O início da Família só Love

Um conto erótico de Dani e Elis
Categoria: Heterossexual
Data: 14/04/2020 19:48:46
Nota 10.00

Bem, venho lendo alguns contos inspirado por minhas filhas, e então hoje resolvi contar minha história. Espero que curtam.

Todos os nomes e locais serão alterados para a segurança da minha família.

Me chamo Daniel, hoje com 32 anos, sou natural de Brasília, nasci em família pobre mas consegui a proeza de me formar em Gestão de Recursos humanos, sei que não é lá esses cursos, porém foi graças a ele que mudei minha realidade.

Com 19 anos eu já estava com meu diploma, e um ano depois de formado passei em um concurso em um capital no sul do país, chegar em uma cidade nova, sem nenhum conhecido, e extremamente jovem, foi meio complicado no início, eu sempre fui bem tímido, ainda na adolescência namorei pouco, só perdi a virgindade depois dos 18, e ainda tinha minha mãe controladora, uma senhora crente e bem rígida. Então tive apenas duas parceiras até o dia em que me mudei para começar minha nova vida.

Chegando na cidade, fiquei em uma pousada por um tempo, assumi meu cargo e comecei minha vida, na minha repartição só havia pessoas bem velhas e mal humoradas, juntando isso a minha timidez, só aumentou meu isolamento, não fiz amigos e eu não saia pra balada nem nada, meu convívio social era bem limitado.

Pouco mais de dois messes depois, eu havia juntado um dinheiro e resolvi alugar um lugar pra mim, achei um apartamento ótimo, em um condomínio fechado, lugar sossegado e com jeito de ser bem tranquilo e seguro, já havia mais de um mês q eu estava lá e não conhecia ninguém, mal sabia o nome do porteiro. Certo dia estava chegando no prédio quando vi uma mulher, extremamente linda na porta, loira, daquele tipo q até os cílios são clarinhos, olho claro, cabelo longo até o meio da cintura, pele bem branquinha e boca rosada, o corpo não estava em forma, mas era aquela mulher corpulenta com lindas curvas, aparentava ter uns 40 anos, Ela carregava algumas sacolas, parecia vir do mercado, me ofereci para ajudá-la, ela aceitou pois parecia pesado, peguei metade das sacolas e entramos no prédio, ela cumprimentou o porteiro e entramos no elevador, fiquei hipnotizado nela, eu sabia que as mulheres do Sul eram lindas, mas ela era a definição perfeita daquele estereótipo.

Ela sorriu pra mim, se desculpou e então se apresentou, seu nome era Elisa, respondi com meu nome é ela me deu um beijo no rosto, senti seu perfume e fiquei inebriado, só então percebi o tamanho da aliança em sua mão, descemos no nono andar, eu morava no sétimo , fiz questão de ir até sua casa, ao chegar na porta ela me convidou para entrar, fui até a cozinha e deixei as sacolas em cima de uma mesa, ela me ofereceu um copo d’água e me agradeceu a ajuda, nesse momento apareceu um senhor, fortinho com uma barriguinha saliente, era meio ruivo, barba e cabelo ruivo e olhos castanhos, devia ter pouco mais de 50 anos, ele chega estranhado minha presença mas logo Elisa nos apresenta, era o senhor Sebastião, ele já pergunta à Elisa se ela trouxe sua cerveja, ela logo da uma em sua mão, ela então me oferece uma, antes q eu recusasse, Bastião como sua esposa o chamava, disse que eu não ia querer pois eu tinha cara de quem bebia todinho, aceitei a bebida só para contrariá-lo, eu realmente não bebia, a última vez q tinha bebido fora no réveillon do ano que fiz 18 anos, e bebi apenas champanhe, 3 taças e fiquei bem alto, então minha tolerância era bem baixa. Peguei a bebida e sentei na mesa junto com Bastião, Elisa começou a guardar as compras e começamos a conversar, de início pareceu um interrogatório e queriam saber de onde eu era e oque fazia ali, depois de guardar as compras Elisa se sentou a mesa e também começou a beber, só então finalmente comecei a saber sobre eles. Bastião era professor universitário, conheceu Elisa numa viagem para o interior, ela de família humilde, seus pais eram agricultores, eles namoravam por apenas 1 mês E já se casaram, então ele a trouxe para a capital bem novinha, desdém então eles moram por aqui, ela sempre cuidando da casa e das filhas, eles tem três filhas, uma de 17 anos, e duas de 14, gêmeas.

