Casal enrabado no baile funk

Um conto erótico de Talk about love
Categoria: Sadomasoquismo
Data: 16/05/2020 18:44:03
Última revisão: 17/05/2020 14:52:28
Nota 8.00

Olá, meu nome é Caio. Tenho 22 anos, 1,72 de altura, loiro, olhos azuis, magro mas definido por malhação habitual e pau de 16 cm. Modéstia a parte, sou um cara bonito, mesmo não havendo meio de dizer isso sem soar arrogante, é a opinião das mulheres que falam comigo, e pelo visto de alguns homens também. Rsrs. A história que vou contar se passou há alguns anos, quando eu tinha 18. Tive a sorte de nascer com condições financeiras muito boas, e como todo playboy da região sul do Brasil tive uma educação machista, programado para ser superior aos outros homens e a pegar todas as mulheres. Foi este excesso de arrogância que causou a história que vou contar-lhes agora.

Aos 18 anos eu estava no auge da pegação. Ficava com, no mínimo, 5 ou 6 meninas em toda balada que ia, e isso elevava meu ego nas alturas. Até que conheci e comecei a namorar Cláudia, uma loirinha linda, com belos olhos claros e sorriso maravilhoso. Não vou dizer que me apaixonei instantaneamente, pelo contrário, de início minhas intenções eram justamente atrair a atenção de outras mulheres, pois sabemos como elas observam com interesse diferenciado caras compromissados. É como diria a diva Valeska popozuda: “quando a piroca tem dona, é que vem a vontade de fuder". Ainda assim, não vou negar que Cláudia era dona de uma beleza rara de se ver, e algumas fagulhas de sentimento eu tinha por ela.

Cláudia tinha a minha idade, estávamos terminando o terceiro colegial, eu em escola particular; ela, numa pública. Havia uma clara diferença de classe social entre nós, mas eu não me importava. Ela também era estudante de teatro e professora de balé em um centro comunitário do bairro onde morava, e volta e meia fazia apresentações de dança em lugares que contratavam o grupo do qual ela fazia parte. Era a maneira dela de ganhar alguns trocados.

Vamos ao que interessa. Numa noite, eu estava em casa apenas coçando o saco, sem nenhum plano quando meus amigos me ligaram convidando para um baile funk que rolaria num bairro periférico da cidade. Me garantiram que apesar do lugar não ter boa fama, não havia hostilidade com os visitantes de outros lugares. Eu, acostumado apenas com as baladas top, achei que seria uma experiência interessante, achando que as garotas faveladas eram bem mais fáceis do que as meninas habituais. Só havia um problema: eu teria que dar um perdido em Cláudia. E foi o que fiz. Liguei avisando que naquela noite eu ficaria estudando para o vestibular, e não estava afim de fazer nada. Ela concordou fácil até demais, mas não desconfiei de nada.

Passei com meu carro na casa de meus amigos que já me esperavam com uma garrafa de Smirnoff com red bull e fomos para o local, que era realmente afastado. Após várias ruas de terra chegamos ao baile, que era numa espécie de parque imenso, com vários galpões com ambientes diferentes. Os seguranças, extremamente mal encarados e não uniformizados nos mostraram onde ficava nosso camarote open bar, próximo ao stand de música eletrônica. Eu estava animado, nos primeiros minutos já havia beijado três meninas, mas ainda me faltava coragem para ir até o local onde rolava o funk, um ambiente muito mais hardcore e sexualizado do que onde estávamos. Após mais alguns drinks esta coragem apareceu. Eu não sabia a roubada na qual estava me metendo.

Ao chegar lá preferi primeiro observar. As garotas rebolavam sem a menor cerimônia de uma maneira que me deixou excitado, mesmo a maioria delas não sendo tão bonitas quanto no outro ambiente. Resolvi ir até o bar encher meu copo, e foi aí que o inacreditável aconteceu. Minha pressão chegou a baixar quando vi que a bargirl daquele ambiente, dançando sobre o balcão enquanto preparava drinks e também bebia, com vários moleques logo abaixo dela a observando e incentivando-a a rebolar mais, usando só um top com a barriga de fora e uma calça legging que bem delineava as polpinhas de sua bunda redondinha, era ninguém menos que Cláudia.

