Espiando a vizinha
Eu morava sozinho em um Kitchenette, era só uma sala-quarto, uma cozinha e banheiro, mas era no centro e perto do trabalho, por isso era cômodo para mim. A kitch ficava no último andar de um prédio mais velho com janelas bem pequenas, mas do outro lado da rua havia um prédio novo com a fachada toda de vidro, as paredes da sala dos apartamentos eram vidro do piso até o teto e todos os apartamentos tinham cortinas bem grossas para que os moradores tivessem privacidade e de noite quase todo mundo fechava a cortina, menos a garota do último andar.
Acho que ela não sabia que o meu apartamento dava ângulo para ver a janela dela ou mesmo que dava para ver alguma coisa da minha janelinha. Eu só sei que ela gostava de andar pela sala só de calcinha e eu podia ver claramente os peitinhos empinados além da bunda redondinha pois as calcinhas eram todas bem pequenas ou cavadas, e de qualquer forma ela sempre usava a calcinha enfia na bundinha. Para finalizar ela tinha uma enorme tatuagem de dragão nas gostas, com a ponta do rabo do dragão terminando na nádega esquerda dela.
Eu gostava de jantar na minha janela assistindo ela pela sala, normalmente ela chegava em casa um pouco depois de mim, tirava a roupa e ficava de calcinha usando o celular ou assistindo TV. Eu estava obcecado, fica assistindo ela o máximo que eu podia antes dela ir dormir. Mas um dia eu tenho uma grande surpresa, ela entra na casa, tira o vestido e eu vejo que ela estava sem nada por baixo. Ela faz tudo normalmente como nos outros dias, mas toda peladinha. Eu já sabia que ela era depilada pois algumas das calcinhas dela eram bem transparentes, mas ver os lábios gordinhos e lisos da boceta perfeita dela me encheram de tanto tesão que eu bato uma na janela assistido-a.
Depois desse dia isso fica mais comum. Muitas vezes ela chega em casa sem calcinha pro baixo do vestido, ou então ela toma banho e volta para a sala completamente nua. Eu também noto que ela passa mais tempo no celular, teclando com alguém até que, cerca de duas semana depois que ela começou a andar sem calcinha eu vejo ela tirando fotos dela mesmo pelada no celular.
Alguns dias depois ela chega em casa com um cara. Eles já entram no apartamento se pegando, ele já arrancando a roupa dela. Eles nem chegam no quarto, transam no sofá mesmo, pena que eu vejo mais a bunda do cara do que o corpo da minha vizinha gostosa. Ainda bem que depois de gozar ele vai no banheiro e ela fica um tempo sentada no sofá com as pernas abertas e a boceta escancarada, quase como se tivesse se exibindo para mim. Eu tinha comprado um binóculo e estou admirando cada dobrinha da boceta, o grelo rosadinho, quando ela coloca o dedo e masturba a boceta toda esporrada, e faço o mesmo olhando ela.
Ela continua transando com aquele cara por um mês, uma vez eles fazem algo que me deixa com o pau duro como carvalho. Eles estão nus no meio da sala dando uns amassos quando o cara a coloca contra a janela e a fode por trás, eu vejo todo o corpo dela, os peitos pressionados conta o vidro, a boceta sendo fodida e o rosto com a expressão de gozo. Eu vejo ela gozar, mas o cara ainda está fodendo-a e ela obre os olhos e eu percebo que está olhando direto para a minha janela. Eu não me movo, não consigo, mas ela não faz nada, simplesmente continua até o cara gozar na boceta dela.
De repetente ela para de andar pelada pela casa e passa a usar um moletom grande e fica chorando e comendo sorvete no sofá. O idiota do namorado havia largado aquela garota linda e sexy. Eu já tinha descoberto o número do apartamento dela contando as janelas e resolvo mandar um vaso de flores para ela com uma mensagem: Não fique triste, de uma admirador. Eu digo para floricultura enviar as flores de noite e eu assisto quando ela recebe, vejo o seu sorriso e fico feliz. No dia seguinte eu escrevo para ela:
Eu sei que isso pode parecer inapropriado, mas eu tenho visto você da minha janela e eu estou apaixonado pela sua beleza. Não fique triste pelo seu ex, ele não te merece. Eu não vou revelar quem eu sou para não te deixar encabulada, eu também não quero que você tenha vergonha pois você não tem nada para esconder, o seu corpo é tão perfeito que eu só tenho admiração enquanto eu te observo.
