Conto Haras Arion - Treinamento Inicial

Um conto erótico de Pandora
Categoria: Sadomasoquismo
Data: 29/05/2020 17:11:30

Rodrigo acordou bem cedo na manhã seguinte, estava ansioso para começar de fato a sua criação. Preparou um café forte e ovos fritos, pensou no seu objetivo final, Cláudia seria a porta de entrada para o começo da criação. Ele iria treiná-la até a perfeição, competir nos campeonatos nacionais e depois nos internacionais, ele tinha certeza que Cláudia seria uma égua-campeã. Depois ele iria emprenha-la com sua própria semente e produzir uma linhagem única. Rodrigo estava sonhando alto.

Nas longas conversas que ele teve com os mais respeitados criadores lhe foi instruído que ao capturar um animal selvagem, primeiro era necessário submete-lo à servidão incondicional e depois transformá-lo num pet. Rodrigo não tinha esse tempo disponível, quanto antes treinasse sua égua, melhor.

Era unanime entre os criadores que não deveria haver comunicação humana entre criador e criatura, o animal bem adestrado deveria entender e atender as vontades de seu adestrador através de gestos e sons mínimos.

Ao abrir a gaiola Claudia se encolheu, ele a puxou pela coleira e a levou para fora. Ele a amarrou a um poste, deixando suas mãos presas no alto. Voltou ao galpão pegou um balde com água, sabão, aparelhos de depilação e um chicote de montaria. Ao se aproximar ela começou a implorar por piedade, para que a soltasse e a deixa-se ir embora. Rodrigo apenas levantou o chicote e bateu nela com força, atingindo sua bunda e imediatamente deixando vermelho. Novamente ela pediu clemência chorando e ele a golpeou novamente. Depois de ser açoitada repetidamente Cláudia entendeu que deveria permanecer quieta para que os golpes cessassem. Rodrigo então começou a depilar sua égua, Cláudia tinha poucos pelos pelo corpo, pois desde sempre fazia depilação permanente, ele ficou satisfeito quando viu que não teria problema com isso. Agora era hora de cortar sua crina. Os cabelos de Cláudia eram longos, quase chegando na bunda. Quando ameaçou corta-lo na altura de sua nuca Claudia se recusou a deixar de bom grado e foi severamente punida com o chicote. Vendo que não tinha escolha ela apenas abaixou a cabeça e começou a chorar. Rodrigo cortou na altura dos ombros e passou a maquininha a zero dos lados da cabeça dela, agora sim parecendo uma bela crina castanha clara.

Depois ele jogou água fria em seu corpo e começou a ensaboar. Passar a mão naquele belo corpo o deixou mais excitado, lavou bem a buceta dela esfregando mais do que seria necessário, enfiou um dedo nela e depois dois. Sentia a carne macia apertando seus dedos, como era apertada e quente! Cláudia reclamou e pediu para que parasse. Rodrigo tirou os dedos e sem tirar do bolso, apertou o botão do controle e no mesmo instante, Cláudia se contorceu e gritou. Ele manteve apertado por 4 segundos deixando ela em agonia. Antes mesmo de ela voltar a si ele voltou a enfiar os dedos, tirando e enfiando mais fundo e com força. Depois tirou seu membro rijo da calça e a penetrou de uma vez. Anh, aquela sensação maravilhosa de poder! A sensação era tão poderosa que fazia seu pau ficar ainda mais duro e ele a fodia com força prensando-a no poste. Novamente gozou em sua mão e dessa vez colocou na frente da boca dela, como se oferecesse o líquido. Cláudia olhou para a mão dele e em seguida olhou para ele incrédula. Numa atitude impensada ela cuspiu em cheio na cara dele. Rodrigo foi pego de surpresa, mas estava feliz com a atitude dela, era uma égua determinada e forte. Mas esse comportamento precisava ser corrigido e desencorajado.

Ele foi até o galpão pegou um relho, um tipo de chicote feito de couro retorcido, e voltou calmamente. Ele desferiu 10 golpes com o chicote, golpes fortes e rápidos. Cláudia se contorcia, tentava escapar do próximo golpe que lhe acertava a bunda, costas e coxas. A cada novo golpe uma marca vermelha aparecia onde o chicote encostava fazendo-a gritar e chorar. Ela não era idiota, sabia que por que estava apanhando, estava sendo punida por ter cuspido na cara dele. A cada golpe ela sentia uma sensação estranha, um sentimento de merecimento, como se ela tivesse que apanhar para aprender. O sentimento de obediência e servidão era muito forte naquela antiga fazenda de escravos e do mesmo jeito que envolvia Rodrigo fazendo-o sentir-se Senhor, envolvia Cláudia, fazendo-a sentir-se propriedade.

