Olá meus amorcinhas! Tudo bem com vocês?
Aqui é Camilinha, uma CDzinha que está adorando contar minhas historinhas para vocês. E hoje vou contar o terceira vez que meu amigo me fez de menininha.
Esperem que gostem!
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Diario da Camilinha CDzinha - De calcinha vermelha e fio dental ganhei leitinho quentinho
Depois que meu amigo foi embora, fui arrumar toda a bagunça que a gente fez e fui tomar um banhinho. Eu ainda estava vestido com minhas roupinhas e como estava muito melecadinha decidi lavar no banheiro mesmo, fiquei somente com a calcinha, e deixar a água cair…
Ainda estava tudo muito confuso para mim, mas quando senti a calcinha molhada roçando minha bundinha, percebi que meu amigo tinha gozado muito na minha bundinha, eu estava toda lambuzadinha.
Aquilo foi me dando um tesão. Comecei a enfiar um dedinho no meu cuzinho. Que delícia. Na hora meu pauzinho acordou e saiu daquela calcinha pretinha, comecei a bater uma punhetinha, mas sem tirar o dedinho do meu buraquinho. Fazia movimentos cada vez mais rápidos. Quando percebi estava pensando no pau do meu amigo, aquele gosto, lembrei de quando ele ficava brincando no meu cuzinho e quando dei por mim, estava gozando demais. Não queria admitir, mas eu estava começando a gostar daquela brincadeira.
Logo recebo um vídeo do meu amigo, bem na hora que ele gozou na minha bundinha. Fiquei olhando aquele mastro se esfregando na minha bundinha e de vez em quando roçando no meu cuzinho. Fiquei com o pau duro de novo, principalmente quando eu vi minha lingerie ficando toda molhadinha de leitinho.
Logo após o vídeo e veio a seguinte mensagem: “Amanhã quero ver você de calcinha vermelha fio dental”. Era meu tipo e cor preferida de calcinha. Mas a próxima mensagem me deixou nervosa: “Quero ver você de calcinha na aula amanhã”.
Aquilo já era demais! Como assim eu ir para a aula de calcinha? Pensei em ligar para meu amigo dizendo que não ia fazer aquilo, que se ele quisesse poderia mostrar para quem ele quisesse aqueles vídeos e fotos. Mas depois eu pensei que se meu amigo realmente divulgasse seria complicado para mim, ninguém sabia daquilo.
Pensei melhor, seria um dia bem tranquilo, a gente tinha compromisso apenas nas primeiras aulas, depois estaríamos livres e tinha quase certeza de não iria quase ninguém. Decidi não arriscar e escolhi uma calcinha vermelhinha da minha mãe e deixei escondida no meu quarto. Quando me acalmei, comecei a me imaginar desfilando de calcinha vermelha enfiada na minha bunda.
Quase não consegui dormir direito de ansiedade e quando levantei tomei um banho e no meu quarto, ainda enrolado na toalha, fiquei peladinha e peguei a calcinha. Que delícia aquele tecido. Sentei na cama. Comecei a vestir aquela calcinha.
Aquele contato com minha pele fresquinha com aquele tecido delicioso. Quando a calcinha chegou na altura das coxas, fiquei de pé e terminei de subir aquela peça mágica. Ela entrou inteirinha no meu bumbunzinho e puxei o máximo que pude para entrar mais ainda. Meu pau latejava de tesão e quase não parava dentro daquela calcinha.
Vesti a calça jeans. Fiquei com muito medo, mas a calcinha não ficou marcando a calça mas ficar entrando na minha bundinha. Então teria que tomar o máximo de cuidado. Vesti uma camiseta que praticamente tampava toda minha bundinha e fui.
Era uma delícia andar e sentir aquela calcinha bem enfiada na minha bundinha e parecia que entrava ainda mais. Também foi muito gostoso sentir o contato da calça direto na pele da minha bundinha. Estava com muito tesão.
Quando cheguei a na escola, parecia que todo mundo sabia que eu estava de calcinha. Parecia que todo mundo me olhava, lógico que era só impressão minha. Ao mesmo tempo que me deixava nervosa, me dava mais tesão, e tinha hora que eu queria estar com uma calça colada para poder andar rebolando com a calcinha marcando.
Sentei no fundo da sala. Quanto mais eu mexia na cadeira, mais minha calcinha entrava na minha bundinha, fui ficando com mais tesão. Logo meu amigo chega. Fiquei com vergonha. E depois fiquei imaginando porque ele quis que eu fosse de calcinha.
Quando terminou a aula. Gelei quando meu amigo me chamou para irmos no ginásio. Que ficava um pouco distante de onde estávamos. A sorte foi que realmente não tinha quase ninguém e quando chegamos lá, estava totalmente vazio. Fomos para área onde tinha a piscina e os vestiários. Entramos num vestiário especial que ficava nos fundos e na maioria das vezes ficava trancado, mas não naquele dia. Ao entrarmos, gelei quando ele trancou a porta por dentro. E quando ele me perguntou:
- Trouxe a calcinha?
- Sim. Eu disse começando a sentir uma mistura de medo e tesão.