Elisa depois de mudar para a capital apenas terminou o ensino médio, e mesmo o marido sendo professor universitário, ela nunca fez faculdade, vivia sempre em casa e não sai pra quase nada a não ser fazer compras e buscar as filhas na escola.

Após algum tempo de conversa, chega Silvia a filha mais velha deles, uma loirinha linda, olhos castanhos e um cabelo curtinho, Silvia chega nos cumprimenta e seu pai a chama para a mesa, somos apresentados e conversamos apenas um pouco, ela diz estar cansada e vai para o quarto, após isso também digo que vou embora pois não queria mais atrapalhar, Sebastião já estava diferente comigo, me tratava com certa cordialidade, e disse q era pra eu ir jantar em sua casa no fim de semana, Elisa pareceu gostar do convite, e meio que por impulso por conta das cervejas que bebi, acabei aceitando.

Passado alguns dias chego a casa de Elise para o jantar ao qual haviam me convidado, levei uma caixa de cerveja para agradecer as que tomei no outro dia, também levei uma sobremesa, um musse que eu sabia fazer, Sebastião me recebeu e fomos para a sala, Elisa já servia a mesa, me cumprimentou e me apresentou suas duas outras filhas, as gêmeas Erika e Eloísa, eram ainda mais lindas que a irmã mais velha, cabelos ruivos, olhos claros e com um corpinho já formado, com bonitas curvas e seios grandes, diferente da irmã mais velha que era mais magrinha, as gêmeas pareciam ter puxado o corpo da mãe.

Sentei a mesa e então veio do quarto Silvia, ela estava com um vestido bem bonito, e bem maquiada, porém não estava com uma cara muito animada, ela se sentou e todos começamos a comer, Bastião não parava de falar de Silvia, como ela era inteligente e que com 17 anos já havia conseguido entrar na faculdade no curso de jornalismo, o jantar quase todo o assunto foi Silvia, porém eu me perdia admirando a beleza de Elisa, sua boca, seus olhos, tudo nela me encantava, ela pareceu notar meu fascínio, percebi que um dado momento seu rosto corou. Bastião não parava de falar de Silvia e a garota já parecia incomodada por ser o centro das atenções.

Após o janta, Bastião quis beber uma cerveja e eu o acompanhei, Elisa e Silvia foram lavar a louça, conversamos sobre futebol, eu sendo botafoguense e ele grêmio não tivemos atrito, já era meio tarde quando disse que já ia embora, ele pediu que eu ficasse mais, porém me conhecendo e sabendo que sou fraco para bebida, resolvi ir antes que ficasse bêbado.

Ele disse q eu já era de casa e falou pra eu ir na cozinha me despedir de Silvia, fui até lá, na hora que cheguei Silvia só disse um até mais bem seco e foi para o seu quarto, Elisa havia acabado com a louça e pediu desculpa pela filha, então fui me despedir de Elisa e no momento que fui dar um beijo em seu rosto fiquei paralisado com meus lábios tocando sua pele, era mais que evidente que eu queria aquela mulher, e ela já havia percebido, sua respiração ficou intensa naquele momento, eu simplesmente sabia o risco que eu estava correndo, mas mesmo assim continuei ali imóvel, senti que ela foi aproximando seu corpo mais perto do meu, até que seu peito colou em mim, tomei então a iniciativa e comecei a deslizar minha boca por sua bochecha em direção aos seus lábios e quando nossas bocas estavam quase se tocando, veio um grito da sala, Bastião pedia mais cerveja, o susto nos colocou de volta a realidade, me despedi de pressa e fui embora, passei pela sala bem rápido para que não percebessem minha ereção.