Minha apatia inicial deu lugar a uma raiva imensa. Fiquei puto e fui falar com ela, que também ficou abismada quando me viu. Brigamos ali mesmo. No início ela dizia que só aceitou o trabalho porque precisava do dinheiro, mas após eu gritar com ela e ela jogar um copo de bebida na minha cara, fez questão também de me lembrar o quanto eu havia sido malandro com ela naquela noite, por não avisar que ia para a festa. O que não sabíamos é que nossa briga começou a atrair olhares de pessoas desconhecidas, bem como a de um segurança mais próximo; um negro alto e musculoso que nos convenceu a ficar calmos, após dar aquela leve coçadinha na cintura mostrando o relevo de uma arma de fogo.

Cláudia ficou nervosa e correu para uma espécie de camarim que ficava nos fundos do bar. Fui atrás dela mas assim que entrei no cômodo fui agredido com socos pelos moleques que antes a observavam dançar. Caí meio grogue e um dele pisou em meu peito e me mandou ficar no chão. Eles eram cerca de dez. Enquanto alguns me mantinham ali outros foram ao redor de Cláudia, chegando a passar a mão na bunda dela, que tentava se desvencilhar. Ameaçaram a nós dois mandando que ficássemos quietos, todos eles eram de facção criminosa, e que aprenderíamos a não arrumar confusão naquele lugar que não conhecíamos.

Mandaram Cláudia e eu irmos para um canto de sala e tirarmos as roupas. Obviamente recusei e tentei agredir nossos algozes para fugir, mas acabei levando mais socos. Cláudia começou a chorar e implorou para que parassem de me bater, afirmando que nós os obedeceríamos. Deram a ordem de novo dizendo que senão apanharíamos mais. Desta vez acatamos. Cláudia começou tirando a calça revelando uma calcinha fio dental vermelha. O que será que ela pretendia naquela noite para vir vestida assim? Em seguida tirou o sapato de salto e o top, ficando nua. Eu, contrariado mas assustado, a acompanhei, e tirei a jaqueta, sapatênis e meia, a calça, camiseta e cueca. Ficamos os dois peladinhos e constrangidos no canto da sala, ouvindo os comentários ora ridicularizando, ora sexuais, que faziam sobre nós dois.

Até que entraram na sala três mulheres com o típico jeito de funkeiras, seminuas, com uma mochila. Abriu-a a nos assustamos a ponto de ficarmos paralisados com o que ela tirou de lá. Acessórios sexuais, consolos e tubos de gel lubrificante. Não podíamos acreditar no que estava acontecendo. Um dos moleques passou a mão na xaninha de pelos loiros de Cláudia. Fiquei puto e tentei bater nele mas levei mais uma bateria de socos. Eles abaixaram as calças colocando os paus de fora e obrigaram minha garota a ajoelhar e chupar quatro de uma vez, revezando sua delicada boquinha. Após isso, um deles deitou-a a começou a comer sua bucetinha. Fiquei puto e comecei a chorar. Quando me viram chorando apanhei mais e me deitaram no chão, atando minhas mãos a uma estrutura na parede. Pensei que só me bateriam mais, mas quando vi um deles pegando uns acessórios eróticos e o KY, fiquei aturdido. Eu estava prestes a ser enrabado. Tentei lutar para escapar mas não tive chance. Me seguraram e tentei suplicar para não fazerem isso, mas não teve jeito, minha única opção era aceitar e torcer para aquilo acabar rápido. Eu estava atônito quando ele começou a enfiar alguns brinquedinhos no meu cuzinho. Ficou fazendo isso por alguns minutos.

Cláudia já era submetida a um gang bang na buceta e no cuzinho. Eles a colocavam na posição que bem entendiam. Quanto a mim, bem, a dor inicial passou e devo admitir que o safado sabia como abrir um anelzinho nunca antes violado. Aos poucos achou a minha próstata e começou a massageá-la, e eu não consegui evitar que meu pau ficasse duro, sendo alvo de brincadeiras deles por ter ficado duro sendo explorado no cuzinho. Ao me ver assim, falaram que eu estava gostando e, tal como Cláudia, fui vítima daquelas ávidas pirocas. Um após o outro, comeram meu rabinho e encheram-no de porra, falando que a partir de agora Cláudia e eu éramos cativos submissos deles. Uma das meninas aproveitou a minha posição e começou a me bater uma punheta. Eu, de pernas levantadas enquanto me comiam não pude evitar que meu pau ficasse apontado para o meu rosto e acabei gozando na minha própria boca e cara. Quando acabaram eu e Cláudia estávamos aniquilados e besuntados em porra alheia.

