Apaixonado por meu primo brutamontes (parte 22)

Antes de continuar gostaria de agradecer pelo carinho de todos. São essas palavras que leio nos comentários que me dão animo para continuar com as minhas publicações. Gostaria também de explicar que eventuais redundâncias, partes sem sexo e momentos em que narro eventos triviais em textos que já foram publicados e nos que ainda serão nada mais são do que elementos conteúdos de uma historia, independente de ser real ou não, e necessários para o bom andamento desta. Eu não acredito estar aqui narrando simplesmente um conto, afinal um conto não tem varias partes, ou capítulos. Inicialmente minha idéia era fazer um resumo de tudo e publicar em no máximo 10 partes, mas com a receptividade de vocês optei por uma historia com mais conteúdo e com narração mais elaborada. E também agradeço as criticas negativas, com salvo exceção da FRANCISQUINHA e do ORGULHO HETERO (que realmente não sei porque fazem questão de ler TODAS as partes e dar nota zero seguida de um comentário de ódio que sempre apago porque não vou permitir que usem minha publicação para espalhar mensagens de intolerância. A estes o meu “olha lá, hein? Todos intolerantes que conheci, sem exceção, se mostraram na verdade serem apenas reprimidos e quando se soltam, sei não...). É isso, chega de lero lero.

Esta noite, não sei por qual cargas d’água, talvez pelo cansaço, sei lá, não dormi agarrado em Bruno como havia fazendo nos últimos dias, dai sim entendi a frase que foi dita no fim de semana que passamos em Santa Cruz: “-Dormir com Bruno na cama é pior que dormir com um touro brabo de rodeio”. Caramba! O cara se mexe o tempo todo. Ate que em certo ponto da noite ele deu com aquele braço grande, pesado e duro na minha cara. Para mim aquilo foi a gota que faltava:

Eu enquanto sacudia ele: -Bruno, Bruno, vira de barriga pra cima.

Acordar ele que era difícil, mas ate que ele finalmente, depois de muito chamar e balançar abriu os olhos, me olhou, virou de barriga para cima e voltou a dormir quase que instantaneamente. Agarrei nele e deitei a cabeça no peito dele e pronto. Ele finalmente aquietou-se na cama. Porém nem adiantou muito, uma hora e vinte minutos depois o despertador do celular toca, jâ era hora de acordar para um dia cheio. Eu que estava muído de cansaço dos eventos do dia anterior, ainda meio dolorido da transa com Bruno e agora ainda por cima sem dormir a noite, já viu né? Eu era puro cansaço. Tomei um banho e voltei para o trabalho de acordar Bruno. Cheguei a pensar que era mais fácil ressuscitar um morto do que acordar ele cedo após ter dormido tarde.

Do café nem voltamos para o quarto, aliais fizemos o programa mais difícil primeiro, nós ja dentro do Walt Disney tivemos que sair para ir a Universal porque ele só falava do bendito Tubarão. Voltamos para Disney após almoço, fila, montanha russa, fila, Piratas do Caribe, fila, mais montanha russa, e assim fomos nesse ritmo ate as 20 horas, quando voltamos para o quarto eu era a imagem da derrota. Tomei banho e quando cheguei no quarto, ele ja estava nu deitado na cama:

Bruno: -Tu me levou para me divertir hoje durante o dia, agora a noite é tua hora de se divertir!

Ok, eu sei que disse que estava cansado, mas Bruno, nu em cima de uma me chamando para transar, cansaço que vá pra puta que pariu! Paguei um “bola gato” (adorei essa frase) para ele e o mesmo esquema, demorou uma caralhada para gozar, depois me virou de bruços daquele jeito delicado que somente ele e os cavalos selvagens da Amazônia conhecem, e me comeu, tudo daquele jeito atribulado, meio violento e sem gemer dele, acompanhada daquela sensação de dor e prazer misturadas, ate que jorrar esperma dentro de mim. Dessa vez como eu ele gozou em mim de bruços, ele se levantou e só disse:

Bruno: -Te levanta na manha ae pra não melar a cama toda ae de leite porque nessa agora eu gozei pra caralho no teu cu e como ele ta abertasso se tu levantar de vez vai correr tudo pra fora.

Fiz com o cuidado que ele disse e fui pro banheiro onde ele ja estava de baixo da ducha.

Eu: -Rapaz uma coisa me chamou atenção.

Bruno: -Qual foi?

Eu: -Você demora pra caralho de gozar e quando goza, goza muito.

Bruno: -Né normal não?

Eu: -Se é anormal eu não sei, mas que é impressionante isso é. Ja vi pessoas que demoram de gozar e ja vi pessoas que gozam bastante. Mas uma pessoa que goza e demora bastante é novidade.

Falamos um pouco mais sobre isso, mas nada que mereça relato total, o importante dessa conversa foi que a partir dela algo me ocorreu. Ate então o único que não tinha gozado era eu. Desconsiderando a primeira transa que tivemos porque não tinha nem como eu gozar devido toda a situação, mas nessas duas últimas transas que tivemos, quais eu simplesmente havia adorado, ele gozou quatro vezes e eu nenhuma. Eu estava tão atribulado com as minhas emoções que isso tinha me passado completamente.

Eu: -Perai, voltando um pouco o assunto, cara só você tá gozando aqui. Eu ainda não gozei nenhuma vez.

Bruno riu, mas riu achando graça mesmo.

Eu: -Não entendi porque você riu.

Bruno: -Porra Matheus e como é que tu iria gozar?

Eu: -Ué, você goza e eu não posso gozar?

Bruno: -Claro que pode, só não pode ser em mim ne?

Eu: -Ahh tá, entendi, entendi, você esta achando que para que eu goze eu teria que te comer.

