Minha filhinha virgem. II
Quem leu a parte um lembra que parei com ela gozando em minha boca.
Ainda com a boca melada subi lentamente e encostei os labios nos dela, melando sua boca com seu propio gozo, ao beijar me apertando, ela abria as pernas tentando achar meu pau. Desci um pouco em seus seios e mamei um acariciando outro, Claudinha gemia e movimentava os os quadris, uma de suas mãos tentava chegar no fruto maior de seu desejo, facilitei um pouquinho deixando ela pegar meu pau e encaminhar na entrada de sua grutinha apertada, ela se movimentava tentando recolher, mas ao entrar a cabela e gritou rouca ahhhhhhiii paizinho, segurei um pouco, esperei passar aquele momento onde o cabacinho se rompeu, abafei sua boca com um beijo, fui xupando sua lingua e introduzindo lentamente, depois da metade afastei um pouco a boca e fiquei olhando seus olhinhos fechados e cheios de agua, enterei tudo e a beijei longamente, disse em seu ouvido: pronto filhinha, agora nunca mais você vai chorar.
Comecei a cutucar devagar, Claudinha delirava com a primeira penetração, não conseguia completar uma palavra, só gemia e seus braços enlaçados em meu pescoço pareciam garras, eu sussurrava em seu ouvido: mexe meu amor, mexe gostoso, mexe minha putinha linda, vem minha potranquinho, goza, goza, goza. Ela apertou as pernas sobre mim e gemeu fundo abafado num gozo delicioso: haaaasnnnnn. Ahhhhhhhhh. Ahhhhhhhhhhi. Isso minha putinha gostosa. Esperei ela se recuperar um pouquinho e a puxei sobre mim. Sentado sobre meus calcanhares a curvei e fui em seus seio.
Mamava bem devagar com carinho, apalpando sua bunda, em dois ou tres minutos ela começou a mexer os quadris de novo, parei de mamar, segurei em suas maos e a empurrei pra traz. Fiquei metendo segurado em suas mãos, com a vontade de gozar eu me curvei sobre ela e comecei a estocar rápido, agora ela falava mais claro: uhhhh, mete, mete paizinho. Cutuquei acelerado até gozar dentro, senti meu gozo dentro da minha caçula. Gozei beijando, meu pau foi escorrendo naturalmente e obeservei o estrago em sua buceta, tava toda aberta, vermelha, arrombada. Nos abraçamos um pouco ali e ela foi tomar banho.
Fui depois peguei ela ainda no banheiro, comecei a banhar lavando a cabeça, pescoço, fui descendo até chegar em meu pau, ai coloquei o sabonete na mão dela e disse: lava pro papai. Eu havia aprendido isso a algum tempo com minha esposa, que sempre dizia que se na primeira vez a mulher lavasse o pau que a desvirginou, ela sempre ia lembra e querer voltar.
Ela lavou com carinho, pedi pra lavar o saco também, conm seus movimentos fui me excitando de novo, peguei em seus cabelos, dei um beijo longo e disse: ajoelha, mama, Claudinha ajoelhou e encostou a lingua, que delícia, falei: mama, mama. Mama igual aquelas bezerrinhas lá do sitio do papai. Ela foi engolindo aos poucos até conseguir agasalhar todo meu pau na boca, comecei a meter na boquinha dela, dava umas três ou quatro estocadas e tirava, puxava seus cabelos pra trás beijava sua boca e colocava de novo. Nao aguentei muito sua boca quente, senti o gozo vindo, segurei firme seus cabelos e puxei sobre mim. Enchi sua boquinha, esperei ela engolir tudo e a levantei, beijando. Finalizamos o banho e voltamos pra cama.
Na cama ficamos conversando de repente ela começou a contar sua historia de quando morava longe de mim, em outra cidade com sua mãe, mulheres não esquece os detalhes das coisas e ficamos um tempão ouvindo um ao outro, depois de um tempo, creio que uma hora e meia mais ou menos, abracei ela novamente com carinho, meu pau encostado em suas coxas coneçou a subir de novo, ela tambem, ja com tesao3 me abraçou, fui em seus seios e conecei a mamar desta vez com força, eu sugava um apertando o biquinho do outro, seus gemidinhos foram aumentando, fiquei u s quarto minutos devorando seus mamilos e ai fui descendo até sua buceta, cada parada que eu dava pra beijar seu corpo ela empurrava com as duas mao minha cabeça pra baixo até que cheguei em sua buceta totalnente aberta e esperando minha lingua.
Nao dexei ela gozar, quando senti que ela tava quase gozando parei e fui com o pau. Num abraço bem apertado desta vez. Meti tudo de uma estocada só: ahhhhhhhhh, gostoso papai, mete, mete, mete, huuuuuuuuu, paizinho vai mais papai mais, eu socava com vontade. Perto de gozar fui em seu ouvido: putinha gostosa, safadinha do papai, mexe filhinha, mexe e gozei com as duas maos por baixo de sua bunda numa enterrada forte. Caimos pro lado exausto. Claudinha falou que tava com muita fome, eu tambem tava, e fomos pra cozinha preparar alguma coisa pra comer.
Fizemos lanche suco e ficamos comendo e fomos comer na sala vendo tv. minha filha tava bem cansada e dormiu no meu colo. Levei ela pra minha cama deitei ela de lado, liguei o ar e fui tomar um banho.
Voltei, ela resonava, tava quase de bruço, suas nadegas lindas, nao pude resistir beijei sua bunda e cheguei a encostar a lingua no reguinho do cuzinho dela, pensei em acordala e enrabar minha caçula mas me contive e resolvi deixar pra outro dia com ela mais descansada.