Após aplicar a severa punição ele a levou para o celeiro novamente, prendeu uma guia em sua coleira e depois em um poste. Voltou alguns minutos depois carregando uma extensa aparelhagem.

Primeiro tirou de uma caixa um par de botas com canos muito altos, era feita de couro muito leve e tinha um solado especial em forma de ferradura. Com a ponta do chicote de montaria Rodrigo bateu levemente na perna esquerda de Cláudia. Ela rapidamente entendeu que era para levantar a perna para que ele colocasse a bota. Sem pensar ela obedeceu. E em seguida na perna direita. As botas obrigavam-na a andar sempre na ponta dos pés fazendo com que sua bunda ficasse sempre bem empinada. Depois, ele pegou um aparato chamado “barrigada” e vestiu em Cláudia, esse acessório era usado como um espartilho, mas feito de tiras de couro, ele apertou o máximo que pode para que ficasse bem justo. Quando colocado corretamente, esse acessório delineava a cintura e realçava os peitos do animal. No começo Cláudia não conseguiria respirar fundo com ele, mas se acostumaria com o passar do tempo. O acessório possuía também varias argolas usadas para os mais diversos fins, desde prender charretes até usar para acoplar com outras éguas.

Depois ele retirou as algemas dela e colocou seus braços pra trás numa espécie de luva de cano longo, também feitas de couro fino, essa luva era fabricada em uma só peça de couro com as mãos unidas que são enfiadas nos braços do animal, pelas costas de forma que ele fique com os braços totalmente imobilizados para trás. Isto também fez com que os seios de Cláudia se sobressaíssem mais.

Depois de analisar como sua égua estava cada vez mais perfeita, Rodrigo começou a colocar o cabresto nela. Era muito parecido com os cabrestos usados em cavalos, contudo era adaptado para uma cabeça humana. Esse cabresto era mais pesado que os outros que ela iria usar posteriormente, o animal em treinamento deveria sentir o peso para se acostumar. As tiras de couro grosso foram muito bem afiveladas na nuca e no queixo dela, Rodrigo mandou que ela abrisse a boca e ele enfiou o freio, um bastão feito de plástico, apertando-o junto ao cabresto. Por fim, pegou algo que parecia uma calcinha fio dental feita de couro fino, mas essa calcinha tinha encaixe para um plug anal e um consolo. Ele tirou de uma caixa um consolo grande, quase do tamanho de seu próprio pênis e encaixou na calcinha, depois pegou um plug pequeno e encaixou um pouco acima deste. Antes de vestir em Cláudia ele passou um pouco de lubrificante e penetrou nos buracos dela fazendo-a gemer através do freio apertado em sua boca. Ele afivelou as tiras da calcinha prendendo-a nas argolas da barrigada. Para dar o toque final, ele pegou um lindo rabo de cavalo sintético e acoplou ao plug. Pronto, sua primeira égua estava completa.

Cláudia finalmente entendeu qual era o propósito de seu captor. Ela seria transformada em um animal. Deixada sozinha no celeiro ela começou a entrar em desespero, seus pés doíam muito e aquele pedaço de cano na sua boca incomodava muito, sem falar naqueles trajes que estava usando... e o consolo na buceta e no cu. Que situação absurda! O pior era que ela estava apenas amarrada ao poste, se pudesse usar suas mãos ou os dentes conseguiria se libertar e fugir para a floresta, mas nem isso ela conseguia fazer, estava à mercê de seu algoz. Para aliviar o peso nos pés ela sentou e começou a chorar.

Assim que entrou Rodrigo mandou que ela se levantasse, disse que éguas em treinamento dormem em pé até se tornarem obedientes.

- A partir de hoje você não se chamará mais Cláudia. Esqueça seu passado como mulher. Hoje você se torna aquilo que nasceu pra ser, um animal! Hoje você se torna a égua Pandora! A primeira do Haras Árion. Será conhecida internacionalmente como Pandora I Árion DONRODRIGO.

Rodrigo estava muito feliz e satisfeito, tinha conseguido uma linda égua. Já conseguia vê-la prenha, amamentando a cria e depois as duas correndo livres no pasto. Ele pretendia emprenha-la todo ano depois das competições. Mal conseguia conter-se de felicidade.

Ele desamarrou-a do tronco e a levou para dar uma volta pela fazenda, para que se acostumasse com a nova condição. Passaram pelos estábulos, pelo pomar, pela horta, foram até a cachoeira e depois voltaram. Já era meio dia quando voltaram e Rodrigo a deixou na gaiola. Desta vez ela prendeu sua coleira em uma corrente presa nas grades do teto, pelo jeito ela não conseguiria se sentar para descansar. Preso a um dos lados da gaiola tinha uma tina de água, um pote grande com frutas, alguns cereais, castanhas e capim.

