A sua mão dentro da minha calça #Cinema&BK

Um conto erótico de Hekatus
Categoria: Gay
Contém 1687 palavras
Data: 07/03/2020 19:58:10

Logo que eu terminei o ensino médio tive que enfrentar um ano de cursinho para o vestibular de medicina e isso me levou a me mudar para a capital do estado para estudar. Meu primo, que também morava lá, acabou me arrumando uma vaga em um apartamento bem no centro da cidade e bem perto de onde eu iria estudar. Eu era um garotinho do interior recém-chegado na cidade grande e era bastante ingênuo, o caçulinha da república que me pareceu um paraíso: vídeo-game, TV enorme, piscina, uma das suítes tinha hidromassagem (não era a minha, infelizmente) e bem ao lado de um shopping.

Quando conheci o lugar pensei que havia ganhado na loteria, a pesar de saber de todo o esforço dos meus pais para me sustentarem ali, pagar o cursinho e o aluguel eu acabei idealizando uma vida de cinema, shopping e vídeo-game com a minha nova família (os garotos da república). E eu confesso que eu caí em tentação algumas vezes, morando longe dos meus pais, sem regras e numa cidade que simplesmente tinha tudo a me oferecer.

O Tinder começou a rolar, lembro que no mês que eu cheguei (uma semana antes das aulas começarem) eu tive simplesmente 6 dates na mesma semana, fui a um coral numa igreja com, passei no parque com outro, cinema com outro, barzinho num prédio super antigo no cenário mais alternativo da cidade. Eu estava me encontrando ali e desejei que minha vida se fixasse ali dessa forma.

Foi no Tinder que eu conheci o João, um estudante de engenharia, loiro, saradinho e bem gostoso. Conversamos por talvez uma semana, me lembro que no seu perfil havia na descrição algo como “eu sempre vou levar a conversa para a putaria, espero que não se incomode”. E era fato, nós batíamos papo sobre o dia, sobre o que curtíamos, mas ele sempre entrava no lado mais sujo da conversa, especialmente a noite.

Passei a maior parte daquela semana conversando com o João, ele era extremamente gente boa e ao mesmo tempo me excitava pela forma explicita que ele falava das coisas, fazia perguntas sem rodeio e logo estava descrevendo coisas que gostaria de fazer comigo. Ele era definitivamente bom de papo, em uma semana ele já chamava a própria mãe de “sua sogra” e eu acabei entrando na brincadeira e caindo na lábia do estudante de engenharia. Quando eu disse que eu era fã de Harry Potter, por exemplo ele disse que odiava ler. Eu perguntei:

“Então o que você gosta de fazer?”

Ele respondeu com aquele jeitinho dele, sem cerimônia: “meter”.

Eu ri e completei: “É, já percebi que você é muito safado”

Ele: “Sim, eu sou viciado em sexo **, por exemplo, se você estiver lendo Harry Potter e eu ficar entediado, eu vou abaixar a sua bermuda e começar a chupar o seu cuzinho enquanto você lê”

O mesmo aconteceu quando eu contei que eu também tinha os meus vícios, como vídeo-game por exemplo (e de fato era um vício, pois tive que fazer tratamento para conseguir controlar minha vontade de jogar):

Ele: “Eu não curto vídeo-game, mas posso te assistir jogar, imagina você sentado na minha pica enquanto joga vídeo-game, eu metendo no seu cuzinho...”

Tudo aquilo mexeu bastante com meus desejos, um cara tão cheio de fogo parecia algo interessante de se adquirir. Eu também estava cheio de hormônios e aquele desafio não parecia tão impossível para mim naquela época.

O nosso primeiro date foi no cinema, uma animação infantil num dia de semana e a noite, num outro shopping, a uns 40 min de ônibus da minha casa. Naquela época eu era tão inocente que sequer desconfiei das intenções do João com aquele date, na verdade eu havia achado fofa a escolha do filme. Compramos os ingressos juntos, ele sugeriu de sentarmos no fundo e no canto, e, embora eu preferisse me sentar no meio, não vi problemas em seguir sua sugestão. O filme começou e eu estava tagalerando quando ele me puxou, sem a menor cerimônia para um beijo, dizendo que o filme havia começado e eu não calava a boca.

Eu ri, gostava do seu jeitinho folgado e marrento. Ele passou o braço sobre meu ombro e afagou meu cabelo, enquanto eu deitava a cabeça em seu ombro. Eu comecei a assistir ao filme, mas seu polegar passou a afagar meus lábios, abrindo caminho entre os meus dentes e passando a brincar com a minha língua.

Eu envolvi seu polegar com a boca, sugando o sangue para a ponta e simulando um boquete em seu dedo, logo outros dedos começaram a invadir minha boca, um a um. Ele puxou a minha mão para o seu volume e eu passei a massagear o seu pau por cima da calça, enquanto ele abria o cinto da minha. A sua mão dentro da minha calça buscava espaço para me masturbar enquanto eu o beijava e apalpava a sua rola.

Logo ele estava com o pau para fora e eu batia uma punheta para ele, ali no cinema mesmo. Ele também colocou o meu pau para fora e passou a me masturbar. A posição era um pouco desconfortável e eu tentava manter a postura para não chamar a atenção das poucas outras pessoas na sala. Mas a minha mão boa era a mão direita e, como ele estava sentado a minha esquerda, aquilo dificultava a manejo daquela punheta gostosa que eu queria bater para ele.

