O Namorado da minha filha 3, um domingo em família.

Despertei com as mãos nos seios de Lucrécia. A nossa noite foi maravilhosa. Eu a comi por muitas horas.

Beijei o seu pescoço e percorri a língua nos seus seios gostosos.

Ainda sonolenta, ela me abraçou e me beijou. Fui penetrando dois dedos na sua bocetinha, mas ele fechou as pernas.

_Amor, a gente precisa levantar. Senão vamos demorar para chegar no sítio.

Puta merda! Eu estava com tanto tesão que estava pouco me fodendo para o churrasco. Mas Lucrécia insistia em levantar.

Fui tomar banho contrariado. Eu eu estava louco para comer a minha mulher. Tive que me aliviar com a masturbação no banho.

Lucrécia estava apressada, arrumando as carnes e as cervejas no meu carro.

Era aniversário da minha filha e da minha mãe e íamos comemorar no meu sítio junto com a família e os amigos íntimos.

Fui até o quarto da minha amorzinho para lhe dar um abraço de feliz aniversário. Ela estava zangada, mas eu a beijei e abracei assim mesmo.

_ Por que você está com esse biquinho, meu amor? Hoje é o seu aniversário. Minha nenenzinha tá ficando mais velha.

_ Ah, pai! Você fala como se eu fosse uma criança. Eu estou fazendo 16 anos!

_ Pra mim você sempre será a minha garotinha. Não importa a sua idade.

_ Papai, eu te amo muito, mas isso é pagação de mico.

Eu sorri para ela. E sai do quarto, retornando com um violão.

Ultimamente, Vanessa expressava o desejo de aprender tocar o instrumento.

Ela deu um sorriso amarelo e agradeceu de um jeito meio triste. Novamente perguntei o que aconteceu. E ela me disse que queria convidar uma amiga, mas Lucrécia não permitiu.

Eu perguntei quem era essa amiga. Vanessa me disse que ela se chamava Carina e me mostrou a foto. Era a mesma menina que eu vi a conversa entre elas.

Carina era namorada da minha filha. Lucrécia havia descoberto e ambas esconderam isso de mim, o que me deixava puto.

Eu não queria ver a minha filha triste no dia do seu aniversário e autorizei Vanessa a convidá-la. A minha filha me agradeceu com sorrisos, abraços e beijos no rosto.

Ela mandou uma mensagem para Carina, pedindo a menina que nos esperasse na esquina da sua rua e que de lá partiriamos para o sítio.

Lucrécia demonstrou insatisfação com a minha atitude.

_ Poxa, Rogério! Eu não queria que convidasse essa menina.

_ Por que não?

_ Porque ela não é uma boa companhia para a nossa filha.

_ O que essa menina fez de errado?

_ Ela tem modos estranhos.

_ Estranhos? Como assim, estranhos? Lucrécia, você está escondendo alguma coisa de mim? Há algo que você queira me dizer?

Lucrécia desviou o olhar e foi para o banheiro. Fui atrás dela.

_ Então, vai me dizer ou não?

Ela começou a pentear os lindos cabelos longos e castanhos.

_ Essa Carina é uma falsa. _ dizia deslizando o pente nos fios lisos dos seus cabelos.

_ Eu tenho pra mim que o namoro do Lucas e da Vanessa não deu certo por causa dessa menina. E eu convidei o Lucas , tenho certeza que a presença dessa menina não vai…

_ Lucrécia, você convidou aquele moleque para o aniversário da nossa filha? Que merda é essa?

_ Por que você está alterando a voz? Calma.

_Calma é o caralho! Esse moleque terminou com a nossa filha e você ainda o convida? Ficou maluca?

_Rogério, você esqueceu que o Lucas trabalha no meu restaurante? Ele é um menino muito bom e educado. Eu não vejo problema nenhum convidá -lo.

Eu fiquei muito puto com tudo isso. A última coisa que eu queria era a presença do Lucas numa festa de família.

Vanessa ouviu os meus gritos e entrou no quarto.

_Caraca, isso aqui tá parecendo um mercado de peixe. Por que essa gritaria toda?

_ Você acredita que a sua mãe teve a coragem de convidar o Lucas para o churrasco?

_ E você tá nervoso por causa disso? Relaxa, pai. O Lucas é meu amigo. Eu tô de boa.