- Ela é vermelha e fio dental?
- É sim.
- Veste ela pra mim... veste...
Só então eu entendi que não era para eu ir vestido de calcinha. Mas sim levar a calcinha para vestir lá. Fiquei morrendo de vergonha quando eu disse que já estava vestindo. Meu amigo me olhou espantado e disse:
- Realmente você está virando uma menininha mesmo hein. Nem imaginei que você fosse vir já vestido de calcinha, sua putinha…
Fiquei com mais vergonha ainda. Aí ele pediu para eu virar de costas para ele e tirar minha roupa. Tirei os sapatos e a camiseta. Senti falta do sutiã, parecia que eu estava com vergonha dos meus “peitinhos”. Quando eu fui tirar a calça, ele me disse:
- Tira a calça rebolando, vai gatinha…
Ele me chamar de gatinha foi me dando tesão novamente e comecei a rebolar do jeito que eu consegui na hora. Desci o zíper e fui abaixando a calça e tentando rebolar e fui descendo o tronco e empinando a bunda. Quando finalmente fiquei só de calcinha. Tentava rebolar e empinar a bunda. Meu amigo pede para eu parar e ficar de costas para ele.
Passado algum tempinho fui olhar o que tinha acontecido com meu amigo que estava muito quieto. Ele tinha tirado a calça e estava batendo uma punheta e olhando para minha bunda. Ele mais uma vez ficou sem graça e disfarçou e disse:
- É todo seu… Pode cair de boca… Mas vem de quatro…
Novamente fiquei hipnotizada com aquele pauzão. Fui chegando perto dele de quatro e quando eu cheguei perto, já estava com água na boca e não fiz cerimônia, realmente caí de boca.
Fechei meus olhos e comecei a mamar naquela pica gostasa. Chupava com vontade. Passava a língua na cabecinha. Tirava e enfiava na boca. Sugava aquele pinto que pulsava na minha boca.
Eu estava entregue naquele boquete. Não sabia o que tinha acontecido comigo, não sei se era o local, a adrenalina do medo de sermos pegos, mas eu estava me sentindo uma verdadeira putinha. E pela primeira vez realmente estava gostando daquilo. Olhei para meu amigo e ele parecia não acreditar no que estava vendo, parecia que ele estava surpreso, mas parecia que estava gostando. Quando nossos olhares se cruzaram, ficamos sem graça, e eu fechei os olhos e continuei a chupar.
Com o pau dele na minha boca fazia movimentos de vai e vem. E comecei e brincar com as bolinhas dele. O pau dele pulsava na minha boca. Eu empinava minha bunda o máximo que conseguia, principalmente quando eu lembrei que tinha um espelho atrás de mim e meu amigo poderia ficar olhando minha bundinha. Estava com tanto tesão que se ele pedisse eu daria o cu para ele naquele momento.
Ele fez algo que me surpreendeu: colocou a mão na minha cabeça e começou a fazer eu engolir cada vez mais aquele pau. Daqui a pouco ele começa a fazer os movimentos mais rápidos, mais rápidos, o pau dele pulsava cada vez mais rápido, ouvi ele gemer, eu chupava cada vez mais, sugava, o pau pulsando, pulsando, minha bundinha empinada, aquele gosto e cheiro de pau, eu sugando, eu de calcinha vermelha e fio dental, o movimento de vai e vem da minha cabeça com o pau na minha boca, a calcinha enfiada na minha bunda, roçando meu cuzinho, logo senti o pau dele pulsando e senti algo quentinho dentro da minha boca, o pau pulsando cada vez mais. Ele estava gozando na minha boca.
Tomei um susto, mas não parei de mamar. Neste dia eu estava com muito tesão e comecei a sentir o gosto do leitinho de macho e começou a vazar da minha, ele não parava de gozar e eu comecei e engolir o máximo que eu conseguia.
Quando ele terminou de gozar, continuei sugando o pau dele e passava a língua na cabeça. Ele se contorcia. O pau dele estava todo gozado. No saco tinha leitinho e até na barriga dele tinha também. Meio que por instinto comecei a limpar ele todinho com minha boca. Tomei todo aquele leitinho. Passava minha língua. Ele parecia muito satisfeito. E eu também, embora eu estava com meu pauzinho durinho para fora da calcinha não tinha gozado.
Quando terminei, continuei punhetando ele, que agora estava com o pau meia bomba, e passava a língua na cabecinha dele. Ele parecia não acreditar no que tinha acontecido. E eu nem sabia de onde eu tinha tirado toda aquela “coragem”.
Quando o pau dele ganhou vida novamente. Ele ficou de pé eu eu de joelhos na frente dele. Ele assumiu a punheta e começou a bater punheta na minha cara e logo pediu para eu abrir a boca e fechar os olhos. E logo senti jatos e jatos de leitinho quentinho de novo na minha boca e na minha cara que ficou toda gozada.
Quando ele terminou, começou a passar o pau na minha cara e depois enfiava na minha boca eu chupava. Ficamos assim até o pau dele perder vida e ele me dizer:
- Você vai ter uma surpresa que você vai amar…
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Beijos meus amorcinhas.