Eu me inclinei sobre o seu colo e beijei a cabecinha da sua rola, sentindo os lábios melados de pré gozo, ele colocou a mão em minha nuca e me estimulou a continuar. Engoli sua pica e ele apoiou o braço sobre a minha cabeça, ditando o ritmo que gostaria que eu deslizasse a boca pelo seu membro.

O chupei por alguns minutos, mas logo ele me puxou discretamente e anunciou:

― Um cara reparou o que tá rolando. ― Anunciou olhando fixamente para a tela.

Eu busquei por quem poderia nos ver na sala, e dei de cara com um cara me encarando algumas fileiras para o lado e para baixo. Pude sentir meu rosto queimar de vergonha, mas João não parou de afagar meu cacete, mas o guardou novamente dentro da cueca. O cara na poltrona já não tirava os olhos da gente, o que dificultava o progresso do que a gente estava fazendo, portanto continuamos o filme todo apenas segurando o cacete um do outro por dentro da calça.

Quando o filme acabou ele esperou que todos saíssem e puxou papo:

― To pensando onde a gente pode ir terminar isso, por aqui...

― A gente pode ir lá para casa... ― Sugeri, mas ele relutou.

― O foda é para eu voltar depois, teria que voltar de uber e ia ficar caro. Topa me mamar no banheiro do Burger King da praça?

Fiz que sim com a cabeça e ele me deu um selinho.

Entramos no BK, subimos para o segundo andar e eu tive a impressão de que todo mundo estava olhando para a gente, como se soubessem o que iriámos fazer. Eu entrei na cabine e ele ficou lá fora, lavando as mãos, logo depois entrou também e disse para eu sentar fazendo perninha de índio sobre a privada, assim não veriam os dois pés lá.

Ele tirou o pau para fora e começou a brincar com ele na minha língua e esfrega-lo na minha cara, como se quisesse me marcar com o cheiro daquela rola deliciosa. Logo ele começou a deixar que eu praticasse o meu boquete e segurando a minha cabeça foi ditando um ritmo intenso. Ele passou a foder a minha boca, eu apenas me preocupava em apertar a sua rola com os lábios, enquanto ele fodia minha garganta.

Ouvimos alguém entrando no banheiro e ficando de frente a cabine, como se esperando ela ficar livre. Eu parei de chupá-lo, mas ele sequer guardou o pau, apenas fez sinal para esperar que a pessoa iria embora. E assim que quem esperava se foi, voltou a foder a minha boca no mesmo ritmo em que fodia anteriormente.

Eu perdia o ar, quase me engasgava e babava a sua rola inteira a saliva escorria pelo meu queixo e ele não parava de foder a minha boca um segundo sequer. Passamos um bom tempo ali no banheiro e eu estava preocupado com a hora, afinal, tinha que pegar o ônibus de volta para o centro:

― Eu quero beber sua porra, me dá porra! ― Pedi baixinho.

Ele assentiu e passou a se masturbar enquanto eu abria a boca e deixava a língua para fora esperando pelos seus jatos. Os jatos foram certeiros, ele encheu minha língua de leite e esperou que eu engolisse, tão logo eu engoli ele colocou o pau de volta na minha boca, dando sinal para que eu o limpasse e assim o fiz, com delicadeza passei a língua por toda a sua rola, limpando os vestígios de porra e beijando a cabecinha da sua rola.

Ele me puxou para um beijo breve e falou para mim:

― Que boquinha gostosa, hein?

Sorri e saímos do banheiro, lavei as mãos e sai enxugando-as, novamente com a sensação de que todos sabiam o que rolou ali. Eu estava cheio de vergonha, mas ele me distraiu com seus beijou e conversas sobre as suas viagens até a chegada o meu ônibus. Aquela aventura foi apenas o nosso primeiro encontro.

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** Vicio sem sexo é uma COMPULSÃO que gera vários transtornos para quem possui e para quem se relaciona com que é compulsivo. Esse conto não tem intenção de romantizar uma doença séria que deve ser tratada por profissionais, mas é baseado em fatos reais. O relacionamento com um viciado em sexo é muito complicado, mas naquele momento eu não tinha maturidade o suficiente para compreender isso. Me desculpem desde já caso sintam que eu tenha abordado o tema da forma errada, como disse, na visão de um adolescente isso era excitante. Tenho vários relatos incríveis com o João e gostaria de compartilhá-los com vocês, do que no início parecia uma aventura sexual intensa, mas que depois de um tempo tornou-se insustentável.


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Comentários

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Caramba adorei o conto.

E sobre a compulsão... Deve ser bem complicado.

Eu mesmo já abordei em terapia fatos relacionados.

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Oie Nikolas! Muito obrigado pelo seu comentario, muito bom ver vocês engajando um conto antigo <3 Depois no conte mais sobre os fatos relacionados

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Continue!

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Continua

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Listas em que este conto está presente

A sua mão dentro da minha calça
O Jovem Hekatus se muda para a capital e passa a se relacionar com João, um universitário viciado** em sexo e exibicionista. Ele descobre assim, os prazeres de transar em lugares inusitados e realizar novas fantasias. Se entrega a esse amor, que é extremamente sexual. ** Vicio em sexo é uma COMPULSÃO que gera vários transtornos para quem possui e para quem se relaciona com que é compulsivo. Esta série de contos não tem intenção de romantizar uma doença séria que deve ser tratada por profissionais, mas é baseado em fatos reais, quando o protagonista era imaturo demais para entender isso.


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