Inicialmente eu não vejo nenhuma mudança, mas depois de 2 dias ela está novamente só de calcinha na sala. No dia seguinte eu compro para ela uma nova calcinha, um peça biquini de microfibra, sem costuras. Eu pego um kit de 3: branca, preta e cor da pele. Escrevo uma carta e mando para ela junto com as calcinhas.
Desculpa a ousadia, mas eu acho que essa calcinha vai ficar perfeita em você. Fique a vontade para ignorar o meu presente, mas isso seria uma pena pois você merece ser admirada
Eu vejo ela lendo a carta e dando um sorriso, depois ela abre o pacote e ve as calcinhas. Ela sai da sala e depois de meia hora ela volta de banho tomado e com a calcinha preta. Fica excelente, parece que a calcinha está pintada na pele dela, de tão suave que era o tecido. No dia seguinte ela coloca a calcinha branca, e com ela da para ver claramente os contornos dos lábios da boceta. Por fim, ela coloca a calcinha cor da pele e é como ela estivesse usando nada. Ela então faz algo que me surpreende, com o batom ela escreve no vidro:
Se você me mandar mais eu vou usar
No dia seguinte eu compro mais duas para ela, tanguinhas com laterais fininhas e fio-dental atrás, eram só um pequeno triângulo na frente que mal cobriam a boceta. Ele faz o mesmo do que com as outras, ela vai tomar banho e volta com a calcinha cor de pele, de novo era praticamente como se ela estivesse nua, mas apesar da calcinha ser bem menor, o tecido era um pouco mais grosso. Ela fica um bum tempo deitada de bruços no sofá mostrando a bundinha para mim. No dia seguinte ela faz diferente, ela chega na sala pelada e veste a tanga preta em frente à janela para eu assistir. Ela também escreve na janela:
Vou viajar no fim de semana, me mande algo novo na segunda feira
Eu tenho dois dias para escolher e acabo me empolgando. Segunda-feira ela recebe uma caixa cheia de lingerie. A primeira que ela coloca é caleçon de renda, bem maior que as calcinhas anteriores, mas completamente transparente. Ela chega na sala vestindo somente ele, para na frente da janela para me deixar ter uma bela visão do corpo dela antes de voltar para o sofá e ficar usando o celular. No dia seguinte ela coloca o babydoll preto, era uma peça com o bustier todo de renda, mas a abaixo dele era completamente transparente, mas ela coloca a tanguinha preta por baixo. Ela caminha até a janela, segura os lados da calcinha com as mãos e a desce lentamente até chegar nos tornozelos e a tira. Depois ela coloca a mão na boceta e a acaricia um pouco bem na frente da janela, mas ela volta para o sofá, deita nele e se masturba comigo assistindo. Depois ela escreve no vidro:
Eu adorei a lingerie, espero que você tenha gostado do show
Nesse ponto eu já tinha gozado na minha mão assistindo. No dia seguinte ela coloca a peça mais sexy que eu tinha comprado, era um espartilho com cinta-liga integrada e um par de meias 7/8. Para o meu delirio ela entra na sala vestindo o espartilho e as meias, mas sem calcinha. Ela caminha até a janela e para na frente um pouco, depois ela vai abaixando até ficar de cócoras, com a boceta toda arreganhada de frente para a janela para eu ver e também qualquer outro apartamento no meu andar. Ela desce a mão até a boceta e começa a se masturbar na frente da janela, depois vai se inclinando para trás até estar deitada no carpete. Da masturbação ela passa a se foder com dois dedos, ela levanta um pouco os quadris, o que me dá uma visão perfeita da boceta dela. Ela finalmente goza e eu vejo o corpo dela relaxar.
No dia seguinte eu compro um celular com chip e mando entregar na casa dela. Assim que ela pega o aparelho eu ligo:
-- Oi, sou eu -- eu digo
-- Oi, qual é o seu nome? -- ela responde
-- Eu sou Rafael -- então rio e continuo -- eu também não sei o seu nome.
-- Eu sou Samantha.
-- Você é mulher mais linda e sexy que eu já vi.