Achamos que nosso castigo havia acabado ali. Grande Engano. Mandaram nos limparmos um ao outro com a língua. Admito que eu já estava psicológica e fisicamente dominado. Chupei o cuzinho e a buceta de Cláudia sem reclamar, e ela retribuiu em mim. O líder dos caras então mandou uma das meninas chupar o meu pau, que depois da curra e da gozada estava broxinha de tudo. Disse que menininhas igual eu não podem ficar de pau duro, e que se eu tivesse uma ereção com o boquete, eu e minha namorada estávamos ferrados. Bem, meu pau ficou duro e como castigo eles pegaram um consolo de duas pontas. Mandaram que eu e Cláudia ficássemos de quatro, de costas um para o outro e enfiaram uma ponta em cada cuzinho. Primeiro no meu depois no de Cláudia. Mandaram que rebolássemos naquela posição humilhante com as nossas duas bundinhas batendo uma na outra. Quando ameaçávamos parar um dele estalava um pequeno chicote em nossas bundas, que já estavam vermelhas.

Após cerca de trinta minutos na posição cu-a-cu, o segurança negro que mandou nos acalmarmos na hora da briga entra na sala. Pensamos que de alguma forma iria nos ajudar. Mais um engano. Pelo olhar reverente dos moleques estava claro que ele era um dos chefes da facção. Ele apenas disse, apontando para as três meninas: “Afeminem o viadinho”. Tirou a pica enorme para fora, devia ter pelo menos uns 25 cm, arrancou o consolo do cuzinho de Cláudia e começou a fodê-lo. Já eu, fui conduzido pelas meninas para outro ambiente.

Me levaram para um banheiro ao lado e apenas me disseram para aceitar tudo caladinho. Pegaram giletes e cera depilatória e começaram juntas a remover cada pelinho do meu corpo. Axila, barriga, peito, braços, barba, canela, coxas, e por último e mais minuciosamente a região íntima, pênis, bolas e cuzinho, onde tive que ficar em poses extremamente humilhantes enquanto elas removiam aqueles pequeninos indícios da minha masculinidade, me deixando alisado e macio. De lá eu podia ouvir os gemidos de minha amada Cláudia sendo fortemente comida no cômodo ao lado, e claramente eram mais de tesão do que de dor.

Após a depilação fui obrigado a vestir a calcinha vermelha de minha namorada, bem como uma cinta liga com meias até as coxas, espartilho da mesma cor e salto alto, tudo com a ajuda das meninas, que me confessaram que também eram escravas da facção. Me seguraram pela cintura até eu aprender a andar rigorosamente com o salto, elogiando meu balanço após pegar o jeito. Me maquiaram com sombra e batom, e fizeram eu dar voltinhas ao redor do espelho. Mal me reconheci. Estava um travequinho. Me conduziram de volta ao cômodo onde o chefão comia minha namorada e todos ficaram abismados ao me ver após a aprimoração que as meninas fizeram em mim. Minha namorada chegou a abrir a boca, incrédula.