_ Satisfeito, Rogério? A Vanessa está de boa e ela mesma me deixou convidar o Lucas. Não precisava se alterar.

Involuntariamente, Lucrécia tinha se vingado de mim por ter convidado a Carina. Eu senti tanto ódio, que desejei cancelar a festa, mas não fiz. Isso causaria desconfianças.

A namoradinha da minha filha era muito bonitinha. Era uma loirinha de cabelos cacheados e olhos castanhos. Não era muito alta e tinha um sorriso muito simpático.

No fundo eu estava aliviado em saber que a minha filha estava namorando uma menina. Era muito melhor do que namorar um vagabundo qualquer. Eu sei o quão crápulas podem ser os homens, afinal eu sou um.

Ao ver Carina, Lucrécia demonstrou seriedade e não retribuiu o cumprimento da menina. Mas ver o sorriso de Vanessa, compesaria as futuras discussões que eu teria com a minha mulher.

Eu amo a minha filha mais que a minha própria vida e desejo que ela se sinta à vontade para se assumir para mim. Eu não quero que Vanessa se torne uma enrustida infeliz.

A família inteira compareceu ao sítio. As crianças brincavam na piscina pequena e os adolescentes e adultos aproveitavam a piscina grande.

Lucrécia estava linda com o seu vestido curto de lã vermelha. Ela tinha uma cintura fina, pernas grossas e uma bela bunda arrebitada. Eu era maluco naquela mulher. A cada ano que passa ela ainda está mais gostosa e linda.

Eu e os meus primos e amigos estávamos jogando sinuca. Eu estava feliz e descontraindo até olhar para a portão e avistar Lucas chegando. Ele carregava um buquê de rosas azuis numa mão e uma pequeno ursinho de pelúcia na outra.

O meu sorriso se apagou na mesma hora. Maldito veado do caralho! O que é que ele foi fazer na festa de aniversário da minha filha? Garanto que ele queria me provocar.

Lucas cumprimentou a minha mãe e a entregou o buquê de rosas azuis.

_ Muito prazer, eu me chamo Lucas e sou amigo da Vanessa. Feliz aniversário, dona Adelina.

_ Obrigada, meu filho. Eu nunca imaginei que aos oitenta anos de idade receberia flores de um rapaz tão bonito.

Brincou minha mãe, enquanto abraçava o Lucas. Ele entregou o urso de pelúcias a Vanessa, que sorriu forçadamente, pois ela odeia bichos de pelúcia. Diz que é coisa de crianças.

Lucrécia ficou feliz com a presença do Lucas. Ela tinha esperanças de que Lucas e Vanessa voltassem a namorar e assim evitaria que a filha fosse lésbica.

Lucas me olhou um pouco desajeitado.

_Oi, seu Rogério.

Eu não respondi.

_ Não liga para o meu filho, Lucas. Ele é um homem de 39 anos que se comporta como uma criança birrenta. Garanto que é ciúmes da filha.

Depois da chegada de Lucas eu não conseguia ficar tranquilo. A minha vontade era expulsá-lo dali na base da porrada.

Se tem uma coisa que aquele Veado é bonito.

Com o sua pele branquinha, seus lindos cabelos louros e dentes alvos e bem alinhados ele despertava olhares das mulheres da festa. Muitas se perguntavam o que deu na Vanessa para dispensar um gatinho daqueles.

A minha irmã Tânia comentou comigo e o meu amigo Marcos.

_ Esse ex- namoradinho da Vanessa é um gatinho mesmo, hein. Cara, ele deve ter um pau imenso.

Nessa hora eu não consegui controlar a risada, cospindo a cerveja da boca.

Marcos e Tânia me olharam se entender a situação.

_ Do que você está rindo?

_ Do seu desespero, mana. Tá precisando de um namorado com urgência. Tá de olho num pirralho ex da sua sobrinha.

Menti e eles acreditaram .

Mal sabiam eles que Lucas além de ter um pau pequeno era um tremendo de um veado. O meu veado. Ele era mais fêmea na cama do que qualquer mulher daquela festa. E aquilo me deixou um pouco presunçoso. Era excitante demais saber que ele garoto bonito que as mulheres estavam desejando rebolava na minha pica.

Lucas permaneceu um pouco afastado das pessoas. Ele é muito tímido e me olhava um pouco assustado.

Marcos se aproximou dele e os dois ficaram conversando e isso me irritou muito.

