DOCE PRIMA - CAPÍTULO VI - O dia que conheci minha primeira namorada

Um conto erótico de Paulo, o massagista
Categoria: Heterossexual
Data: 25/05/2020 13:14:08

O tempo foi passando, eu consegui emprego numa loja de informática fazendo manutenção dos computadores, havia estabelecido que antes dos 21 anos eu compraria a minha moto e ingressaria na faculdade. Horas e horas extras, sempre o primeiro a chegar e o último a sair para garantir a realização do meu objetivo. Por consequência disso, quase não encontrava com Leila pois, estava fora de casa o dia inteiro. A gente transava apenas na quarta-feira à noite, e ao invés de nossos amassos no carro, íamos direto para o motel. Transávamos em um hotel da cidade vizinha para não correr o risco dela ser reconhecida. Havíamos transado em praticamente todas as suítes de nosso motel favorito, desde as mais simples até as mais luxuosas com hidromassagem.

Até que ela me falou que o marido dela estava suspeitando de que ela estava com treta e que pra minha felicidade ela estava gostando de mim, mas, pra minha tristeza, por consequência disso, iria se afastar de mim, pois, ela estava levando a sério demais uma aventura. Infelizmente, minha musa estava terminando comigo e pra piorar a situação minha prima começou a namorar um cara que ela conheceu na faculdade. Foi um duro golpe, mas, era de se esperar pois afinal em nenhum dos dois lances iria dar mais do que uma trepada, para mim era até que suficiente ser amante, mas, para elas não.

Então, passei algumas semanas na seca até que teve um dia que chegou uma morena de cabelos castanhos na loja que eu trabalhava, moça bonita, moça formosa que logo me chamou a atenção, com seus 1,60m de altura, coxas grossas, seios médios e uma bunda grande porém malhada, fazia dela uma verdadeira cavala. O nome dela era Jéssica, voz rouca, olhar safado, meu pau logo deu sinal de vida quando viu ela desde a primeira vez.

Começamos a conversar sobre o defeito no notebook dela, não ligava e ela deixou na manutenção e ficou esperando eu mexer conversando com minha patroa que se chamava Amanda, fiz os testes e identifiquei o erro que era na bateria do notebook e consertei, algo que durou menos de 30 minutos. Daí quando fui entregar para ela, ela surpresa com espanto disse: nossa, mas, você já consertou?

Eu: sim, não era nada demais.

Jéssica: a quem dera se fosse, um dia eu ainda aprendo a ser boa nisso igual você. (Ela falava pausadamente com a voz rouca que deixa qualquer homem desconsertado).

Eu: ah pode deixar que um dia desse eu te ensino.

Jéssica rindo disse: isso é bom, mas, saiba que sou uma aluna exigente.

Eu: Assim que é bom, pois, eu gosto de pressão. (E pisquei pra ela)

Jéssica pagou Amanda e entre risos se despediu de mim e de Amanda. Amanda tinha 33 anos, era um pouco magrela, branquinha, sem muito peito, mas, com rosto até bonito. Era casada com Breno que também trabalhava conosco na loja (e nessa hora não estava). Amanda então ficou tirando sarro da minha cara, falando que eu quase precisei de um babador.

Eu ri da situação e apenas disse: mulher é um trem bom, o que eu posso fazer senão experimentar? (Falei piscando pra Amanda e voltei para os meus afazeres). Amanda entendeu que ela poderia estar na minha mira caso desejasse e ficou vermelha.

Alguns dias se passaram e eu fui numa festa, em um sítio que meu amigo Ícaro me chamou, festa muito louca, começou na sexta e só terminou no domingo. Mas, devido ao trabalho eu cheguei apenas no sábado à tarde. Pessoal já estava rachando de ruim e praticamente todo mundo já tinha se pegado, ou seja, estaria sobrando. E fui jogar sinuca, enquanto estava jogando sinuca com esse meu amigo, eis que vem da piscina duas morenas de biquíni cavado fio dental que me fez até errar a jogada. A primeira morena era pra minha surpresa Jéssica, ela literalmente era uma delícia, com a buceta bem carnuda que se destacava no biquíni e barriga chapada e a outra menina era a irmã dela, Júlia, não era tão bonita e nem tão gostosa igual a irmã, mas, tinha mais peito e usava óculos o que fazia ela perto da irmã ser feia, mesmo não sendo, e muito longe de ser.

