Amores de Lívia
(Conto fictício – Parte 01)
Olá, me chamo Lívia e a história contada se passa quando tinha 13 anos de idade. Nasci no interior de SP e meus parentes sempre procuraram morar muito próximos um dos outros, era algo de família.
Todo final de ano passávamos o Natal e o Ano Novo no sítio de meus avós. Era um lugar muito agradável, um casarão antigo com vários quartos, um estábulo grande, piscina e salão de festas. Aos 13 anos, a puberdade começa a fazer parte da vida dos adolescentes e comigo não foi diferente. Adorava roçar a xaninha no travesseiro, colocando-o no meio das pernas e deitando de bruços em minha cama, geralmente à noite quando meus pais já estavam dormindo. Sarrava a xaninha na quina da minha escrivaninha de estudos também e o prazer que sentia fazendo isso era muito grande.
Confesso que não tinha quase nenhuma experiência com garotos, já havia beijado dois meninos até aquele momento, mas apenas isso. Nunca imaginei e nunca havia passado pela minha cabeça que descobriria mais prazeres com um primo. Ele se chamava Samuel, também tinha 13 anos e claro que, assim como eu, também estava descobrindo o sexo.
Tudo começou em uma tarde quando decidimos explorar o sítio. Por conta do calor, decidi vestir um biquíni azul marinho com adornos metálicos nas alças da parte de cima e nas bordas laterais da parte de baixo. Coloquei também um shortinho jeans escuro. Não sei se as cores combinam com o tom dos meus cabelos castanhos claros ou com a cor dos meus olhos esverdeados, mas me senti muito bonitinha ao me olhar pelo espelho do armário quando ajeitava os brincos grandes e redondos que havia ganhado de minha mãe no aniversário passado. Naquele instante não havia reparado que o Samuca me observava da porta do meu quarto, quando o vi, dei um leve sorriso e fui em sua direção, pronta para passear pelo sítio.
Meu primo era muito comunicativo, atencioso e atraente, com os seus olhos castanhos e seus cabelos pretos cacheados. A pintinha escura logo ao lado do lábio superior era um charme e praticamente me convidava para beijar sua boca. Durante o passeio, sem ao menos notarmos, surgiu o assunto sobre o que fazíamos quando estávamos sozinhos, mas num primeiro momento como algo que despertava nossa curiosidade. Como um segredo, confidenciamos tudo e o prazer começou a brotar entre nós dois.
Chegando em frente ao estábulo decidimos entrar e, longe dos olhos de todos, nos beijamos pela primeira vez. Foi um beijo longo, molhado e bem diferente dos que eu já havia provado. Minhas mãos envolveram o pescoço do Samuca e suas mãos apertaram minha cintura. Mais um, dois, três beijos foram o suficiente para explodir um desejo enorme dentro de nós dois. Dei uns cinco passos para trás e me encostei na parede de madeira do estábulo com meu primo ainda grudado em mim. Agora sua boca percorria meu pescoço e deixei escapar alguns gemidos acanhados enquanto estava de olhos fechados, com o tesão me consumindo.
Sentir aquilo era delicioso e guiei a mão direita do Samuca até o botão de meu shortinho jeans e em seguida ouvi o barulhinho do zíper se abrindo. Enquanto eu descia o shortinho ele desafrouxava o calção e fiquei muito surpresa com o volume formado na sua sunga de banho. O tecido preto estava estufado para o lado e na mesma hora que vi coloquei minha mão. Ao mesmo tempo que alisava o volume, Samuca beijava meu pescoço e por vezes sussurrava em meu ouvido que aquilo era muito bom. Senti a sunga dar duas pulsadas e dei duas apertadinhas como resposta. Aos poucos, fui me virando de frente para a parede, de costas para ele e deixei que meu primo colasse seu corpo no meu. O volume passou a roçar no meu bumbum e Samuca gemia no meu ouvido. Uma de suas mãos começou a apertar um dos meus seios por cima do biquíni e a outra alisava minha barriguinha, a sensação era maravilhosa.
Suas roçadas foram ficando mais intensas e agora eu era prensada contra a parede do estábulo. O quadril do Samuca se movimentava de forma intensa, agora com as duas mãos apertando meu quadril e o volume da sunga roçando com força no meu bumbum. Ele então deu três gemidos prolongados no meu ouvido quando finalmente chegou ao orgasmo. Foram três bombadas, três jatos que lambuzaram o forro de sua sunga e sujaram um pouquinho o tecido do meu biquíni. Instantes depois me virei de frente para ele e nos beijamos algumas vezes, nos vestimos e fomos em direção ao casarão. Repetimos a dose nos dias seguintes, sempre em segredo e deixando o prazer nos dominar por completo.
Continua...