Não percam os contos anteriores antes de lerem este.
Na minha vida nova agora de puta particular, lá chegou a primeira sexta feira. Até aí ele mal me dirigia a palavra e quase não olhava para mim. Quando chegou a hora do almoço chegou perto da minha secretária e numa voz autoritária disse-me:Vamos. Descemos até ao carro, mais uma vez abriu-me a porta e ajudou-me a entrar, fechou a porta e entrou no carro também. Dirigiu o caminho todo sem uma palavra. Parámos em frente dum portão que se abriu e o carro entrou, seguiu um caminho até entrar numa porta de garagem. Ele saiu do carro, mas antes disse-me:quieta. Eu mantive-me imóvel sem saber muito bem o que estava a acontecer, mas excitada. Ele abriu o porta bagagens e depois a minha porta, gentilmente puxou as minhas pernas para fora do carro e colocou as mãos á volta do meu pescoço, nas suas mãos vinha uma coleira que ele apertou. Fiquei parva a olhar para ele, mas continuava excitada. Ele puxou a trela suavemente obrigando-me a sair do carro e começou a despir-me, atirando as minhas roupas para dentro do carro e disse: uma puta vestida não serve de nada, a partir de hoje, sempre que entrares nesta garagem a tua roupa fica aqui, percebeste? Eu disse que sim e levei um estalo, dirigiste a mimcom um Sim Senhor percebeste? Eu já húmida respondi Sim Senhor. Ele então puxando me pela trela deu me um beijo carinhoso nos lábios. Percebi então que ali quem mandava era ele. E eu obedecia...húmida. Ele fez pressão nos meus ombros obrigando-me a baixar, tirou o pau de fora e mandou-me mamar, ao mesmo tempo que dizia que me ia habituar aos seus gostos e como ele gostava que as coisas fossem feitas. Ele então agarrou na minha cabeça e sufocava-me com o pau e depois largava, aquilo excitava-me bastante e a ele também. Começou então a dizer: isso cadela chupa o teu Dono, isso puta bebe o leite do teu macho. Aumentou a frequência dos movimentos e encheu a minha boca de leite. Mandou-me limpar tudo bem limpinho e disse que se caísse uma gota no chão, além de me bater eu teria de lamber o chão. Gulosa como sou limpei tudo bem limpinho.Puxou-me então para dentro de casa, nua, descalça só com uma coleira e bastante excitada. Dirigiu-me até ao wc e enfiou-me na banheira, abriu a água e deu-me banho, um banho demorado e com dedos ensaboados enfiados em todo lado. Sempre puxando pela trela levou-me até ao quarto, mandou-me deitar na cama de barriga para cima, eu deitei-me dum lado da cama e ele disse-me:ao centro. Arrastei o meu corpo para o centro da cama, ele foi até um lado da cama e pediu-me o braço, dei, ele puxou uma algema almofadada e prendeu-me, fez o mesmo com ambos os pés e depois com o último braço, deixando-me assim toda exposta a ele. Dirigiu-se a um armário e abriu-o, retirou aquilo que mais tarde vim a saber chamar-se chibata, e zás, bateu no meu clitóris, tentei fechar as pernas mas não podia por estarem presas, gemi, ele então bateu novamente, agora com menos força, ainda doeu um pouco, ele bateu outra vez, ia diminuindo a intensidade até perceber qual era a adequada em mim, chegou a um ponto que eu já gemia mas de prazer, ele percebeu e então continuou. 15 minutos depois afastou-se, foi até ao armário novamente, agora aproximou-se das minhas mamas e colocou umas molas nos meus mamilos, adequou a prensagem e colocou-se aos pés da cama. De pé a olhar para mim perguntou: Continuo? Disse um Sim Senhor convicto. Ele então foi novamente ao armário e trouxe um plug jóia que me enfiou no cu. Apanhou a chibata novamente e deu mais umas chibatadas no meu clitóris, de seguida baixou-se e começou a chupá-lo, estava dorido da chibata e aquela língua sabia bem, como se fosse um curativo. Lambia e sabia bem, chupava e doía novamente, fazia aquilo cadenciado e eu comecei a escorrer, ouvi um Estás a gostar puta, gemi um Sim Senhor e ele continuou. Passado um pouco colocou uma mola no meu clitóris e subiu, tirou as molas dos meus mamilos, agora também doridos e fez o mesmo, lambeu como se tivesse a trata-los e aquilo sabia mesmo bem. Esteve assim, alternando entre os mamilos e o clitóris o tempo que quis, fez-me vir umas quantas vezes e quando se fartou, soltou-me as algemas e mandou-me pôr de 4. assim fiz, ele então retirou o plug do meu cu e colocou novamente e retirou e colocou e retirou, comecei a pingar e ele disse: outra vez a pingar cadela? essa rata está a precisar de pau...eu instintivamente afastei o meu corpo e logo ganhei uma palmada que doeu bastante, choraminguei, ele disse então: se não queres apanhar, comporta-te. Eu só disse que ela estava a precisar de pau, não disse que ia dar, murmurei um Sim Senhor e ele continuou a brincar com o plug, até que a dada altura em vez do plug entrou o pau dele, duro que nem pedra, sem dó estocou todo até ao fundo duma vez só, gani, ele puxou o meu corpo para o seu e manteve-se imóvel uns segundos, uma mão dele dirigiu-se ao meu clitóris e a outra puxava os meu bicos alternadamente, começou a bombar dentro de mim, eu gemia e rebolava e ele só dizia como eu era uma puta gostosa, parecia uma cadela com cio, aquilo só me excitava ainda mais até que comecei a ter orgasmo intenso e pedia-lhe: ohh sim Senhor enrabe a sua cadela Senhor, com força Senhor, arregaçe-me toda Senhor, aquilo parecia provocar-lhe ainda mais tesão pois ele aumentou a intensidade e penetrava-me cada vez com mais força puxando o meu corpo contra o dele pela trela, quando ele se veio e largou-me eu cai em cima da cama, o meu corpo com espasmos mostrava que eu ainda me estava a vir e ele disse esfrega o grelo que te vens, e eu assim fiz, meti a mão e esfreguei e continuava a vir-me parecia que não tinha fim. Ele deliciado ficou a olhar, até que parei, deitou-se ao meu lado, puxou a minha cabeça para o peito dele e acariciando os meus cabelos disse; nada mau para uma primeira vez. Enchi-me de orgulho e respondi: Obrigado Senhor.Esta foi a primeira de muitas vezes que contarei numa próxima.