Já em casa, aquela lembrança não saia da minha cabeça, não conseguia dormi, já era quase duas da manhã, quando me rendi ao tesão e comecei a me masturbar pensando naquele momento, os olhares que ela me lançou, o beijo em seu rosto, o cheiro da sua pele, eu desejava muito aquela mulher, eu já estava quase gozando quando a campainha tocou, levantei e fui ver quem era, pelo olho mágico vi que era Elisa, meu coração disparou, eu estava sem camisa e com um calção de dormir, meu pau duro como pedra, mesmo assim abri a porta e coloquei só a cara pra fora, Elisa segurava uma vasilha de vidro que eu tinha levado a musse, disse que tinha vindo devolver, ela estava de com um vestido simples, acho que era roupa de dormir, disse que bastião havia dormido bêbado e que ela foi terminar de arrumar a cozinha quando viu que eu esqueci a vasilha. Terminei de abrir a porta revelando minha ereção, ela encarou meu pau e ficou toda vermelha, ela esticou a mão me entregando a vasilha, com uma mão eu peguei a vasilha e com a outra segurei seu pulso, a puxei para dentro, a beijei intensamente logo após bater a porta, foi um beijo longo, com tesão e paixão, eu empurrava meu pau em sua barriga ela prensada na porta, não fazia resistência e se entregava ao beijo, virei ela de costas pra mim é comecei a beijar sua nuca e pescoço, ela empinou a bundas em direção ao meu pau, meu tesão era tanto, eu não podia esperar nem mais um minuto, puxei sua calcinha pra baixo e encaixa meu pau em sua buceta, ela pingava de tesão, eu nem havia metido e meu pau já estava todo ensopado, eu não precisei meter, Elisa projetou seu quadril para trás lentamente, meu pau foi entrando centímetro por centímetro, ela parecia saborear cada pedacinho de rola que a invadia, quando o pau terminou de entrar puxei seu cabelo trazendo sua cabeça pra trás e comecei a beija-la, eu ainda não tinha começado a bombar, Elisa rebolava na minha rola, enquanto nossas línguas se entrelaçam, seu gemidos abafados pelo beijo eram como melodia, me deixando mais louco, quando do nada ela para de me beijar, e ouço sua voz dizendo com tom de súplica “ me fode! Por favor.”, não resistir e comecei a bombar naquela buceta quente e suculenta, ela colocou a cara na porta e jogava a bunda pra trás a cada estocada, eu sentia meu pau bater bem fundo a cada metida, Elisa pegou em minha mão que estava em sua cintura e a guiou subindo pelos seios até que chegou em sua garganta, ela aperto minha mão em volta da sua garganta num sinal de que queria ser enforcada, assim o fiz, quanto mais eu apertava mais alto ela gemia, com a outra mão comei a dar tapas em sua bunda, mas ela também segurou minha mão e levou em direção ao seu rosto mostrando que era pra bater ali, assim também o fiz, a cada tapa sua pele branquinha ficava vermelha, e logo seu rosto todo estava vermelho por conta da asfixia, seus gemidos ficaram bem agudos e suas pernas começaram a tremer, intensifiquei a metida e então começou a escorrer algo por nossas pernas, o corpo todo de Elisa tremeu e uma verdadeira poça de um líquido transparente se formou no chão da entrada do meu apartamento, Elisa então se virou e me beijou, tive q ajudar a dar alguns passos até o sofá, ela se sentou eu então abri suas pernas, onde finalmente pude ver aquela buceta linda, era como sua boca bem clarinha, com um pontinho vermelho bem inchado, não perdi tempo, comecei lambendo suas coxas aonde estava bem molhada do líquido que havia escorrido de sua buceta, fui subindo até sua virilha, ela se contorcia numa mistura de cócegas e tesão, quando finalmente coloquei minha boca em sua buceta, seu corpo se enrijeceu, os dedos dos pés se curvaram e ela jogou seu quadril pra frente, aquela mulher estava possuída por um tesão incomum, pois precisei chupa-la por menos de dois minutos e ela novamente teve um orgasmos, pude desta vez aparar com a boca seu líquido, que delicia ficar com uma mulher que goza desse jeito, a coloquei der quatro no sofá e pude ver a magnitude daquela bunda, era uma verdadeira obra de arte, branca como a neve, mas com as marcas da minha mão devido os tapas que havia recebido a pouco, comecei a meter forte nela, não conseguia acreditar que aquilo estava acontecendo, ela coloca as mãos na bunda e abre as duas bandas, me revelando ainda mais a visão daquele rabo, seu cuzinho era o mais lindo que já havia visto, em nenhum filme pornô eu vi algo parecido, enquanto eu metia forte minha mão se guiou até aquele cu, não pude me segurar e acabei colocando um dedinho, eu não ia enfiar, só alisar, mas ele começou a piscar e quando dei por mim ele havia engolido o meu dedo, ele continuava a piscar e a sua bucetinha também estava pulsando, aquela sanção me desarmou, eu explodi num gozo tão extremo que eu metia e espirrava pra todo lado, eu caí sentado no chão, mas Elisa continuou naquela posição, do chão eu via sua bucetinha piscando, e a cada piscada uma quantidade imensa de porra saia e escorria pela perna e caia no sofá.