Jéssica me viu e já veio logo tirando sarro: uai, está me seguindo?

Eu: Não, mas, tem coisas que simplesmente acontece.

Jéssica: é mesmo, é? Bom saber. (Mordisca o lábio e nós trocamos olhares fulminantes)

Até que papo vai e papo vem chega pra minha desagradável surpresa chega Lucas, era o namorado da Jéssica, chega beijando na boca dela, e puxando assunto e claramente me cortando. Até que ele mesmo pergunta: e aí quem é esse?

Jéssica: é o cara que consertou meu notebook e por coincidência está aqui.

Lucas: ah sim, e aí cara do notebook, tudo bem? (Estendendo a mão e claramente com o olhar, tira os olhos da minha gata)

Eu: nunca estive tão bem, e aí rola uma sinuca? (Apertei a mão dele)

Lucas: Ah não estou afim, quando eu jogo, eu jogo valendo.

Eu: Por mim tudo bem, quanto?

Lucas: Hummm, corajoso você heim carinha do notebook, 100 reais pra começar, pode ser ou é muito pra você? (Agindo com desdém, depois descobri que ele é filho de vereador da minha cidade)

Eu: na verdade eu estava pensando em mais, em 200 reais, ou é muito pra você?

Pessoal do fundo: - uiiii

Claramente estávamos nessa treta por causa de Jéssica, e queríamos provar quem é o macho alfa kkk é engraçado quando paro pra lembrar. Jéssica olhava atentamente nossa negociação e de relance eu via Júlia que também acompanhava embora demonstrasse um certo desinteresse.

Lucas: gostei de você carinha do notebook, 250, combinado?

Eu: combinado.

Começamos a jogar, ele era bom no sinuca, mas, eu era bem melhor. Como estava valendo, todo mundo que estava no sítio e não estava dando o perdido em algum quarto, estava vendo nossa partida. Eu estava vencendo sem nenhuma dificuldade, tinha que matar as ímpares e ele as pares. Lucas estava ficando claramente nervoso, pois, sabia que se perdesse iria ser zoado pelos amigos dele, até que pensei em uma estratégia um pouco arriscada pra faturar mais, mas, como ele era um cara estourado com certeza iria topar. Errei propositalmente as minhas jogadas, e ele fez quatros bolas nas jogadas seguintes jogadas e ganhou.

Lucas: ahhhhh de virada é bem melhor, se ferrou o carinha do notebook. Todos rindo da minha cara, menos Jéssica e Júlia.

Eu tranquilamente, com as mãos no taco de sinuca disse: Quero uma revanche, e desta vez valendo o dobro.

Ele super confiante: tá querendo gastar seu salário todo aqui hoje carinha do notebook? Sem chance meu amigo, agora paga os 250.

Eu: Sabe, Lucas, né? De onde venho isso se chama medo.

Pessoal do fundo: uuiiiii.

Lucas desconcertado e pressionado pelos amigos topou. Lucas: está bem, e depois não diga que não tem mais dinheiro pra passar o final do mês.

Jéssica: Ah chega gente, 500 reais num jogo, vocês estão ficando doidos?

Lucas: calma aí gatinha, eu tenho que dar uma lição nesse carinha do notebook.

Desta vez, eu percebi que eu tinha atraído a atenção de todos, inclusive de Júlia muito mais do que a atenção de Jéssica que estava emocionalmente envolvida com Lucas. Começamos a jogada, deixei ele matar 5 bolas e eu apenas 4 bolas. Fazendo o jogo ser mais acirrado, desta vez eu matava os pares, e Lucas os ímpares. Ele errou uma jogada e daí eu disse: quanto que tá valendo mesmo?

