Olá a todo(a)s.
Como título desse texto, isso não é um conto, e sim um relato, um desabafo com intenção de buscar opiniões e talvez pessoas que se identifiquem.
Bom...
Sendo bem direta, eu me considero uma mulher extremamente submissa, e isso na minha cabeça já está muito bem resolvido e aceito. Sou muito realizada nesse sentido.
Entretanto de algum tempo pra cá parece que isso já não é mais suficiente, parece que quero algo mais, pensamentos e desejos num sentido muito mais machista, e falo isso não no sentido sexual, mas de dia a dia, de ver o homem como superior, de ter noção de respeito, enfim ... resumindo estou sendo uma mulher machista.
Anti Feminista sempre fui, sempre achei um absurdo o feminismo, mas no sentido machista é algo novo pra mim.
Hoje eu tenho um certo romancismo com aquelas relações antigas, do homem comandando tudo, roupas, opiniões, onde ir ou não, permissões, com quem se relacionar e por ai vai. Sinceramente gostaria muito de uma relação assim. Me fascina aquela visão do tão famoso termo Mulher Amelia submissa ao marido, domestica, que apenas aceita, não pensa, é apenas sim Senhor. Claro que hoje em dia é meio difícil algo nesses moldes por questões mais de renda, complicado só um trabalhar fora, mas se fosse da minha vontade gostaria muito de não precisar trabalhar fora não, ficar só em casa mesmo, ser uma completa empregada da minha casa, domestica total, do lar, do meu marido não precisar colocar os pés numa cozinha se assim for da vontade dele, de ficar presa dentro de casa, esperando ele, e quanto chegasse estar com casa impecável, eu linda e poder servir ele em absolutamente tudo.
Muito me questionei se estava ficando louca kkk, mas hoje estou muito voltada nesse sentido, ter uma relação em que o homem me controlasse por inteira, mantida em casa, submissa, do lar, enfim ... antiquada e conservadora talvez.
Por favor opinem, estou louca ou alguém se identifica? rsrsrs
Conforme for até posso escrever as coisas que imagino e sinto rsrs.
Desde já agradeço.
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10/10/2020 13:15:59
Muito bom seu relato! Vamos conversar... Quem sabe, "ideias" podem surgir... Um relato sincero de sua parte... mas precisamos aprofundar as ideias e moldá-las... Escreva-me... 😉
16/05/2020 11:56:00
Sim, vai fazer. Não por ser obrigada, mas por querer. Não sei qual seu conceito de "submissão", mas quando você tem escolha de fazer algo ou não, não está sendo submissa, mas sim conivente. Homens "machistas" que "colocam a mulher em seu lugar" estão em extinção, FELIZMENTE. Assim como o retrocesso. Se não existe necessidade primária de se submeter, pois isto além de desnecessário é inviável na sociedade moderna nos dias atuais, alguém querer "fazer toas as vontades do homem" é puro comodismo, indiferença e inércia. Dentro do meu achismo, não há mérito nisto. A questão não seria fazer ou deixar de fazer algo dentro dos novos moldes de parafilia (por falta de termo melhor), mas sim ser honesto quanto a isto. A colega apenas quer pessoas para a sustentar. Algo errado? Não. Honestidade? Também não. Apenas sofista de uma parte corroborada por paralogismo de outra, em espécie de teatro ilógico no qual se dá voltas e voltar a fim de privilegiar negacionismo. Para tal, há bastantes boomers pré 1940 aí para ver sentido nisto. Embora estes mesmo vovôs não verão sentido. Afinal, como dito antes, a necessidade de antes virou fetiche de hoje. Quer exemplo de submissão? Escravatura. Agora se dentro destes moldes, alguém quiser levar chicotadas e surras para puxar carroças e não serem considerados seres humanos, a ponto de serem levados como animais em navios, tudo bem. Não é bem este o argumento defendido, mas seria compreendido. No mais, eu pelo menos agradeço a todas as mulheres que por necessidade, não vontade sofreram e queimaram sutiãs para fazer desejos como estes supracitados possíveis de serem opcionais.
16/05/2020 11:49:49
de Alma. Não há necessidade de deletar seu texto. Mas se eu fosse você, não sairia por aí me dizendo submissa e querendo ser chacota de homem, mas ao primeiro cara que te reprova você já se arma para defesa. Contradição? Talvez. Não sei e não ligo. Mas se "seu homem" te mandasse "não ser submissa" ou criticasse a submissão, o que você faria? Defenderia seu ponto de vista e não seria submissa ao seu homem? Ou NÃO defenderia seu ponto de vista e pararia de submissão? Tem muito boomer por aí. Eles talvez vejam lógica no seu texto. Boa sorte. O que você faz ou deixa de fazer não me importa ou interessa. Apenas sugiro honestidade. Ilusão se parte cedo ou tarde.
16/05/2020 11:29:21
Muito obrigada July. Admito que estava quase deletando meu texto rsrs. Eu sei que ser submissa hoje em dia é opcional, ao contrário do passado, mas essa é a minha escolha, quem dera eu puder vivenciar esses tempos antigos, juro que gostaria. Não tenho intenção financeira, isso pouco me importa, e creio que trabalhar em casa também seja trabalho, porém seria como obrigação, como pilar de apoio ao homem como a própria Bíblia diz e a July mencionou ( não que eu seja muito religiosa). Enfim, não é tara nem fetiche, apenas um sentimento de quem se considera submissa sim. Mais uma vez muito obrigada a quem me compreendeu.