-- Você me deixa encabulada.
-- Eu quero te encontrar.
-- Mas e se você for feio?
-- Minha mãe me acha bonito.
-- Não sei se eu confio na opinião da sua mãe. Eu estou gostando disso que a gente está tendo, podemos ficar mais um pouco assim?
-- Claro, o que você quiser.
-- Ótimo, você pode falar sacanagem para mim pelo telefone. Tem alguma coisa que você gostaria que eu fizesse?
-- Sim, você pode tirar toda a roupa e conversar comigo peladinha?
-- Sim, eu posso fazer isso.
Ela coloca o celular na mesinha, vai até a janela e faz um strip-tease para mim (e qualquer outra pessoa que estivesse olhando). Ela tira a jaqueta e a deixa cair no chão, depois ela abre os botões da calça jeans levis dela, um por vez lentamente. Depois ela abaixa a calça e tira ela, ficando só de camisetinha e calcinha, a branca sem costuras que eu tinha dado para ela. Depois ela puxa a camiseta para cima, relevando os peitinhos duros e sem sutiã. Por fim ela segura os lados da calcinha e puxa ela pra baixo se inclinando para frente e sem dobrar os joelhos. Ela para peladinha na frente da janela, depois volta e pega o celular.
-- Gostou -- Ela pergunta.
-- Sim, você é fantástica.
-- Você está com o pau na mão?
-- Sim
-- Então bate uma pensando no que você vai fazer comigo quando a gente se encontrar. -- Ela deita no sofá com o celular em uma mão e a outra mão já na boceta.
Eu falo para ela: -- Eu iria mandar você colocar uma venda nos olhos e me esperar exatamente nessa posição, toda peladinha. Eu iria entrar no seu apartamento e sem você me ver eu ia começar a chupar a sua boceta até você estar encharcada.
-- Eu já ia estar toda molhada antes de você chegar.
-- Eu ia te deixar mais molhada ainda, na verdade eu ia te chupar até você estar no limite de gozar e depois parar.
-- Que malvado
-- Mas logo em seguida eu ia te penetrar com o meu pau e te comer até fazer você gozar várias vezes antes de gozar em você.
-- Mmmm, que tesão, eu acho que estou quase gozando agora.
-- E sem deixar você tirar a venda eu ia sair e você não ia nem ver quem te comeu.
-- Ahhhh, to gozando -- Ela diz.
Depois desse dia a gente passa a conversar todos os dias. As vezes a gente faz sexo por telefone, as vezes a gente só conversa, em geral comigo observando ela toda pelada na sala. Eu invento várias coisas para apimentar o nosso sexo virtual. Primeiro eu mando um dildo para ela e falo que era para ela imaginar que era o meu pau a fodendo toda vez que ela o usasse. Naquela mesma noite ela se ajoelha em frente da janela, usando somente um sutiã preto. Ela pega o dildo e o chupa como se fosse uma pica, depois ela levanta um pouco e enfia ele na boceta, depois ela abaixa até a base do dildo estar no chão, ela então move as pernas para cima e para baixo e se fode no dildo, um pouco, logo ela está deitana no chão, movendo o dildo com a mão e eu assistindo tudo.
No domingo a gente começa a conversar de manhã, eu digo que quero me encontrar com ela, ela diz que não está pronta, eu então sugiro um jogo. Ela tinha que colocar uma mini-saia e um top de ginástica e sair para correr no parque, só que sem calcina. No meio da volta no parque havia um banco perto da pista, era para ela ficar sentada nesse banco com os joelhos afastados até receber a minha ligação. Ela topa.
Eu saio imediatamente vou para o parque e fico esperando sentado em um banco na entrada de boné e óculos escuros. Eu a vejo passando, linda, com uma sainha de tenista e top, ambos brancos. Para ela não perceber eu a deixo andar um pouco antes de ir atrás, eu também tenho que esperar a minha ereção passar.
Ela chega no banco e eu passo por ela, não olho para não chamar atenção, mas eu saio da trilha e vou para um lugar mais alto com boa vista, em escondo atrás uma árvore e fico observando. Ela está com as pernas abertas e de onde estou vejo a bocetinha perfeitamente exposta. Passa mais um cara por ela, mas ela também não olha, mas o próximo dá uma boa olhada, ela fica toda vermelha. Eu então ligo:
-- Que tesão você está.