Lucas: 500 e não vai arregar agora. Todos riram

Eu: De forma alguma, faltam 4 bolas, para eu ganhar o jogo, e 4 é par, justamente, as bolas que tenho que matar.

Lucas: deixa de conversinha e joga logo.

Eu: ok, você que pediu e pensando bem é melhor 3 do que 4, olhei para Júlia e Jéssica. Matei as 4 bolas em sequência de 3 jogadas. A zoação caiu em peso, Lucas ficou com muita raiva e quis partir pra cima de mim na porrada, mas, Jéssica e os amigos dele não deixaram. Quando acalmou os ânimos ele jogou os 500 na mesa e saiu chutando as coisas pela casa, Jéssica foi atrás dele. Peguei os 500 reais, guardei na carteira. Daí veio Júlia, rindo da situação e falou: você deixou ele ganhar a primeira né?

Eu: Você que está dizendo. (sorri)

Júlia: posso? (Apontou para a minha carteira) Entreguei encucado com a atitude dela, ela abriu a carteira e viu que tinha apenas 550 reais, e começou a rir. (os R$50 meu e os outros R$500 que era do Lucas)

Júlia: você é doido, e se você não ganhasse?

Eu: jogaria até ganhar, mas, cá entre nós ele é bem ruinzinho. (Falei aproximando perto do ouvido dela e falei sussurando)

Júlia: (ela meio que se arrepiou e sorriu) isso foi uma tremenda de uma jogada, você acabou com aquele imbecil, não sei como minha irmã suporta.

Eu: mais ou menos, a festa estava chata, todo mundo com parceiros se beijando e eu estava sobrando, daí arrumei uma diversão pra mim. E você é irmã da Jéssica? Poxa.

Júlia: (franzindo a testa) por quê o espanto? Não sou bonita e gostosa que nem ela?

Eu: Não é isso.

Júlia: é o que então?

Eu: (me aproximei novamente dela) porque eu estou vendo que ser bonita e gostosa é normal na sua família.

Júlia se arrepiou mais do que da primeira vez e sorriu sem graça, e me disse: vamos pra piscina.

Eu: as damas primeiro.

Fomos na direção da piscina, estava apenas um casal nela. O biquini de Júlia era fio dental, florido, os seios dela se destacavam, seios bons para fazer uma espanhola farta, chegamos lá, Júlia olhou pra mim e disse: você vai entrar desse jeito?

Eu: não, pode segurar? (Entreguei minha carteira pra ela segurar e comecei a tirar minha roupa, primeiro a camisa e depois o short, ficando apenas de sunga, normalmente eu só entro de short, mas, como eu estava com o pau meio bomba quase totalmente duro, quis dar uma provocada. Júlia olhou sem disfarçar o volume da minha sunga e sorriu. Entramos na piscina e ficamos conversando futilidades, até que o casal que estava na piscina saiu, então não pensei duas vezes e puxei Júlia para perto de mim, nos beijamos ardentemente, aquela menina um pouco acanhada sabia beijar gostoso, meu pau estava duro dentro da sunga e ficou tocando na buceta por cima do biquíni, começamos a fazer uma leve fricção, os seios de Júlia estavam tocando no meu peitoral, minhas mãos deslizando pelo seu corpo, pela suas pernas, bunda, Júlia começava a dar leves gemidos, ela dizia: - seu safado, então você acha eu e minha irmã gostosas?

Eu meio que sem entender direito, porém taquei o foda-se: e por quê não acharia? (Pressionei a virilha dela na minha, e começamos a fazer sexo por fricção)

Júlia com olhar de mas, o safado confirmou passou a falar: então, na sua cabeça ta pensando numa estratégia de comer nós duas, seu puto?

Eu tirei meu pau pra fora e peguei a mão dela pra ela apertar, ela sentiu ele duro e daí eu disse: no momento eu estou pensando em uma estratégia pra comer você.

Júlia arregalou os olhos e disse: mas, que puto safado.