Bruno: -Ou eu te mamar, que são duas coisas que nunca nessa vida vão acontecer não é verdade?

Eu: -Sim, sim, verdade, mas eu não preciso dessas coisas para gozar não.

Bruno: -E tu vai gozar como? Levando rola no cu?

Eu: -Sim porque não?

Bruno: -Serio? Isso é possível?

Eu: -Claro! Você acha que não?

Bruno com ar de estranheza no rosto: -Não achava que dava pra viado gozar levando pica no rabo, éh... vivendo e aprendendo. E goza mesmo pela pica? Mesmo com a dor da minha jeba rasgando teu cu?

Eu: -É, mesmo assim, mas também não é sempre que doí, só doí quando você se anima um pouco mais e vem com mais força e acaba indo mais fundo ai sim dói e a dependender de como você faz, doí e doí demais. Afinal seu pau não é de brincadeira né cara?

Bruno riu um pouco: -É isso ai, respeite ele que ele te respeita.

Rimos da piada

Bruno: -Mas então o lance na verdade é que não tô fazendo meu trabalho direito então, por isso que tu ta reclamando.

Eu: -Não estou reclamando, apenas estou comentando com você eu também preciso gozar.

Bruno: -Eu saquei, vamo corrigir isso.

Nesse momento ele me pegou pelo braço e me virou de costas pra ele me empurrando contra a parede do banheiro. São momentos como esse que vejo a força da criança, pelo menos comparada com a minha, sei lá, derrepente eu que sou fraco demais, mas que é incrível e me impressiona o fato de eu nem sequer conseguir lutar contra ele.

Bruno: -Bora, vou meter pra te fazer gozar e nem que tenha que virar a noite aqui tentando ate aprender a te fazer gozar tomando no cu, de hoje tu não passa sem dar tua gozada.

Eu com a cara ja enfiada no azulejo do banheiro: -Calma, calma, calma, não é só assim não cara.

Bruno, ainda me segurando, parou por um instante e meio que aguardou a conclusão.

Eu: -Velho eu estou muído, eu já estou a uma noite praticamente sem dormir e hoje o dia foi puxado pra caramba, eu preciso descansar senão amanhã não terei condições de sair mais.

Ele ainda me segurando contra a parede: -Mas tu não quer gozar?

Eu: -Eu quero, mas pode ser amanhã cara, eu tô tão cansado que não sei nem se consigo gozar.

Bruno: -Beleza cara você que sabe então.

Eu: -Da pra me soltar?

Só assim que ele me soltou e dai veio o comentário dele:

Bruno: -Quando a gente voltar pra casa temo que resolver esse problema teu de fraqueza. Tu é fraco demais, fico pegando em tu na maior moleza porque sei que se der uma pegada mais forte te machuco, tá na hora da gente concertar isso pra eu poder dar uns pegas decentes em tu na cama hein.

Foi ai que eu percebi que Bruno era bem mais forte do que eu imaginava, e que eu era bem mais fraco do que eu imaginavaManhã de sábado. Finalmente dormi tudo que eu precisava, embora eu estivesse descansado, minhas pernas doíam pelo tempo em pé perdido nas filas, imaginem o que não é o Walt Disney World em um sábado de gente, minha cintura, costas e bunda estavam doloridas graças aos pegas de dois dias seguidos que Bruno me deu, e o sol estava de rachar.

Enquanto isso Bruno brincava com toda criança que me aparecia na fila. Fosse brasileiro, uruguaio, japonês, italiano, a língua era o de menos. Pensei: -”Olha, ou ele é doido por criança ou realmente se identifica com elas”. Quando ele voltou pra fila, todo animado por que só faltavam 32 pela contagem dele na nossa frente eu perguntei:

Eu: -Você deve ser doido para ter filhos né?

Bruno: -Ta doido! Não, nem, só curto brincar com elas e tals, mas ter um desses nem. Muita responsa, tô precisando disso não.

Estávamos na fila para Expedition Everest, uma das gigantes montanhas russas da Disney quando lembrei da Kraken no Sea World que era tão grande quanto esta. Eu nunca tinha ido na Expedition Everest, mas a Kraken conhecia bem.

Eu: -No SeaWorld tem uma tão grande quanto esta montanha russa.

Bruno: -Porra, SeaWorld deve ser massa parque aquático com montanha russa.

Eu rindo: -O SeaWorld não é um Wet’n Wild, é mais como um grande zoológico marinho mas como tudo em Orlando tem parque, lá também tem.

Bruno: -Porra nessa lua que ta fazendo hoje valia a pena um parque aquático.

Olha que não era ma ideia, eu podia relaxar em algum canto de um parque aquático e deixava ele solto para fazer qualquer porra que quisesse, na hora me lembrei do Blizzard Beach, mas imediatamente me veio a cabeça a escadaria enorme que tem so pra entrar e pra piorar que todas as atracões são extremamente altas e a última coisa que eu queria era subir escada, sim porque mesmo fazendo corpo mole teria que acompanhar ele em uma ou outra atracão, então me decidi pelo Typhonn Lagoon, temático a lá praia caribenha e melhor para mim.

Eu: -Vamos sair daqui, passar no hotel, trocar de roupa e vamos pra um parque aquático?

Bruno: -FORMOU! Topei, vamo nessa, mas só depois da montanha russa beleza?

E foi o que aconteceu, fomos na montanha russa, depois hotel, depois parque.

Voltamos ao hotel e jantamos por lá mesmo.

Tomei um banho e me joguei na cama e cochilei de leve. Eu estava realmente cansado. Mas não cochilei muito tempo não. Acordei alguns minuto depois com Bruno ajoelhando na cama e já batendo com o pau dele meia boba na minha cara:

Bruno: -Bora, acorda pra acordar minha rola, hoje é noite que tu vai gozar.

CONTINUA...