-- Você está me vendo?
-- Sim, mas você não consegue me ver.
-- Foi você que passou por mim agora?
-- Não, esse foi um desconhecido.
-- Nossa, que vergonha.
-- Você está com tesão?
-- Sim.
-- Quer me encontrar?
-- Ainda não, não aqui. Vamos voltar para casa e a gente conversa.
Eu chego em casa e vou tomar banho. Eu saio e vou para a janela e vejo quando ela sai pelada do banho, senta no sofá com as pernas abertas, me mostrando a boceta e me liga.
-- Oi, desculpa não querer te ver, tenho medo de estragar isso que a gente está tendo. Foi ruim a minha separação.
-- Eu também adoro o que a gente está tendo, mas eu estou apaixonado por você desde o primeiro momento que a vi.
-- É que eu nunca te vi, as vezes eu até penso que você só existe na minha imaginação, como uma namorado imaginário com quem eu posso me soltar.
-- E o que você quer que o seu namorado imaginário faça?
-- Eu quero que você me domine.
-- Como?
-- Eu quero que você me obrigue à fazer coisa que eu não tenho coragem de fazer.
-- Como o que a gente fez hoje?
-- Sim.
-- Ok. Eu quero que você pegue o cestinho com pregadores, depois coloque o celular em viva-voz e fique de joelhos de frente para a janela.
Ela faz o que eu mando. Eu então digo:
-- Coloque um pregador em cada um dos seus mamilos.
Ela obedece, eu então mando: -- Agora um em cada um dos lábios da sua xoxota.
De novo ela me obedece.
-- Está doendo -- eu pergunto
-- Sim, mas eu estou gostando -- ela diz.
-- Agora acaricia o seu grelo, me avisa se você estiver próxima de gozar.
Ela se masturba e eu assisto o prazer ir aumentando e passando o nível de dor dela até que ela diz:
-- Vou gozar.
-- Para imediatamente.
Ela tira o dedo toda ofegante, eu digo:
-- Boa garota, eu te amo ainda mais. Vai dormir, sem orgasmo para você hoje.
Durante a semana a gente principalmente conversa, mas na quarta ela me liga e diz: -- Olha na sua janela.
Eu vejo ela toda pelada sentada em uma cadeira em frente da janela. Eu respondo que já estou vendo, ela desliga o celular e pega uma garrafa de óleo de amêndoas. Ela começa passando o óleo nos peitos, depois vai descendo pela barriga até chegar na perna, ela estica bem a perna esquerda e vai passando óleo, eu fico vendo a bocetinha dela toda escancarada por causa da posição. Depois ela faz o mesmo com a outra perna e no fim ela coloca a bunda bem na borda da cadeira, projeta o quadril para frente, abre as pernas e esfrega o óleo por toda a boceta entes de começar a se masturbar, antes de terminar ela vira de costas para o vidro, se inclina para frente e enfia dois dedos na boceta e se fode exposta para a janela.
Depois daquilo eu fico louco de tesão para finalmente comê-la e acabo tendo uma ideia de como fazer isso. No dia seguinte eu compro uma roupa para ela e mando entregar. De noite eu conto o meu plano pelo telefone:
-- Eu tenho uma ideia que acho que você vai gostar, nessa sexta você pode usar as roupas que eu te enviei e ir até o bar do hotel Hilton. Pode ser que eu vá lá também, pode ser que não. Só que como você vai estar super-sexy pode ser que alguém te paquere, ou pode ser eu, dessa forma, mesmo que a gente transe você não vai saber que só eu.
-- Adorei, eu topo -- ela responde.
Na sexta de noite eu coloco minha roupa de executivo, camisa azul, gravata vermelha, calças alfaiataria e sapatos de couro. Quero chegar no bar antes de Samantha, mas pego muito trânsito e chego 15 minutos depois do horário combinado. Fico morrendo de medo de acontecer o que eu tinha falado e ela sair um um executivo hospedado no hotel.
