em um cinema e estava com muita vontade de saber como era ao vivo, pois até então eu só o conhecia por foto e TV.

- A gente dá umas voltas pelo shopping antes do filme.

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Boa noite a todes, todas e todos!

Gente, desculpem o sumiço, mas minha internet resolveu fazer quarentena também e sumiu de vista. Como eu estou em um sítio no interior da minha cidade desde o inicio da quarentena, a dona bonita sempre some e depois volta.

Espero que tenham gostado do capítulo de hoje, amanhã posto o Capítulo 11 se a dona internet deixar.

Beijos!


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Comentários

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04/09/2020 00:08:47
Pelo amordi quando vc vai continuar essa história. Não deixe esse fã desse conto a ver navios.
04/09/2020 00:08:47
Pelo amordi quando vc vai continuar essa história. Não deixe esse fã desse conto a ver navios.
24/07/2020 23:25:36
Muito fofos tô amando cada capítulo 🤩😍😏
24/07/2020 12:40:20
Já estava preocupado contigo por causa do sumido. Amei sua 1ª vez. Tbm achei o Diogo estranho. Nesse angu tem caroço! Aguardo anciioso cada postagem, e amanhã #tamojunto
24/07/2020 08:12:09
Faltou uma declaração de amor
24/07/2020 07:57:54
Os dois sao lindos. Esse amor vrdadeiro
24/07/2020 07:57:34
Diego com inceja?
24/07/2020 07:27:50
Amei esse cap. os dois se entregando.
24/07/2020 00:02:12
Diego estranho demais
23/07/2020 23:40:26
Olha não me deixa mais nessa angústia, todo dia eu entrava nesse site pra vê se já algum capítulo novo dessa história apaixonante e cheio de superação. Muito estranho o Diego ficar indagando se estão namorando ou não.
23/07/2020 23:40:26
Olha não me deixa mais nessa angústia, todo dia eu entrava nesse site pra vê se já algum capítulo novo dessa história apaixonante e cheio de superação. Muito estranho o Diego ficar indagando se estão namorando ou não.
23/07/2020 22:25:00
Muito esse capítulo, fiquei curiosa pra saber qual a do Diego
23/07/2020 21:12:39
Muito bom....
23/07/2020 20:53:24
Que legal que desabrochou...rsss


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