Júlia começou a me punhetar forte, e disse quando tiver pra gozar me fala. O seios de Júlia balançando com o movimento do braço dela. Comecei a tocá-los, passando meus dedões nos bicos, estavam bem duros, tirei ele pra fora, ela sem se importar, apenas dava leves gemidos e se arrepiava, E punhetava meu pau tocando a cabeça dele na virilha dela, arredei o biquíni e comecei a masturbá-la, eu e ela nos contorcíamos de prazer, e gemendo: nossa que vontade que eu to de chupar essa rola. E me beijava ardentemente, a química entre nós estava bem gostosa. O calor de nossos corpos, nossas mãos se tocando, mas, que delícia que estava.

Até que eu senti que ia gozar, ela falou: quero dentro.

Eu disse: então senta logo, peguei por debaixo das pernas dela, ela rapidamente subiu no meu pau, sem tirar o biquíni, como ela me deixou super excitado com a punheta, quando enfiou meu pau na buceta dela e desceu escorregando, ela deu umas reboladas e eu gozei feito um touro dentro dela. Gemendo de prazer, mordi o bico dos peitões dela, ela sorrindo adorou aquilo e gemendo: nossa eu tenho que te dar de novo, você mete muito gostoso.

Falei beijando ela: a minha vontade é de pegar de 4 gostoso agora.

Júlia: que delícia, mal posso esperar pra sentir vc me comendo de verdade, pois, agora foi só um aperitivo.

Ficamos nos beijando, sarrando gostoso e metendo de leve por uns 15 minutos ou mais.

Até que Jéssica chega na área da piscina e diz: ora ora, mas, que dois safados. (Não sei se ela viu com nitidez o que estava acontecendo, mas, com certeza deve ter percebido algo a mais do um simples beijo).

Júlia meio brava: não enche, mana, posso nem beijar na boca mais.

Jéssica: beijar na boca pode, mas, esse beijo seus ta muito safado.

Júlia: e eu tenho culpa que você não faz com seu namorado isso? Ah me erra. (saiu de cima de mim, ajeitou o biquíni e saiu da piscina xingando a irmã, quando ela saiu, a bunda estava bem de frente pra minha cara, que bunda gostosa, já estava imaginando fudendo ela de quatro.

Jéssica então olha pra mim: qual é a sua em cara?

Eu: A minha? Como assim?

Jéssica: Você sabe, depois que fui na loja você aparece aqui, faz aquele showzinho com meu namorado e agora pega a minha irmã na área da piscina e sabe se lá o que mais fez com ela.

Nisso eu fiquei puto com ela, aquela menina o que tinha de bonita tinha de insuportável, pois, se achava, pois, nem se quer sabia que ela estaria na festa.

Então saí da piscina, meu pau estava duro dentro da suga e obviamente ela viu pois estava de frente pra mim e deu uma manjada na minha rola e falei: Primeiro, em nem se quer sabia que você estaria aqui, apenas temos o Ícaro como amigo em comum. Segundo, eu vi no seu namorado a oportunidade de ganhar uma grana, pois, todo dia sai de casa um malandro e um otário.

Quando os dois se encontram, alguém faz negócio. E terceiro, mas, não menos importante, sua irmã é maior de idade então acho que a gente não tem que te dar satisfações. Então, pare de achar que o mundo gira em torno de você. (Falei isso secando meu corpo com minha camisa e vestindo meu short) ao concluir minha fala disse: passar bem.

Jéssica: filho da puta, arrombado do caralho!

Eu dei uma risada irônica e olhei pra ela me aproximando: pois, pode ter certeza que você vai me chamar me xingar de novo, mas, em outro contexto.

Ela entendeu o que quis dizer e me respondeu como eu mereci (pois, fui um cuzão), me deu um tapa na cara e falou: mas, é nunca. (E saiu mais puta que a irmã)

Eu sentindo o tapa, rindo sozinho, se fosse um ano antes jamais teria dito aquilo, mas, minha vida sexual ativa havia me dado segurança e confiança em meus atos e ali eu jurei por mim mesmo que iria comer a Jéssica.


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Comentários

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25/05/2020 23:53:52
Adorei


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