Assim como eu, o Marcos é bissexual e tão tarado que não despensa um buraco que seja.

Eu percebi que ele estava olhando o meu Lucas de forma maliciosa e senti uma vontade imensa de socá-lo.

Tanto eu quanto o Marcos estávamos um pouco bêbados por causa da muitas latinhas de cervejas que havíamos bebido.

Lucas se esquivava quando Marcos falava algo no seu ouvido. Ele me olhava pedindo socorro.

Eu me aproximei deles e abracei o Marcos o afastando do Lucas.

_ Se controla, cara. A festa tá cheia de gente descente.

_ Ah, vai tomar no cu, Rogério. Tá pagando de defensor da moral e bons costumes? Eu sei que tu gosta de meter essa pica num veadinho. Me deixe fazer também. E olha que esse moleque é gostosinho. Vai dizer que você não acha?

Marcos dizia com um hálito alcoólico.

_ Claro que não. Esse moleque é uma criança.

_ Criança é o caralho.

Eu tentei distrair o Marcos para que não insistisse no assunto e a minha raiva aumentasse.

No início da noite e final da festa, nós adultos estávamos completamente bêbados.

Só havia restado na casa, além da minha família, a minha mãe, que dormia no sentada no sofá da sala; Marcos, Tânia, Carina e Lucas.

Lucrécia estava muito bêbada e dançava funk com a minha irmã e Marcos. Eu permanecia em pé perto da churrasqueira bebendo uma lata de cerveja olhando para o Lucas com muito ódio. Ele abaixou a cabeça.

Lucrécia se aproximou de mim, dançando e esfregando a bunda no meu pau. Isso me deixou muito excitado e puxei o seu cabelo beijando a sua boca.

Vanessa e Carina aproveitaram a nossa distração e foram para o quarto.

Lucas nos olhava tristonho. Ao perceber isso, beijei e apalpei ainda mais a minha mulher. Que se foda o Lucas. Quem mandou ele ir para festa?! Agora aguenta.

Marcos e Tânia foram para o quarto de hospe transarem como sempre fazem quando estão bêbados.

Eu queria comer a Lucrécia ali mesmo. Perto do Lucas. Até imaginei os dois chupando o meu pau e fui a loucura de tesão.

Passei a mão na bocetinha de Lucrécia, enquanto beijava o seu pescoço.

_ Amor, olha o menino ali. Ela dizia bêbada e sorrindo.

_ Que se foda!

Ela desviou de mim. E disse que iria me esperar no quarto. E também me pediu para fechar o portão, enquanto ela levava o Lucas e a minha mãe para os seus quartos.

Entrei no quarto louco de tesão. Doido para matar a minha vontade de meter na minha mulher. Minha intenção era arregaçar a boceta e o cuzinho dela, em seguida gozar na sua boquinha gostosa.

Ao invés de encontrá -la peladinha de pernas abertas na cama, para a minha infelicidade, ela estava jogada na cama, com vestido suspenso, dormindo profundamente.

Fiquei com tanto ódio. O meu pau duro como uma pedra, e a mulher dormindo!

O pior era que ela estava com a bunda à mostra e a calcinha fio dental preta.

Deitei ao seu lado a toquei com a esperança que ela acordasse, mas nada da mulher despertar.

Depois de muita insistência, desisti de Lucrécia e fiquei olhando para o teto com a mão no pau.

Ouvi o barulho do chuveiro sendo ligado no quarto ao lado. O quarto onde Lucas estava.

Na minha mente veio a imagem de Lucas peladinho e molhadinho.

Já que aquele desgraçado estava ali, que tivesse alguma serventia. Eu é que não dormir morrendo de tesão.

Fui até o banheiro, onde Lucas se banhava e tirei a minha roupa, entrando nu no box.

Lucas me olhava assustado.

_ Rogério, eu sei que você tá irritado comigo, mas eu…

_Cala a porra da boca e me beija, piranha.

Eu dei um tapa sonoro no seu rosto. Foi tão forte que ficou vermelho. Em seguida o puxei pelo queixo e mete a língua na sua boca.

Eu poderia dizer poucas e boas por ele ter ido à festa. Mas, eu estava com tanto tesão que só queria comer aquela vadiazinha gostosa.

Enquanto eu beijava a sua boca, alisei a bunda dele e fui penetrando com força dois dedos no seu cuzinho.