Ele tirou o freio de sua boca e disse para ela comer tudo. Ela implorou para que ele deixasse-a descansar um pouco sentada, que estava cansada e com os pés doloridos. Ele pegou seu chicote de montaria e a golpeou várias vezes nas coxas, barriga, bunda e seios. Com os braços presos às costas ela não conseguia se defender.

Depois que ele saiu deixando-a sozinha presa na gaiola ela percebeu que teria que ser boazinha e obediente se não iria apanhar cada vez mais. Olhou para as frutas e percebeu que estava morrendo de fome e sede, ia comer sim, mas se recusava a comer o capim.

Rodrigo voltou quando já era quase 16h, o sol estava mais baixo e iria levar sua égua pra treinar mais um pouco. Quando chegou na gaiola e viu que ela não tinha comido o capim ficou bravo e decidiu que iria castiga-la no campo.

Foram andando lentamente até o pasto, ele entrou com ela no cercado e mandou que ajoelhasse. A princípio ela não obedeceu, ele a pegou pelos cabelos e a fez se ajoelhar sem nenhum esforço. Ele apontou para uma moita de capim crescendo no meio da grama e mandou-a comer. Ela disse que não era um animal e que não iria comer capim. Rodrigo puxou o relho novamente da cintura e golpeou a três vezes antes de mandar novamente. Pandora estava cansada física e mentalmente. Cansada de apanhar, com medo e humilhada. Naquele momento ela se deixou envolver pelos sentimentos fantasmas da fazenda. A dor, a humilhação, o sofrimento. Aquilo a envolveu como um abraço, o sentimento de submissão e servidão falando que a obediência era o único caminho, que agora ela era dele, era o animal dele. Rodrigo por outro lado, com o chicote na mão sentia-se poderoso e excitado. Sabia que ela o obedeceria e se submeteria à sua vontade.

E pandora se abaixou e comeu o capim. Comeu toda a moita enquanto seu dono olhava satisfeito e depois ele mandou que ela comesse outra e depois outra. Após se sentir satisfeito ele tirou do bolso um dadinho de açúcar e ofereceu pra sua égua como um agrado. Ela comeu na mão dele e sentiu- se alegre.

Novamente em pé eles novamente fizeram um grande passeio pela fazenda, Rodrigo conduzia sua égua por vários tipos de terreno para que se acostumasse a andar com as botas. Ele sabia que demoraria alguns dias para que ela andasse com segurança.

De volta ao celeiro, Rodrigo tirou todos os acessórios de Pandora, a amarrou ao poste e novamente deu banho nela, esfregando cada parte de seu corpo e demorando em outras. Por vezes enfiava dois dedos em sua buceta para que soubesse que ela não era apenas um animal, era um objeto de prazer. Depois do banho ele voltou a vesti-la com todos os acessórios, exceto os plugs. Levou-a para a gaiola, prendeu na corrente do teto e disse que voltaria em breve. Alguns minutos depois ele voltou com um freio diferente, era duas argolas unidas por um ferro em formato de U, muito parecido com os usados em cavalos mesmo. Ele enfiou na boca dela e nas argolas ele amarrou no cabresto e também amarrou rédeas que passou por trás da cabeça dela. Testando o novo apetrecho ele puxou a rédea esquerda fazendo Pandora virar a cabeça para o lado esquerdo e a mesma coisa para o direito. Que sensação! Que poder excepcional! Rodrigo estava muito excitado, tirou seu membro pra fora e penetrou Pandora fazendo-a tentar se esquivar, rapidamente ele puxou as rédeas para trás enquanto socava o pau bem fundo na buceta dela. E enquanto metia puxava as rédeas ora pra esquerda, ora pra direita. E depois, quando foi gozar tirou pra fora e gozou novamente na mão. Dessa vez não deu escolha para Pandora, puxou a cabeça dela pra trás com as rédeas e deixou sua porra escorrer lentamente para a boca dela. Depois de satisfeito ele recolocou os plugs bem apertados e trancou-a dentro da gaiola.

E essa foi a rotina na fazenda pela próxima semana.

Continua.

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Comentários

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01/11/2020 18:04:31
Continuaaaaaaaaaaa
30/05/2020 02:01:19
top
29/05/2020 22:54:25
Péssimo conto,horrível,um conto indiota ! Escreva outro tipo de conto pois esse tema é pessimo
29/05/2020 17:58:36
Vc não sabe o quanto a gente espera as suas continuações...vc é muito bom


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