Me ofereceram para ele como um presente, que na mesma hora parou de foder Cláudia e me mandou ficar de quatro ao lado dela, bem como das meninas também, naquele belo display com cinco bundas alinhadas sobre a cama. Uma cena de deleitar qualquer tarado, o que era o caso do homem que agora nos submetia àquela lenta e dolorosa sessão de humilhações, castigos e invasão anal. Ele disse que o que faria com nós marcaria nossas vidas pera sempre. Pegou dois plugs anais e colocou nos nossos dois cuzinhos, já bem alargados pela maratona de pirocas a qual fomos avassalados naquela noite. Após isso nos colocou ajoelhados e ficou em pé na nossa frente, imponente e viril. Mandou que eu e Cláudia chupássemos sua piroca. Cláudia não se fez de rogada. Abocanhou aquele enorme talo de carne deslizando seus delicados lábios que eu amava beijar. Tirou-o da boca e apontou-o para muito próximo do meu rosto, encostando a jeba na minha boca. “Sua vez, amor!”. Me recusei e levei mais um tapa que me deixou zonzo. Minha amada pediu para que ele não nos batesse e disse que eu chuparia. Comecei lambendo da base até a cabeça, extremamente aviltado e sem jeito, passei a língua ao redor da chapeleta e tentei engolir. Era muito grande e grosso, mas Cláudia se revelou uma ótima professora de boquete, me conduzindo e dizendo o que eu tinha que fazer. Simultaneamente, os plugs anais vibravam dentro de nós causando dor e prazer aos nossos cuzinhos, que depois daquela noite nunca mais voltariam a ser os mesmos.

Num movimento brusco, ele nos joga de bruços sobre a cama e retira os plugs, mandando que ficássemos na posição meia-nove comigo por baixo, vendo de camarote a pica invadir os amáveis buraquinhos de Cláudia. Depois foi a minha vez. Fui colocado de quatro, segurado pela cintura pelas mãos pesadas daquele que nos dominava e tive que sentir aquela enorme jeba invadir meu buraquinho mais íntimo e lá se acomodar como se fosse nosso legítimo dono, tendo direitos absolutos sobre nós, seus obedientes escravos. Me deu um tapa na nádega direita e me mandou rebolar. Fiquei acanhado, mas Cláudia, sorrindo carinhosamente afagou meus cabelos loiros e lisos e sussurrou em meu ouvido: “rebola no pau dele, rebola amor. Esse pau que você tá sentindo agora me fez gozar mais em uma noite do que você me fez no nosso relacionamento inteiro. Agora dá gostoso para ele e mexe essa bundinha que eu quero ver todo o seu ego de macho sendo destruído. Nós somos duas putas agora e ele é o nosso Dono!”. Ao receber tal incentivo, requebrei como cobra mau matada e empurrei minha raba de marcha ré até sentir as bolas dele batendo nas minhas. Eu estava com aquele vergalhão atolado até o talo. Ele urrou. Retirou o pau num golpe e nos pegou pelos cabelos juntando nossos rostos. Despejou uma quantidade sobrehumana de porra em nossas caras. Tivemos que engolir tudo.

Ao final, vasculharam nossas roupas, carteiras e documentos. Fomos forçados a passar as senhas de nossos celulares. Disseram que sabiam onde morávamos agora e que era melhor ficarmos quietinhos senão teríamos problemas. Para nossa surpresa, também mostraram fotos de tudo o que acontecera naquela noite, mostrando que nossa sessão de adestramento sexual havia deixado registros. Acordamos obedientemente a tudo o que eles nos impuseram. Já passava das seis da matina quando fomos liberados, mas somente após nos obrigarem, peladinhos, a limpar toda a bagunça da festa: copos, latas, garrafas e até camisinhas usadas. Não encontrei os amigos que chegaram comigo. Recebemos roupas mais porcarias do que as que havíamos chegado e mais umas palmadas na bunda até sermos mandados para fora dali. Aprendemos a lição.

Hoje eu e Cláudia somos casados, adeptos do BDSM e felizes, ainda submissos aos mandos e desmandos daquele chefe de quadrilha que mudou nossas vidas. Até o recebemos em casa, mas isso fica para outra história.


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Comentários

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17/05/2020 06:55:54
E a arrogância desceu CÚ abaixo, mas é assim k a coisa funciona, na enrrabada.
17/05/2020 03:23:28
/ Pras mulheres que querem melhorar totalmente o desempenho sexual, venham dar uma olhadinha
17/05/2020 02:00:53
Vc é um viadinho muito safado né, se não for, vai ser kkkkkkkkkkk errei???? Mas foi bom o seu conto
16/05/2020 22:03:01
Bom
16/05/2020 21:47:42
Coisa ridícula! Que bela porcaria que não figura como erótico, mas uma porra escrota de crime, estupro, maldita babaquice de desserviço para coisa boa.
16/05/2020 21:30:52
Uau...demais!!! Quero mais contos...


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