Elisa após recuperar o fôlego sentou no chão e disse que seu marido queria muito que sua filha Silvia e eu namorássemos, mas que se isso acontecesse era pra eu esquecer que tudo aquilo tinha acontecido e nunca mais provoca-la, depois disso ela levantou pegou sua calcinha e saiu com porra escorrendo nas pernas e caminhando com dificuldade.

Bem tentei narrar o mais próximo que minhas lembranças deixaram, afinal já fazem 10 anos isso.

Esse foi o dia em que fiquei pela primeira vez com a musa do meus sonhos, hoje essa musa e minha esposa, mas até isso acontecer eu namorei sua filha numa relação bem conturbada e cheia de putaria.

Se vocês gostaram e querem saber mais da nossa vida, deixem um comentário que aí eu trago uma continuação.


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Comentários

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16/04/2020 11:08:57
Postei um continuação! Espero que gostem.
15/04/2020 17:03:37
adorei..aguardando os proximos cap.
15/04/2020 16:36:44
Esperando a continuação, de pau duro já
15/04/2020 09:39:03
Delícia, tesão da porra! Parabéns...continue amigo!
15/04/2020 01:48:28
Pelas suas respostas já vi que teremos novos contos! Já estou ansioso, pois esse foi muito bom 👏🏾
15/04/2020 00:36:22
muito bom o seu conto. parabéns
14/04/2020 23:36:54
Obrigado amigo dotado, não uso Skype, estamos aqui apenas para compartilhar como é nossa vida, em algum momento irei postar contos escrito por uma das minhas filhas, então se quiser e so me acompanhar para não perder.
14/04/2020 23:33:14
Adorei seu conto gostaria de conversar com vcs meu Skype nota dez e três estrelas
14/04/2020 23:32:56
Obrigado Tata, eu assumi as filhas dela, mas tenho uma biológica de 9 anos! Leia os próximos contos que vc vai intender melhor.
14/04/2020 22:00:52
Se quiser me responder pode ser no
14/04/2020 22:00:09
Nota 10 excelente as filhas wue vc fala que deram ideias de fazer os conto sao as filhas so dela ou vc engravidou a elis. Continua assim
14/04/2020 20:03:57
Obrigado amigo ograo, Será um prazer, Vou aí uma vez por ano. Mas acredito q só irei ano q vem agora, pois esse ano irei pular por conta da pandemia.
14/04/2020 19:59:53
Nossa! Amei a narrativa, simplesmente fantástico! Pelo título, família só love! Me faz acreditar que vc vai passar a rola em todo mundo. Kkkk Boa mano quero saber mais! Tbm sou de Brasília se voltar a cidade me manda um oi pra gente marcar um barzinho.


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