_ Rogério, alguém pode nos pegar. É perigoso.

Eu o olhei e mordi o meu lábio inferior. Confesso, que fiquei muito excitado com a situação perigosa.

Eu puxei os cabelos louros de Lucas, o fazendo ficar de costas. Empinei a sua bunda e ajoelhei para chupar o seu cuzinho gostoso.

Chupei como se fosse a última vez, e ele gemia feito uma mulher.

_ Geme baixo, cadela. Quer acordar os outros?

_Me desculpe.

Lucas pôs as mãos na boca para abafar os gemidos e aquilo me deixou com muito tesão.

Levantei do chão e dei quatro tapas na sua bunda. Dois tapas em cada nadega. E mete a minha pica no seu cu de uma só vez, fazendo Lucas gemer de dor.

Fiquei estocando o meu pau com força naquele rabo gostoso. Enquanto beijava a nuca e o pescoçinho dele.

Mantive a minha mão na sua boquinha para abafar os gemidos. Contudo, aquele rabo era tão apertadinho , quentinho e gostoso que acabei gemendo de prazer, sem me importar com mais nada.

O puto percebendo que estava me deixando louco começou a contrair o cuzinho e rebolar gostoso, que fui a loucura.

Eu não queria gozar naquele momento. Desejava curtir um pouco mais aquela rosquinha gostosa e rosadinha.

O virei de frente para mim. Segurei as suas pernas e o levantei no colo, encostando as suas costas na parede e o comendo o olhando nos seus olhos, que se reviravam de prazer.

_ Aiiiii! Me fode, meu amor. Me fode com força.

_ Quer pica, safada?

_ Quero . Quero essa pica gostosa toda no meu cuzinho. Me come, por favor.

Ouvir Lucas sussurrar essas palavras me deixava ainda mais tarado.

_ Cuzinho gostoso do caralho! De quem é esse cuzinho, hein?

_ É seu, meu macho. É todo seu.

As estocadas aumentavam cada vez mais e a minha vontade de gozar era grande.

Lucas mordia o lábio inferior e revirava os olhos, gemendo baixinho. Fiquei observando aquela boquinha rosada e carnuda. Em seguida tirei o meu pau da sua bunda e Lucas me olhava sem entender. Eu deslizei o meu dedo na sua boquinha.

_ Você é tão lindo. É meu bebezinho. E bebezinhos assim se trata à leitinho. Ajoelha.

_ O quê?

_ Ajoelha, porra.

Lucas me obedeceu e penetrei o pau na sua boca e fui bombando até gozar nele.

Foi lindo ver o meu esperma escorrendo pela boquinha dele. E a minha putinha sorriu, me deixando ainda mais apaixonado.

E o beijei e terminamos de tomar banho.

Levei o Lucas de colo até a cama e fiquei beijando a sua boquinha enquanto passava a mão no seu corpinho.

_ Você é muito gostoso, Rogério. Eu gosto muito de te ter como o meu macho. Eu queria muito que você me amasse come eu te amo.

O abracei e fiquei deitado no seu peito. Lucas acariciava os meus cabelos.

_ Você é o único homem que tocou em mim.

_ Assim espero. Você é gostosa demais para eu dividir com outro. Esse cuzinho é só meu. Você é meu. Todinho meu e só meu. Você é minha putinha exclusiva.

A minha vontade era dormir ali com ele. Ou melhor, levavá-lo para o meu quarto e comer ele e a Lucrécia juntos. Fiquei imaginando os dois de quatro com os cus a minha disposição, mas, infelizmente isso seria impossível.

Retornei para o quarto e adormeci abraçado com a minha esposa.

As minhas pálpebras abriam devagar. Olhando para a janela percebi que já havia amanhecido. Senti o meu pau sendo engolido. E vi que era por Lucrécia. Ela me chupava, enquanto me olhava.

Ela estava peladinha. Subiu em cima de mim e beijou a minha boca.

_ Me desculpe, meu amor. Ontem te deixei sem sexo desde de manhã até a noite. Coitadinho do meu maridinho, ficou na seca. Mas, eu vou compensar isso agora. Você vai poder meter em mim onde quiser. O que você vai querer? O meu cuzinho ou a minha bocetinha?

_ Eu quero tudo que eu tenho direito.

Puxei os seus cabelos a trazendo para mim, para beijar a sua boca e dar início a uma sessão de prazer e putarias.