16/05/2020 00:58:29
SF Eu vou continuar dizendo q é submissão sim, tiro por mim mesma, se casar com um homem ele será sempre meu Dono e se quiser chegar em casa e mandar eu beijar os pés dele eu farei, e não é pq ele me sustenta e sim pq escolhi essa vida sim, até mesmo pq se eu não gostasse de homem machista e q coloca uma mulher em seu lugar eu ficaria em casa com meus pais e não arrumava homem nenhum, ser submissa não é como vc falou aí q no passado as mulheres era obrigadas a aceitar isso, aceita quem quiser, quem realmente quer se submeter e é claro que muitas aceitavam e até apanhavam por comodismo e medo, mas muitas hj e ontem fariam por prazer, e oq a nossa amiga escreveu não é por estar sendo bancada, é pq ela realmente sente prazer nisso.
15/05/2020 19:52:19
- a dita submissa usou sofisma, você está usando paralogismo. Você dizer "isso era submissão simmmmm" não torna submissão. Define-se como submissão "condição em que se é obrigado a obedecer; sujeição, subordinação". Ou seja, a pessoa *não* tem escolha. No passado, as mulheres a tinham. Nenhuma mulher é *obrigada* a ser Amélia. Isso era necessidade e quase acordo verbal. Porém, teve fim e hoje temos mulheres trabalhando fora e dentro de casa. Agora você querer ser "bancada" e pra isso obedecer cegamente homem, também não configura submissão pois sua obediência é consentida. Agora você é livre para distorcer a história e o dicionário o quanto quiser. Apenas faça isso de forma honesta.
15/05/2020 19:22:39
Aí gente, não dou boa pra escrever apesar de ter escrito uns 20 contos aqui, o amigo aí embaixo disse golpe do baú, deu uma aulinha de história também, mas esqueceu q isso era submissão simmmmm, hj os tempos são outros e assim como antes os homens machistas só queriam a mulher dentro de casa, servindo, limpando, cuidando dos filhos e muitas ainda não saia de casa sem permissão, se isso não era submissão eu não sei oq era mais então... Quem fez isso antes e faz hj é sim uma submissa e sabe o seu lugar, meu avô dizia... Lugar de mulher é dentro de casa e minha vó sempre concordou, não pq era pq meu avô bancava ela, pq não era nenhum rico e até mesmo costurava pra ajudar em casa, mas sim por ela saber q mulher sempre deve respeitar o homem e ela mesma dizia q na bíblia estava escrito q a mulher deve ser submissa ao homem e não folgada pra ser bancada... Ela era submissa e sempre foi por fazer as vontades do meu avô e eles estão juntos até hj e se amam a mais de 50 anos vivendo assim... Parabéns amiga, vc é sim uma submissa, ainda mais nós tempos de hj qual mulher q não é submissa aceita isso né? Escreva mais.
15/05/2020 14:08:12
Querida, submissa e dependente são termos diferentes. É possível ser submissa e independente pois esta relação não é intrínseca. No teu dito desabafo há inclusive menção a isto: "mas se fosse da minha vontade gostaria muito de não precisar trabalhar fora não", como você escreveu. Por entre 1940 e 1950 as mulheres ficavam em casa sim, porém isto era vontade, não submissão. As tarefas eram divididas de forma a o homem ir trabalhar fora e a mulher ficar e trabalhar dentro. Necessidade, não prazer, não status quo. Com o incremento da tecnologia, logo tarefas domésticas foram substituídas por máquinas: lavar, costurar, microondas... e assim se viu a oportunidade do ingresso da mulher no mercado de trabalho (após alguns sutiãs queimados). Sua ideia de inércia, a meu ver (achismo) está travestida de submissão, mas não passa da vontade pura de simples de te bancarem. Muitos vão corroborar não por simpatizar com Rhipicephalus sanguineus, mas sim para facilitar o ato de comer você ou obter material explícito seu. Porém, como supracitado, cada um faz como quer. Casamento por interesse não é crime até onde sei (entendo 0 de leis). Porém ainda dentro do meu achismo, sofisma é feio, para dizer o mínimo. Ambas as partes de acordo, o resto se é tolerado por falta de autoridade no assunto.
15/05/2020 13:33:42
Obrigada quem elogiou e quem me compreendeu. Ao Sr SF: jamais tive intenção de dar famoso golpe do baú, foi apenas desabafo meu com intenção de encontrar pessoas com mesmas afinidades, se é que existem, desculpe se dei impressão errada.
15/05/2020 13:00:41
Não sabia ser possível declarar vontade de dar golpe do baú (por falta de termo melhor em meu entendimento) de maneira tão retórica e bem pontuada. Porém, cada cabeça uma sentença. Ser humano é fascinante e decepcionante em proporções incríveis quando inspirado.
15/05/2020 11:50:31
Eu casava na hora!!
15/05/2020 11:24:23
Gostei muito do seu Conto e como queria que voce fosse submissa a mim afinal isso é o sonho de qualquer homem. 10
15/05/2020 11:11:51
Oi. Obrigada por comentar por se identificar com meu texto.
15/05/2020 11:09:21
Olá me identifiquei muito com seu relato, adoraria ter você comigo me servindo tenho 50 anos, moro no Rio e sou militar do Exército aposentado, vamos conversar me fala mais sobre voçê!
15/05/2020 10:48:10
Bom dia Submissa, amei e me identifiquei muito com o seu conto, quero muito saber mais sobre você, seus desejos, vontades e tudo o que já viveu nesse sentido caso queira contato sou militar do Exército aposentado e tenho 50 anos!