Felizmente eu a vejo quando entro no bar. Ela estava um arraso, completamente erótica e indecente, sentada em um dos bancos altos do bar, a saia de alfaiataria super-curta e com uma fenda do lado esquerdo, mal cobria o topo das meais 7/8 que ela estava usando, nos pés sapato de salto agulha. Em cima ela estava com uma camisa branca semi-transparente e uma jaqueta também de alfaiataria. Ela parecia a perfeita secretaria putinha, ainda mais porque havia prendido o cabelo em coque.
Eu me aproximo e ofereço para pagar um drink, ela aceita e eu me sento na frente dela. Ela bebe gin tônica eu peço whiskey. Começamos a conversar, em nenhum momento eu revelo quem eu sou, mas ela cruza as pernas algumas vezes na minha frente, me deixando ver a bocetinha sem calcinha e depilada dela. Penso que se ela não sabe quem eu sou, está sendo realmente muito putinha. Eu toco na coxa dela e logo em seguida a beijo.
Já tinha reservado um quarto no hotel e pergunto se ela gostaria ir comigo até o meu quarto, ela aceita na hora. Caminhamos até o elevador e assim que a porta se fecha e a beijo novamente e coloco a mão na cintura dela. Entramos no quarto, eu peço uma garrafa de champanhe pelo serviço de quarto, depois disso voltamos à nos beijar. Eu tiro a jaqueta dela e começo a acariciar-lhe os seios por cima da camisa, tão fina que eu podia ver os mamilos dela.
Minha mão sobe pela perna dela até chegar na boceta desprotegida, eu a toco e sinto o quão encharcada ela estava: -- Você é tão linda e sexy -- Eu digo, ela não responde nada.
Eu a levo até a cama e a deito, depois me coloco entre as pernas dela e começo a lamber e a chupar a boceta dela. Eu estava locou para colocar a boca naquela boceta linda que eu estava admirando fazia tanto tempo. Mas no meio do sexo oral chega champanhe, eu levanto para abrir a porta, ela fica lá na cama na mesma posição deitada com as pernas abertas bem no angulo de visão do mensageiro e a expressão no rosto dela me prova que ele tinha visto.
Preparo as duas taças de champanhe enquanto ela levanta. Eu dou um copo para ela e nós dois bebemos bem rápido e eu sirvo um segundo copo, ela dá só um gole e coloca o copo na mesa. Em seguida ela tira a blusa e a saia na minha frente, ficando só de meias, cinta-liga e sapatos. Eu a beijo de novo e pego na bunda, depois chupo os mamilos dela, mas ela se desvencilha de mim, pega a taça e vai até a janela, ela abre as cortinas e olha para a cidade toda peladinha. Eu chego nela por trás e a abraço, beijo-lhe a nuca, com uma mão eu seguro o seio esquerdo a outra eu coloco na boceta dela. Eu olho a cidade enquanto a masturbo um pouco.
-- Me come aqui, de frente para a janela -- ela pede.
Eu seguro os quadris e ela coloca as palmas da mão no vidro enquanto eu meto nela com vontade, finalmente sentindo a bocetinha que eu tanto tinha desejado. Ela goza olhando para a cidade e o meu reflexo fodendo ela. Eu a levo até a cama, a deito na cama e a penetro de frente, meto com força até o fundo enquanto aperto os peitos dela e olho para ela fazendo cara de safada. Eu finalmente gozo na boceta dela.
Eu deito ao lado dela, nós dois ofegantes, ela então vira para mim e diz:
-- Eu tinha certeza que você era gatinho.
-- Você sabia que era eu.
-- Sim.
-- Que bom que eu cheguei antes de algum outro cara te paquerar.
-- Você não chegou, assim que eu entrei no bar um tiozão veio me paquerar, mas eu mandei ele passear.
Naquela noite a gente ainda transa mais uma vez e depois mais uma de manhã. A gente ainda toma café da manhã no hotel, ambos mortos de fome e ela usando a mesma roupa da noite anterior, em pelo menos 3 momentos eu consigo ver a boceta dela de relance. Depois desse dia a gente começa a namorar, mas mesmo assim, nos dias em que a gente não dormia juntos, ela ficava pelada na frente da janela e eu a admirava do meu apartamento.
Em menos de 6 meses a gente vai morar junto em um novo apartamento, bem maior que os nossos apartamentos antigos e com enormes janelas para outros ficarem admirando a minha namorada gostosa e sem vergonha.